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PATOLOGIAS: ESTUDO DAS CORROSÕES EM ESTRURAS DE GINASIOS DE ESPORTES NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT PATHOLOGY: STUDY OF CORROSIONS IN STRUCTURES IN SPORTS COUTRS LOCATED IN SINOP-MT

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Academic year: 2019

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PATOLOGIAS: ESTUDO DAS CORROSÕES EM ESTRURAS DE GINASIOS DE

ESPORTES NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT

PATHOLOGY: STUDY OF CORROSIONS IN STRUCTURES IN SPORTS COUTRS

LOCATED IN SINOP-MT

Fábio Lucas Baudson Félix¹,

Maicon José Hillesheim

².

Resumo: No Brasil, o consumo do aço vem aumentando na construção civil, em consequência disso, estima-se certa dificuldade em encontrar profissionais apropriados e capacitados para a elaboração de projetos específicos de infraestrutura metálica. O acompanhamento restrito na construção deste projeto, com o uso do material inadequado, o desconhecimento das propriedades físico-mecânicas e a falta de conhecimento de métodos no qual prologaram sua vida útil, favorecem na redução de sua durabilidade e consequentemente acarretando o surgimento de patologias, afetando o aspecto estético-funcional da estrutura. Neste contexto, pode-se considerar como limitações do aço, as diversas corrosões existentes em seu meio, no entanto esses processos podem ser contornados através de tratamentos preservativos do aço. O estudo de caso proposto, será realizado na Região Centro-Oeste do Brasil, Estado de Mato Grosso, no Município de Sinop, em dois ginásios esportivos, com o objetivo de identificar e diagnosticar a origem e os tipos de agentes causadores das patologias, apresentando também, um prognóstico para que em um futuro próximo, este estudo ajude na redução das patologias com os conceitos aplicados neste trabalho.

Palavras chave: Patologias; Construção civil; Engenharia Civil.

Abstract: : In Brazil, steel consumption has increased in construction, as a result, it is estimated some difficulty in finding suitable and qualified professionals for the development of specific projects of metallic infrastructure. The strict monitoring in the construction of this project, with the use of inappropriate materials, the lack of physical and mechanical properties and the lack of knowledge of methods in which prolonged its useful life, favor the reduction of its durability and consequently leading to the emergence of pathologies, affecting the aesthetic and functional aspect of the structure. In this context, can be considered as limitations of the steel, the several corrosion in their environment, however these processes can be circumvented by condoms steel treatments. The study proposed event will be held in the Center-West of Brazil, State of Mato Grosso, in the municipality of Sinop, in two gymnasiums, in order to identify and diagnose the source and types of causative agents of diseases, presenting also a prognosis that in the near future, this study will help in reducing conditions with the concepts applied in this work.

Keywords: Pathologies; Construction; Civil Engineering.

1 Introdução

As patologias em estruturas metálicas estão presentes na maioria das obras existentes no município de Sinop. Por esta razão difundir conhecimento sobre os diversos tipos de corrosões pode ajudar na elaboração de projetos mais eficientes e melhorar o processo de manutenção das obras a fim de aumentar sua vida útil. Em função desse contexto, o estudo de caso apresentado foi executado na região Centro-Oeste do Brasil, Estado de Mato Grosso, no Município de Sinop,

no Ginásio Olímpico José Carlos Pasa (11°51'45"S

55°30'15"W) construído em 1989 e reformando em

1998 e o Ginásio Benedito Santiago (11°51'37"S

55°29'57"W) construído em 1987 com o objetivo principal de analisar suas patologias existentes em sua estrutura.

Subsequente em que situa-se informações espera-se que este estudo auxilie a diminuição das patologias instauradas, bem como visto, a difusão e incorporação dos conteúdos de aplicação dos métodos preventivos às estruturas.

2 Fundamentação teórica 2.1 O aço

Os produtos siderúrgicos comuns são ligas de ferro-carbono assimilado entre 0,008 e 6,7%. Os mais significativos são os aços e os ferros fundidos. São nomeados aços quando contêm de 0,008 a aproximadamente 2,1% de carbono, e ferros fundidos quando o teor desse elemento é superior a 2,1% e inferior a 6,7%. (CHIAVERINI, 1998).

A influência do aço origina-se de vários fatores: Boa

resistência mecânica, ductilidade, relativa

homogeneidade, possibilidade de ser forjado, laminado, estampado, trefilado, fundido, modificado em suas propriedades por meio de tratamentos mecânicos, térmicos e químicos.

A utilização dessa matéria na construção civil recai sobre os aços estruturais, termo denominado de todos os aços devido a sua resistência, ductilidade e outras propriedades que são adequadas para utilização em elementos que suportam cargas. (CANDIDO, 2003). 2.2 Fundamentos da patologia

Uma construção deve oferecer condições de uso, segurança e proteção de forma que as atividades sejam desenvolvidas sem as interferências do meio em que permanece. Qualquer situação incomum que venha a ocorrer com a edificação pode causar prejuízos em consequência de alteração dessas

atividades. Neste contexto deve-se estar preparado

1Graduando, Universidade do Estado de Mato Grosso,

Sinop -MT, Brasilfabiofelix83@hotmail.com.br

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para perceber, identificar e propor soluções para esses problemas. Diversos são os motivos pelos quais se deve destacar a importância do estudo das patologias e seus procedimentos de ocorrência, porém as justificativas de maior importância estão relacionadas abaixo (CÂNDIDO,2002):

a) necessidade de exposição e explicações das manifestações patológicas e de suas principais terapias;

b) são fenômenos progressivos – quanto mais

rápida identificada, menor será o custo de sua recuperação;

c) fornecer recursos para prevenção através de um controle de qualidade mais apurado; d) conduzir as intervenções de forma a reduzir os

custos e processos de recuperações;

e) necessidade de pesquisas e publicações na área de construção metálica;

f) submeter a novos métodos construtivos; As patologias podem-se dividir em três principais categorias de estruturas metálicas (CÂNDIDO, 2002):

a) Patologias adquiridas – São patologias com

ação de agentes agressivos como o meio corrosivos, atmosférico, incendiário, vibrações, entre outros. A corrosão é a mais frequente e perceptível delas (CÂNDIDO,2002).

b) Patologias Transmitidas - São oriundos de vícios ou desconhecimento técnico do pessoal de fabricação ou montagem da estrutura, ou construção civil. (CÂNDIDO, 2002)

c) Patologias atávicas - São patologias resultantes de erro de concepção de projeto, erros de cálculo, escolha inadequadas de perfilados ou chapas de espessuras impróprias, ou ainda do uso de tipos de aço com resistências incoerentes das usadas no projeto. Muitas vezes comprometem a segurança e funcionalidade da estrutura e estão relacionados com o descuido ou economia. São mais complexas para serem reparadas e, geralmente, exigem uma recuperação de alto custo (CÂNDIDO, 2002).

Neste trabalho serão abordadas as diferentes formas de patologia adquiridas no caso do fenômeno corrosão.

2.2 Corrosão

Em um aspecto muito difundido e aceito

universalmente pode-se definir corrosão como a deterioração de um material, geralmente metálico, por ação química ou eletroquímica do meio ambiente aliada ou não a esforços mecânicos. A deterioração causada pela interação físico-química entre o material e seu meio operacional representa alterações prejudiciais indesejáveis sofridas pelo material, tais como desgastes, variações químicas ou modificações estruturais, tornando-o inadequado para uso. (GENTIL, 1995).

Segundo Chiaverini (2005), corrosão é um aspecto químico ou eletroquímico. O tamanho e a origem de

sua corrosão são da sua natureza, do meio

circunvizinho e do tipo de metal ou liga metálica sofrida pela ação de corrosão.

Gentil (1995) analisa a corrosão como um procedimento causado pelas reações químicas e eletroquímicas que passa na superfície do metal causando sua destruição.

A corrosão é um processo que ocorre em diversos tipos de materiais metálicos como zinco, manganês, entre outros e também em metais nobres como prata, ouro e platina. Esse fenômeno chamado corrosivo abrange muitos metais, com ênfase nos materiais por suas características de oxidação. Devido a esse fato, a ocorrência do referido fenômeno em diferentes lugares mostra-se prejuízos em perdas de materiais podendo acidentes até que se encontre seu mecanismo de atuação. Como o evento chamado corrosão contempla vários mecanismos é de vital o estudo de cada mecanismo para se obter o diagnóstico e repará-lo, se possível.

2.2.1 Pilhas eletroquímicas

O fenômeno da corrosão está geralmente associado a formação das chamadas pilhas eletroquímicas. No estudo de caso denominado corrosão elas são compostas pelos seguintes elementos:

a) Anodo: Sendo um eletrodo que gera a corrosão, e onde a corrente elétrica entra no eletrólito na forma de íons metálicos positivos. b) Eletrólito: É um condutor, na sua maioria de forma líquida, com base em íons, que serve como transporte da corrente elétrica do anodo para o catodo.

c) Catodo: São cargas negativas que provocam reduções, usando a corrente elétrica que sai do eletrólito ou eletrodo.

d) Circuito metálico: Escoam elétrons do anodo e do catodo, através de uma ligação metálica, no sentido anodo - catodo.

A diminuição da oxidação pode ocorrer na medida em que se ausente um desses componentes da pilha eletroquímica, com exceção do anodo (figura 2).

Figura 2: Representação esquemática de uma pilha eletroquímica.

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Nas estruturas metálicas existem condições diversas que resultam na formação de diversos tipos de pilhas. 2.2.3 Pilhas de eletrodos metálicos diferentes

“É o tipo de pilha de corrosão que ocorre quando dois

metais ou ligas diferentes estão em contato e imerso num mesmo eletrólito, é chamada de pilha galvânica. A partir desse ponto o resultado da vinculação de materiais metálicos dissimilares imersos em um eletrólito, causando uma transferência de carga de elétrica de um para o outro, por terem diferenças de potências. Pode se caracterizar esse fenômeno como uma corrosão localizada próximo ao local de utilização, causado profundas perfurações no material metálico

que funciona como anodo. ” (GENTIL, 1995).

Segundo Gentil (1995) quando se tem matérias metálicas com potências elétricos diferentes em contato, a corrosão do material metálico que funciona como anodo é muito mais definida que a corrosão isolada desse material sob a ação do meio corrosivo. Ademais corrosão do material que trabalha como catodo é mais baixa comparada ao material isolado.

Essa afirmação pode ser comprovada pela tabela abaixo na qual apresenta-se a corrosão de placa de ferro e de um segundo metal conectado e totalmente imerso em solução aquosa de cloreto de sódio a 1%.

Segundo Metal Corrosão em Miligramas

Ferro Segundo Metal

Magnésio 0,0 3104,3

Zinco 0,4 688,0

Cádmio 0,4 307,9

Alumínio 9,8 105,9

Antimônio 153,1 13,8

Tungstênio 176,0 5,2

Chumbo 183,2 3,6

Estanho 171,1 2,5

Níquel 181,1 0,2

Cobre 183,1 0,0

Tabela 1: a corrosão de placa de ferro e de um segundo metal conectado e totalmente imerso em solução aquosa de cloreto

de sódio a 1%.. Fonte: Gentil, 2003

2.2.4 Pilha de ação local

Segundo Masiero (2011) o fenômeno chamado corrosão por pilha de ação local acontece quando uma corrente elétrica, em contato com os anodos e catodos, desencadeia o processo em várias partes do metal. As maiores diferenças de potencial num mesmo metal em focos diferentes são: Inclusões, segregações, bolhas e trincas; estados diferentes de tensões; polimento diferencial; diferença no tamanho e no contorno dos grãos; tratamento térmico diferente, materiais de diferentes épocas de fabricação; diferenças de temperatura e de iluminação.

2.2.5 Pilha de concentração

De acordo com Masiero (2011), elas podem ser divididas em dois subtipos. Pilha de concentração iônica e pilha de aeração diferencial. No primeiro caso, ocorre quando o material metálico tem contato com

diferentes concentração de um mesmo eletrólito. Já o segundo caso ocorre quando a concentração de gases dissolvidos é diferente em um mesmo eletrólito.

2.3 Meio corrosivo

Gentil (1995) descreve de forma clara os diferentes meios externos de corrosão.

Os meios corrosivos mais frequentemente encontrados estão na atmosfera, na água, no solo e em produtos químicos. A temperatura ou a proximidade com o metal irá influenciar na posterior ação corrosiva. A ação corrosiva, no entanto, só ocorre quando há a presença do anodo, do catodo, ligações elétricas e do eletrólito. Este último elemento também pode ocorrer em edificações pela interferência atmosférica, da água e do solo. As interferências citadas são responsáveis pela maior parte de corrosão de estrutura metálica.

2.3.1 Corrosão atmosférica

Chiaverini (1996) afirma que em áreas urbanas os agentes corrosivos existentes são óxidos sulfurosos gasosos que se originam de combustíveis fósseis de carros, indústrias e usinas termoelétricas a carvão mineral. Em área litorânea atua como meio corrosivo a ação da água do mar que é trazida eventualmente pelo ar.

A corrosão atmosférica pode ser classificada de acordo com o grau de umidade relativa na superfície metálica seca, úmida ou molhada.

a) Corrosão atmosférica seca: Decorrente de uma oxidação lenta isenta de umidade sem a presença de um eletrólito. Seu mecanismo é considerado químico no qual o escurecimento da prata ou cobre é pela presença de gás sulfídrico na atmosfera ou meio. b) Corrosão atmosférica úmida: Ocorre em atmosfera com umidade relativa menor que 100% com uma pequena camada de eletrólito na superfície metálica. c) Corrosão atmosférica molhada: Ocorre em atmosfera com umidade relativa próxima a 100% com a condensação da superfície metálica. Seu exemplo é a chuva ou nevoa salina depositada na superfície metálica deixando-a molhada.

2.3.1.1 Substâncias poluentes

Segundo Gentil (1995) as partículas sólidas, em forma de poeiras que permanecem na atmosfera se torna mais corrosiva pelo fato de:

a) O acúmulo de partículas sólidas, mesmo que sejam inativos para o perfil metálico, pode ocasionar uma concentração de gases da atmosfera em sua superfície metálica acarretando sua corrosão.

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2.3.2 Corrosão pela água

A ação corrosiva causada tanto pela água doce ou salgada é feita por sais dissolvidos que podem ser corrosivos com o material submerso.

“Na apreciação do caráter corrosivo da água, também

devem ser considerado o pH, a temperatura,

velocidade, e ação mecânica”. (GENTIL, 1995).

Segundo Zeemann (2003) um meio aquoso onde se

encontra o metal pode ser responsável por maior parte de problemas de corrosão que incluem águas naturais, chuvas, atmosfera úmida, entre outras.

É importante ressaltar que um meio aquoso opera

como um “eletrólito”, no qual poderá favorecer ou

prejudicar o processo corrosivo dependendo de atributos relacionados à composição química, temperatura e condutividade.

Segundo Zeemann (2003) o meio aquoso pode assumir três tipos de estado de equilíbrio:

a) Ativo: No qual o material que tem um potencial de maior valor, em pH ácido, pode se tornar um material ativo e com dissolução constante, podendo ocorrer uma corrosão generalizada com a perda de massa e afinação da sua peça e perdendo a sua capacidade de suportar carregamentos impostos sobre ela.

b) Passivo: Para materiais com potenciais mais altos, em pH alcalino, seu fenômeno pode ser uma película de óxido no qual pode protegê-la do meio (tornando-a passiva).

c) Estável: Para um material com potencial muito baixo se mostra estável e não reage com o meio o que significa que não existe nenhuma possibilidade de ocorrer uma corrosão do material.

2.3.3 Corrosão pelo solo

Segundo Chiaverini (1996) corrosão no solo é definida por seu baixo pH existente, suas correntes parasitas, a baixa resistividade e a ação de bactérias, entretanto a água e oxigênio são também fatores corrosivos.

Esses tipos de corrosões são visíveis em tubulações, cabos subterrâneos, estacas metálicas, pilares entre outros, quando enterrados no solo.

2.4 Corrosão em estrutura metálica

Em uma estrutura metálica sempre pode ocorrer o fenômeno chamado corrosão. Os seus efeitos são de origem natural e temos que nos adaptar com sua ocorrência. Nas edificações com materiais metálicos, frequentemente, se encontram ações corrosivas em peças como ferragens, esquadrilhas, aço estrutural, entre outros.

2.4.1 Tipos de corrosão em estruturas Metálicas

Os tipos a serem apresentados podem ocorrer de várias formas de atuação com seus mecanismos corrosivos diferentes. Dessa forma, pode-se dizer que a corrosão surge de acordo com sua morfologia, causas ou mecanismos, fatores mecânicos e por meio corrosivo.

Segundo Gentil (1995) a definição de cada tipo de corrosão contribui para a indicação de mecanismos de superação e na aplicação de medidas corretas de prevenção. As formas de corrosão encontradas em estruturas metálicas são divididas em:

a) Uniforme: Segundo Pannoni (2007) se caracteriza por ser uma corrosão que atua em todas as superfícies metálicas é a mais simples e comum encontrada em estruturas em aço, demonstra uma perda uniforme de sua espessura.

b) Galvânica: Gentil (1995) diz que a corrosão galvânica se origina quando dois metais com diferença de potencial entram em contato, tendo como consequência a transferência de elétrons em um mesmo eletrólito.

c) Por Frestas: Segundo Pannoni (2007) seu ataque origina-se em regiões confinadas de pequeno volume e na qual o meio apresenta estagnação, como exemplo, o espaço entre duas chapas rebitadas ou parafusadas. Seus mecanismos podem acontecer pelo acúmulo de água em suas frestas causando um abaixamento local do pH na estrutura. Com esse aumento de acidez o material passa a ocorrer de modo claro dentro da fresta.

d) Por solda: Segundo Zeemann (2003) como a diferença de potencial do metal de base é diferente da composição do metal da solda e estiver em um meio aquoso pode ter a possibilidade de existir a corrosão galvânica em sua superfície soldada. Pelo fato dos diversos ciclos térmicos impostos, seus contornos soldados são sempre régios mais passíveis de aturarem riscos, no qual intensificam os processo de corrosão localizada.

A figura 3 ilustra os principais tipos de corrosão existentes em estruturas metálicas.

Figura 3: Representação esquemática de uma pilha eletroquímica.

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2.5 Classificação dos ambientes

Segundo a NBR 8800 a corrosão pode ser classificada em seis classes de corrosividade :

a) C1: Muito baixa; b) C2: baixa; c) C3: Média; d) C4: alta;

e) C5-I: Muito alta (industrial); f) C5-M: muito alta (marinha)

A tabela abaixo ira representar as caracteritas de diversos tipos de corrossão em cada classe de seu ambiente:

Tabela 2: Categoria de corrosividade atmosférica e exemplos de ambientes.

3 Materiais e métodos

3.1 Materiais

Para a aplicação deste trabalho foi necessário os conceitos da fundamentação teoria e a disponibilidade de uma câmera Nikkon D3200, com 24,2 megapixel de resulção adequada e capaz de reproduzir com precisão os aspectos do objeto de interesse para um relatório de existências de corrosão em sua estrutura tanto interna quanto externa.

3.2 Métodos

O estudo realizado neste trabalho tem como foco dois ginásios metálicos localizados no município de Sinop, região norte do Estado de Mato Grosso, inspecionando diversas características e situações de corrosões seguindo as normas da NBR 8800, sendo ambas com

o proposito de desenvolver e aperfeiçoar a efetividade da pesquisa mostrando seus diagnósticos e consequências das corrosões. Para esse parecer a pesquisa foi dividida em três partes. Na primeira fase

foi feita a vistoria para detecção das corrosões. Na

segunda fase foram correlacionadas às corrosões com as possíveis causas e análise visual que possibilitou fazer esse enquadramento, e na terceira fase será o prognóstico das possíveis soluções das corrosões encontradas.

3.2.1 Vistoria

A vistoria em ginásios de estrutura metálica foi feita em setembro de 2015. Nessa etapa foi possível definir as situações dos ginásios metálicos com as possíveis corrosões existentes. A vistoria foi subdividida nas seguintes etapas:

a) Foi realizada uma inspeção no local com o objetivo de encontrar as corrosões existentes.

b) Elaboração da ficha de acompanhamento: Com as fichas em mãos foram mapeados e verificados os diversos tipos de corrosões existentes com o objetivo de quantificar suas patologias.

3.2.2 Diagnóstico

Nesta fase foi analisado cada caso existente nas estruturas metálicas com a determinação de suas causas e seus efeitos em sua estrutura.

3.2.3 Prognóstico

Realizado o diagnóstico das corrosões, orienta-se então as formas de recuperação ou substituição de peças a partir da corrosão encontrada. Para se ter o prognóstico foi seguido as seguintes características: a) Tipologia da corrosão;

b) Condições no qual ela se encontra; c) Seu possível tratamento.

4 Resultados e Discussões

O presente trabalho tem como resultados as avaliações na identificação de patologias e soluções preventivas através dos diagnósticos e prognósticos abordando os elementos que compõe sua estrutura.

Pela inspeção visual foi observado as seguintes características dos ginásios:

As estruturas dos ginásios são compostas por perfis formados a frio, em que a topologia se constitui de

arcos tri-articulados regularmente espaçados

Perda de massa g/m² perda de espessura µm Categoria de corrosividade C1

Muito baixa ≤ 10 ≤ 1,3 ≤ 0,7 ≤ 0,1

Perda de massa por unidade de superfície/perda de espessura(após um ano de exposição)

Aço baixo-carbono Zinco

Perda de massa g/m²

perda de espessura µm

>650 a 1500 C2 baixa C3 Média C4 Alta C5-I Muito alta (industrial) C5-M Muito alta (marinha)

> 10 a 200

> 200 a 400

> 400 a 650

> 650 1500 > 1,3 a 25

> 25 a 50

> 50 a 80

> 80 a 200

> 80 a 200 > 0 ,7 a 5

> 5 a 15

> 15 a 30

> 30 a 60

> 30 a 60

Exemplos de ambientes típicos

Exterior Interior

Edificações condicionadas para o conforto humano (residência, escritórios, lojas,

escolas, hotéis)

> 0,1 a 0,7

> 0,7 a 2,1

> 2,1 a 4,2

> 4,2 a 8,4

> 4,2 a 8,4

Atmosfera com baixo nível de poluição. A maior parte das áreas

rurais

Edificações onde a condensação é possivel como armazéns e ginásios

cobertos

Atmosferas urbanas e industriais com poluição moderada

por dióxido de enxofre. Áreas costeiras de baixa

salinidade.

Ambientes industriais com alta umidade e alguma poluição atmosférica, como

lavanderias, cervejarias e laticínios

Ambiente como indústria química e coberturas de

piscinas.

Áreas industriais com alta umidade e atmosfera agressiva

Edificações ou áreas com condensação quase que permanete e com alta

poluição.

Áreas costeiras e offshore com alta salinidade

Edificções ou áreas com condensação quase que permanente e com alta

poluição. Áreas industrias e

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paralelamente. Ambos os arcos dos ginásios empregam os seus banzos superiores, inferiores com um perfil U e diagonais e montantes de dupla cantoneira e suas terças com perfil Ue.

A partir desses pontos foi constatado que suas estruturas se encontram em um estado de corrosão. A análise será realizada, subdividindo os ginásios em estrutura A no qual será abordado o Ginásio Benedito Santiago.

Fotografia do Ginásio A (figura 4):

Figura 4: Vista da entrada do Gínaso Benedito santiago Fonte: Cruz gomes, 2012

E estrutura B, o Ginásio Olímpico José Carlos Pasa (figura 5):

Figura 5: Vista frontal do Ginásio Olímpico José Carlos Pasa Fonte: Acervo proprio.

O relato que será feito a seguir elenca os principais

focos de corrosõeseapontam diagnósticos (causas) e

prognósticos (ações sugeridas) para que ocorra uma melhoria nas estruturas.

a) Estrutura A

Corrosão em sua peça metálica

*Inspeção: Corrosão por fresta, soldas e possivelmente em estado limite último (figura 6).

*Diagnóstico: Na sua parte exterior, ligação entre montante e banzo, verifica-se que montante tem sua

secção transversal comprometida (em azul)

caracterizando um possível estado de limite último. Perto de suas ligações mostra-se frestas em seu contorno e originando uma corrosão do seu material por acúmulo de umidade caracterizando um meio aquoso, no qual a uma mudança de pH na estrutura faz

com que o material seja corroído pela acidez. Outro fato que pode ser visto é a soldagem que foi feita em sua ligação causando uma diferença de potencial do material da base e da solda originando uma corrosão galvânica. Observa-se a ainda a proximidade com madeira (em vermelho) que possibilita a retenção de umidade no local propiciando a formação do eletrólito acelerando o processo corrosivo.

*Prognóstico: A corrosão esta em uma fase avançada , comprometendo a segurança da estrutura, optando-se em fazer a substituição da peça. Já em relação à solda deve-se fazer um lixamento do acúmulo existente da solda e a verificação de frestas em seu contorno para fazer seu preenchimento e a renovação de sua pintura.

Figura 6: Corrosão por fresta, soldas e possivelmente em estado limite último.

Fonte: Acervo proprio.

b) Estrutura A

Corrosão em sua montante e

base inferior.

*Inspeção: Corrosão por solda e Corrosão por partículas de sujeiras (figura 7).

*Diagnóstico: Em suas partes de ligação foi detectada a corrosão por solda em sua montante (parte inferior em azul) com a diferença de potencial existente em sua base e a solda originando-se sua corrosão galvânica. Outro fator a ser visto são as partículas sólidas de sujeiras existentes em sua peça que por mais que não afete a peça ocasiona o acúmulo de gases corrosivos da atmosfera na superfície da peça.

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Figura 7: Corrosão por solda e Corrosão por partículas de sujeiras

Fonte: Acervo próprio.

c) Estrutura A

Peça reforçada de maneira

inadequada.

*Inspeção: Foi identificado em sua peça um reforço inadequado (figura 8).

*Diagnóstico: Com o perfil reforçado de maneira inadequada, sem a limpeza em seu perfil, a peça ficou exposta a frestas em sua estrutura ocasionadas o acúmulo de água dentro de sua estrutura. Este fato faz com que sua base se torna um meio aquoso e passando a se torne uma estrutura ativa mudando quimicamente o pH dessa umidade e tornando-a ácida e causando sua corrosão, podendo ocasionar um estado limite último da peça.

Prognóstico: Neste caso como houve já uma um reforço em sua peça deve-se a substituição inteira do perfil e recolocada uma peça de mesmo potencial e feita a soldagem correta para que não haja frestas ou corrosões por solda.

Figura 8: Peça reforçada de maneira inadequada. Fonte: Acervo próprio.

d) Estrutura A- Corrosão entre ligações

*Inspeção: Corrosão por frestas entre a ligação (figura 9).

*Diagnóstico: O material possivelmente foi corroído por frestas localizadas em sua ligação ocasionando um acúmulo de humidade na sua região e se tornando um eletrólito para que ocorresse a corrosão por fresta.

*Prognóstico: Para este caso a ligação deve ser feita uma limpeza a jato em sua estrutura e simplesmente substituída por uma nova e colocada de modo de que não haja frestas em seu contorno. Assim, feita a substituição pode se fazer a renovação da sua pintura para sua preservação.

Figura 9: Corrosão por frestas entre a ligação.

Fonte: Acervo próprio.

e) Estrutura A - Corrosão por fresta entre aço e concreto e corrosão por solda.

*Inspeção: Foi identificada corrosão por frestas e solda em todas as bases da ligação entre metal e concreto (figura 10).

*Diagnóstico: Com a ligação entre metal e concreto foi encontrada ao logo de peça várias frestas, ocasionado o acúmulo de umidade dentro da peça, ocasionado o eletrólito aquoso causando a mudança de pH dentro da estrutura e, consequentemente, a corrosão Outro fator que pode ser visto é a corrosão por solda, no qual o material usado foi diferente do material da base causando a diferença de potencial e originando a corrosão galvânica.

Figura 10: Corrosão por fresta entre aço e concreto e corrosão por solda.

Fonte: Acervo próprio.

Em resumo, a estrutura foi identificada com diversas corrosões uniforme, por frestas, galvânicas, entre outras de menor gravidade e sem um sistema protetor adequado acarreta em sua estrutura a instabilidade funcional para qual foi projetada.

f) Estrutura B

Banzo superior, inferior e

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*Inspeção: Corrosão uniforme em todo seu perfil (figura 11).

*Diagnóstico: Perfil corroído uniformemente pela atmosfera em meio agressivo sem um sistema protetor pelo fato de estar em contado direto com o gás óxido sulfuroso gasoso que se origina de combustíveis fósseis de carros. (Gentil 2003, Chaverine 1998). *Prognóstico: Como a peça está em um nível avançado de corrosão, primeiramente, deve-se fazer uma limpeza a jato de areia que permita a retirada de todos os resquícios de ferrugem. Após avaliar o quanto foi corroído sugere-se um reforço do perfil, se a peça apresentar uma corrosão que perca sua utilidade estrutural recomenda-se a troca da peça por uma com o mesmo potencial elétrico para que não haja corrosão galvânica.

salienta-se ainda que a corrosão uniforme aparece em grande número nas duas edificações

Figura 11: Banzo superior, inferior e montante corroídas. Fonte: acervo própio.

g) Estrutura B

Peça corroída em seu interior e

exterior.

*Inspeção: Corrosão por acúmulo de partículas sólidas na maioria das ligações que compõe os apoios dos arcos. Esse foco de corrosão aparentemente inicia-se interior da peça e vai espalhando-se para seu exterior (figura 12).

*Diagnóstico: Foi verificado o acúmulo de sujeira (resíduos de folhas, fezes de aves, etc) em seu interior esse, por sua vez, faz com que essa sujeira propicie o aumento e mantimento de umidade, tornando esse local em um meio aquoso e gerando a mudança de pH, causando acidez que estará em contato com o material e assim corroendo-o. Outra razão que pode ter causado a corrosão é o fato dessa aglomeração de sujeira estra sujeita ao armazenamento de gases corrosivos da atmosfera e originando a corrosão na superfície do material metálico.

*Prognóstico: Recomenda-se uma limpeza em seu interior e exterior com o jateamento de areia para retirar a ferrugem. Após feito o jateamento deve-se fazer a renovação da pintura com semelhança a que está em uso com uma boa aderência. Para evitar o acúmulo de sujeira deve-se colocar uma tela protetora que evitará

entrada de sujeira ou fazer o tapamento com uma chapa metálica em seu interior.

Figura 12: Peça corroída em seu interior e exterior Fonte: Acervo própio.

h) Estrutura B - Corrosão uniforme e por fresta na ligação entre terça e telha de zinco.

*Inspeção: Corrosão uniforme e frestas na ligação entre terça, parafuso e telha de zinco.

*Diagnóstico: A estrutura se encontra em um meio agressivo, com frestas em suas ligações gerando uma corrosão uniforme em quase todas as terças verificadas na estrutura.

*Prognóstico: Deve-se fazer primeiramente a limpeza da peça para a retirada da ferrugem existente na peça, subsequente, fazer a troca dos parafusos com outro de valores de potencial iguais evitando assim sua corrosão galvânica, vedar as frestas existentes nos pontos de ligação para que não ocorra o acúmulo de umidade e, por fim, a renovação de sua pintura.

Figura 13: Corrosão uniforme e por fresta na ligação entre terça e telha de zinco

(9)

Em resumo, foi verificada com corrosões em toda parte em sua estrutura com bastante foco em corrosões por soldas, uniformes e galvânicas, valendo ressaltar que este ginásio já foi reformado uma vez e esta nesse estado sem um sistema protetor para suas estruturas.

5 Conclusão

Após a análise visual/técnica das estruturas metálicas foi verificadas que ambas apresenta uma quantidade elevada de corrosão, principalmente corrosão uniforme e por placas. A situação mais critica encontra-se na estrutura A, no qual um de seus arcos, apresenta peças com secção comprometida caracterizando estado limite ultimo, necessitando de um estudo para a substituição das peças. Já a estrutura B apresenta focos de corrosões menos graves em seus arcos principais, no entanto é necessário um processo de manutenção para que possa inibir o processo corrosivo no qual ela se encontra. Ressaltasse que segundo a NBR 8800 (2008) locais prováveis que tem corrosão elevada por existir pouca ventilação ou a presença de alta umidade devem ser especificados um sistema adequado de proteção anticorrosiva para s elementos estruturais que se encontram nno local caso não haja intervenção, esses focos poderão comprometer as secções transversais de algumas peças e ameaçando a segurança de seus usuários.

Agradecimentos

Agradeço primeiramente ao Sr. Pedro Felix, por seu apoio e dedicação ao seu filho ao longo de sua vida, e não menos importante ao meu irmão Danilo, por fazer parte da minha família. Gostaria de agradecer a todos meus amigos que estiveram comigo nesta longa caminhada, a qual se aproxima do fim. Gostaria de

agradecer ao professor

Maicon José Hillesheim

pela

orientação na disciplina de TCCI e TCCII, pois

depositou sua confiança paraque eu pudesse terminar

este trabalho. E, por fim, agradeço a Universidade do Estado de Mato Grosso que me ofereceu um ensino gratuito de qualidade.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 8800 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008, 237p.

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Engenharia Civil – Curso de Mestrado em Construção

Metálica, CIV 791 (Estudos

Especiais em Engenharia Civil – Fundamentos de

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Imagem

Figura 2: Representação esquemática de uma pilha  eletroquímica.
Tabela 1: a corrosão de placa de ferro e de um segundo metal  conectado e totalmente imerso em solução aquosa de cloreto
Figura 3: Representação esquemática de uma pilha  eletroquímica.
Tabela 2: Categoria de corrosividade atmosférica e  exemplos de ambientes.
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