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Local: Hospital de Clínicas de Porto Alegre

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Academic year: 2022

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Local: Hospital de Clínicas de Porto Alegre

12 a 14 de maio de 2008

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HOSPITAL DE CLÍNICAS

ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

En E n f f er e r m m a a g g em e m n n a a P Pr ro ot te çã ã o o e e S Se eg g u u r r an a n ç ç a a à à S Sa a ú ú d d e” e

12 a 14 de maio de 2008

Local

Anfiteatro Carlos César de Albuquerque Hospital de Clínicas

Porto Alegre – RS

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HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (HCPA) Presidente: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado

Vice-Presidente Médico: Amarílio Vieira de Macedo Neto Vice-Presidente Administrativo: Fernando Andreatta Torelly

Coordenadora do Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação: Nadine Oliveira Clausell Coordenadora do Grupo de Enfermagem: Ana Maria Müller de Magalhães UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) Reitor: José Carlos Ferraz Hennemann

Vice-reitor: Pedro Cézar Dutra Fonseca

ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RGS (EE-UFRGS) Diretora: Liana Lautert

Vice-diretora: Eva Neri Rubim Pedro

Catalogação pela Biblioteca da Escola de Enfermagem.

S471e Semana de Enfermagem (19. : 2008 : Porto Alegre)

Enfermagem na proteção e segurança à saúde : resumos [recurso eletrônico] / 19. Semana de Enfermagem ; [organização]

Grupo de Enfermagem do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul ; coordenadora do evento : Ninon Girardon Rosa. – Porto Alegre : HCPA ; UFRGS, Escola de Enfermagem, 2008. . 1 CD-ROM

1. Enfermagem – Eventos. 2. Saúde do trabalhador. 4. Segurança do trabalho. I. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. II.Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem. III. Rosa, Ninon Girardon. IV. Título.

NLM: W3

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Local: Hospital de Clínicas de Porto Alegre

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HOSPITAL DE CLÍNICAS

ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

En E n f f er e r m m a a g g em e m n n a a P Pr ro ot te çã ã o o e e S Se eg g u u r r an a n ç ç a a à à S Sa a ú ú d d e” e

12 a 14 de maio de 2008

Local

Anfiteatro Carlos César de Albuquerque Hospital de Clínicas

Porto Alegre – RS

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HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (HCPA) Presidente: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado

Vice-Presidente Médico: Amarílio Vieira de Macedo Neto Vice-Presidente Administrativo: Fernando Andreatta Torelly

Coordenadora do Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação: Nadine Oliveira Clausell Coordenadora do Grupo de Enfermagem: Ana Maria Müller de Magalhães UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) Reitor: José Carlos Ferraz Hennemann

Vice-reitor: Pedro Cézar Dutra Fonseca

ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RGS (EE-UFRGS) Diretora: Liana Lautert

Vice-diretora: Eva Neri Rubim Pedro

Catalogação pela Biblioteca da Escola de Enfermagem.

S471e Semana de Enfermagem (19. : 2008 : Porto Alegre)

Enfermagem na proteção e segurança à saúde : resumos [recurso eletrônico] / 19. Semana de Enfermagem ; [organização]

Grupo de Enfermagem do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul ; coordenadora do evento : Ninon Girardon Rosa. – Porto Alegre : HCPA ; UFRGS, Escola de Enfermagem, 2008. . 1 CD-ROM

1. Enfermagem – Eventos. 2. Saúde do trabalhador. 4. Segurança do trabalho. I. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. II.Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem. III. Rosa, Ninon Girardon. IV. Título.

NLM: W3

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ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM CRIANÇAS DE 0 A 6 ANOS

Gédria Bastiani1 Greice de Medeiros Stefani2 Daiane Bertuzzi3 Juliana Maciel Pinto4 Maria Lúcia de Castro Pastro5 Marina Gabriela Silvestre6 Silvana Maria Zarth Dias7

1,2,3,4,5,6Acadêmicas de enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

7Professora Adjunta da disciplina de Enfermagem do cuidado à criança da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Contato com Relator: email: babyge@bol.com.br ou babygester@gmail.com Telefone: (55) 99759346

CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO: Este trabalho se propõe a divulgar uma atividade interdisciplinar envolvendo o tema prevenção de acidentes na faixa etária de zero a seis anos, realizada entre acadêmicas dos cursos de enfermagem e pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, proporcionada pela disciplina Enfermagem no Cuidado a Criança, ministrada no sétimo semestre da graduação em enfermagem.

O tema torna-se relevante, pois estudos apontam que os acidentes são uma das maiores causas da morbimortalidade na infância (CHORDAS, 2006). Danseco et al. (2000) apud Gaspar (2004) estimaram que uma em cada quatro crianças ou adolescentes sofre, por ano, algum tipo de injúria que necessita de cuidados médicos ou causa limitação de suas atividades. Há que se considerar, ainda, o grande sofrimento físico e emocional envolvido, as seqüelas e as vidas perdidas tão precocemente em decorrência das injúrias. Os acidentes acontecem num curto período de tempo, quando há perda do equilíbrio entre o indivíduo e o ambiente, ocorrendo assim, dano corporal impingido à vítima quando a transmissão de energia excede, em natureza e quantidade, determinados limites de resistência (PIRES, 2004). A identificação dos fatores de risco através da capacitação de pais e cuidadores é indispensável para a proteção da criança prevenindo ou minimizando as conseqüências por meio de cuidados relevantes e adequados (DIAS, 2006) . É importante que se associe a fase de desenvolvimento da criança com os tipos de acidentes mais comuns a elas. A faixa etária que compreende lactentes e crianças de até os dois anos de idade, caracteriza-se pelas limitadas capacidades motoras que estas possuem, ficando, assim, sujeitas a riscos impostos por terceiros. Assim, os acidentes mais comuns são: intoxicação, queimadura, queda e posição no automóvel sem cadeira apropriada.

Além disso, a falta de proteção em berços, trocadores, andadores, e outros, são fatores predisponentes. As crianças em idade pré-escolar (3-6 anos) têm pensamento mágico (percepção egocêntrica e ilógica do ambiente), acham que podem voar como super-heróis, ou cair de alguma altura sem se machucar, como nos desenhos animados, e não são capazes de aprender noções de segurança. Estas sofrem ferimentos com brinquedos, queda de lugares altos, lacerações, entre outros. A prevenção de acidentes entre crianças é fator determinante para a diminuição de agravos à saúde infantil. Logo, a proteção das crianças torna-se essencial,

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podendo ser passiva ou ativa (PIRES, 2004). A proteção passiva caracteriza-se pela adaptação do ambiente para evitar riscos, como colocar grades nas janelas, nas escadas e piscinas (e tela nesta ocasião); tampas de medicamentos a prova de crianças; armários para medicamentos e produtos tóxicos altos e chaveados;

coberturas plásticas para tomadas elétricas; e a eliminação de objetos passíveis de aspiração, brinquedos inseguros e plantas tóxicas. Já a proteção ativa, envolve atitudes dos cuidadores a cada momento que estes identificam situações que possam envolver riscos para as crianças, como não deixá-las sozinhas no trocador e na banheira; evitar traumatismos com brincadeiras escolhendo por brincadeiras com menos riscos; utilizar sempre assento especial de automóveis para crianças menores; adequar brincadeiras e brinquedos à faixa etária. Estes tipos de proteções podem ser associados, diminuindo ainda mais os riscos a que as crianças são expostas. Visto que os acidentes na infância trazem danos à saúde e bem-estar da criança, torna-se importante a capacitação dos seus cuidadores para evitar agravos desnecessários, contribuindo assim, para um ambiente saudável e sem riscos para o desenvolvimento adequado da criança.

OBJETIVO: O trabalho tem como objetivo, relatar o encontro entre as acadêmicas de enfermagem e de pedagogia, o qual oportunizou a troca de conhecimentos sobre a temática da prevenção de acidentes em crianças de 0 a 6 anos e enfatizar a importância de práticas desse modelo na graduação que proporcionam a integração da área da saúde com outros setores. Além disso, buscou-se identificar a percepção das acadêmicas de pedagogia quanto ao processo de “cuidar” e, através dos relatos expostos, identificar práticas realizadas no dia-a-dia que contribuíssem com os aprendizados oportunizados na atividade. As acadêmicas de enfermagem desenvolveram esta atividade abordando temas como: as principais injúrias de acordo com a faixa etária, diferenciando-as entre intencionais e não intencionais; fatores de risco que levam a tais injúrias;

métodos de prevenção dos acidentes; e foi oportunizada a troca de experiências vivenciadas pelas estudantes de pedagogia e de enfermagem.

METODOLOGIA: O método utilizado para abordar os temas expostos foi a palestra. Porém, no decorrer da atividade, como houve troca de experiências, esta também tomou características de grupo, uma vez que envolvia pessoas com interesse em comum no assunto. Para esta atividade, que foi realizada na Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, utilizou-se um tempo de 2 horas, no período da manhã. Para tanto, primeiro identificamos as fases do desenvolvimento infantil, depois às associamos com as injúrias correspondentes a cada faixa etária, e posteriormente abordamos a identificação e a prevenção dos riscos. Ainda: destacamos a importância do cuidador como fator indispensável e determinante na proteção do infante, que conforme Wilson (2006) diz que “cuidar de criança não é uma tarefa fácil, ela se apresenta como desafio para os pais” e cuidadores.

RESULTADOS: Observou-se que as estudantes de pedagogia mostraram-se perceptivas quanto aos temas propostos, indagando sobre questões vivenciadas no seu dia-a-dia e que lhes causavam dúvidas. A ligação entre as atividades de educar e cuidar foi enfatizada por uma das professoras da pedagogia, mostrando que são conceitos que se somam. Machado (2000) afirma que cuidar/educar crianças de 0 a 6 anos passa a ser a expressão cada vez mais utilizada para designar uma orientação compatível com o atendimento a crianças

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nessa faixa etária em contextos coletivos e torna-se um dos principais pré-requisitos para a ação dos profissionais de educação infantil.

CONCLUSÃO: Percebemos a importância deste trabalho como possibilidade de trocas de conhecimentos e aperfeiçoamento do desenvolvimento profissional, assim como a integração entre diferentes cursos de graduação. É relevante este tipo de atividade visto que traz para os integrantes os mais diferentes olhares e experiências do dia a dia, mostrando a complexidade dentro de um mesmo assunto e que para se ter efetividade é preciso compreender a diversidade existente. Torna-se necessário a abordagem desse assunto nos espaços infantis para que estratégias possam ser projetadas a fim de proteger a criança. Pordeus (2003) confirma essa idéia que, dada a complexidade da origem dos acidentes e violências, entende-se que ações conjuntas de profissionais da saúde e de profissionais de outros setores públicos, como a educação, devem ser planejadas, trabalhando interdisciplinarmente sua prevenção.

Palavras-chave: prevenção de acidentes, saúde infantil, injurias, cuidadores

REFERÊNCIAS:

- WILSON, D. Promoção da saúde do lactente e da família. In: Hockenberry, M. J.; Wilson, D.;

Winkelstein, M. L. Wong, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Tradução: Corbett, D. et al. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 7ed. Cap. 10. 307-358.

- CHORDAS, C. Promoção da saúde de crianças de 1 a 3 anos e de sua família. In: Hockenberry, M. J.;

Wilson, D.; Winkelstein, M. L. Wong, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Tradução: Corbett, D.

et al. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 7ed. Cap.12. 389-432.

- DIAS, Silvana Maria Zarth. Prevenção de acidentes na infância e adolescência. In: Programa de Atualização em Enfermagem. Sáude da criança e do adolescente: PROENF. Porto Alegre: Artmed, 2006. 179 p. p. 153-174

- PIRES, J. M. A. Violência contra a criança e o adolescente. In: Duncan, B. B.; Schimidt, M. I.; Giugliani, E. R. J. et al. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 3 ed.

Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 297-304.

- MACHADO, Maria Lucia de A. Desafios iminentes para projetos de formação de profissionais para educação infantil. Cadernos de Pesquisa, 2000, vol., n. 110, ISSN 0100-1574.

- GASPAR, Vera L. V.; LAMOUNIER, Joel A.; CUNHA, Fernando M.; GASPAR, José C. Fatores relacionados a hospitalizações por injúrias em crianças e adolescentes. Jornal de Pediatria, 2004, vol.80,

n. 6, ISSN 0021-7557.

DANSECO Er, MILLER Tr, SPICER Rs. Incidence and costs of 1987-1994 childhood injuries:

demographic breakdowns. Pediatrics. 2000;105(2):E27. [ Links ]

- PORDEUS, Augediva Maria Jucá; FRAGA, Maria de Nazaré de Oliveira; FACÓ, Thaís de Paula Pessoa.

Ações de prevenção dos acidentes e violências em crianças e adolescentes, desenvolvidas pelo setor público de saúde de Fortaleza, Ceará, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2003, vol.19, n. 4, ISSN 0102- 311X.

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