• Nenhum resultado encontrado

EFEITOS DA UTILIZAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS - ÔMEGA 3 (ω-3) NA ATIVIDADE FÍSICA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "EFEITOS DA UTILIZAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS - ÔMEGA 3 (ω-3) NA ATIVIDADE FÍSICA"

Copied!
25
0
0

Texto

(1)

EFEITOS DA UTILIZAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS - ÔMEGA 3 ( ω -3)

NA ATIVIDADE FÍSICA

Dayane Gabriel de Lucca – dadayadelucca2@hotmail.com Graduanda em Nutrição

Laís Cristina Gaspar Corrêa – laiscristinagc@gmail.com Graduanda em Nutrição

Erica Sartório Bindaco – ericasartorio@saocamilo-es.br Orientadora e Professora do Núcleo de Nutrição

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Nutrição Cachoeiro de Itapemirim – ES – 2012

Resumo

O ômega 3 (ω-3) tem demonstrado efeitos benéficos durante e após o exercício, além de prevenir uma série de doenças associadas aos atletas. Este estudo de revisão bibliográfica teve como objetivo enfatizar os efeitos do ω-3 na atividade física. Os ácidos graxos poliinsaturados ω-3 são lipídeos essenciais, não sintetizados pelo corpo, devendo ser oferecidos na dieta. São encontrados principalmente nos óleos de peixes de águas frias como salmão, arenque, atum e sardinha. O consumo do EPA e DHA apresenta importante ação antilipidêmica, antiinflamatória, antitrombótica, antiarrítmica, anti- hipertensiva, antioxidante, além de proporcionar melhora do VO² máximo, preservação do sistema imunitário, economia de energia, ganho de força e hipertrofia. A suplementação com ômega 3 melhora a performance atlética.

Palavras-chave: Ácidos graxos poliinsaturados; Exercício físico; Ômega 3.

(2)

Introdução

A imagem de que os alimentos previnem e tratam doenças surgiu aproximadamente há 2.500 anos, divulgado por Hipócrates, que dizia: “que o seu alimento seja seu remédio e o seu remédio seja seu alimento”. A ideia de que a função do alimento deve ir além da ação natural de nutrir surgiu em 1920, quando foi adicionado iodo ao sal para combater o bócio (EVANGELISTA, 2005).

Conforme Amaral et al. (2007), a origem do conceito de alimentos funcionais deve-se ao Japão, que na década de 30 provou que o leite fermentado previne doenças gastrointestinais. O termo foi inicialmente utilizado pelo Governo do Japão, na década de 80, através de um programa objetivando diminuir gastos com a saúde pública.

Os autores Cançado e Santos (2009) descrevem que a sociedade tem buscado desenvolver novos conhecimentos científicos e tecnológicos, principalmente no campo da Nutrição, visando modificações importantes. Neste contexto, surgem os alimentos funcionais.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), citada por Nogueira (2007), alimento funcional é todo aquele alimento ou ingrediente que, além das funções nutricionais básicas, quando consumido como parte da dieta usual, produz efeitos metabólicos e/ou efeitos benéficos à saúde, devendo ser seguro para consumo sem supervisão médica.

E ainda, para Evangelista (2005), os alimentos funcionais são aqueles que exercem atividade estimulante, diurética, antibacteriana, antianêmica, adstringente, laxativa, vermífuga e outras em virtude do conteúdo químico e/ou outras propriedades.

Dentre os alimentos funcionais mais utilizados na atualidade, temos os probióticos, os prebióticos, os simbióticos, a soja, os ácidos graxos ômega 3 e 6, os carotenóides, o licopeno, os minerais e vitaminas, os fitoterápicos e as fibras alimentares (NOGUEIRA, 2007).

Os ácidos graxos ômega 3 são uma classe essencial de ácidos graxos poliinsaturados (AGPIs) que podem ser encontrados principalmente nos óleos vegetais e nos peixes (BORTOLOZO; SANTOS, 2008).

(3)

Barbosa et al. (2007) descrevem que os primeiros relatos sobre o metabolismo dos ácidos graxos ômega 3 surgiram na década de 70, a partir de um estudo de doença coronariana. Consumidos largamente pelos esquimós, demonstraram efeitos benéficos sobre os níveis de colesterol do fígado e do sangue, além de protegê-los contra doenças inflamatórias.

Atualmente, estudos destacam o papel dos ácidos graxos ômega 3 em relação a uma série de benefícios nutricionais e medicinais, como a prevenção e tratamento de doenças (BEIRÃO et al., 2002), além de melhoria da performance física do atleta e consequentemente de sua composição corporal (ALTIMARI et al., 2006).

Desta forma, o objetivo desta revisão bibliográfica é enfatizar os efeitos da utilização dos ácidos graxos poliinsaturados ômega 3 (ω-3) na atividade física.

Metodologia

Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica realizada por meio de levantamento bibliográfico mediante acervos dispostos na biblioteca do Centro Universitário São Camilo - ES. Foram pesquisados também periódicos científicos e sites, como Google Acadêmico, Scielo e teses online. A literatura e artigos pesquisados foram editados e publicados entre os anos de 2001 a 2012. Para a busca deste contexto foram utilizados os seguintes descritores:

ácidos graxos, poliinsaturados, ômega-3, suplementação, lesão muscular, exercício físico, músculo esquelético, nutrição, treinamento de força, inflamação, dor muscular, contrações musculares, estresse oxidativo, antioxidantes, alimentos funcionais. Foram utilizados ainda, banco de dados como Bireme e Lilacs.

(4)

Revisão Bibliográfica

Estrutura Química dos Grupos Ômegas (ω-3, ω-6 e ω-9) e suas Respectivas Fontes Alimentares

Os ácidos graxos podem ser classificados como de cadeia curta (com dois a quatro átomos de carbono), de cadeia média (seis a dez átomos de carbono) e de cadeia longa (acima de doze átomos de carbono) (RODACKI, 2012).

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2007), os ácidos graxos podem ainda ser classificados como saturados (sem duplas ligações entre seus átomos de carbono), mono (uma dupla ligação) ou poliinsaturados (mais de uma dupla ligação). Barbosa et al. (2008) propõem que os ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs), assim chamados por conterem duas ou mais insaturações, são caracterizados pela localização das ligações duplas.

Conforme Almeida et al. (2006), os ácidos graxos poliinsaturados abrangem as famílias de ácidos graxos ômega-3 e ômega-6 e são obtidos por meio da dieta.

Neste sentido, criou-se então o conceito de ácidos graxos essenciais (AGE’s) - imprescindíveis ao organismo, que não podem ser sintetizados pelo mesmo e que, portanto, devem ser oferecidos na alimentação (CARMO;

CORREIA, 2009).

Como mostra a FIG. 1, as famílias de ácidos graxos ômega-3 (ω-3 ou n- 3) e ômega-6 (ω-6 ou n-6) consistem de ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa, contendo de 18 a 22 carbonos. A designação de ômega tem relação com a posição da primeira dupla ligação, contando a partir do grupo metílico final da molécula de ácido graxo. Os ácidos graxos n-3 apresentam a primeira dupla ligação entre o terceiro e o quarto átomo de carbono, enquanto os ácidos graxos n-6 têm a primeira dupla ligação entre o sexto e o sétimo átomo de carbono (BEIRÃO et al., 2002).

Ácidos graxos da série ω-3 — α-linolênico (ALA), eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA) — apresentam o maior comprimento de cadeia e são altamente poliinsaturados. O ácido linolênico, com 18 carbonos e

(5)

três duplas ligações (18:3), é o precursor e o principal representante ω-3 (GOMES, 2008).

Através dos processos enzimáticos de alongamento e dessaturação, ácidos graxos como linoléico (n-6) e α-linolênico (n-3) adquirem novas duplas ligações e sofrem alongamento de cadeia, dando origem a vários outros ácidos graxos de cadeia longa, entre eles o ácido araquidônico (AA n-6), e o ácido eicosapentaenóico (EPA n-3) e ácido docosahexaenóico (DHA n-3), respectivamente (MUND, 2004).

Existe ainda outro grupo de ácidos graxos, também ilustrado na FIG. 1, os monoinsaturados ômega 9, que derivam do ácido oléico, não sendo propriamente “essenciais” visto que o corpo humano pode produzi-los. (GUINÉ;

HENRIQUES, 2011). Segundo Waitzberg (2007), as enzimas delta-9 e delta-15 dessaturases transformam o ácido oleico (ω-9) em ácido linoleico (ω-6) e linolênico (ω-3).

FIG. 1 – Cadeia química dos ômegas 3, 6 e 9 Fonte: Mann; Truswell, 2009.

As principais fontes de ácidos graxos essenciais (AGE’S) são as plantas terrestres e aquáticas (marinhas). O ácido linoléico (ω-6) pode ser encontrado

(6)

em grande quantidade nas sementes de plantas oleaginosas, principalmente nos óleos de soja, milho, girassol e nas castanhas (ANDRADE; CARMO, 2006).

Os autores afirmam, ainda, que o ácido linolênico (ω-3) tem como principais fontes as plantas e animais marinhos, principalmente os fitoplânctons, as algas e os óleos de peixes. Os fitoplânctons, que se constituem na base da cadeia alimentar dos oceanos, sintetizam os ácidos docosapentaenoico (EPA) e docosahexaenoico (DHA), os quais são encontrados em grande concentração nos óleos de peixes e em peixes de águas frias e profundas, principalmente cavala, sardinha, salmão, truta.

Para Anido, Souza e Tougnon (2007), existem diferenças entre espécies marinhas e às de água doce. Peixes marinhos são caracterizados por baixos níveis de ácido linoléico e α-linolênico, mas com altos níveis de ácidos graxos altamente insaturados (HUFA) de cadeia longa n-3, quando comparados com os peixes de água doce. Entretanto, os de água doce parecem ter uma maior capacidade de alongar e dessaturar ácidos graxos, sintetizados por algas ou plantas em EPA e DHA.

Conforme Andrade e Carmo (2006), os ácidos graxos essenciais da série n-3 também podem ser encontrados nas sementes de linhaça, nos vegetais de folhas verdes escuras e nos óleos vegetais de linhaça e canola.

Estudos difundem as propriedades funcionais da semente de linhaça, a qual é uma excelente fonte de proteína, fibras e ácido graxo alfa-linolênico (ALA), apresentando, em sua composição, de 32 a 45% de lipídios, dos quais 51 a 55% são desse ácido graxo. Tal composto exerce efeitos protetores contra doenças crônicas não transmissíveis, decorrentes de sua atividade antioxidante, antiinflamatória, anticancerígena, dentre outros (BOAVENTURA et al., 2012).

Nas hortaliças, o ácido alfa-linolênico é encontrado em maior quantidade em espécies com folhas de coloração verde-escura, por ser um importante componente da fração dos lipídios polares contidos nos cloroplastos (GOMES, 2008).

(7)

O autor relata, ainda, que os cereais e as leguminosas, a aveia, o arroz, o feijão, a ervilha e a soja, constituem importantes fontes do ω-3. Nos óleos vegetais, a maior concentração do ácido alfa-linolênico ocorre no óleo de linhaça.

Quanto ao ômega 9, é encontrado no azeite de oliva, óleo de semente de uva, óleo de canola, óleo de gergelim, óleo de girassol, óleo de soja, óleo de palma, no tubarão, no bacalhau, no amendoim e no abacate (AVILA, 2010).

Papel Funcional do Ômega 3 na Atividade Física

Segundo o autor Lobão (2008), a prática de exercícios físicos exige bastante do organismo em termos de nutrientes, levando o praticante a uma redução de sua performance caso a absorção não seja adequada.

Uma vez que, de acordo com o autor Altimari (2006), a fadiga é apontada como fator limitante da performance atlética e constitui um fenômeno complexo ou até mesmo um conjunto de fenômenos de interação simultânea com diferentes graus de influência, dependendo da natureza do exercício físico.

Ao realizar uma atividade física, o homem necessita de energia, o que faz com que o organismo possua fórmulas de estocar reservas no citoplasma de suas células, aguardando o momento de utilizá-las sob a forma de adenosina trifosfato (ATP) (OLIVEIRA; POSSEBON, 2006).

Conforme Curi et al. (2003), o exercício demanda intenso consumo de ATP, que pode aumentar em até dezenas de vezes dependendo da intensidade e duração do esforço. Nos músculos esqueléticos, há sistemas muito eficientes que possibilitam a ressíntese constante do ATP utilizado para a contração muscular.

Ainda de acordo com os autores, estes sistemas são o da fosfocreatina, glicólise e a fosforilação oxidativa, que é a mais complexa e depende da utilização do oxigênio. Nesta condição, o glicogênio é preservado havendo maior utilização dos ácidos graxos (AG) como substratos energéticos, já que representam a principal reserva disponível no homem.

(8)

Gomes et al. (2009) afirmam que o estoque de glicogênio muscular é suficiente para aproximadamente uma hora de esforço de intensidade moderada, fazendo com que os músculos dependam também da captação de glicose circulante para manter a contração.

Desta forma, segundo Curi et al. (2003), ajustes ocorrem para aumentar a eficiência na mobilização dos AG a partir do tecido adiposo, que é um estoque abundante.

Conforme Freitas e Marangon (2005), o exercício é uma situação na qual há aumento significativo da liberação de hormônios que estimulam a lipólise, processo em que os ácidos graxos são separados da molécula de triglicerídeos para serem metabolizados. Os tipos de exercícios físicos que se beneficiam de forma significativa do metabolismo dos AG são aqueles com duração superior a 30 minutos e que se prolongam por algumas horas.

Sendo assim, ainda expõem os autores, a oxidação dos AG durante o exercício possibilita manter a atividade física por períodos mais prolongados e retarda a depleção do glicogênio e a hipoglicemia. A utilização dos AG durante o treinamento e no período de recuperação, quando o estoque de glicogênio está acentuadamente diminuído e a atividade metabólica continua aumentada, os AG constituem o principal substrato energético utilizado.

Além do importante papel de conservar as reservas relativamente limitadas de glicogênio, são relatados vários benefícios da ingestão destes ácidos graxos da série n-3, sob a forma de alimentos fontes e até mesmo de suplementos, que passaram a ser consumidos em maior abundância, estando relacionado com diversas patologias e ultimamente, prevenindo lesões e alterações imunológicas em atletas (ANDRADE; CARMO, 2006).

Dentre os diversos efeitos fisiológicos, estão a prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, hipertensão e inflamações em geral (BEIRÃO et al., 2002) e ainda, segundo Andrade e Carmo (2006), os efeitos hipolipidêmicos e antitrombóticos dos AGPI n-3 têm sido extensivamente estudados.

Oliveira (2008) descreve que os efeitos biológicos dos ω-3 são caracterizados pela diminuição na aderência de plaquetas, inibindo a vasoconstrição e, assim, a agregação plaquetária; diminuição nos níveis de

(9)

triglicerídeos, menos no colesterol; melhora na fluidez da membrana (eritrócitos) e mudanças no endotélio vascular resultantes na produção de compostos antiinflamatórios.

Segundo Camargo et al. (2010), estudos demostram que o ômega-3 pode ser benéfico para doenças inflamatórias nos atletas, por modificar as reações inflamatórias e imunes, ao modular o tipo e quantidade de eicosanoides e citosinas e, pela alteração da expressão gênica.

De acordo com Andrade e Carmo (2006), os eicosanoides são metabólitos biologicamente ativos oxigenados dos AGE. A família dos eicosanoides é composta das prostaglandinas, leucotrienos, prostaciclinas, tromboxanos e derivados dos ácidos graxos hidroxilados. As prostaglandinas e leucotrienos estão envolvidas nos processos de coagulação e inflamação, respectivamente.

Os autores Camargo et al. (2010) propõem que o ω-3 é incorporado na membrana da célula e influencia a função de receptor, a atividade enzimática, as citocinas e a produção de eicosanoides, envolvidos na função reprodutiva, inflamação, dor associada a lesão, formação das plaquetas e regulação da pressão arterial.

Os ácidos graxos n-3 também diminuem o conteúdo de ácido araquidônico das membranas resultando na diminuição de eicosanoides derivados de n-6, pois a incorporação de AG n-3 na membrana celular ocorre concomitante com substituição de ácido araquidônico pelo ácido eicosapentaenóico ou docosahexaenóico, portanto menos substrato está disponível para produção de eicosanoides n-6 (RODACKI, 2012).

Em contrapartida, Lie et al. (2008) descrevem que o aumento da oferta de ômega-3 favorece a síntese de eicosanoides da série ímpar, o que revelou aumento da permeabilidade vascular, promovendo a vasodilatação e consequentemente a redução na intensidade e frequência da percepção da dor muscular tardia após o uso do mesmo.

E ainda, segundo Gomes (2008), um aumento relativo no conteúdo de ácido eicosapentaenoico (EPA n-3), comparado ao do ácido araquidônico (AA n-6), poderia diminuir a tendência de agregação plaquetária, devido ao balanço

(10)

entre tromboxanos e prostaciclinas e ao seu efeito vasodilatador. Esta é mais uma entre as diversas funções dos ácidos graxos ômega-3, que atuam no sistema cardiovascular e contribuem para a redução da tendência de formação de trombos nos praticantes de atividade física.

De acordo com Andrade e Carmo (2006), estudos em humanos mostram que os AGPI n-3 exercem também consistente efeito hipotrigliceridêmico.

Segundo Lottenberg (2009), os ácidos graxos ω-3 relacionam-se à redução moderada de trigliceridemia por diminuírem a atividade da diacilglicerolaciltransferase, enzima implicada na síntese hepática de triglicérides, diminuindo a secreção hepática de VLDL. Podem promover também outros efeitos cardiovasculares, como reduzir a viscosidade do sangue, promover relaxamento das artérias coronárias e redução da pressão arterial.

Outro estudo demonstrou que os ácidos graxos n-3 aumentam a degradação de apo-B, explicando assim a ação hipolipidêmica da dieta com PUFAs (BARBOSA, 2007).

Conforme Junior (2011), a explicação mais aceita sobre o mecanismo de ação do ômega 3 na redução da pressão arterial nos atletas é a diminuição da síntese de tromboxane A2 (vasoconstritor) e o aumento da síntese de prostaciclinas e de tromboxane A3 (vasodilatadores).

Além dos efeitos descritos acima, de acordo com Burini et al. (2001), foi relatado melhora do VO² máximo com a suplementação de ω-3.

A maior velocidade com que o oxigênio pode ser captado e utilizado durante o exercício é chamado de capacidade aeróbica máxima (VO²máx).

Para isso, o ácido graxo promove a formação da prostaglandina da série E1, relacionada ao desempenho de atividades aeróbias devido às propriedades vasodilatadoras do ω-3, melhorando o fluxo de O2 e nutrientes para os tecidos musculares (BURINI et al., 2001).

Estudos sugerem ainda, segundo Guiné e Henriques (2011), que os ácidos graxos - ômega 3 fornecem a adequada flexibilidade e funcionalidade aos glóbulos vermelhos, estes vão melhorar a circulação e a captação de oxigênio durante o exercício.

(11)

São propostas também propriedades antioxidantes relacionadas ao ω-3.

Vários autores divulgaram teorias baseadas nos danos induzidos pelo estresse oxidativo, o qual é produzido tanto por excesso de radicais livres, como por ineficácia dos sistemas de defesa antioxidante (ARENILLAS et al., 2008).

Os praticantes de atividade física apresentam um aumento da capacidade vital, que corresponde ao volume de ar que pode ser expirado ao máximo, depois de inspiração máxima. Com a capacidade vital aumentada, há um maior poder ventilatório pulmonar, significando maior oferta de oxigênio frente às necessidades aumentadas do esforço (INNOCENTE; LEITE, 2010).

Os autores ainda relatam que a quantidade de oxigênio que não será absorvida pelos tecidos sofre um processo de redução univalente, constituindo- se em radicais livres, que são substâncias instáveis, altamente reativas e lesivas.

Uma das hipóteses para explicar a lesão muscular induzida pelo exercício físico propõe que a perda de integridade da membrana celular ocorre, principalmente, como consequência de um ataque dos radicais livres, o que tem motivado a recomendação de antioxidantes naturais e sintéticos para o alívio dos sinais e sintomas da lesão muscular e, mesmo, para inibir sua evolução (CAMARGO et al., 2010).

Observou-se aumento na capacidade antioxidante total (TRAP) em indivíduos que receberam o tratamento com óleo de peixe e sabe-se que o óleo de peixe é capaz de aumentar o TRAP em pacientes com colite ulcerativa, sugerindo uma possível ação dos ácidos graxos n-3 como removedores de radicais livres (DICHI et al., 2010).

Além das características antioxidantes, Clemente (2006) descreve que atividade física também é estímulo que pode modificar a resposta imunitária, em que praticada com intensidade leve a moderada tem ação estimulatória, enquanto que a de longa duração e exaustiva tem efeito imunossupressora. Ou seja, exercício moderado fortalece o sistema imunitário e um período de exercício intenso exerce efeito oposto, enfraquecendo profundamente a primeira linha de defesa do corpo contra agentes infecciosos.

(12)

Ainda conforme a autora, pelo motivo descrito, atletas de elite que praticam esportes de longa duração e/ou alta intensidade são acometidos mais frequentemente de infecções, em particular às do trato respiratório superior, causando debilidade no desempenho.

Segundo Barbanti et al. (2009), com um volume moderado de treinamento, o risco dos atletas contraírem infecção do trato respiratório superior (ITRS) é menor do que em indivíduos sedentários, entretanto, o risco é maior quando o volume de treinamento é substancial. Isto devido às altas taxas de fluxo ventilatório alterando a superfície da mucosa; à infiltração de células inflamatórias no interior da mucosa; à supressão de uma ou mais funções do sistema imunitário; à depleção de fatores necessários ao sistema imunitário e;

ao estresse psicológico.

Sabendo que a atividade física intensa leva a maiores taxas de infecção, uma hipótese a ser considerada para atenuar este fenômeno seria a suplementação com óleo de peixe, que modula as respostas imune e inflamatória, a proliferação de linfócitos, a síntese de citocinas e a produção de anticorpos (PASCHOAL, 2011).

Boaventura et al. (2006) realizaram um estudo em que a suplementação com óleo de peixe rico em DHA estimulou significativamente a atividade fagocitária de neutrófilos e monócitos e aumentou em 40% a capacidade de proliferação de linfócitos.

Assim, segundo Leitão (2006), a suplementação poderia reduzir os índices de infecções e consequentemente, os atletas poderiam ganhar tanto na preservação do sistema imunitário bem como no próprio treinamento, que não sofreria interrupções ou alterações devido a essas doenças.

A substituição do ácido linoléico (ω-6) pelo ácido α-linolênico (ω-3), de acordo com a autora supracitada, leva a produção de prostanóides trienóicos, leucotrienos pentaenóicos e tromboxano 3, havendo produção na síntese de prostaglandina E2 (pró-inflamatória), envolvidos nos efeitos dos AG em leucócitos.

No caso das doenças alérgicas e autoimunes, em que ocorrem respostas imunológicas exageradas ou inadequadas, o consumo de ômega 3

(13)

pode ser vantajoso por diminuir as respostas do sistema imunológico nos atletas, uma vez que apresentam efeito supressor deste sistema. O fornecimento de ômega 3 modifica as respostas imunes, podendo estar relacionado com a melhora dos sintomas alergênicos (ARAÚJO et al., 2011).

Além de dos diversos benefícios já relatados, a revisão de literatura sugere, ainda, efeitos de ganho de força e hipertrofia com a utilização do ômega 3 (BURINI et al., 2001).

Conforme Burini et al. (2004), a deposição de material proteico contrátil e alterações metabólicas para produção de energia muscular depende de fatores dietéticos energéticos, quantidades adequadas de ingestão proteica, alterações hormonais favoráveis, entre outros fatores. Alguns ácidos graxos podem ter efeitos contribuintes nestes processos.

Rodacki (2012) descreve que o óleo de peixe (ω-3) melhora a fluidez e a sensibilidade à acetilcolina, propiciando rápida transmissão sináptica na junção neuromuscular (potencial de ação excitatório) e contração muscular mais rápida, que melhora a função contrátil muscular.

Ainda de acordo com a autora, após o consumo de quantidades elevadas de EPA e DHA foi detectado maior velocidade de condução nervosa.

Porém, os ácidos graxos não interferem apenas na transmissão e funcionamento dos impulsos nervosos, mas na eficiência da contração muscular pela melhora na modulação dos canais de íons do sarcolema.

O efeito do ácido graxo na hipertrofia pôde ser verificado num estudo descrito por Bueno, Coqueiro e Simões (2011), em que houve aumento significativo de massa muscular e força em 12 sujeitos do sexo masculino, praticantes de musculação, com período de no mínimo 11 meses em exercícios de sobrecarga e na fase de treinamento, suplementados com AGPI n-3 durante 28 dias de musculação para hipertrofia muscular.

Como o ômega-3 tem efeito antiinflamatório, os processos de lesão, inflamação e recuperação do tecido muscular causados pelo exercício físico podem ocorrer de forma mais rápida e assim propiciar maiores ganhos de tecido muscular e consequentemente de força muscular. De fato, foi observado

(14)

ganho de força em indivíduos que receberam a suplementação de óleo de peixe durante o período de treinamento de força (RODACKI, 2012).

Constatou-se ainda que a testosterona livre aumentou significativamente no grupo suplementado com ω-3, após exercício extenuante. A testosterona relaciona-se com o aumento de força e massa muscular (BURINI et al., 2001).

Já que, segundo Brentano et al. (2008), a testosterona é um potente estimulador da síntese de proteínas, o que ocorre através da interação do hormônio com seu receptor específico na célula muscular. Além disso, esse hormônio influencia a produção de força devido ao estímulo para transição das fibras.

Recomendação Dietética de Ômega 3

A maior parte da população ocidental não consome, em níveis adequados, ácidos graxos n-3 de cadeia longa, obtidos através de fontes naturais (BEIRÃO et al., 2002).

Conforme Lottenberg (2009) recomenda-se o consumo diário de aproximadamente 1,0g de ω-3 na dieta, sendo que a ingestão moderada de óleo de soja ou canola fornece as quantidades necessárias desse ácido graxo, não sendo necessária sua suplementação na dieta.

Não existe uma Recomendação Diária (RDA) de ômega-3, no entanto, de acordo com a American Heart Association (AHA), pessoas comuns, sem patologias, devem introduzir em sua alimentação, ao menos duas vezes por semana, uma variedade de peixe, principalmente peixes gordos (ricos em ω-3), além de óleos e alimentos ricos neste AG, como linhaça, óleos de soja e canola e nozes (LIE et al., 2008).

De acordo com a DRI 2011 (Ingestão Diária Recomendada), a quantidade de ácido α-linolênico preconizada é de 1,6g/dia para o sexo masculino e 1,1g/dia para o feminino ou 0,6 a 1,2% da dieta total para ambos.

A ingestão recomendada dos ácidos graxos essenciais varia um pouco.

De acordo com a FAO é de 3% para o ácido linoléico e de 0,5% a 1,0 % da energia total da dieta para o ácido linolênico. De acordo com as recomendações do Food and Nutrition Board of the National Academies

(15)

(Institute of Medicine, 2002) a ingestão de ácidos graxos essenciais deve ser em torno de 10% do total de lipídios na dieta, sendo que este valor vai de 5 a 10% para os ácidos graxos n-6 e de 0,6 a 2% para os ácidos graxos n-3. O National Institute of Health recomenda que a ingestão ideal de n-3 para adultos sob uma dieta de 2000 kcal, deve ser de 2,22g de alfa-linolênico por dia, dos quais 0,65g devem ser de EPA e ADH (ANDRADE; CARMO, 2006).

Os ácidos graxos n-3 são de suma importância na nutrição humana, devendo existir uma relação adequada entre n-6 e n-3, uma vez que um balanceamento inadequado poderia acentuar um estado de deficiência de n-3,

como é relatado em várias pesquisas (GOMES, 2008).

Muitos estudos sugerem a excessiva quantidade de ácidos graxos ω-6 e a deficiência do ω-3 na dieta, promovendo assim razão desproporcional de ω- 6/ω-3, podendo levar ao desenvolvimento das doenças crônicas

(BORTOLOZO; SANTOS, 2008).

Para Pescador (2006), a ingestão de ácido araquidônico pela dieta é insignificante. Assim, alguns órgãos acreditam que ao invés da razão Ômega- 6/Ômega-3, é mais eficiente estabelecer níveis de Ingestão Adequada (AI) para

os ácidos graxos individualmente.

Conforme Bortolozo et al. (2007), por falta de dados suficientes, o Institute of Medicine não estabeleceu AI ou RDA para AA, EPA ou DHA.

Dentre os resultados do aumento do consumo de ω-3 estão à diminuição de 70% na taxa de mortalidade em pacientes com doença cardiovascular, quando a razão entre os ácidos linoléico/alfa-linolênico na dieta foi de 4:1; a redução nas inflamações decorrentes da artrite reumatóide, quando a razão n- 6/n-3 da dieta esteve entre 3 a 4:1, condição que foi alcançada pela suplementação com EPA, ADH e ALA; a diminuição dos sintomas decorrentes da asma, quando a razão n-6/n-3 da dieta esteve ao redor de 5:1, sendo que em 10:1 os sintomas foram intensificados (ALMEIDA et al., 2006).

Ainda de acordo com os autores, a razão n-6/n-3 da dieta tem grande influência sobre a produção de AGPI-CML da família n-3, sendo que razões elevadas resultam na diminuição da produção do ácido eicosapentaenóico

(16)

(EPA), condição que contribui para o desenvolvimento de doenças alérgicas, inflamatórias e cardiovasculares.

Além disso, o excesso de AGPI-CML n-6 aumenta a formação de prostanóides da série 2, condição desfavorável ao organismo, por apresentarem efeitos pró-inflamatórios, pró-trombóticos e pró-aterogênicos (CONSTANTINO et al., 2012).

Utilização do Ômega 3 como Suplemento Alimentar

Nos últimos anos os ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 figuram-se entre os suplementos que ganharam muita atenção por parte dos pesquisadores e vem despertando interesse no esporte e no exercício físico (BUENO; COQUEIRO; SIMÕES, 2011).

Frente à desproporção do consumo de ácido graxo ω-3 e ω-6, sendo elevado o consumo de ω-6 em detrimento do ω-3, a suplementação de ω-3 seria uma alternativa importante para evitar desfechos desfavoráveis causados por tal desbalanço (CARVALHO, 2010). Uma vez que, sintomas de deficiência de ácidos graxos ômega-3 incluem cansaço extremo, problemas cardíacos e pouca circulação (GOMES, 2008).

Segundo Guiné e Henriques (2011), as deficiências de ômega-3 estão ligadas, ainda, à sensação de formigueiro nos nervos, maior tendência para a formação de coágulos sanguíneos, diminuição da imunidade, aumento dos triglicerídeos e dos níveis de “mau” colesterol (LBD), debilidade na função da membrana, hipertensão e batimento cardíaco irregular.

Segundo o Relatório do Comitê Técnico-Científico e de Assuntos da Qualidade (2010), os resultados da maioria dos estudos sugerem que níveis de suplementação com ômega 3 de até 3 gramas/dia são dosagens seguras de ingestão e não oferecem risco para a maioria dos seres humanos. Existem dados suficientes para se identificar 3 gramas/dia como sendo o Nível Seguro Observável (OSL).

A American Heart Association orienta atenção a quem faz a suplementação de ω-3 (comumente destacam-se as cápsulas de óleo de

(17)

peixe), pois níveis acima de 3g ao dia pode causar sangramento excessivo em algumas pessoas (LIE et al., 2008).

Deve-se levar em consideração que existem relatos de alguns efeitos colaterais pelo excesso, tais como: distúrbios gastrointestinais, aumento do tempo de sangramento, sangramento gengival e odor de peixe (CARVALHO, 2010).

De acordo com os autores Bueno, Coqueiro e Simões (2011), a suplementação com ácidos graxos ômega-3 (EPA e DHA) em atletas pode atenuar os efeitos do processo inflamatório no músculo lesionado através da diminuição da síntese dos potentes mediadores químicos da inflamação e com isso a diminuição do tempo de recuperação dos atletas.

Uma vez que a suplementação oral com ω-3 de óleo de peixe em sujeitos saudáveis decresce a produção de citocinas pró-inflamatórias interleucinas-2 e interleucinas-1 nos monócitos isolados. (BURINI et al., 2001).

E ainda, de acordo com os autores Bueno, Coqueiro e Simões (2011), a suplementação com AGPI n-3 reduz a concentração plasmática da enzima lactato desidrogenase-LDH (marcador de lesão muscular).

Segundo os autores supracitados, observou-se em atletas de elite com broncoconstrição induzida pelo exercício (BIE), uma resposta positiva ao inserir ω-3 na dieta, reduzindo assim a necessidade de tratamento farmacológico.

Relatam ainda que o consumo de AGPI n-3, durante doze semanas de treinamento apresentou um efeito significativamente positivo sobre as variáveis pulmonares, tais como: volume expiratório forçado; capacidade vital forçada;

volume inspiratório forçado; ventilação voluntária máxima; capacidade vital;

fluxo expiratório forçado entre 25%-75%.

Conforme Santos (2010), o consumo diário de EPA durante três meses aumenta a vasodilatação e o fluxo de sangue durante o exercício, e também que a ingestão de 2g/dia de DHA e 3g/dia de EPA durante seis semanas, aumentou o fluxo sanguíneo da artéria braquial, bem como o diâmetro arterial durante o exercício aeróbio. Além disso, a suplementação com DHA 2g/dia + EPA 3g/dia em adultos saudáveis por seis semanas proporcionou efeitos sobre

(18)

o volume sistólico, débito cardíaco e resistência vascular sistêmica durante esforço dinâmico.

Ainda conforme o autor, a suplementação com 3,2g de AGPI n-3 (EPA- 0,8 g e DHA-2,4g) durante oito semanas em dezesseis ciclistas bem treinados, apresentou redução na frequência cardíaca e no consumo de O² durante o exercício pré e pós-suplementação. Esses resultados confirmaram que a suplementação reduziu a demanda de O² do miocárdio durante o exercício.

Além disso, há evidências de que o consumo de O² no músculo esquelético também foi reduzido após a suplementação.

Considerações Finais

Sendo os ácidos graxos o principal substrato para a realização do exercício de resistência aeróbia, a descoberta de estratégias de suplementação eficientes e seguras que maximizem sua utilização em detrimento dos carboidratos torna-se, indubitavelmente, alvo de interesse dos pesquisadores da área.

Objetivando melhorar a composição corporal (reduzir a gordura corporal e aumentar a massa muscular), o uso de ômega 3 em praticantes de atividade física apresenta resultados superiores ao treinamento aplicado isoladamente.

Contudo, para garantir um efeito benéfico e contínuo, os ácidos graxos devem ser consumidos diariamente, sendo que sua ingestão precisa estar associada a uma dieta variada, equilibrada e à prática diária de atividade física.

A utilização do ômega 3 é uma alternativa segura e saudável para atletas e praticantes de atividade física reduzirem lesões musculares tão desagradáveis para vida desportiva, além de prevenirem uma série de doenças.

Vale ressaltar que, para tanto, o indivíduo que consome diariamente uma alimentação balanceada e que inclua na refeição alimentos fontes de ácido graxo ômega 3 como os peixes e óleos, sementes de linhaça e a soja, garante ao organismo melhores condições de saúde e, portanto, melhores condições de treinamento e performance, podendo promover resultados semelhantes aos suplementos alimentares.

(19)

Entretanto, em virtude da qualidade da alimentação ocidental, em que fica claro a razão desproporcional de ω-6/ω-3 e ainda, devido às diversas alterações que ocorrem no atleta durante e após o exercício físico, faz-se necessária à suplementação de AGPI n-3 (EPA e DHA).

É importante evidenciar que a adoção deste tipo de prática ainda precisa ser mais bem estudada, investigando-se o efeito dose-resposta atribuída à suplementação dietética, a fim de se avaliar a possibilidade de efeitos colaterais atribuídos ao excesso do uso dos ácidos graxos poliinsaturados, de maneira a beneficiar a saúde e otimizar a performance dos atletas.

Referências Bibliográficas

ALMEIDA, Vanessa Vivian et al. Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e ômega-6: importância e ocorrência em alimentos. Rev. Nutr. Campinas, v.19, n.6, p.761-770, Nov/Dez. 2006. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s141552732006000600011&script=sci_artt ext. Acesso em: 13 set 2012>

ALTIMARI, Leandro Ricardo et al. Cafeína e performance em exercícios anaeróbios. Rev. Bras. de Ciências Farmacêuticas. São Paulo, v.41, n.1, p.17-27, Jan/Mar. 2006. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v42n1/29856.pdf>. Acesso em: 14 set 2012 AMARAL, M. P. H. et al. Políticas de saúde e alegações de propriedades funcionais e de saúde para alimentos no Brasil. Rev. Bras. de Ciências Farmacêuticas. Minas Gerais, v. 43, n.2, Abr/Jun 2007. p.14. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rbcf/v43n2/03.pdf>. Acesso em: 19 out 2012

ANDRADE, Priscila de Mattos Machado; CARMO, Maria das Graças Tavares.

Ácidos Graxos n-3: um link entre eicosanoides, inflamação e imunidade.

Rio de Janeiro, p.135-143, Jul/Set. 2006. Disponível em:

<http://www.laszlo.ind.br/admin/artigos/arquivos/PrisciladeMatto%20MachadoA ndradeMNMetab%C3%83%C2%B3licav8n3.pdf>. Acesso em: 20 set 2012 ANDRADE, Priscila de Mattos Machado; CARMO, Maria das Graças Tavares;

RIBEIRO, Beatriz Gonçalvez. Suplementação de ácidos graxos ômega 3 em atletas de competição: impacto nos mediadores bioquímicos relacionados com o metabolismo lipídico. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo, v.12, n.6, p.339- 344, Nov/Dez. 2009. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S151786922006000600008&script=sci_art text>. Acesso em: 15 set 2012

ANIDO, Rodrigo Javier Vargas; SOUZA, Silvia Maria Guimarães; TOUGNON, Francille Carlet. Ácidos graxos Ômega-3 e Ômega-6 na nutrição de peixes –

(20)

fontes e relações. Rev. de Ciências Agroveterinárias. Rio Grande do Sul, v.6, n.1, p.63-71, Ago/2007. Disponível em:

<http://rca.cav.udesc.br/rca_2007_1/souza.pdf >.Acesso em: 14 set 2012 ARAUJO, Daniel de Magalhães; BARROS, Margarida Maria; PEZZATO, Antonio Celso; PEZZATO, Luiz Edivaldo; NAKAGOME, Fernando Kojima.

Hematologia de tilapias-do-nilo alimentadas com dietas com óleos vegetais e estimuladas pelo frio. Pesq. Agropec. Bras. Brasília, v.46, n.3, p.294-302, Março, 2011. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/pab/v46n3/a10v46n3.pdf>. Acesso em: 05 out 2012 ARENILLAS, José Inácio Calvo et al. Antioxidantes, atividades físicas e

estresse oxidativo em mulheres idosas. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo, v.14, n.1, p.8-11, Jan/Fev., 2008. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rbme/v14n1/a01v14n1.pdf>. Acesso em: 04 out 2012 AVILA, Mariana Ferri. Os ácidos graxos (ômega 3, ômega 6 e ômega 9) e suas funções no organismo. São Paulo, p.1-4. Jul., 2012. Disponível em:

<http://www.marianaferridavila.com.br/dicas_pdf/os-acidos-graxos-omegas-3-6- 9-.pdf>. Acesso em: 05 out 2012

BARBANTI, Valdir José. et al. Esforço percebido, estresse e inflamação do trato respiratório superior em atletas de elite de canoagem. Rev. Bras. Educ.

Fís. Esporte. São Paulo, v.23, n.4, p.355-363, Out/Dez., 2009. Disponível em:

<http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/rbefe/v23n4/v23n4a05.pdf>. Acesso em:

06 out 2012

BARBOSA, Décio Sabbatini. et al. Efeitos e mecanismos de ação dos ácidos graxos poliinsaturados N-3 na prevenção de doenças cardiovasculares. Arq.

Ciênc. Saúde Unipar. Paraná, v.11, n.3, p. 225-233, Set/Dez., 2007.

Disponível em:

<http://revistas.unipar.br/saude/article/viewFile/2043/1785>.Acesso em: 03 out 2012

BARBOSA, Marcelo; et al. Propriedades dos ácidos graxos poli-insaturados – ômega 3 obtidos de óleo de peixe e óleo de linhaça. Ver. Inst. Ciência e Saúde. São Paulo: Universidade Paulista. v. 26, n.2, p.153-156, Março, 2008.

Disponível em:

<http://www.unip.br/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2008/02_abr_jun/V26 _N2_2008_p153-156.pdf >.Acesso em: 13 set 2012

BEIRÃO, Luiz Henrique; et al. Importância de ácidos graxos poli-

insaturados presentes em peixes de cultivo e de ambiente natural para a nutrição humana. Boletim do Instituto de Pesca. São Paulo, p.101-110, Out., 2002. Disponível em: <ftp://ftp.sp.gov.br/ftppesca/Suarez_mahecha.pdf>.

Acesso em: 06 out 2012

BOAVENTURA, Gilson Teles et al. Efeito da semente de linhaça no

crematócrito do leite de ratas e sua contribuição no crescimento corporal dos

(21)

filhotes. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro, v. 88, n.1, p. 74-78, Jan/Fev., 2012. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S002175572012000100012&script=sci_art text>. Acesso em: 15 set 2012

BOAVENTURA, M. F. C., et al. Efeito da suplementação com óleo de peixe rico em ácido docosahexaenoico na função leucocitária humana. São Paulo, p. 923-938, Março, 2006. Disponível em:

<http://www.naturalis.com.br/diadoomega3/artigos/artigo_dha_01.pdf>. Acesso em: 09 out 2012

BORTOLOZO, Eliana Aparecida Fagundes Queiroz; SANTOS, Liz Eliane Sowek. Ingestão de Ômega 3: Considerações sobre potenciais benefícios no metabolismo lipídico. UEPG Exact Earth Sci., Agr. Sci. Eng. Ponta Grossa, v.14, n.2, p.161-170, Ago., 2008. Disponível em:

<http://www.revistas2.uepg.br/index.php/exatas/article/view/782>. Acesso em:

30 set 2012

BORTOLOZO, Eliana Queiroz; et al. Ácido graxo ômega 3 e a saúde

humana. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR. Paraná, v. 2, n.1, maio, 2007. Disponível em:

<http://www.pg.cefetpr.br/setal/docs/artigos/2007/acido_graxo_omega3.pdf>.

Acesso em: 03 out 2012

BRENTANO, Michel Arias; et al. Fatores relacionados com as respostas da testosterona e do cortisol ao treinamento de força. Rev. Bras. Med. Esporte.

Rio Grande do Sul, v.14, n.1, Jan/Fev., 2008. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rbme/v14n1/a14v14n1.pdf>. Acesso em: 12 out 2012 BUENO, P. C. S; COQUEIRO, D. P; SIMÕES, M. J. Uso da suplementação com ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 associado ao exercício físico:

uma revisão. Rev. Pensar a Prática. São Paulo, v.14, n.1, p. 1-15. Mai/Ago., 2011. Disponível em:

<http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/article/view/12444>

.

Acesso em: 10 out 2012

BURINI, Roberto Carlos; et al. A suplementação de ácidos graxos ômega 3 e triglicérides de cadeia média não alteram os indicadores metabólicos em um teste de exaustão. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo, v.10, n.1, p.44-49, Jan/Fev., 2004. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151786922004000100 004>. Acesso em: 06 out 2012

BURINI, Roberto Carlos; et al. Suplementação de ácidos graxos ômega 3 ou triglicerídeos de cadeia média para indivíduos em treinamento de força.

Universidade Federal do Mato Grosso. São Paulo, v.7. n.2, p.83-91, Jul/Dez., 2001. Disponível em:

<http://bmesportes.hd1.com.br/artigos/musculacao/musculacao10.pdf>. Acesso

(22)

em: 06 out 2012

CAMARGO, R. C. T.; et al. Efeitos da Dieta Suplementada com Ômega-3 no Músculo Sóleo de Ratos Submetidos à Natação: Análise Histológica e

Morfométrica. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo, v.16, n.5, p. 363-367, Set/Out., 2010. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151786922010000500 009>. Acesso em: 21 set 2012

CANÇADO, Isabella A. Campolina; SANTOS, Lana Claudinez. Probiótico e prebióticos: Vale a pena incluí-los em nossa alimentação. SynThesis Rev.

Digital FAPAM. Pará de Minas, n.1, 2009. p.1-10. Disponível em:

<http://www.fapam.edu.br/revista/upload/8092009180630Alimentos_funcionais_

corrigido_NUPE_29-04-09.pdf>. Acesso em: 14 set 2012

CARMO, Maria Carmen Neves Souza; CORREIA, Maria Isabel Toulson Davisson. A importância dos ácidos graxos ômega-3 no câncer. Rev. Bras.

Cancerologia. Minas Gerais, p.279-287, Ago., 2009. Disponível em:

<http://www.inca.gov.br/rbc/n_55/v03/pdf/83_revisao_literatura3.pdf>. Acesso em: 13 set 2012

CARVALHO, Fernanda Daniela Fernandes. Efeito da suplementação com ácidos graxos ômega 3 e ômega 6 em nutrizes na composição de ácidos graxos sérico e do leite materno e nos biomarcadores de oxidação lipídica. 53f. Dissertação (Pós Graduação em Ciências da saúde).

Universidade de São Francisco. São Paulo. 2010. Disponível em:

<http://www.usf.edu.br/braganca/mestrado/saude/uploadAddress/FERNANDA

%20DANIELA%20FERNANDES%20CARVALHO%5B14345%5D.pdf>. Acesso em: 07 out 2012

CLEMENTE, Mirna. Efeito da suplementação com óleo de peixe sobre o sistema imunitário e perfil lipídico de indivíduos praticantes de atividade física intensa. 70 f. Dissertação (Mestrado em Educação física, Área de concentração fisiológica do exercício). Universidade Federal do Paraná, 2006.

Disponível em:

<http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/7015/Disserta%E7%E 3o%201210%20oficial.pdf?sequence=1>. Acesso em: 03 out 2012

Comitê Técnico-Científico e de Assuntos da Qualidade. Análise de riscos para suplementos nutricionais à base de ácidos graxos ômega 3. Vitafor PEC SPEC Internacional. São Paulo, Ago., 2010. Disponível em:

<http://www.vitafor.com.br/artigos/omega_vitafor.pdf>. Acesso em: 15 set 2012 CONSTANTINO, Elton. et al. Efeito anti-inflamatório da suplementação dietética com ácidos graxos ômega 3, em ratos. Soc. Bras. para o Estudo da Dor. São Paulo, v.12, n.14, p.337-341, Out/Dez., 2011. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S180600132011000400010&script=sci_art text>. Acesso em: 30 set 2012

(23)

CURI, Rui et al. Ciclo de Krebs Como Fator Limitante na Utilização de Ácidos Graxos Durante o Exercício Aeróbico. Arq. Bras. Endocr. São Paulo, v.47, n.2, p.135-143, Abr., 2003. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S000427302003000200 005> Acesso em: 14 set 2012

DICHI, Isaias; et al. Efeito dos ácidos graxos n–3 no perfil glicêmico e lipídico, no estresse oxidativo e na capacidade antioxidante total de pacientes com síndrome metabólica. Arq. Bras. Endocrinol Metab. Londrina, Jul. 2010.

Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abem/v54n5/06.pdf>. Acesso em: 02 out 2012

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo:

Atheneu, 2005. 16p.

FREITAS, Adriana Lima de; MARANGON, Antônio Felipe Corrêa. Consumo excessivo de oxigênio após atividade física – EPOC: uma breve

explanação. Universitas Ciências da Saúde. Brasília, v.2, n.2, 2004. Disponível em:<http://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/index.php/cienciasaude/arti cle/view/542>. Acesso em: 02 out 2012

GOMES, Leandro Paschoali Rodrigues; MARTA, Thiago Silveira; TELLES, Jonathan Daniel. Efeitos do exercício em jejum na composição corporal.

São Paulo, Out. 2009. Disponível em:

<http://www.unisalesiano.edu.br/encontro2009/trabalho/aceitos/PO3730017985 1.pdf>. Acesso em: 07 out 2012

GOMES, Marco Antonio Bensimon. Ácidos Graxos Essenciais Ω-3 - (AAL) Ácido α Linolênico 18:3(n−3), (EPA) Ácido Eicosapentaenóico 20:5(n−3) e (DHA) Ácido Docosahexaenóico 22:6(n−3). Programa de Pós Graduação em Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá. Paraná, Out., 2008. 10p.

Disponível em: <http://www.mariboi.com.br/_assets/artigos/11_artigo.pdf>.

Acesso em: 18 set 2012

GUINÉ, Raquel P. F; HENRIQUES, Francisca. O papel dos ácidos gordos na nutrição humana e desenvolvimentos sobre o modo como influenciam a saúde. Portugal, Jun. 2011. 15p Disponível em:

<http://www.ipv.pt/millenium/Millenium40/2.pdf >.Acesso em: 13 set 2012 INNOCENTE, Luiz Roberto; LEITE, Jacqueline Isaura Alvarez. Alimentos funcionais e atividade física. v.2, n.2, 9 p. Abr., 2010. Disponível em:

<http://www.esef.br/revista/index.php/pulsar/article/view/29/40>. Acesso em: 05 out 2012

JUNIOR, Jose de Felippe. Hipertensão Arterial e Óleo de Peixe – Ácido Graxo Ômega 3. Out., 2011. 3p. Disponível em:

(24)

http://www.medicinabiomolecular.com.br/biblioteca/pdfs/Biomolecular/mb- 0086.pdf Acesso em: 07 out 2012

LEITÃO, Norton Koppe. Resposta imunitária em ratos submetidos à atividade física de longa duração. Efeito da suplementação com óleo de peixe, rico em ácido graxo poliinsaturado n-3. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Universidade Federal do Paraná. Paraná, 2006. Disponível em:<http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/6300/Disserta%E7

%E3o%20de%20Mestrado%20Norton%20Koppe%20Leit%E3o.pdf;jsessionid=

A84E91C10B2EB67DD9B6EF7B13954AEC?sequence=1>. Acesso em: 07 out 2012

LIE, Luciana Chew; LIMA, Stefânia Alves; SANTOS, Priscila Rodrigues do Espírito. Suplementação de Omega 3 reduz a dor muscular tardia após teste de exaustão em mulheres sedentárias. v.1, n.6, Nov/Dez., 2008.

Disponível em: http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/43 Acesso em: 26 set 2012

LOBÃO, Noadia Maria Pereira de Carvalho. O uso de simbióticos como recurso ergogênico para atletas de futebol. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: http://www.cban.com.br/pdfs/simbioticos.pdf Acesso em: 06 out 2012 LOTTENBERG, Ana Maria Pita. Importância da gordura alimentar na prevenção e no controle de distúrbios metabólicos e da doença cardiovascular. Arq. Bras.

Endocrinol Metab. Monografia (Pós Graduação em Nutrição Clínca Funcional) Universidade Cruzeiro do Sul, 2009. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S000427302009000500 012 >.Acesso em: 29 set 2012

MANN, Jim; TRUSWELL, A. Stewart. Nutrição Humana. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009, 3ª ed, v.1, 39p.

MUND, R. C. Suplementação crônica com óleo de peixe reduz a taxa de crescimento do tumor de Walker 256. Curitiba, 2004. Disponível em:

<http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/886/disserta%C3%A7

%C3%A3o%20final-pdf.pdf?sequence=1>. Acesso em: 20 set 2012

NOGUEIRA, Clovinel. Funcionais e Nutracêuticos: uma breve introdução.

2007. 8p. Disponível em:

<http://www.insumos.com.br/funcionais_e_nutraceuticos/materias/77.pdf>.

Acesso em: 06 out 2012

OLIVEIRA, Hamilton Hermes. Razão entre ômega-6/ômega-3, AGPI/AGS e caracterização físico-química do óleo de Colossoma macropomum (tambaqui) cultivados no estado de Roraima. Universidade Federal de Roraima, 2008. Disponível em: <http://www.bdtd.ufrr.br/tde_arquivos/4/TDE- 2009-06-24T094623Z-15/Publico/HamiltonHermesOliveira.pdf> Acesso em: 08 out 2012

(25)

OLIVEIRA, Viviane Rufo; POSSEBON, Janaina. Consumo de suplementos na atividade física: uma revisão. Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria; 2006. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S000427302003000200005&script=sci_ab stract&tlng=pt> Acesso em: 28 set 2012

PASCHOAL, Vivian Almeida. Efeito comparativo dos ácidos

eicosapentaenoico (EPA) e docoxahexaenóico (DHA) sobre a função de neutrófilos. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2011. Disponível em:

<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42137/tde-10022012-111330/pt- br.php>.Acesso em: 05 out 2012

PESCADOR, Rosane. Aspectos nutricionais dos lipídeos nos peixes: uma revisão de literatura. Brasília, 2006. Disponível em:

<http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/542/1/2006_RosanePescador.pdf>

Acesso em: 05 out 2012

RODACKI, Cintia de Lourdes Nahhas. Efeito da atividade física associada à suplementação de óleo de peixe sobre a resposta neuromuscular e

imunitária de idosas. Universidade Federal do Paraná, 2012. Disponível em:

<http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/27431/R%20-

%20T%20%20RODACKI,%20CINTIA%20DE%20LOURDES%20NAHHAS.pdf?

sequence=1> Acesso em: 08 out 2012

SANTOS, Eduardo Porto. Efeitos da suplementação de ômega 3 no processo inflamatório e dano muscular induzidos por estresse físico e restrição alimentar em militares. Paraíba: 2010. Disponível em:

<http://bdtd.biblioteca.ufpb.br/tde_arquivos/26/TDE-2010-05-21T133855Z- 506/Publico/arquivototal.pdf>. Acesso em: 10 out 2012

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. 2007. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/abc/v88s1/01.pdf> Acesso em: 26 set 2012

WAITZBERG, Dan L. Ômega 3: O que existe de concreto? Monografia da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007. Disponível em:

<http://www.amway.com.br/downloads/misc/Monografia_omega3.pdf>

Referências

Documentos relacionados

Analisando primeiramente os artigos encontrados nos Periódicos Capes/Science Direct, foi encontrado um do ano de 2011 dos autores Panayotov e Sardain, tendo como título “System

A RAPS direciona, em 2021, seu foco para a atração e seleção de lideranças políticas eleitas que estejam alinhadas aos valores e princípios da organização, como a defesa

Uma educação efetivamente inclusiva implica, na perspetiva deste autor, uma formação de professores voltada para a justiça social, desde o início, e conclui, pela situação

Código Contábil Reduzido Nomenclatura da Conta Saldo anterior Débitos Créditos

As identificações no Serviço Móvel Marítimo (MMSI) são constituídas por uma série de nove (9) dígitos, transmitidos pelo método radioelétrico, com a

O campo educacional está cada vez mais sendo impulsionando pelos avanços da  tecnologia  no  sentido  de  levar  à  utilização  de  ferramentas 

Se as primeiras ondas proveram um sistema de luta contra a miséria, e a metade do século XX uma para lutar contra a monotonia, o que nós precisamos agora é uma que lute contra

Lugão INDEFERIDO Não enviou os documentos listados no item 5.2 do edital Leandro Barros Nunes INDEFERIDO Ausente comprovante de regularidade de CPF, currículo e tabela de