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CENTRO UNIVERSITARIO DE VÁRZEA GRANDE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNEMAT

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CENTRO UNIVERSITARIO DE VÁRZEA GRANDE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNEMAT

ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PARA O ACOLHIMENTO DOS ACOMPANHANTES DE IDOSOS POLITRAUMATIZADOS

ALESSANDRA PERREIRA DAIANE CRISTINA MARTINOTTO

ROBERTA ROCHA MENDONÇA SELMA ALVES BEZERRA GONÇALVES

VÁRZEA GRANDE/MT Novembro/2016

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ALESSANDRA PERREIRA DAIANE CRISTINA MARTINOTTO

ROBERTA ROCHA MENDONÇA SELMA ALVES BEZERRA GONÇALVES

ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PARA O ACOLHIMENTO DOS ACOMPANHANTES DE IDOSOS POLITRAUMATIZADOS

Projeto de Pesquisa da disciplina de TCCI, como requisito parcial para obtenção de título de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário de Várzea Grande- UNIVAG, tendo como Orientadora a Profª Ms. Adriana Oliveira Magalhães

VÁRZEA GRANDE/MT Novembro/2016

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SÚMARIO

1 INTRODUÇÃO ... 4

2. OBJETIVOS ... 6

2.1 Objetivos Gerais ... 6

2.2 Objetivos Específicos ... 6

3. JUSTIFICATIVA ... 7

4. REVISÃO DA LITERATURA ... 7

5. HIPÓTESE ... 10

7. MATERIAIS E MÉTODOS ... 11

7.1 Tipos de Estudo ... 11

7.2 Local de Estudo ... 11

7.3 Sujeitos do Estudo ... 11

7.4 Instrumentos e Procedimentos de Coleta de Dados ... 12

7.5 Critérios de Inclusão... 12

7.6 Critérios de Exclusão ... 12

7.7 Análises dos Dados ... 13

7.8 Aspectos Éticos ... 13

8. RESULTADOS ESPERADOS ... 13

9. CRONOGRAMA ... 14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 15

TERMO DE ANUÊNCIA ... 18

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE ESCLARECIDO ... 19

CHECK LISTE ... 21

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1 INTRODUÇÃO

Urgência é “a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata”. Emergência é “a constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato”. Nesse seguimento, nos casos de emergência há risco iminente de interrupção da vida o que faz desta condição clínica uma prioridade absoluta, embora ambas necessitem de atendimento imediato. Sendo assim no ambiente de trabalho como urgências e emergências faz - se necessário profissionais treinados que possam realizar o atendimento com habilidade presteza e acolhimento. (BRASIL, 2013).

Segundo o Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) no Sistema Único de Saúde, a organização da RUE na atenção hospitalar, tem como um dos objetivos qualificar as portas de entrada hospitalares de urgência e emergência, que se constituem como serviço instalado em uma unidade hospitalar para prestar atendimento ininterrupto ao conjunto de demandas espontâneas e referenciadas de urgências clínicas pediu- átricas, cirúrgicas e/ou traumatológicas, bem como obstétricas e de saúde mental. Estas Unidades deverão se enquadrar nos seguintes critérios: Pertencer à unidade hospitalar estratégica para a RUE que seja referência regional, realizando no mínimo 10% (dez por cento) dos atendimentos oriundos de outros municípios; Contar com, no mínimo, 100 (cem) leitos cadastrados no SCNES; Possuir habilitação em pelo menos uma das linhas de cuidado:

cardiovascular, neurologia/neurocirurgia, tráumato-ortopedia ou ser referência para o atendimento em pediatria (BRASIL, 2013).

As ações e os serviços de saúde de urgência e emergências, devem ser organizados de forma harmônica e integrada, superando as fragmentação da organização de serviços de saúde, avulsos e sem conexão com as necessidades epidemiológicas da população e as condições sociodemográficas da região (BRASIL, 2013).

O Acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH), cujo possui uma postura ética que implica na escuta do usuário em suas queixas, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento, bem como na responsabilização pela resolução do problema de saúde, é o ato de acolher, ou recepcionar o usuário a um atendimento que o auxilia, protege ou socorre, que nos leva a entender a mudança de relacionamento entre o usuário e profissional de saúde, através de parâmetros técnicos, éticos, humanitários e de solidariedade, reconhecendo usuário como

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pessoa participante ativa no processo de produção da saúde. Assim como no serviço de urgência/emergência, deve receber e cuidar da pessoa bem como encaminhá-la para outro serviço no caso de necessidade, sendo da responsabilidade da direção e da equipe do serviço, acolher, dar informações claras e encaminhá-las sem discriminação e privilégios a outros serviços quando houver necessidade. (BRASIL, 2013).

Todo idoso internado ou em observação cujo apresenta deficiência ou com limitação incapacitante terão atendimento especializado, e é assegurado o direito a acompanhante, nos termos da Lei nº 10.741, de 1° de outubro de 2003, Art. 16., devendo o órgão de saúde proporciona as condições adequadas para a sua permanência em tempo integral, bem como o profissional de saúde responsável pelo tratamento deverá conceder autorização para que o idoso possa ter acompanhante ou, no caso de impossibilidade, justificá-la por escrito (BRASIL, 2003).

O acolhimento é constituinte de todas as práticas de atenção e gestão, elegemos os serviços de urgência como foco, por apresentarem alguns desafios a serem superados no atendimento em saúde: superlotação, processo de trabalho fragmentado, e conflitos, exclusão dos usuários na porta de entrada, desrespeito aos direitos aos usuários, pouca articulação com o restante da rede de serviços, entre outros. É necessário, repensar e criar novas estratégias de agir em saúde que levem a uma atenção resolutiva, humanizada e acolhedora a partir da compreensão da inserção dos serviços de urgência de saúde (BRASIL, 2009).

Existe uma “proliferação” de unidades de “pronto atendimento” que oferecem atendimento médico nas 24 horas do dia, porém sem apoio para elucidação diagnóstica, sem equipamentos e materiais para adequada atenção às urgências e emergências, sem qualquer articulação com o restante da rede assistencial. Embora estejam cumprindo papel no escoamento das demandas não satisfeitas na atenção primária, estes serviços oferecem atendimentos de baixa qualidade e pequena resolubilidade, que implicam em repetidos retornos e enorme produção de “consultas de urgência” (Brasil, 2006).

A Rede de Urgência e Emergência busca acolher aqueles cidadãos com problemas de saúde que necessitam de atendimento imediato, e para tanto esses serviços se organizam em arranjo composto por: Atenção primária: Unidades Básicas de Saúde; Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU); Hospitais voltados ao atendimento de urgências – SOS Emergências (BRASIL, 2013).

A enfermagem é considerada uma profissão que sofre o impacto total, imediato e concentrado do stress, que advém do cuidado constante com pessoas doentes, o que é comum nas unidades de pronto socorro. Os profissionais que atuam em unidades de atendimento de

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emergência devem ser capazes de tomar decisões rápidas e precisas e capazes de distinguir as prioridades, avaliando o paciente como um ser indivisível, integrado e inter-relacionado em todas as suas funções, pois o paciente grave não suporta demora na tomada de decisões ou mesmo falhas de conduta (GATTI, 2005).

Diante da realidade do atendimento ofertado aos usuários do SUS, no tocante a urgência e emergência e da necessidade de se atuar de forma mais humanizada no atendimento, é necessária uma reflexão sobre a organização destes serviços para atender os acompanhantes de pessoas idosas politraumatizadas. Assim sendo, parte-se deste pressuposto para o desenvolvimento deste trabalho, uma vez que a humanização tem se tornado destaque e que o profissional de enfermagem é um dos principais responsáveis por esta prática.

Desta forma pretende-se avaliar como o serviço de urgência e emergência está organizado para acolher o acompanhante de pessoas idosas politraumatizadas, de acordo com o proposto.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivos Gerais

 Compreender como o serviço de urgência e emergência está organizado para acolher o acompanhante de pessoas idosas politraumatizadas.

2.2 Objetivos Específicos

 Verificar como é realizado o acolhimento do acompanhante na sua chegada à unidade de urgência e emergência;

 Observar como o ambiente está organizado para o recebimento do acompanhante

 Identificar se existe uma rotina escrita para o acolhimento do acompanhante

 Verificar em que situação o acompanhante é abordado e quem realiza essa abordagem.

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3. JUSTIFICATIVA

Diversos fatores demonstram a promoção da desumanização na atenção em saúde e podem ser agrupados em três categorias: às falhas na organização do atendimento como:

longas esperas e adiamentos de consultas e exames, ausência de regulamentos, normas e rotinas, deficiência de instalações e equipamentos, bem como falhas na estrutura física;

ligados especificamente à relação com o doente (SILVA, 2011).

Observa-se que a humanização da assistência à saúde é uma demanda atual e crescente no contexto brasileiro que emerge da realidade na qual os usuários dos serviços de saúde queixam-se dos maus-tratos. Essas queixas podem ser observadas na mídia que denuncia aspectos negativos dos atendimentos prestados à população.

Reconhecendo que a população brasileira está carente de atendimento de saúde com qualidade, e na visão perceptiva de acadêmicas de enfermagem e futuras enfermeiras, é de suma importância buscar maiores entendimento no que se refere ao acolhimento do acompanhante no serviço de emergência. Uma vez que a enfermagem é “sinônima de cuidar”, torna-se nossa responsabilidade de participar da organização dos serviços de urgência e emergência para melhor implementação da assistência de forma humanizada, ao paciente e seu acompanhante, assim sendo, justifica-se à elaboração deste projeto de pesquisa como método de avaliação da forma que o serviço de urgência e emergência está organizado para acolher os acompanhantes de pessoa idosa politraumatizadas pronto socorro de Cuiabá.

4. REVISÃO DA LITERATURA

A orientação da ambiência na urgência, articulada à diretriz do acolhimento, que é intervir, criar e recriar os espaços físicos na urgência e emergências. O Acolhimento com Classificação de Risco surgiu como guia orientador para a atenção e gestão na urgência e emergência. Com a finalidade da organização dos espaços e seus usos foram composta por 2 eixos e áreas que evidenciam os níveis de risco dos pacientes: paciente grave, com risco de morte, que chamaremos de eixo vermelho, e o do paciente aparentemente não-grave, mas que necessita ou procura o atendimento de urgência, eixo azul, cada eixo com suas subáreas de

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acordo com a clínica do paciente. Eixo vermelho, com agrupamento de três áreas principais:

Área Vermelha: nesta área que está à sala de emergência, para pacientes com risco de morte, e a sala de procedimentos especiais invasivos. Área Amarela: composta por sala para pacientes já estabilizados, porém ainda críticos ou semicríticos. Área Verde: composta pelas salas de observação, que devem ser divididas por sexo e idade (BRASIL, 2009).

Acolhimento para o SUS significa: postura e prática para o com o serviço de saúde humanizado, porém Muitas são as dimensões com as quais estamos comprometidos no trabalho em saúde: prevenir, cuidar, proteger, tratar, recuperar, promover, produzir saúde.

Muitos são os desafios que aceitamos enfrentar quando se trata da defesa da vida e com a garantia do direito à saúde. Vemos problemas e desafios que persistem, impondo a necessidade seja de aperfeiçoamento do sistema, seja de mudança de rumos. A mudança das práticas de acolhida aos cidadãos usuários e aos cidadãos- trabalhadores nos serviços de saúde é um destes desafios. O acolhimento é sinônimo de postura e prática nas ações de atenção e gestão nas unidades de saúde, a partir da análise dos processos de trabalho, favorece a construção de relação de confiança e compromisso entre as equipes e os serviços bem como possibilita também avanços na relação entre usuários, trabalhadores e gestores da saúde em defesa do SUS. (BRASIL, 2009).

O acolhimento no campo da saúde deve ser entendido, como: diretriz ético/estético/política indispensável e eficaz de produzir saúde e como ferramenta tecnológica relacionada a intervenção na escuta, na construção de vínculo, na garantia do acesso com responsabilização e na resolutividade. Desta forma o acolhimento significa afetabilidade que se constrói a cada encontro, pois a intervenção possibilita analisar o processo de trabalho em saúde com foco nas relações que pressupõe a mudança das relações dos profissionais de saúde, dos usuário e rede social: profissional embasado na humanização do serviço, reconhecendo o usuário como sujeito e como participante ativo no processo de produção da saúde. Humanização Não é um espaço ou um local, mas uma postura ética; não pressupõe hora ou profissional específico para fazê-lo, sim o compartilhamento de saberes, angústias e invenções; quem acolhe toma para si a responsabilidade de “abrigar e agasalhar” outrem em suas demandas, com a resolutividade de seus problemas de saúde. Desta forma é que o diferenciamos de triagem, pois se constitui numa ação de inclusão que não se esgota na etapa da recepção, mas que deve ocorrer em todos os locais e momentos do serviço de saúde (BRASIL 2009).

O Acolhimento com Classificação de Risco e as mudanças possíveis no trabalho nos serviços de urgência é primordial no atendimento humanizado, pois, muitos serviços de

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atendimento às urgências convivem com grandes filas onde as pessoas disputam o atendimento sem critério algum a não ser a hora da chegada. A não distinção de riscos ou graus de sofrimento faz com que alguns casos se agravem na fila, ocorrendo às vezes até a morte de pessoas pelo não atendimento no tempo adequado. A avaliação de risco e vulnerabilidade não pode ser considerada prerrogativa exclusiva dos profissionais de saúde: o usuário e sua rede social devem também ser considerados neste processo. É importante acentuar que todos os profissionais de saúde devem fazer acolhimento; entretanto, nas “portas de entrada”, Nos serviços de saúde de urgência e emergência demanda a necessidade de um grupo de profissionais de saúde preparado para promover o primeiro contato com o usuário, orientando-o quanto aos fluxos e ao funcionamento da rede de saúde local. A classificação de risco além de organizar a fila de espera e propor ordem de atendimento, objetiva também garantir o atendimento imediato do usuário com grau de risco elevado; informar se não corre risco imediato, assim como a seus familiares, sobre o tempo provável de espera; promover o trabalho em equipe por meio da avaliação contínua do processo; oferecer melhores condições de trabalho para os profissionais pela discussão da ambiência e implantação do cuidado horizontalizado; assim sendo aumentando a satisfação dos usuários e, principalmente, possibilitar e instigar a pactuação e a construção de redes internas e externas de atendimento (BRASIL, 2009).

O idoso apresenta características da população adulta com menos de 60 anos, mantendo sua independência e autonomia, tornando-se exposto a eventos traumáticos de natureza variada (MATHIAS, JORGE; ANDRADE, 2006).

No Brasil, a terceira maior causa de óbitos na população em todas as faixas etárias é o trauma por acidentes, perdendo somente para as doenças cardiovasculares e as neoplasias malignas. Apesar de o trauma ser mais frequente entre os jovens, o idoso quando acometido, apresenta maiores consequências. Alguns idosos vão a óbito em pouco tempo após a fratura, não sendo possível a intervenção cirúrgica, enquanto em outros casos, a morte esteve relacionada a complicações respiratórias e cardiovasculares A fratura de fêmur é a mais frequente nesta população, A maioria ocorre no próprio domicílio e no período noturno, o que pode indicar que as barreiras arquitetônicas estão espalhadas por todos os lugares, oferecendo riscos à saúde dos idosos . Atividades voltadas a grupos sociais e indivíduos, por meio de políticas públicas em busca de melhores condições de vida, asseguram aos idosos o prolongamento da existência com manutenção da capacidade funcional, física, mental e da qualidade de vida. Além disso, é preciso garantir atendê-los de maneira integral, com provisão

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de serviços sociais, condições de moradia, alimentação, transporte e recreação (FONSECA, ET AL, 2015).

Reconhecendo que a família faz parte do processo de cura do cliente hospitalizado, ao proporcionar bem-estar e agir como interceptora entre cliente e equipe de saúde, estudos de enfermagem têm sido realizados com o intuito de demonstrar como a enfermagem relaciona- se com estes familiares e quais as suas estratégias para tornar a presença do familiar um momento terapêutico. A hospitalização tende a ser uma situação complicada e delicada na vida de qualquer ser humano visto que há diversos fatores envolvidos neste processo. Dentre as principais dificuldades encontradas por cliente hospitalizado, está a falta de um ambiente acolhedor em seus aspectos físico, psicológico e social e mudança de rotina que implica no distanciamento do convívio familiar (VALADARES & PAIVA, 2010)

As dificuldades que o familiar apresenta ao realizar as atividades de colaborador no cuidado é relativas a comunicação, infraestrutura, pouca privacidade e poluição sonora e insuficiência de informações. Entretanto, familiares relataram a necessidade de recompensa, expressa pela melhora no estado de saúde do familiar que estava dependente de cuidados. A discussão sobre a importância da relação entre paciente/acompanhante e o profissional deverá permear as demais profissões, promovendo visão multiprofissional sobre essa problemática.

As dificuldades reconhecidas neste estudo pelos acompanhantes podem refletir aspectos estruturais e políticos (BARROS et al, 2013).

A hospitalização é um desafio não só para o paciente, como também para a família e ou acompanhante, pois se sente aflita devido à situação de saúde do seu parente, que se encontra em estado crítico. O profissional de enfermagem ao atuar em unidade crítica de saúde deve demonstrar destreza, agilidade, habilidade, bem como, capacidade para estabelecer prioridades e intervir de forma consciente e segura no atendimento ao ser humano, sem esquecer que, mesmo na condição de emergência o cuidado é o elo de interação/integração/relação entre profissional e cliente (BAGGIO et al, 2008)

5. HIPÓTESE

A falta de organização dos serviços de urgência e emergência para o acolhimento dos acompanhantes, podem gerar relações conflituosas entre a equipe de saúde e o acompanhante e pouco envolvimento destes no cuidado com os idosos politraumatizados.

Referências

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