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Aula 02: Estado, políticas públicas e direito à educação

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Academic year: 2022

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Aula 02:

Estado, políticas

públicas e direito à

educação

(2)

O QUE É ESTADO?

(3)

Resposta de John Dewey

● Anísio Teixeira utiliza John Dewey

● John Dewey: “Estado é a organização do ‘público’ (ou dos públicos), por meio de funcionários, para a proteção dos interesses partilhados pelos respectivos membros” (TEIXEIRA,

2009, p. 43).

● Cf. TEIXEIRA, Anísio Spínola. Educação é um direito. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 2009

(4)

Conceito geral de Estado

Estado é a entidade (corpo político) estabelecida para o exercício de governo de determinado território, com soberania.

Soberania é diferente de autonomia.

Estado moderno e o Estado contemporâneo é também obra do pensamento, da questão

econômica e da experiência empírica de

poder.

(5)

Esse conceito é suficiente para entendermos o

fenômeno do Estado?

(6)

Para cada necessidade, um Estado

MAQUIAVEL

HOBBES E LOCKE

HEGEL

MARX E ENGELS

WEBER

GRAMSCI

POULANTZÁS

(7)

MAQUIAVEL

O príncipe é o Estado, porém não pode tudo. Não há dominação sem a legitimação por parte dos dominados.

Poder é resultado da virtù e da Fortuna.

Gérmen dos conceitos de poder de fato e do poder de direito.

(8)

HOBBES E LOCKE: ESTADO E DIREITOS

salus populi suprema lex est - (que a salvação do povo seja a suprema lei)

Estado de Natureza X Estado Civil

Hobbes: Leviatã – o Estado é uma “coisa”, um monstro – o Leviatã

Nas Sagradas Escrituras, Leviatã é um gigante que quando se levanta:

“tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam. Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou flecha. Ele considera o ferro como palha, e o cobre como pau podre. A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho. [...]

Na terra não há coisa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.

Ele vê tudo que é alto; é rei sobre todos os filhos da soberba. (BÍBLIA, JÓ 41:25-34)

O Estado é personificado em um monstro dedicado a promover a paz.

Começa a cisão entre Estado e soberano.

(9)

LOCKE: A LEGITIMAÇÃO DA BURGUESIA

● Proposição: SE o direito natural é o direito à vida e à liberdade, também deve ser natural o direito aos bens necessários para a conservação de ambas: a propriedade.

● A propriedade é fruto do trabalho. Segundo ele, o burguês é como Deus, um obreiro.

(10)

HEGEL

O Estado é um ente superior.

● O Estado-sujeito: a racionalização da vida para a realização do bem-comum – materialização dos direitos.

(11)

MARX E ENGELS

Estado burguês é o comitê de negócios da burguesia.

● O Estado “nada mais é do que a forma de organização que os burgueses se dão, tanto externa quanto internamente, para a garantia mútua da sua particularidade e dos seus interesses”

(MARX; ENGELS, 2009, p. 111).

MARX, K.; ENGLES, F. A ideologia alemã. São Paulo: Expressão Popular, 2009.

(12)

WEBER

A construção do Estado para Weber consiste em articular três elementos-chave das tradições contratualista e marxista-engelsiana:

violência, dominação e razão.

Devemos conceber o Estado contemporâneo como uma comunidade humana que, dentro dos limites de determinado território – a noção de território corresponde a um dos elementos essenciais do Estado – reivindica o monopólio do uso legítimo da violência física. (WEBER, 2011, p. 66-67, grifo nosso)

(13)

WEBER: ESTADO LIBERAL-RACIONAL

Como as instituições políticas que o precederam historicamente, o Estado é uma relação de homens dominando homens, relação mantida por meio da violência legítima (isto é, considerada como legítima). Para que o Estado exista, os dominados devem obedecer a autoridade alegada pelos detentores do poder. (WEBER, 2011, p.

67-68).

Conceito de Estado weberiano: primeiro, “dominação”, segundo,

“monopólio do uso da violência”; e o terceiro, “legitimação”.

Sociedade moderna: legitimação racional – racionalização legal como critério de obediência.

(14)

GRAMSCI E O ESTADO AMPLIADO

Estrutura X Superestrutura

1. Estado é superestrutura, como expressão do comitê de negócios da burguesia.

2. Estrutura é a economia.

Na superestrutura há a tensão entre Sociedade Civil (persuasão) e Sociedade Política (coerção). Estado = Sociedade Política +

Sociedade Civil. Estado é ditadura + hegemonia.

(15)

GRAMSCI: ESTADO E HEGEMONIA

O conceito de hegemonia surge do papel dos intelectuais para Hegel.

Hegemonia é direção e dominação.

Consenso ativo, passivo e espontâneo.

Há espaço para a disputa.

(16)

NICÓS POULANTZÁS: CONCEITO MADURO DE ESTADO

Estado é o espaço de condensação da luta de classes.

Não é o Estado-coisa;

Não é o Estado-sujeito;

É um espaço em disputa.

(17)

Tensão do Estado contemporâneo

Parte 1/3

Segundo Gozzi, a primeira questão a ser enfrentada pelo Estado Contemporâneo é a tensão entre os direitos fundamentais e os direitos sociais.

Para esse autor, os direitos fundamentais “representam a tradição de tutela das liberdades burguesas: liberdade pessoal, política e econômica”. E, a princípio, elas se constituem como “um dique contra a intervenção do Estado”. Por outro lado, os direitos sociais

“representam direitos de participação no poder político e na distribuição da riqueza social produzida. A forma do Estado oscila, assim, entre a liberdade e a participação” (GOZZI, 1992, p. 401).

(18)

A questão social segundo Gozzi

Parte 2/3

A “questão social”, surgida como efeito da Revolução Industrial, representou o fim de uma concepção orgânica da sociedade e do Estado, típica da filosofia hegeliana, e não permitiu que a unidade de formação econômico-política pudesse ser assegurada pelo desenvolvimento “autônomo” da sociedade, com a simples garantia de intervenção política de “polícia”.

(19)

A questão social segundo Gozzi

Parte 3/3

Impôs-se, em vez disso, a necessidade de uma tecnologia social que determinasse as causas das divisões sociais e tratasse de lhes remediar, mediante adequadas intervenções de reforma social. Se a Inglaterra, já antes de 1900, tinha posto em prática uma avançada legislação da atividade fabril, a Alemanha de Bismark, em vez disso, levou a cabo uma articulada série de intervenções, visando pôr em ação um sistema de previdência social que viria a se concretizar em 1883 e 1889, com os primeiros programas de seguro obrigatório contra a doença, a velhice e a invalidez. (GOZZI, 1992, p. 403) GOZZI, Gustavo. Estado contemporâneo. In: BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. Brasília, DF: Ed. UnB, 1992.

(20)

A questão dos direitos sociais

Tese das três gerações de direitos – caso britânico: conquista Revolução industrial – direitos têm relação com o desenvolvimento

Direitos civis: século XVIII;

Direitos políticos: século XIX;

Direitos sociais: século XX.

MARSHALL, Thomas Humphrey “Cidadania e Classe Social” In:

Cidadania, Classe Social e “Status”. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967, p. 57-87

(21)

O caso brasileiro

Tese das três gerações de direitos – caso brasileiro: concessão Século XX

Direitos sociais -> direitos políticos -> direitos civis Estadania: concessão do Poder Público e não conquista da sociedade civil, ou dos trabalhadores.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil, o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

(22)

Críticas possíveis

01

Análises essenciais, mas influenciadas pelo momento em que foram

escritas

02

Contraponto histórico:

via prussiana, revolução russa e China do século

XXI

(23)

Cidadania democrática: três ideais normativos

Tensões entre os três ideais normativos:

Civismo – ideal de excelência da cidadania;

Plebeísmo – ideal de extensão da cidadania;

Pluralismo – ideal de tolerância [alteridade, empatia] com as identidades [das cidadãs] e dos cidadãos.

ARAUJO, Cicero. República e democracia. In: Revista Lua Nova, n. 51, 2000, p. 6-30.

(24)

Qual é a diferença entre

Estado e Governo?

(25)

Governo

Parte 1/2

De acordo com a definição dada por Lucio Levi, o governo é “o conjunto de pessoas que exercem o poder político e que determinam a orientação política de uma determinada sociedade” (LEVI, 1998, p.

553).

Cf. LEVI, L. Governo. In: BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G.

Dicionário de política. Brasília, DF: Ed. UnB, 1998.

Governar é exercer o governo do Estado.

(26)

Governo

Parte 2/2

Foi Jean Bodin (1530-1596) quem primeiro observou que essas diferentes “formas de governo de um Estado” não eram o mesmo que três formas de Estado.

Diante do problema, ele estabeleceu que a soberania do Estado é una e indivisível e definiu que “o Estado consiste na posse da soberania”

(ABBAGNANO, 2000, p. 487). Estava erigida uma fronteira entre governo e Estado.

Cf. ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

(27)

Políticas Públicas

São muitas as definições de políticas públicas. Segundo Thomas Dye, políticas públicas devem ser consideradas como “whatever government choose to do or not to do” (DYE, 1972, 2), ou seja, “tudo o que um governo decide fazer ou deixar de fazer”.

Segundo Michael Howlett, M. Ramesh e Anthony Pearl “os governos produzem políticas públicas [e] a política pública é a ação dos governos” (2013, p. 3).

(28)

Qual a diferença entre

políticas públicas e políticas

de Estado?

(29)

O que é o direito à

educação?

(30)

O que é educação?

(31)

Definições próprias, a partir dos clássicos

1.

Educação é a apropriação de cultura. Cultura é tudo aquilo que mulheres e homens criaram para viver em sociedade, superando a Natureza;

2.

Educação é apropriação e criação de cultura;

3.

Educação é compartilhamento do legado humano;

4.

Educação é transcender;

Direito à educação é o direito à apropriação de cultura e a receber o legado humano, criando condições para fazê-lo

avançar.

(32)

Constituição Federal de 1988

Parte 1/3

PREÂMBULO

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos [i] direitos sociais e [ii] individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

(33)

Constituição Federal de 1988

Parte 2/3

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. 

(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 90, de 2015).

(34)

Constituição Federal de 1988

Parte 3/3

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,

visando ao [i] pleno desenvolvimento da pessoa, [ii] seu preparo para o exercício da cidadania e sua [iii] qualificação para o trabalho.

i.

Liberdade pessoal

ii.

Liberdade política

iii.

Liberdade econômica

(35)

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) foi adotada em 10 de dezembro de 1948. O Brasil foi o primeiro país a aderir.

Artigo 26

Todos os seres humanos têm direito à educação. A educação será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A educação elementar será obrigatória. A educação técnicoprofissional será acessível a todos, bem como a educação superior, esta baseada no mérito.

A educação será orientada no sentido do [i] pleno desenvolvimento da personalidade humana e do [ii] fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. [iii] A educação promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz.

Os pais têm prioridade de direito na escolha do género de educação que será ministrada aos seus filhos.

Art. 26 da Declaração dos Direitos Humanos

(36)

Análise do Art. 26 de Richard Pierre Claude

Parte 1/3

A educação é valiosa por ser a mais eficiente ferramenta para crescimento pessoal. E assume o status de direito humano, pois é parte integrante da dignidade humana e contribui para ampliá-la com conhecimento, saber e discernimento. Além disso, pelo tipo de instrumento que constitui, trata-se de um direito de múltiplas faces: social, econômica e cultural.

Direito social porque, no contexto da comunidade, promove o pleno desenvolvimento da personalidade humana.

Direito econômico, pois favorece a autossuficiência econômica por meio do emprego ou do trabalho autônomo.

E direito cultural, já que a comunidade internacional orientou a educação no sentido de construir uma cultura universal de direitos humanos.

Em suma, a educação é o pré-requisito fundamental para o indivíduo atuar plenamente como ser humano na sociedade moderna.”

(37)

Análise do Art. 26 de Richard Pierre Claude

Parte 2/3

A Declaração Universal mostra que seus idealizadores perceberam como a educação não é neutra em matéria de valores. No esboço do documento, os soviéticos – mais sensíveis às ideologias – foram os primeiros a levantar esse ponto. Alexandr Pavlov, da União Soviética, argumentou que " a educação de jovens dentro de um espírito de ódio e intolerância" 2 havia sido um dos fatores fundamentais no desenvolvimento do fascismo e do nazismo.

Assim, em sua redação final, o Artigo 26 incorporou o ponto de vista de Pavlov quanto ao fato de a educação ter objetivos políticos inevitáveis, mas ignorou seus conceitos ideologicamente rígidos, substituindo-os por diversas metas positivas.

(38)

Análise do Art. 26 de Richard Pierre Claude

Parte 3/3

Por isso, o Artigo 26, em sua seção mais controversa, determina que o direito à educação deve se vincular a três objetivos específicos:

1. pleno desenvolvimento da personalidade humana e fortalecimento do respeito aos direitos do ser humano e às liberdades fundamentais;

2. promoção da compreensão, da tolerância e da amizade entre todas as nações e a todos os grupos raciais e religiosos; e

3. incentivo às atividades da ONU para a manutenção da paz.

CLAUDE, Richard Pierre. Direito à educação e educação para os direitos humanos. Sur, Rev. int. direitos human. [online]. 2005, vol.2, n.2, pp.36-63.

(39)

Análise de Carlos Roberto Jamil Cury

Parte 1/5

“Mesmo com declarações e inscrição em lei, o direito à educação ainda não se efetivou na maior parte dos países que sofreram a colonização. As

consequências da colonização e escravatura, associadas às múltiplas formas de não-acesso à propriedade da terra, a ausência de um sistema contratual de mercado e uma fraca intervenção do Estado no sistema de estratificação social produzirão sociedades cheias de contrastes, gritantes diferenças, próprias da desigualdade social. A persistência desta situação de base continua a produzir pessoas ou que estão "fora do contrato" ou que não estão tendo oportunidade de ter acesso a postos de trabalho e bens sociais mínimos.”

(40)

Análise de Carlos Roberto Jamil Cury

Parte 2/5

O Brasil, por exemplo, reconhece o ensino fundamental como um direito desde 1934 e o reconhece como direito público subjetivo desde 1988. Em 1967, o ensino fundamental (primário) passa de quatro para oito anos

obrigatórios. Ele é obrigatório, gratuito e quem não tiver tido acesso a esta etapa da escolaridade pode recorrer à justiça e exigir sua vaga.

[Hoje é dos 4 aos 17 anos – Emenda à Constituição 59/2009]

(41)

Análise de Carlos Roberto Jamil Cury

Parte 3/5

“Neste sentido, o direito público subjetivo está amparado tanto pelo princípio que ele o é, assim por seu caráter de base e por sua orientação finalística, quanto por uma sanção explícita quando de sua negação para o indivíduo-cidadão. Para esses oito anos obrigatórios não há discriminação de idade. Qualquer jovem, adulto ou idoso tem este direito e pode exigi-lo a qualquer momento perante as autoridades competentes.

...quando nascem os chamados direitos públicos subjetivos, que caracterizam o Estado de Direito. É com o nascimento do Estado de Direito que ocorre a passagem final do ponto de vista do príncipe para o ponto de vista dos cidadãos. No Estado despótico, os indivíduos singulares só têm deveres e não direitos. No Estado absoluto, os indivíduos possuem, em relação ao soberano, direitos privados. No Estado de Direito, o indivíduo tem, em face do Estado, não só direitos privados, mas também direitos públicos. O Estado de Direito é o Estado dos cidadãos. (Bobbio, 1992, p.61)”

(42)

Análise de Carlos Roberto Jamil Cury

Parte 4/5

“O direito à educação parte do reconhecimento de que o saber sistemático é mais do que uma importante herança cultural. Como parte da herança cultural, o cidadão torna-se capaz de se apossar de padrões cognitivos e formativos pelos quais tem maiores possibilidades de participar dos destinos de sua sociedade e colaborar na sua transformação. Ter o domínio de conhecimentos sistemáticos é também um patamar sine qua non a fim de poder alargar o campo e o horizonte desses e de novos conhecimentos.

O acesso à educação é também um meio de abertura que dá ao indivíduo uma chave de autoconstrução e de se reconhecer como capaz de opções. O direito à educação, nesta medida, é uma oportunidade de crescimento cidadão, um caminho de opções diferenciadas e uma chave de crescente estima de si.”

(43)

Análise de Carlos Roberto Jamil Cury

Parte 5/5

“E como os atores sociais sabem da importância que o saber tem na sociedade em que vivem, o direito à educação passa a ser politicamente exigido como uma arma não violenta de reivindicação e de participação política.

Desse modo, a educação como direito e sua efetivação em práticas sociais se convertem em instrumento de redução das desigualdades e das

discriminações e possibilitam uma aproximação pacífica entre os povos de todo o mundo.”

CURY, Carlos. R. Jamil. Direito à educação: direito à igualdade, direito à diferença. In:

Cad. Pesqui. no.116 São Paulo July 2002, 18p.

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