Empreendimento: CONSTRUTORA E INCORPORADORA BERNA LTDA. Unidade de Conservação: Não esta situada dentro ou no entorno de UC.

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PARECER ÚNICO SUPRAM SM

PROTOCOLO Nº 177922/2009 Indexado ao(s) Processo(s)

Licenciamento Ambiental Nº 00279/2000/004/2008 LOC DEFERIMENTO

Processo de Cadastro Nº 003577/2008 003578/2008

Uso insignificante DEFERIMENTO APEF Nº - não possui

Reserva legal Nº - AV3=8.731, Registro de Imóveis da Comarca de Passos.

Preservada AVERBADA

Empreendimento: CONSTRUTORA E INCORPORADORA BERNA LTDA

CNPJ: 22137624/0002-79 Município: PASSOS

Unidade de Conservação: Não esta situada dentro ou no entorno de UC.

Bacia Hidrográfica: rio Grande Sub Bacia:córrego São Francisco Atividades objeto do licenciamento:

Código DN 74/04 Descrição Classe

C-10-02-2 USINA DE PRODUÇÃO DE CONCRETO ASFALTICO 03 Medidas mitigadoras: SIM NÃO Medidas compensatórias: SIM NÃO Condicionantes n^O: 4 Automonitoramento: SIM NÃO Responsável Técnico pelo empreendimento: Registro de classe

Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados Engenheiro Civil Cassius Malaguti

Registro de classe CREA MG – 58.803/D Processos no Sist. Integrado de Informações Ambientais - SIAM SITUAÇÃO 00279/2000/003/2007 – Revalidação de Licença de Operação Licença Indeferida Relatório de vistoria/auto de fiscalização: n° 279/2008 DATA: 08/07/2008

Data: 15 /04/2009

Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura

Alessandra Cristina Barros Campos CREA-MG 98512/D ORIGINAL ASSINADO

Josiane de Freitas CRQ 02301651 ORIGINAL ASSINADO

Vanessa Coelho Naves MASP 115.3147-2 ORIGINAL ASSINADO

Polliany Rodrigues Couto CREA-MG105.504/P ORIGINAL ASSINADO

Cristiane Brant Veloso OAB/MG Nº 109.624 ORIGINAL ASSINADO

Ciente:Luciano Junqueira de Melo Diretor Técnico - SUPRAM SM

MASP 1.138.385-8 ORIGINAL ASSINADO

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Rua Julio César de Oliveira, 160 – Jardim dos Pássaros - DATA: 15/04/2009

1. INTRODUÇÃO

A empresa CONSTRUTORA E INCORPORADORA BERNA LTDA atua no ramo industrial como usina de produção de concreto asfáltico e concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ), localiza-se na rodovia MG 050, km 360, zona rural do município de Passos/MG.

Em 11 de janeiro de 2008 foi firmado Termo de Ajustamento de Conduta com o a Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Sul de Minas, SUPRAM SUL, visando a instalação de medidas de controle ambiental imediatas e formalização de novo processo de licenciamento ambiental, para a obtenção de LOC.

Todas as medidas de controle propostas no Termo de Ajustamento de Conduta foram cumpridas.

Formalizou processo de Licença de Operação Corretiva – LOC na Supram/Sul de Minas na data de 14/05/2008. Foi realizada vistoria pelos técnicos da Supram/Sul de Minas, Relatório de Vistoria n.º 279/2008 em 08/07/08.

No dia 24/07/2008 foram solicitadas informações complementares ao processo. Nos dias 02/10/2008 e 22/12/2008 a empresa protocolou ofício solicitando prorrogação de prazo. No dia 16/04/2009 a empresa protocolou documento contendo as informações complementares.

Os estudos foram feitos sob responsabilidade do Engenheiro Civil Cassius Malaguti, CREA MG-58803/D, com ART 1-50496342.

Ressalta-se que as recomendações técnicas para a implementação das medidas mitigadoras e demais informações técnicas e legais foram apresentadas nos estudos.

Quando as mesmas forem sugeridas pela equipe interdisciplinar ficará explicito no parecer:

“A SUPRAM Sul de Minas recomenda/determina:”.

2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

2.1. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL

A CONSTRUTORA E INCORPORADORA BERNA LTDA, situa-se na Rodovia MG 050, Km 360, localizado em área rural no município de Passos – MG. O empreendimento tem área total de 16.032,78 m² e a área construída é de 1.840,00 m².

A área de entorno do empreendimento em questão é ocupada por propriedades com características rurais. O relatório de restrições ambientais disponível no SIAM, que utiliza como base o Zoneamento Ecológico Econômico do estado de Minas Gerais, não apresentou nenhum indicativo de restrição à instalação do empreendimento.

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2.2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

O empreendimento Construtora e Incorporadora Berna Ltda opera uma usina de fabricação de concreto asfaltico, utilizado em obras rodoviárias e infra-estrutura urbana em geral. A empresa localiza-se na rodovia MG 050 – km 360 , município de Passos.

A empresa tem uma capacidade instalada de 45 tonelada/hora e trabalha com regime de 8 horas/dia de segunda-feira a sexta-feira, com 10 empregados encarregados por uma produção média de 30 toneladas/hora. Encontra-se instalada em um terreno de 16.032,78 m², área útil de 1.840,00 m².

A empresa possui 1 tanque de 18.000 litros e um de 15.000 litros de CM30 e RR2C dotados de bacia de contenção esse tanques se encontram em uso. Possui ainda mais 5 tanques dotados de bacia de contenção porém os mesmos não se encontravam em uso por falta de demanda.

Como matéria-prima do processo produtivo, a empresa utiliza os agregados: britas calcáreas, pó de pedra e areia média num total de 80,00 ton/dia. Além dos produtos asfálticos: cimento asfáltico de petróleo (4,5 ton/dia). Utiliza como insumos de produção o óleo de Xisto (0,65 t/dia), este óleo é obtido a partir da pedra de xisto, sendo uma alternativa de energia para indústrias que utilizam óleos combustíveis, e suas propriedades reduzem a emissão de fuligem, fumaça e gases ácidos de enxofre, minimizando, portanto, a corrosão de dutos e chaminés e sendo indicado para consumo industrial em centros urbanos.

O processo de fabricação do concreto asfáltico consiste basicamente na mistura a quente das matérias primas, composta pelas seguintes etapas:

1 – Recebimento e estocagem das matérias primas;

2 – Alimentação dos silos dosadores;

3 – Correia Transportadora;

4 – Dosagem dos materiais;

5 – Secagem, Mistura e adição do CAP;

6 – Expedição.

A partir do silo dosador, os agregados são dosados nas proporções pré-determinadas em uma correia transportadora com balança integrada, homogeneizados e secos no secador/misturador. Neste equipamento a secagem se realiza através de chama direta de maçarico, que utiliza como combustível óleo xisto.

A emissão atmosférica gerada no aquecedor/misturador através de um sistema de exaustão é direcionada a um ciclone e filtro de mangas, que remove quantidades expressivas de material particulado.

Na saída do secador/misturador, é realizada a adição do CAP em uma proporção em peso de 6% do peso total dos agregados. Finalizando o processo é feito o transporte pelo elevador de arrasto até o homogeneizador e em seguida ao silo de armazenamento que é dotado de

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A massa asfáltica sai da usina em uma temperatura aproximada de 150°C, e deve ser aplicada rapidamente de modo a não perder a temperatura. É aplicada sobre a superfície imprimada (“impermeabilizada”) através de espalhadoras mecânicas conhecidas como vibro- acabadoras e em seguida compactada.

A dosagem é feita diretamente em caminhões basculantes que transportam os CBUQ até o local de aplicação.

O CBUQ apresenta em média a seguinte composição:

Matéria prima Porcentagem

Pó de pedra 45%

Brita 10%

Areia 39%

CAP 06%

2.3. RESERVA LEGAL

A Reserva Legal do imóvel, segundo consta na Certidão de Registro de Imóveis, AV3=8.731, está vinculada a uma área de 01,60,02 hectares compensada na matricula Nº 9.052 livro 02 ficha 01, Fazenda Canta Galo, do Registro de Imóveis da Comarca de São Sebastião do Paraíso, composta por uma cobertura vegetal característica do cerrado.

2.4. AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO FLORESTAL Não haverá necessidade de supressão vegetal.

2.4.1. INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Não haverá intervenção em Área de Preservação Permanente – APP.

2.5. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

O empreendimento utiliza em média 4 m³/dia de água, por meio de captação em poço manual (cisterna) e captação em corpo de água.

O recurso é utilizado para processo industrial e consumo humano. O empreendimento encontra-se regularizado através do Cadastro de Uso insignificante 003577/2008 e 003578/2008.

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3. IMPACTOS IDENTIFICADOS 3.1- Ruídos

Na vistoria foi constatado que o empreendimento gera ruídos produzidos no funcionamento das máquinas e equipamentos industriais.

A emissão de ruídos fora dos padrões podem causar problemas ocupacionais aos colaboradores e desconforto as vizinhanças, afugentando ainda a fauna.

3.2- Geração de efluentes Industriais

Rotineiramente o empreendimento descarta, água servida saturada utilizada no processo de resfriamento da caldeira geradora de calor para o funcionamento da usina de asfalto. O efluente é encaminhado para a caixa SAO para tratamento.

O resfriamento é realizado em circuito fechado, eventualmente a contaminação com partículas oriundas do desgaste das paredes das tubulações.

3.3 Geração de efluente Sanitário

Em média gera 840 litros/dia de efluente sanitário relativo a 12 (doze) contribuintes. O efluente é encaminhado para dispositivo de tratamento constituído de tanque séptico, filtro anaeróbio e sumidouro.

O lançamento do efluente sanitário gerado pelos colaboradores em curso d’água, sem o prévio tratamento causa degradação ambiental, com significativa redução da sua DBO, com conseqüências negativas para a biota local dependente desse parâmetro.

3.4 Geração de Resíduos Sólidos

Os resíduos sólidos gerados são constituídos de lixo doméstico, embalagens reutilizáveis, óleo residual da caixa SÃO e de lubrificação, estopa e lixo industrial, sucatas de papel e papelão, sucatas de plástico, sucatas de metais.

Esses produtos devem ter um controle ambiental adequado para cada tipologia, pois se dispostos inadequadamente no ambiente podem causar contaminação do solo e dos recursos hídricos.

3.5 Emissões atmosféricas

Emissões atmosféricas compostos de Material Particulado e Óxidos de Enxofre (SOx) são gerados no processo industrial, caldeira térmica, manuseio de matéria-prima (Pó de pedra areia e brita).

As emissões de particulados em suspensão e gases fora dos parâmetros exigidos pela legislação transforma-se em agente causador de doenças ocupacionais e danos ao meio ambiente.

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4. MEDIDAS MITIGADORAS 4.1 -Ruídos

O empreendimento apresentou nos autos do processo laudo de ruídos que se encontram em acordo com a legislação.

O empreendedor deverá realizar medições no entorno do empreendimento, nas divisas com os confrontantes, conforme preconiza a Lei Estadual N° 10.100. Figurará como condicionante deste parecer. Caso os monitoramentos de ruídos estiverem fora da legislação pertinente o empreendedor deverá apresentar proposta de remediação.

4.2 Efluentes Líquidos Industriais

Na operação industrial, no abastecimento da usina pode haver geração de efluentes líquidos, principalmente contaminados por óleos e graxas, que são encaminhados para um sistema composto de gradeamento, caixa de área, caixa Separadora de água e óleo e em seguida filtro de areia instalado, sendo esta reutilizada no empreendimento. O efluente que é reusado é submetido a uma filtragem em areia para reter eventuais sólidos arrastados.

A empresa vem apresentando tal monitoramento de forma satisfatória.

4.3 Efluentes Líquidos Sanitários

A empresa possui dispositivo para tratamento do efluente Sanitário, composto de Tanque séptico e filtro anaeróbio, e sumidouro.

A empresa vem apresentando tal monitoramento de forma satisfatória.

4.4 Resíduos Sólidos

A empresa possui depósito de resíduos temporários dotado de cobertura e impermeabilizado conforme as normas da ABNT/NBR 12.235 para resíduos Classe I e 11.1444 para resíduos Classe II não inertes.

A empresa envia as planilhas de tal controle.

4,5 Emissão Atmosférica

A empresa possui ciclone e filtros de mangas para controle das emissões atmosféricas na usina fabricação de concreto betuminoso. Foi apresentado nos autos do processo laudos das emissões e que se encontram em conformidade com o estabelecido pela legislação.

Para o controle das emissões de poeira geradas no manuseio da matéria-prima e movimentação de veículos, o empreendedor propõe adotar aspersão no pátio e pilhas de matéria prima.

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5. CONTROLE PROCESSUAL

O processo encontra-se formalizado e instruído com a documentação exigível.

Os custos de análise foram recolhidos conforme consulta ao SIAM.

O FCE foi assinado pelo proprietário do empreendimento.

O empreendedor comprova a publicação do pedido de Licença, em periódico local ou regional, conforme determina a Deliberação Normativa COPAM nº 13/95.

O local de funcionamento do empreendimento e o tipo de atividade desenvolvida estão em conformidade com as leis e regulamentos municipais, segundo Declaração emitida pela Prefeitura Municipal.

Não haverá necessidade de supressão vegetal, nem intervenção em área de preservação permanente.

A utilização de recurso hídrico está regularizada conforme item 2.5 deste Parecer.

6. CONCLUSÃO

Este parecer é favorável à concessão da Licença de Operação em caráter Corretivo para o empreendimento Construtora e Incorporadora Berna Ltda., para atividade Usina de Produção de Concreto Asfáltico, situada na rodovia MG 050, km 326, zona rural do município de Passos/MG, processo COPAM 00279/2000/004/2008, com validade de 6(seis) anos.

A Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção, pelo requerente, de outras licenças legalmente exigíveis. Opina-se que a observação acima conste do Certificado de Licenciamento Ambiental a ser emitido.

“Ressalta-se que a implementação das medidas mitigadoras, o funcionamento e monitoramento das mesmas são de inteira responsabilidade do empreendedor e/ou do responsável técnico pelo empreendimento.”

Data: 15/04/2009

Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura

Alessandra Cristina Barros Campos CREA-MG 98.512/D ORIGINAL ASSINADO

Polliany Rodrigues Couto CREA-MG105.504/P ORIGINAL ASSINADO

Cristiane Brant Veloso OAB/MG Nº 109.624 ORIGINAL ASSINADO

Ciente:

Luciano Junqueira de Melo

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ANEXO I

Processo COPAM Nº: 00279/2000/004/2008 Classe/Porte: 3/M Empreendimento: Construtora e Incorporadora Berna Ltda

Atividade: Usina de Produção de Concreto Asfáltico Endereço: Rodovia MG 050, KM 360

Localização: Zona Rural Município: Passos

Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA VALIDADE: 6 anos

ITEM DESCRIÇÃO PRAZO^*

1

Efetuar a manutenção das canaletas de drenagem de água pluvial, bem como bacias de contenção de sólidos carreados.

Durante a vigência da

licença 2

Promover o controle da emissão de poeiras no manuseio de matéria-prima e movimentação de veículos na área da usina.

licença

3

Apresentar resultado das medições de ruído durante os períodos diurnos e noturnos, em 4(quatro) pontos, nos limites da área da empresa, de acordo com a Lei Estadual 10.100 de 17/01/1990.

Anualmente durante a vigência

dessa licença

4

Executar o programa de auto-monitoramento dos efluentes líquidos industriai e atmosféricos, conforme definido pela SUPRAM SUL MINAS no Anexo II.

licença

OBS: A periodicidade e os parâmetros solicitados nos programas de automonitoramento, relativos a esse processo, poderão ser alterados pela URC Sul de Minas, desde que seja solicitado e justificado tecnicamente pelo empreendedor. Caberá aos Analistas Ambientais da SUPRAM Sul de Minas a elaboração de Parecer Único que dará subsidio a URC.

Data: 15/04/2009

Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Alessandra Cristina Barros Campos CREA-MG 98.512/D ORIGINAL ASSINADO Polliany Rodrigues Couto CREA-MG105.504/P ORIGINAL ASSINADO

Cristiane Brant Veloso OAB/MG Nº 109.624 ORIGINAL ASSINADO Ciente:

Luciano Junqueira de Melo Diretor Técnico - SUPRAM SM

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ANEXO II

Processo COPAM Nº: 00279/2000/004/2008 Classe/Porte: 3/M

Empreendimento: Construtora e Incorporadora Berna Ltda Atividade: Usina de Produção de Concreto Asfáltico

Endereço: Rodovia MG 050, KM 360 Localização: Zona Rural

Município: Passos

Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA VALIDADE: 6 anos 1-EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS E SANITÁRIOS

Local de amostragem Parâmetro Freqüência

Entrada e saída dos sistemas de caixas separadoras de água e óleo

Vazão média, pH, DBO, DQO, sólidos em suspensão, sólidos sedimentáveis, óleos e

graxas.

Trimestralmente

Entrada e saída dos sistemas de tratamento de esgoto sanitário.

Vazão média, pH, DBO, DQO, sólidos em suspensão, sólidos sedimentáveis, óleos e

graxas. Trimestralmente

• Método de análise: Normas aprovadas pelo INMETRO ou, na ausência delas, no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater APHA – AWWA, última edição.

• Enviar semestralmente à SUPRAM- SUL DE MINAS os resultados das analises efetuadas. O relatório deverá conter a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas análises.

2-EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Local de amostragem Parâmetro Freqüência

Chaminé do aquecedor da usina de

CBUQ Material Particulado e SO2 Semestral

3-RESÍDUOS SÓLIDOS

Deverão ser enviadas semestralmente a SUPRAM Sul de Minas planilhas mensais de controle da geração e disposição dos resíduos sólidos gerados, contendo, no mínimo, os dados do modelo abaixo, bem como a identificação, registro profissional e a assinatura do responsável técnico pelas informações:

Resíduo

Denominação Origem Classe^(*

)

Taxa de geração no período

Transportador (razão social e

endereço completos)

Forma de disposição

final (**)

Empresa responsável pela disposição final (razão social e endereço

completos)

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Rua Julio César de Oliveira, 160 – Jardim dos Pássaros - DATA: 15/04/2009 1- Reutilização

2 - Reciclagem 3 - Aterro sanitário 4 - Aterro industrial 5 - Incineração 6 - Co-processamento 7 - Aplicação no solo

8 - Estocagem temporária (informar quantidade estocada) 9 - Outras (especificar)

Em caso de alterações na forma de disposição final de resíduos, a empresa deverá comunicar previamente a SUPRAM Sul de Minas, para verificação da necessidade de licenciamento específico.

As notas fiscais de vendas e/ou movimentação de resíduos deverão ser mantidas disponíveis no estabelecimento, pelo prazo de 5 anos, para fins de fiscalização.

As doações de resíduos deverão ser devidamente identificadas e documentadas.

I M P O R T A N T E:

O S P A R Â M E T R O S E F R E Q U Ê N C I A S E S P E C I F I C A D A S P A R A O P R O G R A M A D E A U T O M O N I T O R A M E N T O P O D E R Ã O S O F R E R A L T E R A Ç Õ E S A C R I T É R I O D A Á R E A T É C N I C A D A F E A M , F A C E A O D E S E M P E N H O A P R E S E N T A D O P E L O S S I S T E M A S D E T R A T A M E N T O D E E F L U E N T E S E / O U P R O T E Ç Ã O C O N T R A V A Z A M E N T O S , D E R R A M A M E N T O S O U T R A N S B O R D A M E N T O D E C O M B U S T Í V E I S ;

A C O M P R O V A Ç Ã O D O A T E N D I M E N T O A O S I T E N S D E S T E P R O G R A M A D E V E R Á E S T A R A C O M P A N H A D A D A A N O T A Ç Ã O D E R E S P O N S A B I L I D A D E T É C N I C A - A R T , E M I T I D A P E L O ( S ) R E S P O N S Á V E L ( E I S ) T É C N I C O ( S ) , D E V I D A M E N T E H A B I L I T A D O ( S ) ;

Q U AL Q U E R M U D AN Ç A P R O M O V I D A N O S D AD O S C AD AS T R AI S D O E M P R E E N D I M E N T O D E V E R Á S E R P R E V I AM E N T E I N F O R M AD A E D O C U M E N T AD A .