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Versão anonimizada. Tradução C-135/19 1. Processo C-135/19. Pedido de decisão prejudicial. Oberster Gerichtshof (Supremo Tribunal, Áustria)

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Versão anonimizada

Tradução C-135/19 – 1

Processo C-135/19 Pedido de decisão prejudicial Data de entrada:

20 de fevereiro de 2019 Órgão jurisdicional de reenvio:

Oberster Gerichtshof (Supremo Tribunal, Áustria) Data da decisão de reenvio:

19 de dezembro de 2018 Recorrente em «Revision»:

Pensionsversicherungsanstalt (Instituição de Seguro de Pensões) Recorrida em «Revision»:

CW [Omissis]

O Oberster Gerichtshof (Supremo Tribunal), na qualidade de tribunal de

«Revision» competente em matéria de direito do trabalho e direito social [omissis], no litígio em matéria social entre a demandante CW, [omissis]

Alemanha, [omissis] e a demandada Pensionsversicherungsanstalt, 1021 Viena, [omissis] referente ao recurso de «Revision» interposto pela demandada do acórdão do Oberlandesgericht Linz (Tribunal Regional Superior de Linz), na qualidade de tribunal de recurso competente em matéria de direito do trabalho e de direito social, de 17 de janeiro de 2018, [omissis] que confirmou a sentença proferida pelo Landesgericht Salzburg (Tribunal Regional de Salzburgo), na qualidade tribunal competente em matéria de direito do trabalho e de direito social, de 29 de setembro de 2017 [omissis], proferiu o seguinte

Despacho:

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A. Submetem-se ao Tribunal de Justiça da União Europeia, para decisão prejudicial, as seguintes questões:

1. Deve o subsídio de reabilitação austríaco, em aplicação do Regulamento (CE) n.° 883/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo à coordenação dos sistemas de segurança social, ser classificado:

– como prestação por doença em conformidade com o artigo 3.°, n.° 1, alínea a), do regulamento, ou

– como prestação por invalidez em conformidade com o artigo 3.°, n.° 1, alínea c), do regulamento, ou

– como prestação por desemprego em conformidade com o artigo 3.°, n.° 1, alínea h), do regulamento?

2. Deve o Regulamento (CE) n.° 883/2004 ser interpretado à luz do direito primário no sentido de que um Estado-Membro, enquanto antigo Estado de residência e de emprego, é obrigado a pagar prestações, como o subsídio de reabilitação austríaco, a uma pessoa que reside noutro Estado-Membro, se essa pessoa tiver cumprido a maior parte dos períodos de seguro dos ramos de doença e de pensão na qualidade de trabalhadora nesse outro Estado-Membro (do ponto de vista temporal, após a mudança de residência para esse outro Estado ocorrida há anos) e, desde então, não tiver recebido prestações de seguro de doença e de pensão do anterior Estado de residência e de emprego?

B. [Omissis] [Omissis] [suspensão da instância]

Fundamentos:

I. Matéria de facto

A cidadã austríaca CW (demandante), nascida em 28 de outubro de 1965, é assistente administrativa de profissão e trabalhou na Áustria até 1990. Por volta de 1990, na sequência do casamento com um nacional alemão, mudou-se para a Alemanha, onde reside desde essa altura. Depois da mudança, trabalhou apenas na Alemanha, por último em 2013 como assistente administrativa. Cumpriu 59 meses de seguro na Áustria (27 meses de contribuição e 32 meses de período equiparado) e cumpriu 235 meses de seguro na Alemanha. Desde o final de 1990 que deixou de estar sujeita ao regime de segurança social austríaco, não tendo recebido quaisquer prestações da Áustria.

A questão controvertida no processo pendente no Oberster Gerichtshof consiste em saber se o subsídio de reabilitação austríaco a favor da demandante deve ser exportado para a Alemanha.

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II. Disposições do Direito da União

1. O Regulamento (CE) n.° 883/2004 aplica-se a prestações por doença (artigo 3.°, n.° 1, alínea a), a prestações por invalidez (artigo 3.°, n.° 1, alínea c) e a prestações por desemprego (artigo 3.°, n.° 1, alínea h).

2. Nos termos do artigo 11.°, n.° 3, alínea a), do Regulamento n.° 883/2004, a pessoa que exerça uma atividade por conta de outrem ou por conta própria num Estado-Membro está sujeita à legislação desse Estado-Membro.

3. Nos termos do artigo 11.°, n.° 3, alínea e), do Regulamento n.° 883/2004, é aplicável, a título subsidiário, a legislação do Estado-Membro de residência se a pessoa não exercer uma atividade.

III. Direito nacional:

1. Com a Sozialrechts-Änderungsgesetz 2012 SRÄG 2012 (Lei de alteração em matéria de segurança social) [Bundesgesetzblatt (BGBl) I 2013/3], que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2014, a «pensão de invalidez temporária» foi abolida para pessoas nascidas após 31 de dezembro de 1963. Esta prestação aplicava-se aos casos de invalidez temporária. Desde 1 de janeiro de 2014, a pensão de invalidez é essencialmente reservada a pessoas que já não são elegíveis para o mercado de trabalho, especialmente porque a invalidez é previsivelmente permanente.

2. A partir de 1 de janeiro de 2014, para as situações de invalidez temporária, surgiram novas prestações em substituição da pensão de invalidez temporária, nomeadamente, o subsídio de reabilitação e o subsídio de reconversão profissional. Segundo o § 39b da Arbeitslosenversicherungsgesetz (Lei de seguro de desemprego), o subsídio de reconversão profissional é pago à pessoa segurada pelo Arbeitsmarktservice (Serviço de Emprego) durante uma reabilitação profissional: o subsídio de reabilitação, nos termos do § 143a da Allgemeines Sozialversicherungsgesetz (Lei Geral da Segurança Social, a seguir «ASVG»), é pago pela instituição de seguro de doença competente durante a reabilitação médica. Os beneficiários do subsídio de reabilitação estão parcialmente abrangidos pelo seguro de doença [§ 8, n.° 1, ponto 1, alínea d), da ASVG].

3. De um ponto de vista processual, a prioridade conferida ao restabelecimento da capacidade de trabalho face à concessão de prestações de pensão também é garantida pelo facto de um requerimento de pensão por capacidade de trabalho reduzida dever ser inicialmente tratado como um requerimento de prestações de reabilitação, nas quais se inclui o subsídio de reabilitação (§ 361, n.° 1, da ASVG). Não está previsto um requerimento autónomo, da parte da pessoa segurada, de subsídio de reabilitação.

4. O § 143a da ASVG («Subsídio de reabilitação»), na versão aqui aplicável, tem a seguinte redação:

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«(1) Pessoas, em relação às quais, a requerimento, tiver sido determinado, por decisão, que as condições de elegibilidade [...] [para subsídios de reabilitação] [...]

estão cumpridas, têm direito ao subsídio de reabilitação a partir da data de referência e durante todo o período de invalidez temporária (incapacidade profissional). A instituição de seguro de doença deve verificar, sempre que necessário, a manutenção da situação de invalidez temporária (incapacidade profissional), e, em todo o caso, decorrido um ano da concessão do subsídio de reabilitação ou da última avaliação realizada, a título de Case Management, pelo Kompetenzzentrums Begutachtung (Serviço de Verificação de Incapacidades) [...]. A manutenção do direito ao subsídio de reabilitação ou a sua revogação é determinada por decisão da instituição com competência em matéria de seguro de pensões.

(2) O subsídio de reabilitação é calculado em função do montante do subsídio de doença [...] e, a partir do 43.° dia, em função do montante do subsídio de doença majorado [...], que seria devido com base na última atividade laboral sujeita a um seguro de doença obrigatório, [...].»

5. O § 143b da ASVG («Case Management») estabelece, designadamente, que:

«As instituições de seguro de doença devem apoiar plenamente os [...]

[beneficiários do subsídio de reabilitação] [...], para garantir um tratamento em conformidade com o atual estado da ciência médica na transição do tratamento médico para a reabilitação com vista ao restabelecimento da capacidade de trabalho e para assegurar o melhor desenvolvimento possível das fases de tratamento necessárias. Neste contexto, a pessoa segurada deve ser apoiada, quer durante o tratamento médico quer durante a reabilitação médica destinada a restabelecer a capacidade de trabalho, no que respeita à coordenação das fases sucessivas e deve ser acompanhada de tal forma que, após uma avaliação adequada das necessidades, seja elaborado um plano terapêutico individual que será aplicado por cada prestador. No âmbito do Case Management, há que ter em consideração que as pessoas seguradas estão sujeitas a avaliações periódicas pelo Serviço de Verificação de Incapacidades [...].»

IV. Argumentos e pedidos das partes:

1. Em 18 de junho de 2015, a demandante (CW) requereu uma pensão de invalidez ou, a título subsidiário, medidas de reabilitação médica, bem como um subsídio de reabilitação do seguro de doença ou, a título subsidiário, medidas de reabilitação profissional. Estava incapacitada para o trabalho. Tinha uma relação próxima com a Áustria, porque era cidadã austríaca e cumpriu meses de seguro na Áustria, pelos quais poderia esperar uma contrapartida. Vivia perto da Áustria e tinha um bom contacto com os pais e com os dois irmãos que ali viviam.

2. A demandada, a Pensionsversicherungsanstalt, contestou a existência de invalidez e – caso houvesse invalidez temporária – a obrigação de pagar o subsídio de reabilitação à demandante residente na Alemanha. Ao abrigo da

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legislação da União, o subsídio de reabilitação é uma prestação por doença. A sua exportação conduziria a soluções desadequadas. Um número reduzido de meses de seguro cumpridos na Áustria conduziria – devido à falta de um fator de redução proporcional aos períodos de seguro cumpridos em cada Estado-Membro – a prestações desproporcionadamente elevadas. Não era possível a Pensionsversicherungsanstalt fornecer prestações de reabilitação médica no estrangeiro, na aceção das disposições nacionais relativas ao subsídio de reabilitação. A demandante não tinha uma ligação próxima com o regime de segurança social austríaco.

V. Tramitação processual anterior

1. O Tribunal de Primeira Instância (Tribunal Regional de Salzburgo, na qualidade de tribunal competente em matéria de direito do trabalho e de direito social) julgou improcedente o pedido de concessão da pensão de invalidez.

Considerou que a partir de 18 de junho de 2015 existia uma invalidez temporária por um período mínimo previsível de seis meses e que, a partir desse momento, haveria direito a medidas de reabilitação médica. As medidas de reabilitação profissional não eram adequadas. A partir desse momento, a demandante tinha direito, durante o período remanescente da sua invalidez temporária, ao subsídio de reabilitação do regime de seguro de doença nos termos da lei.

2. O Tribunal de Segunda Instância (Tribunal Regional Superior de Linz, na qualidade de tribunal de recurso competente em matéria de direito do trabalho e de direito social) negou provimento ao recurso interposto pela Pensionsversicherungsanstalt apenas contra a decisão de concessão do subsídio de reabilitação.

3. A Pensionsversicherungsanstalt interpôs recurso de «Revision» desta decisão no Oberster Gerichtshof. Requereu que o pedido foi indeferido na íntegra.

Na sua contestação, a demandante pediu que fosse negado provimento ao recurso de «Revision».

VI. Fundamentação das questões prejudiciais

1. A demandante trabalhou na Alemanha entre 1990 e 2013. Desde que se mudou para a Alemanha deixou de estar abrangida pelo seguro de doença ou de pensão austríaco. Na Áustria não recebeu quaisquer prestações de seguro de doença ou de pensão (como, por exemplo, uma pensão de invalidez temporária ou subsídio de doença).

2. De acordo com os critérios desenvolvidos pelo Tribunal de Justiça para a delimitação de prestações por doença e prestações por invalidez (Acórdão do Tribunal de Justiça, de 21 de julho de 2011, C-503/09, Stewart, ECLI:EU:2011:500, n.os 37 e segs.; v. também Acórdão do Tribunal de Justiça, de 10 de janeiro de 1980, 69/79, Jordens-Vosters, ECLI:EU:C:1980:7), o

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entendimento dominante na Áustria classifica o subsídio de reabilitação como prestação por doença [artigo 3.°, n.° 1, alínea a), do Regulamento [CEE]

883/2004], porque não cobre o risco de uma incapacidade, quando for provável que essa incapacidade venha a ser permanente ou duradoura. O subsídio de reabilitação tem uma ligação estreita com as medidas de ativação da reabilitação médica. O seu objetivo é o de compensar a perda de rendimentos devido a doença durante o período em que a pessoa em causa se deve submeter a medidas de reabilitação médica. O cálculo baseia-se no subsídio de doença.

3. Se o subsídio de reabilitação austríaco for uma prestação pecuniária por doença nos termos do artigo 3.°, n.° 1, alínea a), do Regulamento (CE) n.° 883/2004, o órgão jurisdicional de reenvio considera que, ao abrigo do artigo 11.°, n.° 3, alínea e), do regulamento, o Estado de residência, a Alemanha, é competente em matéria de prestações relativas ao seguro de doença. O artigo 7.°

do regulamento só proíbe a instituição de segurança social devedora de reduzir ou suprimir prestações, por o requerente ter a sua residência noutro Estado-Membro.

4. No entanto, o subsídio de reabilitação está concebido de tal forma que também apresenta características de uma prestação por invalidez. Exige que tenham sido pagas contribuições para o seguro obrigatório (seguro de doença e de pensão), de modo que só é concedido após o cumprimento de um determinado período de carência. O subsídio de reabilitação só pode ser pedido através de um requerimento de pensão por invalidez dirigido à instituição com competência em matéria de seguro de pensões. O subsídio de reabilitação só é concedido se a invalidez não for permanente; no entanto, deve ser superior a seis meses, o que normalmente não acontece no caso de uma doença.

5. No Acórdão de 30 de junho de 2011, C-388/09, da Silva Martins, ECLI:EU:C:2011:439, o Tribunal de Justiça equiparou a prestação de dependência alemã às prestações por doença [artigo 4.°, n.° 1, alínea a), do Regulamento [CEE]

n.° 1408/71]. Salientou, no entanto, que prestações de dependência, ao contrário das prestações por doença, não se destinam, em princípio, a ser pagas durante um curto período e podem apresentar, nas respetivas modalidades de aplicação, características que se aproximam igualmente dos ramos invalidez e velhice (n.° 48). O Tribunal de Justiça confirmou a obrigação da Alemanha, enquanto antigo Estado de emprego, de continuar a pagar a prestação de dependência alemã a um trabalhador agrícola português após o seu regresso ao país de origem.

Considerou (pelo menos nos casos em que as contribuições de seguro voluntário continuaram a ser pagas no seguro de dependência) que a interrupção da prestação de dependência em consequência do regresso ao país de origem, apesar das contribuições continuarem a ser pagas, era incompatível com o artigo 48.° TFUE e prejudicava o antigo trabalhador migrante em relação aos trabalhadores, titulares de uma pensão de reforma de um único Estado-Membro, que realizaram toda a sua carreira profissional num único Estado-Membro antes de transferirem a sua residência para outro Estado-Membro por ocasião da reforma (n.os 77 a 79). A exportação pressupõe que no país de origem não existam prestações pecuniárias como a prestação de dependência.

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6. O órgão jurisdicional de reenvio parte do princípio de que na Alemanha não existe uma prestação pecuniária de seguro de doença comparável com o subsídio de reabilitação austríaco.

7. Embora o subsídio de reabilitação austríaco pressuponha que as contribuições para o seguro obrigatório tenham sido pagas, este difere significativamente, em termos de estrutura e de objetivo, de uma prestação de pensão ou de uma prestação de dependência. Só existe direito a subsídio de reabilitação se, a requerimento, se tiver verificado que a invalidez temporária durará previsivelmente pelo menos seis meses e que as medidas de reabilitação profissional não são adequadas. Não se trata de uma prestação permanente no caso de incapacidade provável. A medida de reabilitação médica, que a instituição de seguro de doença organiza no âmbito do Case Management e à qual a pessoa segurada se deve submeter, destina-se a alcançar, num futuro próximo, a reintegração no mercado de trabalho nacional e, assim, evitar uma incapacidade de trabalho permanente. A este respeito, o subsídio de reabilitação não deve ser visto como uma mera etapa preliminar da pensão de invalidez permanente. O montante do subsídio de reabilitação é calculado e pago pela instituição do seguro de doença, nos termos do § 143a, n.os 2 a 4, da ASVG. Depende do montante do subsídio de doença. Não existe um cálculo proporcional em função dos períodos de seguro cumpridos no seguro de pensão. Assim, o subsídio de reabilitação é calculado independentemente do montante das contribuições. Ao contrário do que acontece no processo da Silva Martins, não são pagas contribuições com base num regime de seguro de dependência autónomo, que não se referem ao risco de doença propriamente dito, mas ao caráter especial de uma prestação como a prestação de dependência.

8. Uma vez que o objetivo da reabilitação médica e da – diretamente relacionada – concessão do subsídio de reabilitação consiste em reintegrar no mercado de trabalho pessoas com o seu desempenho afetado, também seria possível uma classificação do subsídio de reabilitação como prestação por desemprego em conformidade com o artigo 3.°, n.° 1, alínea h), do Regulamento (CE) 883/2004 (Acórdão do Tribunal de Justiça, de 4 de junho de 1987, 375/85, Campana, ECLI:EU:C: 1987:253). No entanto, a ASVG não estabelece uma relação entre o direito ao subsídio de reabilitação e um desemprego iminente ou existente.

9. Segundo o órgão jurisdicional de reenvio, não é claro que a não exportação do subsídio de reabilitação no caso da demandante, que, desde que se mudou para a Alemanha há mais de 20 anos, não recebeu (nem solicitou) qualquer prestação austríaca como uma pensão de invalidez temporária, constitua uma restrição da liberdade de circulação.

VII. Suspensão da instância

[Omissis]

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Oberster Gerichtshof, Viena, 19 de dezembro de 2018

[Omissis]

Referências

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