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SCHWARZ K; RESENDE JTV; PIEROZAN JUNIOR C; PRECZENHAK AP; QUARTIERO A; ZANIN DS Qualidade pós-colheita de frutos de morangueiro cultivados com

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Brasileira, 29:S5272-S5280

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

S5272

Qualidade pós-colheita de frutos de morangueiro cultivados com diferentes fontes e doses de potássio

Kélin Schwarz1; Juliano Tadeu V Resende1; Clovis Pierozan Junior1; Ana Paula Preczenhak1; Anderson Quartiero1; Daniel Suek Zanin1

1UNICENTRO – Universidade Estadual do Centro-Oeste. Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03, CEP 8540-080 Vila Carli PR, kelinschwarz@hotmail.com, jvresende@uol.com.br, clovispjunior@hotmail.com, ana_paula772@hotmail.com,andersonquartiero@ig.com.br, zanin.suek@hotmail.com

RESUMO

A nutrição e a adubação exercem influência sobre as características físicas e químicas do morango e o potássio é um dos nutrientes que mais favorece a qualidade do morango. O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência de três fontes (KCl, K2SO4 e KNO3) e cinco doses de fertilizantes potássicos (0, 200, 400, 600, 800 e 1000kg ha-1 de K2O) no teor de sólidos solúveis, acidez titulável, relação sólidos solúveis/acidez titulável (TSS/ATT), umidade, teor de antocianinas e ácido ascórbico dos frutos da cultivar de morango Camarosa em Guarapuava, PR. O experimento foi conduzido em vasos sob casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e as análises químicas foram realizadas em triplicata em delineamento inteiramente casualizado. O maior teor de sólidos solúveis foi observado nos tratamentos com KCl e, os teores aumentaram linearmente com as doses.

Quanto à acidez titulável, os maiores teores foram observados nos tratamentos com KNO3

e K2SO4, sendo a relação TSS/ATT maior na testemunha. Referente às doses, a acidez titulável aumentou conforme se aumentaram as doses e a relação TSS/ATT diminuiu

conforme se aumentaram as doses.

O teor de umidade foi menor para os tratamentos com KCl e K2SO4 e à medida que se aumentavam as doses. O teor de antocianinas foi maior para os tratamentos com KCl e K2SO4 e o teor de ácido ascórbico foi maior para o tratamento com K2SO4. Ambos os teores, antocianinas e ácido ascórbico apresentaram teores mais elevados com fertilizantes potássicos na dose de 800kg ha-1 de K2O. Sendo assim, há respostas diferenciadas das fontes e das doses de fertilizantes potássicos utilizados na composição química dos frutos de morangueiro da cv. Camarosa.

PALAVRAS-CHAVE: Fragaria x ananassa, antocianinas, sólidos solúveis, ácido ascórbico.

ABSTRACT

Postharvest quality of strawberry cropped with different sources and rates of potassium fertilizer

Nutrition and fertilization influence on the physical and chemical characteristics of strawberry. Potassium is a nutrient that improve the quality of strawberry. The aim of this study was to evaluate the influence of three sources (KCl, K2SO4 and KNO3) and

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S5273 five rates of potassium fertilizers (0, 200, 400,

600, 800 and 1000kg ha-1 K2O) in soluble solids, titratable acidity, TSS/ATT ratio, humidity, ascorbic acid and anthocyanins from the fruits of strawberry cultivar Camarosa, in Guarapuava, PR. The experiment was carry out in pots under greenhouse and the design was completly randomized with four replicates. The chemical analysis was performed in triplicate in completly randomized design. The higher content of soluble solids was observed in treatments with KCl, and levels increased linearly with rates. For the titratable acidity, the highest levels were observed with the tratments KNO3, K2SO4, and the ratio (TSS/ATT) was highest in the control.

Referring to the rates, the titratable acidity

increased by the rates was increased, and the ratio TSS/ATT decreases by the rates were increased. The humidity was lower for treatments with KCl and K2SO4 and when the rates were increased. The anthocyanin content was higher for treatments with KCl and K2SO4 and ascorbic acid content was higher for treatment with K2SO4. Both content, anthocyanins and ascorbic acid showed higher levels with potasium fertilizers at the rate of 800kg ha-1 K2O. So, there are different responses of sources and rates of potassium fertilizers in the chemical composition of strawberry cv. Camarosa.

Keywords: Fragaria x ananassa,

anthocyanins, soluble solid, ascorbic acid.

O morangueiro (Fragaria x ananassa Duch) é uma planta perene, rasteira, herbácea pertencente à família Rosaceae (Gomes, 2007). A parte comestível é o morango, que é um pseudofruto não climatérico de coloração vermelho brilhante, odor envolvente, textura e sabor levemente acidificado (Chitarra & Chitarra, 2005).

O morangueiro representa uma cultura de grande expressão econômica para produtores brasileiros, tendo grande destaque em estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo (Bordingnon, 2008). A produção nacional de morango é de cerca de 100 mil toneladas, cultivadas em uma área de aproximadamente 3500ha (Antunes & Reisser Júnior, 2007). Essa produção é praticamente toda voltada para o consumo in natura (70%) e o restante (30%) é encaminhado para as diferentes formas de industrialização (Madail et al., 2007).

O morango é mundialmente consumido, tanto como produto fresco (consumo in natura) quanto como ingrediente de produtos processados. Devido à constituição química dos frutos, o morango tem ganhado grande destaque na área da saúde, pois é rico em vitaminas C e E, β-caroteno e compostos fenólicos, principalmente antocianinas (Oszmianski & Wojdylo, 2009).

A caracterização física e química dos frutos é de grande importância, quando se estuda o

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S5274 comportamento de cultivares em uma determinada região, permitindo obter informações sobre a qualidade do produto final (Dias, 2007). Além disso, melhores características físico-químicas garantem a aceitação pelo mercado consumidor. Sendo assim, a nutrição e adubação do morangueiro são importantes fatores que devem ser levados em consideração para melhorar a produtividade, conservação pós-colheita e as propriedades físico-químicas do fruto (Almeida et al., 1999).

Dentre os nutrientes destaca-se o potássio, o qual tem sido considerado o "elemento da qualidade"

em nutrição de plantas (Malavolta et al., 1997), por melhorar as características físico-químicas aumentando os teores de sólidos solúveis totais, de ácido ascórbico, melhor o aroma, o sabor, a cor, a firmeza e propiciar incremento na produção (Castellane et al., 1989). O potássio é essencial na nutrição das plantas, sendo o íon (K+) mais importante nos processos fisiológicos, principalmente pelas funções bioquímicas exercidas, como o uso eficiente da água, em consequência do controle da abertura e fechamento dos estômatos e maior translocação de carboidratos produzidos nas folhas para os outros órgãos das plantas (Kerbauy, 2004; Malavolta et al., 1997).

Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo verificar a influência de diferentes fontes e doses de fertilizantes potássicos sobre as características químicas dos frutos de morangueiro da cv.

Camarosa cultivados em vaso.

MATERIAL E MÉTODOS

Os frutos utilizados nas análises foram obtidos de experimento realizado em casa de vegetação no setor de olericultura da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) no período de junho a novembro de 2010. O experimento foi conduzido em vasos plásticos com capacidade de 2L que foram preenchidos com 2kg de solo peneirado em malha de 4mm. Com base na análise de solo, foi realizada a calagem do solo para elevar a saturação por bases a 80%, mediante aplicação de cal hidratada (2,6g vaso-1), para atingir a relação Ca:Mg de 3:1 foi adicionado cálcio na forma de gesso agrícola (8g vaso-1) e magnésio na forma de MgCO3 (850mg vaso-1). Como fonte de fósforo foi adicionado superfosfato triplo na dose de 3g vaso-1. A adubação com nitrogênio foi realizada no plantio e em cobertura, utilizando-se uréia. Para a correção e adubação foram seguidas as recomendações para a cultura de acordo com Raij et al. (1997).

Cada vaso continha uma muda de morango da cultivar Camarosa, as quais foram provenientes do Chile. Os tratamentos nos vasos constaram de cinco doses de K2O aplicado via solo: 0; 0,23; 0,46;

0,69; 0,92 e 1,15g de K2O vaso-1 ou seja o equivalente a 0; 200; 400, 600; 800 e 1000kg ha-1 e três fontes de fertilizantes potássicos: K2SO4, KCl e KNO3, com 4 repetições por tratamento. As doses de potássio foram divididas em três aplicações, sendo estas realizadas aos 10, 60 e 120 dias após o transplante das mudas.

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S5275 Os frutos foram colhidos a partir do final de agosto até final de novembro. A colheita foi realizada a cada dois dias, sendo o estádio de maturação dos frutos para a colheita de três quartos do fruto maduro ou com a superfície vermelho-escura. Após colhidos, todos os frutos produzidos foram levados ao laboratório de Fisiologia Vegetal da UNICENTRO e armazenados em freezer a temperatura de -10°C para posterior análise. Para as análises, todos os morangos armazenados foram descongelados e a polpa homogeneizada em triturador doméstico, sendo determinadas a acidez titulável (ATT), por meio de titulação com NaOH 0,1N até pH 8,1, segundo Instituto Adolfo Lutz (1985), expressando-se os resultados em gramas de ácido cítrico 100g polpa-1; teor de sólidos solúveis (TSS), determinado em refratômetro de bancada, sendo os valores expressos em grau Brix;

relação TSS/ATT, obtida da divisão do teor de sólidos solúveis pela acidez titulável. A umidade foi determinada por diferença de massa, em amostras de aproximadamente 10g de fruto, submetidas à secagem em estufa de circulação de ar, a temperatura de 70°C, até peso constante; teor de ácido ascórbico (AA), determinado por método titulométrico padrão da AOAC (1984) modificado por Benassi & Antunes (1988) e expresso em miligramas de ácido ascórbico (vitamina C) em 100g polpa-1; concentração de antocianinas (ANT), determinada pelo método da diferença de pH (Giusti

& Wrolstad, 2001), sendo os resultados expressos em mg de cianidina-3-glicosídeo 100g polpa-1. As análises foram realizadas em triplicata e o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e, quando as médias foram significativas aplicou-se teste de Tukey a 5% de significância ou análise de regressão a 5% de significância. Para tanto foi utilizado o programa estatístico SISVAR (Ferreira, 2008).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com relação ao teor de sólidos solúveis, observa-se que a testemunha exibiu o menor teor, constatando-se que o potássio tem influência sobre os sólidos solúveis, sendo o fertilizante KCl, o que demonstrou o maior teor (7,40 grau Brix), diferindo das demais (Tabela 1). Com relação às doses, o teor de sólidos solúveis aumentou linearmente conforme eram aumentadas as doses (R2 = 0,91), sendo a dose de 1000kg ha-1 de K2O a que demonstrou o maior teor de sólidos solúveis (7,53 grau Brix) (Figura 1). Os sólidos solúveis estão relacionados com o “doce” do morango, pois os açúcares são os componentes mais abundantes encontrados nos sólidos solúveis (Kader, 1991). De acordo com Mitcham et al. (1996), para que um fruto seja sensorialmente aceitável, deve possuir um teor mínimo em TSS de 7%, podendo variar no intervalo de 5 a 12%, conforme a cultivar e os fatores pré-colheita a que essa cultivar foi sujeita (Kader, 1991). Outros estudos que avaliaram a cultivar Camarosa no Paraná encontraram teores de TSS de 8,10 grau Brix (Guarapuava, casa de vegetação) (Camargo et al., 2009); 6,75 grau Brix (Guarapuava, túnel alto) (Resende et al., 2010) e 7,15 grau Brix (Pato Branco, cultivo a campo).

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S5276 A acidez titulável foi maior para os tratamentos com KNO3 e K2SO4, demonstrando 1,13 e 1,14g de ácido cítrico 100g-1 de polpa respectivamente. Sendo a testemunha a que exibiu a menor acidez titulável (0,78g ácido cítrico 100g-1) (Tabela 1). Para as doses, a acidez titulável aumentou linearmente conforme se aumentaram as doses de K2O (R2 = 0,70), variando entre 0,78 e 1,21 (Figura 1).

Considerando a relação TSS/ATT, que é determinante da qualidade comercial dos frutos, a testemunha demonstrou a maior relação (8,09), seguida do tratamento com KCl (6,82), depois K2SO4 (6,31) e KNO3 (6,27) (Tabela 1). Para as doses de K2O, a relação TSS/ATT diminuiu conforme se aumentaram as doses (R2 = 0,86), inversamente ao teor de sólidos solúveis (Figura 1).

Semelhante ao encontrado nesta pesquisa, Costa (2009) em estudo com morangueiro cv. Camarosa em Venda Nova do Imigrante, ES, encontrou relação de 7,7, enquanto estudo realizado em Guarapuava, PR por Camargo et al., (2009) com a mesma cultivar e em ambiente protegido, encontraram resultados mais altos, 8,96.

A umidade determina a porcentagem de água presente na polpa do fruto. Nesse sentido, a cultivar Camarosa apresentou menor valor quando utilizado KCl (90,49%) e K2SO4 (90,54%), o que é desejável em termos de indústria, já que quanto menor a umidade, maior o teor de sólidos, de massa seca e, consequentemente maior o rendimento. Já o maior teor de umidade foi encontrado nos frutos onde não houve aplicação de fertilizante potássico (91,98%) (Tabela 1). Com relação às doses, a umidade diminuiu conforme se aumentaram as doses de K2O (R2 = 0,69), variando entre 91,98% e 90,41%.

Com relação ao teor de antocianinas, ocorreu um aumento delas nos tratamentos, principalmente com KCL e K2SO4, em comparação com a testemunha (Tabela 1). Ainda, observou-se que a dose de 800kg ha-1 de K2O, independente da fonte, exibiu o maior teor de antocianinas (8,87mg de cianidina-3-glicosídeo 100g-1), ocorrendo decréscimo no teor com a dose 1000kg ha-1 (R2 = 0,85) (Figura 2). Esses teores de antocianinas diferem de alguns estudos que encontraram valores maiores, tais como Pinto (2008) que observou teor de 22,5mg 100g-1 em morangos da cv. Camarosa obtidos na CEAGESP em São Paulo e Antunes et al., (2010) que encontraram 38,01mg 100g-1 em morangos da cv. Camarosa cultivados em Pelotas, RS. Já Pestana-Bauer et al. (2010), encontraram teores médios muito próximos aos encontrados no presente estudo, sendo 5,02mg 100g-1 para morangos coletados no mercado local de Pelotas, RS.

A vitamina C em morango predomina sob a forma de ácido ascórbico e pode variar de acordo com a cultivar ou o estádio de amadurecimento (Cordenunsi et al., 2005). Na pesquisa em questão, o teor de ácido ascórbico foi superior para o tratamento com K2SO4, exibindo média de 24,17mg de ácido ascórbico 100g polpa-1, sendo a testemunha a que exibiu menor valor, 15,04 mg de ácido ascórbico

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S5277 100g polpa-1 (Tabela 1). Igualmente ao teor de antocianinas, o teor de ácido ascórbico foi crescente da dose 0 até a dose de 800kg ha-1 de K2O, onde foi observado o maior teor (23,58mg de ácido ascórbico 100g polpa-1), decrescendo na dose 1000kg ha-1 (R2 = 0,99) (Figura 2).

Dessa forma, pode-se afirmar que há respostas diferenciadas das fontes de fertilizantes potássicos utilizados e também das doses na composição química dos frutos de morangueiro da cv. Camarosa.

AGRADECIMENTOS

A CAPES pela concessão da bolsa de mestrado.

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S5279 Tabela 1. Teor de sólidos solúveis, acidez titulável, relação sólidos solúveis e acidez titutável, teor de umidade, antocianinas e ácido ascórbico de acordo com diferentes fontes de fertilizantes potássicos em morangueiro cv. Camarosa1 (Soluble solids, titratable acidity, humidity, anthocyanins and ascorbic acid accordig to different sources of potassium fertilizer in strawberry cv. Camarosa).

UNICENTRO, Guarapuava, 2010.

1Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 0,5 % de probabilidade (Means followed by the same letter in the column do not differ significantly, according to Tukey’s test p<0,05)

Figura 2 – Teor de sólidos solúveis, acidez titulável e relação sólidos solúveis/acidez titulável de acordo com diferentes doses de fertilizantes potássicos em morangueiro cv. Camarosa1 (Soluble solids, titratable acidity, SS/AT ratio according to different rates of potassium fertilizer in strawberry cv. Camarosa). UNICENTRO, Guarapuava, 2010.

Tratamento TSS (grau Brix)

ATT (g ácido cítrico 100g-1)

TSS/

ATT U (%) ANT AA (mg 100g-1)

KNO3 7,1 b 1,14 a 6,27 c 90,73 b 7,91 b 22,23 b

KCL 7,40 a 1,09 b 6,82 b 90,49 a 8,58 a 20,55 c

K2SO4 7,08 b 1,13 a 6,31 c 90,54 ab 8,71 a 24,17 a Testemunha 6,32 c 0,78 c 8,09 a 91,98 c 6,33 c 15,04 d

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S5280 Figura 3 – Teor de antocianinas, ácido ascórbico e umidade de acordo com diferentes doses de fertilizantes potássicos em morangueiro cv. Camarosa1 (Anthocyanins, ascorbic acid and humidity according to different rates of potassium fertilizer in strawberry cv. Camarosa). UNICENTRO, Guarapuava, 2010.

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