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Geomorfologia e paisagem: contribuições à classificação de unidades de paisagem da região oriental da ilha de Marajó, norte do Brasil

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Geomorfologia e paisagem: contribuições à classificação de unidades de paisagem da região oriental da ilha de Marajó, norte do Brasil

Autorias e Instituições: Prof.ª Dr.ª Carmena Ferreira de França (Universidade Federal do Pará, Brasil), Prof.ª Dr.ª Márcia Aparecida da Silva Pimentel (Universidade Federal do Pará, Brasil) e Prof.ª Dr.ª Maria Thereza Ribeiro da Costa Prost (Museu Paraense Emílio Goeldi, Brasil)

Contato de e-mail: carmena@ufpa.br, mapimentel@ufpa.br; prost@museu- goeldi.br

Introdução

A geomorfologia, como seu nome indica, tem como objeto as formas de relevo, com abordagens voltadas para a classificação, descrição da estrutura e dos depósitos superficiais, para a explicação da gênese e da dinâmica, incluindo a cronologia (Tricart, 1965; Reynaud, 1971). O estudo do relevo, baseado num conjunto de pressupostos teórico-metodológicos e procedimentos técnicos específicos, contribui para a compreensão da paisagem sob o ponto de vista geográfico.

Para Bertrand (1972), a paisagem é uma unidade caracterizada pela combinação dinâmica e instável de elementos geográficos diferenciados (físicos, biológicos e antrópicos), e que o estudo desses elementos não pode ocorrer de forma isolada, no âmbito da climatologia, geomorfologia ou biogeografia, por exemplo. Ao contrário, a proposta metodológica da Geografia Física Global (Bertrand, 1972) é que a paisagem, categoria de análise geográfica, deve ser abordada do ponto de vista de sua totalidade, constituída pela relação indissociável dos seus componentes. Dentre os componentes físicos da paisagem, figura o relevo enquanto potencial ecológico em interação com a exploração biológica e a ação antrópica.

Nesse aspecto, a geomorfologia representa um dos mais importantes pilares do estudo da paisagem em geografia física, que podem ser sumarizados através dos seguintes itens: as teorias genéticas do relevo, as escalas taxonômicas, a cartografia geomorfológica, a abordagem integrada e sistêmica e a relação espaço-tempo.

A concepção de escalas têmporo-espaciais em geomorfologia, de Cailleux & Tricart (1957), é referência para a taxonomia das unidades de paisagem de Bertrand (1972). A escala cartográfica, articulada com a escala taxonômica, que ajusta a generalização ou o detalhamento da representação do relevo, é usada como elemento de delimitação e

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2 hierarquização de unidades de paisagem. O sistema geomorfogenético, com os seus componentes bioclimáticos e dinâmicos, determina o sistema de evolução geral da paisagem. Os levantamentos geomorfológicos fazem parte do inventário geográfico para a delimitação e caracterização fisionômica, ecológica e dinâmica das unidades de paisagem. A representação da compartimentação morfológica e do conjunto de informações sobre as coberturas superficiais (litologia, espessura, estratigrafia, dobramentos e falhamentos, etc), permitem discutir a estrutura da paisagem. A magnitude, freqüência e intensidade dos processos morfogenéticos, atuantes nas vertentes, auxiliam na análise da fisiologia ou funcionamento da paisagem, enquanto que o conjunto de informações sobre as heranças, os depósitos correlativos, a idade do relevo e as etapas de transformação no tempo, favorece a reconstituição da dinâmica da paisagem. E, por fim, a relação do relevo com o clima, controlada pela intermediação da vegetação e do solo, contribui para a representação da paisagem enquanto conjunto homogêneo.

Diante da proximidade da geomorfologia com o estudo da paisagem, o presente trabalho dedica-se à aplicação dos pressupostos daquela ciência na classificação de unidades de paisagem, tendo como área de interesse a ilha de Marajó, especificamente a sua porção oriental.

A ilha de Marajó no contexto geomorfológico da paisagem costeira do norte do Brasil

A ilha de Marajó localiza-se no macrocompartimento costeiro do norte do Brasil, conhecido como Golfão Marajoara ou Amazônico, entre a margem esquerda do rio Amazonas e a margem direita da baía de Marajó, no Estado do Pará. Os fatores geológico-geomorfológicos responsáveis pela gênese da ilha e determinantes das paisagens atuais estão relacionados à neotectônica (desde o Período Terciário até o Quaternário, compreendendo uma escala temporal de 40 M.A. até o presente), às flutuações relativas do nível de base (sobretudo durante o Quaternário, nos últimos 2 M.A.) e ao regime climático e à dinâmica costeira atuais (conjunto de modificações geradas principalmente pelas marés, cuja amplitude alcança até 4,9 m1).

Os processos geológico-geomorfológicos citados acima resultaram na compartimentação morfoestrutural do Golfão Marajoara (e, particularmente, da ilha de Marajó) e nas suas características estuarinas. São reconhecidas, em escala regional,

1 Informação disponível na Tábua das Marés da Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil, no sítio www.mar.mil.br .

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3 duas unidades morfoestruturais: o Planalto Rebaixado da Amazônia e a Planície Amazônica (Barbosa et al. 1974) (Figura 1).

Figura 1 - Unidades morfoestruturais da ilha de Marajó: 1) Planalto Rebaixado da Amazônia;

e 2) Planície Amazônica (Barbosa et al. 1974)

O Planalto Rebaixado da Amazônia, também chamado de Planalto do Baixo Amazonas ou Pediplano Pleistocênico, é constituído por sedimentos terciários e quaternários do Grupo Barreiras/Pós-Barreiras. Essa unidade faz parte do domínio morfoclimático dos planaltos amazônicos rebaixados ou dissecados, áreas colinosas e planícies revestidas por floresta densa (Ab’Saber 1977). Corresponde a superfícies pediplanadas, de relevo aplainado a suavemente ondulado, que formam níveis de baixos platôs com altitudes entre 6 e 20 m, chamado por Ab’Saber (1967) de nível Belém-Marajó (Barbosa et al. 1974; Bemerguy 1981; Valeriano & Rossetti 2007).

A Planície Amazônica é formada por sedimentos holocênicos lamosos e arenosos, e corresponde a um relevo plano de suave gradiente topográfico e altitudes entre 2 e 6 m (Valeriano e Rossetti 2007). Faz parte do domínio morfoclimático das planícies inundáveis recobertas por campos e por vegetação pioneira de mangues (Ab’Saber 1977). Subdivide-se, segundo Barbosa et al. (1974) em zonas de influência fluvial, que correspondem à planície fluvial colmatada ou planície aluvial, em zonas de influência estuarina e marinha, relativas à planície flúvio-marinha ou planície costeira.

Classificação de unidades de paisagem da ilha de Marajó, norte do Brasil

Tendo em vista as características morfoestruturais e a ação dos fatores hidrodinâmicos ligados ao atual contexto estuarino regional, subdivide-se a ilha de Marajó em quatro unidades de paisagem de grandeza III. A delimitação e classificação

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4 ora apresentada baseia-se na definição conceitual e taxonômica de paisagem proposta por Bertrand (1972) (Figura 2).

Figura 2 – Regiões naturais da ilha de Marajó (unidades de paisagem de grandeza III): 1) região deltáica ocidental ou dos Furos de Marajó; 2) região estuarina setentrional sob influência do rio Amazonas; 3) região central sob influência de regimes flúvio-lacustres; e 4) região estuarina sul-oriental sob influência do rio Pará/baía de Marajó.

A região estuarina sul-oriental marajoara, adotada como área-piloto para o mapeamento, é influenciada pelo rio Pará e pela baía de Marajó, estendendo-se da baía das Bocas até o oceano Atlântico, porém com pequena interferência do rio Amazonas (Lima et al. 2001). A baixa contribuição das águas do Amazonas, associada à maior penetração da maré salina, respondem pela expansão do geossistema das florestas halófitas flúvio-marinhas em planícies de maré lamosas (mangues) e do geossistema dos cordões arenosos litorâneos. Para o interior da ilha de Marajó, à medida que diminui a influência das marés e o ambiente passa a ser influenciado pelo regime pluviométrico sazonal, expande-se o geossistema das formações campestres em planícies flúvio-lacustres (campos de Marajó). Nos setores topográficos mais elevados, correspondentes ao planalto rebaixado da Amazônia, encontra-se o geossistema das matas secundárias e savanas antropizadas em áreas de baixos platôs (Figura 3 e Quadro 1).

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5

R i

o P a

r a c a u a r i

0 1 2 km

s00° 46' 56"

s00° 38' 34"

w48° 28' 36"

w48° 33' 11"

w48° 33' 11" w48° 28' 36"

N

Baía de M arajó Soure

Salvaterra

Jubim

Praia Grande

Praia do Garrote

Praia da Barra Velha

Praia do Araruna

Praia do Goiabal Praia do Pesqueirol

Praia do Cajuúna

Ponta de Soure

Ponta do Tapariuaçu

Praia do Jubim

Legenda

Geossistema das matas secundárias e savanas antropizadas em baixos platôs Geossistema dos cordões arenosos litorâneos e Geofácies das restingas em cordões arenosos dunares Geossistema das florestas halófitas flúvio-marinhas em planícies de maré

Geossistema das formações campestres em planícies flúvio-lacustres

Figura 3 – Geossistemas (unidades de paisagem de grandeza IV) da Região Estuarina Sul- Oriental da ilha de Marajó – área amostral.

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6 Quadro 1 – Unidades de paisagem de grandeza IV (geossistemas), V (geofácies) e VI (geótopos) da Região Estuarina Sul-Oriental da ilha de Marajó – área amostral.

GEOSSISTEMAS GEOFÁCIES GEÓTOPOS

Matas secundárias

e savanas

antropizadas em baixos platôs

Falésias, promontórios e plataformas de erosão esculpidos em sedimentos semi-consolidados (arenitos e argilitos da Formação Barreiras/Pós-Barreiras)

Cascalheira de arenito e argilito ferruginoso

Terracete de argilito mosqueado ou laminado

Matacão de arenito e argilito ferruginoso

Marmita em arenito ferruginoso Formações

campestres em planícies flúvio- lacustres (campos de Marajó)

Lagoas interiores efêmeras e permanentes e igapós com macrófitas (Montrichardia sp., Nympha sp., etc)

Florestas halófitas flúvio-marinhas em planícies de maré lamosas (mangues).

Planícies alagáveis sob regime misto (fluvial e de maré) com Rhyzophora sp., Avicennia sp., Lagunculária sp. e Conocarpus sp. em coexistência Montrichardia sp. e demais espécies de várzea (Protium sp, etc)

Terracetes lamosos laminados paralelamente

Micro-canais de maré meandrantes ou anastomosados margeados por Avicennia sp. e Lagunculária sp.

Micro-ondulações topográficas lamosas de supra-maré Avicennia sp.

e Lagunculária sp.

Micro-depressões topográficas lamosas de intermaré com Avicennia sp.e Lagunculária sp.

Gretas de contração em planícies lamosas de supra ou intermaré Tufos ou núcleos concêntricos em planícies de intermaré com Spartina sp.

Planícies de intermaré e supramaré lamosas com Rhyzophora sp., Avicennia sp. e Lagunculária sp.

Planícies de supramaré lamosas com Eleocharis sp.

Cordões arenosos

litorâneos Vertentes de barlavento dos cordões

arenosos dunares Leques arenosos de lavagem Vertentes de sotavento dos cordões

arenosos dunares com Byrsonima sp., Chrysobalanus sp. e Ipomea sp.

Depressões e corredores interdunares com Chrysobalanus sp. e Eleocharis sp.

Lagoas interdunares com Eleocharis sp.

Cordões arenosos de praias-barreiras e praias de enseada

Bermas arenosas se supramaré.

Bancos de inframaré, baixios de intermaré e deltas de maré vazante com Spartina sp.

Na região estuarina sul-oriental da ilha de Marajó, a paisagem costeira apresenta características contrastantes em termos fisiográficos, de modo que se podem

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7 individualizar dois conjuntos distintos, cujos limites naturais são marcados pelo rio Paracauari. Ao norte da desembocadura deste rio, no município de Soure, a sedimentação gerada pelos agentes flúvio-marinhos diminui os gradientes topográficos e favorece a inundação por maré. A paisagem é marcada pela presença da planície costeira e pelos manguezais, desenvolvidos durante o Holoceno sob controle das variações do nível de base. A linha de costa, em Soure, possui contornos retilíneos, que podem estar associados ao controle da sedimentação por sistemas de falhas N-S, NW-SE e ENE-WSW, que também determinam a posição espacial das unidades de paisagem. As praias representam cordões arenosos com largas zonas de estirâncio e areias finas, margeando as planícies de maré, com direção preferencial Norte-Sul (França 2003).

Ao sul da desembocadura do rio Paracauari, no município de Salvaterra, a proximidade do planalto rebaixado da Amazônia em relação à baía de Marajó, caracteriza uma paisagem de costa alta, marcada pela presença das falésias, promontórios e enseadas. A estrutura tectônica, representada por falhas com orientação NW-SE e NE-SW, que condicionaram basculamentos e movimentos horizontais com transporte de massa, durante o Pleistoceno-Holoceno, resultou, localmente, no alinhamento de falésias da costa de Salvaterra, com direção preferencial NW-SE, interrompido por promontórios em posição NE-SW. A movimentação de blocos tectônicos favoreceu, também, a abertura de paleovales com direção NE-SW ou ENE-WSW, pelo aprofundamento de talvegues fluviais, durante os processos de soerguimento (Costa et al. 2002; Soares Júnior 2002).

Devido a essa estrutura, o litoral de Salvaterra apresenta-se compartimentado por recortes geométricos, pelo alto gradiente topográfico se comparado a Soure e pela alternância de enseadas e promontórios. Estes últimos marcam os setores de maior angularidade da costa. As praias estendem-se pelo sopé das falésias e ajustam-se ao contorno das enseadas, formando estreitos cordões de areias médias a grossas, com posição preferencial NW-SE ou NNW-SSE. As planícies inundáveis localizam-se no interior dos paleovales, hoje preenchidos por sedimentos lamosos, em posição NE-SW ou ENE-WSW, perpendiculares à linha de costa (França 2003). A ação erosiva das correntes de maré e das ondas mantém as falésias ativas, com alturas variáveis de 1 a 10 m. Essas escarpas expõem os sedimentos terciários e quaternários da Formação Barreiras/Pós-Barreiras, que constituem o planalto rebaixado da Amazônia.

As diferenças entre a paisagem costeira de Soure e Salvaterra, dentro da região estuarina sul-oriental da ilha de Marajó, relaciona-se à atuação diferencial dos

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8 processos morfogenéticos (geológicos e geomorfológicos), ao longo dessa costa, tendo a foz do rio Paracauari como uma divisa natural.

Conclusão

A classificação das unidades de paisagem da região estuarina sul-oriental da ilha de Marajó baseou-se no conceito de paisagem e na hierarquia taxonômica propostos por Bertrand (1972). A delimitação e a caracterização dessas unidades pautaram-se na compartimentação geomorfológica, nas coberturas superficiais, na estrutura geológica e na composição e fisionomia da vegetação. Tais elementos permitiram a individualização e a interpretação de conjuntos homogêneos em diferentes escalas espaciais.

Portanto, a paisagem, nos estudos geomorfológicos, resulta da combinação de fatores físicos, sobretudo do relevo, integrado aos biológicos. A ação antrópica, quando presente, é registrada através das formas de ocupação e uso, considerando-se as transformações implementadas nos demais fatores.

A partir dessa abordagem, a ilha de Marajó, no contexto da paisagem costeira do norte do Brasil (costa amazônica), é dividida em regiões naturais, geossistemas, geofácies e geótopos. A distribuição e a geometria espacial das unidades é função da diversidade fisiográfica, dos tipos de compartimentos costeiros gerados pela estrutura tectônica e da dinâmica hidrológica.

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Referências bibliográficas

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