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Controle de Processos Industriais

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Academic year: 2018

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(1)

Controle de Processos Industriais

¾Variáveis de processo : temperatura, pressão, vazão, composição e outras semelhantes.

¾Segurança, qualidade dos produtos e as vazões de produção

(2)

OBJETIVO DE CONTROLE

Manter a temperatura de saída T em um valor de referência constante TR

Valor de referência = “set-point”, valor de ajuste ou valor desejado.

Qual a taxa de calor que deve ser fornecida ao líquido no vaso para aquecê-lo da temperatura de entrada Ti até a temperatura de saída TR?

(

i

)

p

T

T

c

w

q

=

(

R i

)

p T T c

w

q = −

Nas condições de projeto: T = TR

Como poderemos garantir que a temperatura de saída T permanecerá ou ficará próxima do valor desejado TR se a temperatura de entrada Ti variar com o tempo?

(3)

•Método 1

: Medir

T

e ajustar

q

um operador poderia observar a temperatura medida

T,

comparar com o valor desejado

T

R

e alterar o valor de

q

Método 2

: Medir

T

i

e ajustar

q

Controle Manual

Ou então usar um controle automático

Método 3

: Medir

T

e ajustar

w

Método 4

: Medir

T

i

e ajustar

w

Método 5

: Medir ambos

T

i

e

T

ajustar

q

Método 6

: Medir ambos

T

i

e

T

ajustar

w

(4)

Classificação das Estratégias de Controle

Métodos 1 e 3

:

Estratégias de Controle Feedback (Realimentação)

Método 1

:

A variável manipulada é q

É uma mudança de projeto

Método 3

:

A variável manipulada é w

A variável controlada T

é medida

Métodos 2 e 4

:

Estratégias de Controle Feedforward (Antecipatório)

Método 2

:

A variável manipulada é q

Método 3

:

A variável manipulada é w

A variável perturbadora T

i

é medida

Métodos 5 e 6

:

Estratégias de Controle Feedback - Feedforward

(5)

Variáveis de Perturbação ou Perturbadoras

Temperatura de entrada T

i

Vazão w, se não for variável manipulada (métodos 3 e 4)

Taxa de calor q, se não for variável manipulada (métodos 1 e 2)

Temperatura ambiente

(6)

Estratégia de Controle Feedback

Perturbações em w, T

i

ou outra variável

Ação corretiva ocorrerá quando T começar a desviar de T

R

Controle feedback não é controle perfeito

A variável controlada desviará do valor desejado (set point) antes da ação

corretiva ser tomada

Vantagem : a ação corretiva é tomada, sem se importar com a fonte da

perturbação

A habilidade de lidar com variáveis não medidas e de origens desconhecidas é

a maior razão para o controle feedback ser largamente usado em controle

(7)

Estratégia de Controle Feedforward (Método 2)

Exige medição precisa de T

i

(variável perturbadora)

Ação corretiva sobre a taxa de calor

q

deve cancelar os efeitos da perturbação

em

T

i

antes que a temperatura de saída

T

seja afetada

Em princípio, o controle feedforward é um

controle perfeito

no sentido que a

variável controlada seria mantida no set point, sem alterações do seu valor

Mas, como funcionaria esta estratégia de controle, se ocorrerem variações em

w

ou outra variável perturbadora, que não seja a

T

i

?

,

Nenhuma ação corretiva seria tomada e

T

sairia do valor desejado

(8)

Termos Usuais em Controle de Processos

Variável controlada

É a que deve ser mantida em algum valor desejado

Valor de referência

("set point")

também conhecido como valor de controle, valor de ajuste ou valor desejado.

É o valor desejável da variável controlada

Variável

manipulada

É a variável usada para manter a variável controlada no seu valor de referência.

É a variável onde o controlador vai atuar para fazer as correções, a fim de manter a variável controlada no valor de referência

Variável

perturbadora

É também conhecida como variável de carga.

É qualquer variável que pode fazer com que a variável controlada se desvie do valor de referência

(9)

"O objetivo do sistema de controle automático de processos é

usar a variável manipulada para manter a variável controlada no

seu valor de referência, apesar das perturbações".

Método

Variável medida Variável manipulada Estratégia

1 T q FB

2 Ti q FF

3 T w FB

4 Ti w FF

5 T e Ti q FB / FF

6 T e Ti w FB / FF

7 Mudança de

(10)

O Controle de Processos Feedback e o Diagrama de Blocos

(11)

O Controle de Processos Feedback e o Diagrama de Blocos

(12)

Componentes do Sistema de Controle

SENSOR - TRANSMISSOR

Medição e Transmissão da variável controlada

CONTROLADOR

Efetua 3 cálculos distintos

¾

Converte o valor de

T

R

fornecido pelo operador em um sinal de tensão

V

R

¾

Calcula um sinal de erro

V

R

V(t)

¾

Calcula a taxa de calor,

q

(t) [W], pela lei de controle do controlador

ELEMENTO FINAL DE CONTROLE

¾O sinal de saída do controlador p(t) [volts] é enviado ao aquecedor elétrico para gerar a taxa de calor q(t) [ W ]

¾O aquecedor possui um retificador de silício (SCR) que converte o sinal de corrente contínua em corrente alternada, compatível com o elemento de aquecimento

(13)

¾

Projetar um esquema de controle que mantenha a variável

controlada no seu valor de referência.

Fazer a sintonia do controlador para que ele minimize o

procedimento de tentativa e erro necessário ao controle.

Conhecer as características ou "personalidade" do

processo a ser controlado.

(14)

Sinais de Transmissão

Pneumático (pressão de ar)

Normalmente entre 3 psi e 15 psi

Elétrico ou eletrônico Normalmente entre 4 e 20 mA.

Digital ou discreto (sinais zero e um)

(15)

1. Evitar danos físicos às pessoas e aos equipamentos. A

segurança deve estar sempre na mente de todos; é, sem

dúvida, a consideração mais importante.

2. Manter continuamente a qualidade do produto

(composição, pureza, cor, etc.) a um mínimo custo.

3. Manter a produção da planta industrial a um custo

mínimo

(16)

Conhecer e entender os princípios da engenharia de processos, o que é uma tarefa básica do engenheiro químico. Estar familiarizado com os princípios da termodinâmica, do escoamento dos fluidos, da

transferência de calor, dos processos de separação, dos processos com reação química e semelhantes

O que é necessário para projetar e conhecer bem

um controle automático de processos?

Compreender como os processos se comportam dinamicamente

Modelagem do processo: desenvolver sistemas de equações algébricas e diferenciais que descrevam diferentes processos

(17)

Sistemas Dinâmicos de Primeira Ordem

Aprender a desenvolver modelos simples de

processos,

Aprender o significado físico de alguns parâmetros

de processo que descrevem a "personalidade" dos

processos.

Conhecer novos termos do controle automático de

processos.

(18)

Modelagem Matemática de Sistemas de Primeira Ordem

Esta equação linear só é válida quando o regime de

escoamento é laminar

=

⎟⎟

⎜⎜

⎟⎟

⎜⎜

processo

do

sai

que

gia

massa/ener

de

Taxa

processo

no

entra

que

gia

massa/ener

de

Taxa

⎟⎟

⎜⎜

processo

no

acumulada

gia

massa/ener

de

Taxa

Caso 1 – Nível de Tanque

R

)

t

(

h

)

t

(

(19)

Balanço de massa no regime permanente

t

t

h

A

t

q

t

q

i o

d

)

(

d

)

(

)

(

=

[

] [

]

t

t

Ah

t

t

V

t

q

t

q

i o

d

)

(

d

d

)

(

d

)

(

)

(

ρ

ρ

ρ

ρ

=

=

Balanço de massa no regime transiente

0

dt

d

=

=

q

A

h

q

i o

R

h

q

q

i

=

o

=

(1)

(2)

(1) – (2):

[

] [

]

[

]

t

h

t

h

A

q

t

q

q

t

q

i i o o

d

)

(

d

)

(

)

(

=

)

(

)

(

d

)

(

d

d

)

(

d

)

(

)

(

Q

t

Q

t

t

t

H

A

t

t

H

A

t

Q

t

(20)

(3)

(4)

)

(

)

(

Como

Q

o

t

=

q

o

t

q

o

R

)

(

)

(

)

(

)

(

H

t

R

h

t

h

R

h

R

t

h

t

Q

o

=

=

=

)

(

)

(

d

)

(

d

t

Q

R

t

H

t

t

H

A

+

=

i

)

(

)

(

d

)

(

d

d

)

(

d

)

(

)

(

Q

t

Q

t

t

t

H

A

t

t

H

A

t

Q

t

Q

i

o

=

+

o

=

i

(4) em (3):

)

(

)

(

d

)

(

d

t

RQ

t

H

t

t

H

AR

+

=

i

AR

=

τ

= constante de tempo deste processo

R

= K = ganho deste processo

)

t

(

KQ

)

t

(

H

t

)

t

(

H

i

=

+

τ

d

d

(21)

)

t

(

KQ

)

t

(

H

t

)

t

(

H

i

=

+

τ

d

d

Equação diferencial linear de 1

a

ordem.n

Quando o sistema de controle for aplicado

H

(t) será a variável

controlada.

H

(t) = variável dependente = variável de saída ou variável de

resposta.

Q

i(t) = variável de entrada ou variável perturbadora.

(22)

)

(

)

(

d

)

(

d

t

KX

t

Y

t

t

Y

=

+

τ

SISTEMA DE 1

a

ORDEM

)

(

)

(

)

(

s

Y

sY

s

sY

dt

t

dY

L

=

=

0

)

(

Aplicando Transformada de Laplace

{

Y

(

t

)

}

Y

(

s

)

e

L

{

X

(

t

)

}

X

(

s

)

L

=

=

0

)

0

(

)

0

(

=

y

y

=

y

y

=

Y

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

s

Y

s

KX

s

s

Y

s

KX

s

sY

+

=

τ

+

=

τ

1

)

s

(

G

s

K

)

s

(

X

)

s

(

Y

=

+

=

1

τ

Representação em diagrama de bloco

G

(s)

( )

1

+

=

s

K

s

G

τ

X(s) Y(s) X(s)

Genérico

Sistema de 1a Ordem

Função de Transferência

(23)

1. Excitação pela Função Degrau ("Step Function")

Respostas Transientes dos Sistemas de Primeira Ordem

A transformada de Laplace da função degrau X(t) = Mu(t) é:

{

}

{

}

{

}

s

M

s

M

)

t

(

u

L

M

)

t

(

Mu

L

)

t

(

X

L

=

=

=

×

1

=

s

M

s

K

s

X

s

K

s

Y

1

)

(

1

)

(

+

=

+

=

τ

τ

+

=

+

=

τ

τ

τ

1

1

1

1

1

s

s

M

K

s

s

M

K

Transformada de Laplace Inversa desta equação:

=

K

M

e

−tτ

t

Y

(

)

1

(

)

1

,

0

_

+

=

y

K

M

e

t

t

y

(24)

t muito grande (t

→∞

)

Novo regime permanente foi alcançado

O sistema se estabilizou

A resposta completa foi alcançada

Significado do

τ

(Constante de Tempo do Sistema)

Fazendo t

=

τ

na solução da equação, encontramos :

(

e

)

K

M

(

)

K

M

M

K

e

M

K

t

Y

( ) 1 t ⎟= 1− 1 = 1− 0,368 =0,632

⎠ ⎞ ⎜

⎝ ⎛

= − τ −

(

e

)

y

K

M

M

K

y

e

M

K

y

t

y

ou

(

)

1

t

1

0

,

632

_ 1

_ _

+

=

+

=

+

=

− τ −

t =

τ

Y(t) = KM

(25)

0

0,4

0,8

1,2

1,6

2

2,4

0

40

80

120

160

200

Y(t)

t

Constante de tempo – Velocidade de resposta do sistema

Quanto menor o valor de

τ

mais rápido o sistema responde a perturbação

20 0,632KM

Supondo Ganho (K) =1 e degrau (M) = 2 unidades

(26)

0

0,4

0,8

1,2

1,6

2

2,4

0

40

80

120

160

200

Quando t =

5

τ

a resposta é considerada como completa

0,632KM 0,865KM

0,95KM 0,99KM

τ →

63,2% da variação da resposta completa

(27)

Método 2 : Derivada da Resposta Normalizada :

KM

)

t

(

Y

τ

τ

t

t

e

KM

t

Y

e

KM

t

Y

(

)

=

(

1

)

(

)

=

1

τ

τ

τ

1

d

)

(

d

d

)

(

d

0

=

⎥⎦

⎢⎣

=

⎥⎦

⎢⎣

= − t t

t

KM

t

Y

e

t

KM

t

Y

0

d

d

1

=

⎥⎦

⎢⎣

=

t

t

KM

)

t

(

Y

τ

0 0,25 0,5 0,75 1 1,25

0 40 80 120 160 200

(28)

Método 3 :

Logaritmo da Resposta Incompleta Normalizada

KM

t

Y

(

)

1

) ( 1 1 )

( tτ tτ

e

KM

t

Y

e

KM

t

Y

− −

= − ∴ − =

τ

τ

t

e

Ln

KM

t

Y

Ln

t

=

=

⎥⎦

⎢⎣

⎡ −

(

)

1

-6 -5 -4 -3 -2 -1 0

0 50 100 150 200

(29)

Resumo dos 3 casos

Significado do K (Ganho do Sistema)

t muito grande (t

→∞

)

Y(t) = KM

( )

( )

( ) ( )

M

K

KM

X

Y

x

x

y

y

Entrada

Saída

K

ganho

=

=

=

=

=

=

Δ

Δ

Δ

Δ

0

0

"personalidade" do processo de 1

a

ordem :

τ

e

K

Constante de tempo

Ganho

Caso 1

AR

R

Caso 2

V/q

1

Caso 3

V/(q+kV)

q/(q+kV)

(30)

Linearização

¾

Caracterização de um sistema por Função de Transferência

apenas para sistemas lineares

h

k

q

o

=

R.P.

qo = k h

Expandindo q

o

(h) em série de Taylor entorno de

q

o

e

h

(

)

(

h h

)

....

dh q d h

h dh

dq q

q

h h o h

h o o

o ! +

− +

− +

=

=

= 2

2 2

2

Ex.1 : Linearização de uma variável: nível do tanque

R.T.

Escoamento turbulento

¾A maioria dos sistemas físicos de importância prática não são lineares

(31)

Aproximação linear

:

(

h

h

)

dh

dq

q

q

h h o o

o

=

+

= −

(

)

2

R

h

h

q

h

h

h

q

q

q

o

=

o

+

o

=

o

+

h q h h q h k kh dh

dq o o

h h h h o 2 2 1 2

2 12 12 12

2 1 = = = = − − − − o q h R = 2

[

] [

]

dt

dh

A

t

q

t

q

dt

t

Ah

d

dt

t

V

d

t

q

t

q

o i o i

=

=

=

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

ρ

ρ

ρ

ρ

Regime Transiente

dt

dh

A

R

h

t

h

q

t

q

i

(

)

o

(

)

=

0

d

d

=

=

t

h

A

q

q

i o

Regime Permanente

]

)

(

[

)

(

)

(

h

t

h

dt

d

A

R

h

t

h

q

t

(32)

Aplicando transformada de Laplace

1

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

+

=

=

+

s

R

s

Q

s

H

s

Q

R

s

H

s

AsH

i i

τ

o o o

q

V

q

h

A

AR

e

q

h

R

=

2

τ

=

=

2

=

2

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

Q

t

R

t

H

dt

t

dH

A

dt

t

dH

A

R

t

H

t

(33)

Linearização de função de duas ou mais variáveis

[

]

( )

[

]

[

y

(

t

)

y

]

...

y

F

x

)

t

(

x

x

F

y

,

x

F

t

y

t

x

F

y , x y ,

x

+

+

+

=

)

(

),

(

) t ( T R E

e

k

)

t

(

k

onde

)

t

(

c

)

t

(

k

)

t

(

r

A

=

A

=

o

Exemplo 2: reação química dependente da temperatura A B

( )

t

k

e

c

(

t

)

r

A

=

oERT(t ) A

(

)

c c

(

A A

)

T T A c c T T A

A

c

c

c

r

T

T

T

r

r

r

A A A A

+

+

=

= = = =

1

2

c

B

T

R

E

e

k

T

r

A T R E o c c T T A A A

=

=

− = =

2

B

e

k

c

r

E RT

o c c T T A A A A

=

=

− = =

(

A A

)

A

A

r

B

T

T

B

c

c

r

=

+

1

(

)

+

2

( )

t

B

( )

t

B

C

( )

t

R

ou

C

B

B

(34)

Considere a um degrau em u(t) de magnitude

M

.

U

(

s

) =

M

/

s

Processo Integrador

Nem todos processos têm estado estacionário. Por exemplo, um

“processo integrador” tem a seguinte função de transferência:

(35)

Chapter 5

Exemplo ; Caso do Nível com Bomba na Saída

-

Assume:

q

o

f(h)

-

B. M.: e

-

Subtraindo e aplicando Laplace:

Para

Q

o

(s) = 0 (

q

o

constante)

(36)

Tempo Morto (“Dead Time”)

U é uma propriedade do fluido (temperatura ou composição) no ponto 1 e Y é o valor desta propriedade no ponto 2

Exemplos de ocorrência de tempo morto

O escoamento do líquido na tubulação é altamente turbulento (“plug flow”).

}

{

tos e tos

) s ( U

) s ( Y )

s ( U e

) t t ( U L ) s (

Y = − 0 = − ∴ = −

Y(t

) =

U

(

t

-

t

o

)

Escoamento em uma tubulação

Análise química online – na tubulação de amostragem e no tempo de análise

(37)

Chapter 6

t

o

tempo morto (ou retardo de tempo =

q

L A A

q

L t

t

= =

/ velocidade

(38)

Exemplo de F.T. com Tempo Morto

1

1

1

1

+

τ

=

θ

θ

θ

θ

=

θ

θ

s

K

e

)

s

(

)

s

(

)

s

(

)

s

(

)

s

(

)

s

(

t

s

i

i

o

Uma quantidade significativa de tempo morto no processo é a pior coisa que pode acontecer a um sistema de controle, pois o seu desempenho será

severamente afetado pelo tempo morto.

Em muitos processos, o tempo morto não é facilmente definido

Ele é usualmente inerente ao processo e distribuído ao longo do processo, ie, através do vaso, reator, coluna de destilação, etc

Nestes casos, sua avaliação numérica não é facilmente obtida e requer uma avaliação empírica ou um modelo muito detalhado

(39)

Chapter 6

Aproximação Polinomial de

e

−θs

:

Duas possibilidades são:

1. Expansão em Serie de Taylor :

A aproximação é obtida truncando após o 2º ou 3º termo.

2. Aproximação de Padé

12

6

12

6

2 2

2 2

+

+

+

s

t

s

t

s

t

s

t

e

o o

o o

s to

(40)

RESPOSTAS DE PROCESSOS DE 1a ORDEM A DIFERENTES PERTURBAÇÕES

1

+

=

=

s

K

)

s

(

X

)

s

(

Y

)

s

(

G

τ

Todo o estudo de resposta de sistemas de 1a ordem até agora foi feito em

cima desta função. Nada mais há para acrescentar. 1. Função Degrau

2. Função Rampa

x(t) = Atu(t) , cuja transformada de Laplace é : X(s) = A/s2

) 1 (

) 1 (

)

( 2 2

+ =

+ =

s

s

KA

s

A

s

K

s

Y

τ

(41)

RESPOSTAS DE PROCESSOS DE 1a ORDEM A DIFERENTES PERTURBAÇÕES

X(t) = A senωt 3. Função senoidal

X(s) = Aω /(s2 +ω2)

(

2 2

)

(

2 2

)

)

1

(

)

1

(

)

(

ω

τ

ω

ω

ω

τ

+

+

=

+

+

=

s

s

KA

s

A

s

K

s

Y

( )

(

ω θ

)

θ

(

ωτ

)

ω τ ω

τ

ωτ τ + =

+ +

+

= − ; arctg

1

1 2 2

2

2 sen t

KA e

KA t

Y t

θ = ângulo de fase

( )

(

ω

θ

)

ω

τ

+

+

=

Y

t

KA

sen

t

Lim

t

1

2 2

amplitude

de

razão

1

2

2

ω

+

=

τ

K

(42)
(43)

3. Sistemas Dinâmicos de Segunda Ordem

( )

( )

Y

( )

t K X

( )

t

dt t dY t d t Y

d + ξτ + =

τ 2 2 2 2 1 2 2

2 + ξτ +

τ = ∴ s s K ) s ( X ) s ( Y

τ

ξ

τ

ξ

=

τ

ξ

+

τ

ξ

=

2

1

2 2

1

1

e

r

r

)

s

(

KX

)

s

(

Y

)

s

s

(

τ

2 2

+

2

ξτ

+

1

=

Aplicando transformada de Laplace a esta EDO de 2a ordem

s M s s K ) s ( X s s K ) s ( Y 1 2 1

2 2 2

2

2 + ξτ + = τ + ξτ +

τ =

Considerando uma variação degrau de amplitude M

) )(

(s r1 s r2 s

KM

− −

(44)

caso 1 : ξ = 1 (raízes reais e iguais ) ⎥ ⎥ ⎦ ⎤ ⎢ ⎢ ⎣ ⎡ τ + −

= −τ

t

e t KM

t

Y( ) 1 (1 )

É a resposta que chega mais rápida ao valor final, sem ultrapassá-lo e sem oscilação. Sistemas com esta resposta diz-se que é "criticamente amortecido".

Esta resposta é equivalente a dois sistemas de primeira ordem com constantes de tempo iguais colocados em série

1

2

+

s

K

p

τ

1 1 +

s

K

p

τ

X(s) Y(s)

(

)

2

2 1 2 1

1

1

1

τ

+

=

τ

+

+

τ

=

s

K

K

s

K

s

K

)

s

(

X

)

s

(

Y

p p p

1

2

2

2

+

ξτ

+

(45)

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

0 50 100 150 200

Y(t)/KM

(46)

caso 2 : 0 < ξ < 1 (raízes complexas e conjugadas)

A resposta é oscilatória por natureza.

A oscilação diminui à medida que ξ aumenta.

⎥ ⎥ ⎦ ⎤ ⎢

⎢ ⎣ ⎡

⎟⎟ ⎟

⎠ ⎞

⎜⎜ ⎜

⎝ ⎛

ξ ξ − +

τ ξ − ξ

− −

= τ

ξ −

) 1

( 1

1 1 1

2 2

2 arctg

t sen

e KM

) t ( Y

t

A inclinação na origem é zero para todos valores de ξ. Sistemas deste tipo são ditos "subamortecidos".

(47)

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4

0 50 100 150 200 250 300 350

Y(t)/KM

(48)

caso 3 : ξ > 1 (raízes reais e diferentes) ⎪⎭ ⎪ ⎬ ⎫ ⎪⎩ ⎪ ⎨ ⎧ ⎥ ⎥ ⎦ ⎤ ⎢ ⎢ ⎣ ⎡ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ τ − ξ − ξ ξ + ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ τ − ξ −

= KM e−τ t t

) t ( Y t 1 senh 1 1 cosh 1 2 2 2 2 2 a a a

a e e

) a cosh( e e e ) a (

senh = − − = + −

⎪ ⎪ ⎭ ⎪⎪ ⎬ ⎫ ⎪ ⎪ ⎩ ⎪⎪ ⎨ ⎧ ⎥ ⎥ ⎥ ⎦ ⎤ ⎢ ⎢ ⎢ ⎣ ⎡ − ξ ξ − + − ξ ξ + − = τ − ξ − τ − ξ τ ξ − ) ( e ) ( e e , KM ) t ( Y t 1 1 1 1 5 0 1 2 1 2 1 2 2

Esta resposta é equivalente a dois sistemas de primeira ordem com constantes de tempo diferentes colocados em série.

1

2 2

+

s

K

p

τ

1 1 1 +

s

K

p

τ

X(s) Y(s)

(

)

1

1

1 1 2 2 1 2

(49)

Considerando dois sistemas de primeira ordem com constantes de tempo diferentes colocados em série:

1

2

2

2

+

+

s

s

ξτ

τ

=

τ

p1

τ

p2

s

2

+

(

τ

p1

+

τ

p2

)

s

+

1

2 1 2 1 2 1

=

e

2

p p p p

p

p

τ

τ

τ

τ

τ

τ

τ

ξ

=

+

⎪⎭ ⎪ ⎬ ⎫ ⎪⎩ ⎪ ⎨ ⎧ ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ τ − τ τ − τ − = τ − τ − 1 2 1 2 1 2 1

1 p p

t p t p p p e e KM ) t ( Y

(50)

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

0

10

20

30

40

50

60

70

ξ = 1

ξ = 2,2 Y(t)/KM

(51)

0 0,5 1 1,5

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 tem po

Y(t) KM

ξ =0,2 ξ =0,4

ξ =1,4

(52)

As respostas dos sistemas de controle em malha fechada são muito semelhantes a estas respostas analisadas.

Os processos normalmente não oscilam. A oscilação começa a ocorrer quando a malha de controle é fechada

A resposta em malha aberta de muitos processos industriais é semelhante ao criticamente amortecido ( ξ = 1) e ao

sobreamortecido (ξ >1).

Diferença de respostas dos Sistemas de 1

a

Ordem e 2

a

Ordem

¾A maior inclinação na resposta do sistema de 2a ordem não ocorre no início

da resposta, mas, algum tempo mais tarde.

Sistemas de 1a ordem nunca oscilam quando sujeito a uma variação degrau

(53)

Análise de Sistemas de 2

a

Ordem Sub-amortecidos

A intensidade de amortecimento é função do parâmetro ξ; daí o seu nome de fator de amortecimento. O seu valor depende dos parâmetros físicos do processo

O parâmetro τ é uma medida da velocidade de resposta do sistema de 2a ordem, mas não tem o mesmo significado da constante de tempo τ,

(54)

y

tempo

Termos Usados para Descrição de Sistemas Sub-amortecidos

1. Sobreelevação (Overshoot) – é a medida de como a resposta do sistema excede o valor final, após a influência da variação degrau na variável

perturbadora

2

1− ξ

πξ −

= e B

A Quando ξ → 0, a sobrelevação cresce

Se ξ = 0, a sobrelevação é máxima; neste caso A = B, e o sistema oscila continuamente

A

(55)

É a razão entre dois picos sucessivos 2. Razão de queda ou de declínio (decay ratio)

(

)

2

2 1

2

2

ão sobrelevaç B

A e

A

C =

⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎝ ⎛ = = −ξ

πξ −

A razão de queda pode ser utilizada como critério para estabelecer respostas satisfatórias para o sistema de controle.

3. Tempo de ascensão (rise time)

É o tempo necessário para a resposta do sistema alcançar o valor final pela primeira vez

(

π

ξ

)

ξ

τ

1

2 1

− −

= cos

ta

4. Tempo de resposta (response time)

(56)

5. Período de oscilação

É o tempo decorrido entre dois picos sucessivos.

2 1 2 ξ πτ − = T

É comum se trabalhar com o inverso do período, que é a freqüência f

τ ξ π

ω πτ

ξ2 1 2

2 2 1 1 − = = − = = f T f

Período Natural de Oscilação (ξ = 0)

0) ( 1 1 2 n 2 = = − = = ξ τ ω τ ξ π

ω f

ω

=

ω

n

1

ξ

2

(57)

Sistemas de Ordem Superior ( n >2 )

1

1 1

+

s

K

τ

1

1

2

+

s

K

τ

1

s

+

1

K

n

τ

X(s) Y(s)

Resposta a uma variação degrau de amplitude M

( )

(

)

=

= ≠ = − − n i n i j

j i j t n

i

e

i

KM

t

Y

1 1 / 1

1

τ

τ

τ

τ

Muitos processos industriais são compostos por sistemas de 1a ordem em série

(58)

Sistemas de Ordem Superior ( n >2 )

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

0

5

10

15

20

tempo

Y

(t)/

K

M

n = 2

(59)

FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

Para um sistema de 1ª ordem

¾Forma simples de representar o comportamento dinâmico de um sistema linear

¾Modelo Entrada – Saída no domínio “s”

( )

1

+

=

s

K

s

G

τ

Para um sistema de qualquer ordem

( )

( )

( )

s

D

s

N

s

G

=

X(s)

( )

( )

Y(s)

( )

s

D

s

N

s

G

=

No modelo Entrada - Saída

Transformadas de Laplace de X(s)

( ) ( )

( )

s

q

s

r

s

(60)

Chapter 6

• O comportamento dinâmico de uma função de transferência

pode ser caracterizado pelos valores numéricos de seus polos e

zeros.

• Duas representações equivalentes

Onde

z

i

são os zeros e

p

i

são os polos

(61)

Chapter 6

Exemplo

Seja uma F.T. com um único zero e dois polos.

A resposta ao degrau unitário de magnitude

M

será:

O efeito da inclusão do único zero não muda o valor final nem o

número de modos de respostas (termos exponenciais). No entanto,

o zero afeta como os modos de respostas são ponderados na

solução.

(

)

(62)

Duas Propriedades Importantes das Funções de Transferência

A. Regra da Multiplicação

B. Regra da Adição

(63)

Chapter 6

(64)

Chapter 6

Para Resposta Inversa:

(

)

(

)(

)

(

)

(

1

)(

1

)

1

1

1

1

1

1 2

2 1 1 2 2 1 2 1 2 1 1 2 2 1 2 2 1 1

+

τ

+

τ

+

+

τ

+

τ

=

+

τ

+

τ

+

+

τ

+

τ

=

+

τ

+

+

τ

=

s

s

s

K

K

K

K

s

s

K

K

s

K

K

s

K

s

K

)

s

(

X

)

s

(

Y

(

)

(

1

)(

1

)

(65)

( )

( )

( )

( )

( )

s

q

s

r

s

D

s

N

s

Y

=

Para achar Y(t) Expansão em frações parciais Raízes de D(s) e q(s)

Para um dado sinal de entrada X(t), o comportamento dinâmico do sistema dependerá dos pólos da função de transferência

Im

Re

p1

p2 p5 p3 p4

p6

p6*

p7

p7* p8

p8* p9

(66)

1. Pólos reais e negativos Dão origem a termos da forma pt i

i

e C

Fazendo p1 = -a1 e p2 = -a2, com |a2 | > |a1|

ep t1

ep t1′

′ < <

p1 p1 0

y

tempo t

p

e

1

t p

e

2

(67)

2. Pólos reais e positivos Dão origem a termos da forma

C

i

e

pit

Fazendo p3 = a3 e p4 = a4, com |a4 | > |a3|

y

tempo

ep t1

ep t1′

ep t1′ >ep t1 >0

p4 > p3 > 0

t p

e

4

t p

(68)

3. Pólos múltiplos

Dão origem a termos da forma exponencial multiplicados por um polinômio em t

(

1

)

2

1

....

+

+

+

m

m t

p

i

e

k

k

t

k

t

C

i

Fazendo p5 = a5 (valor positivo)

A resposta será semelhante ao caso 2, porém mais rápida

Fazendo p5 = -a5 (valor negativo)

(69)

4. Pólos complexos com parte real negativa

Dão origem a termos da forma exponencial multiplicados por termos com senos e cosenos

(

k

senb

t

k

enb

t

)

e

C

ia6t 1 6

+

2

cos

6

p6 = -a6 + i b6 p6* = -a6 - i b6

y

(70)

5. Pólos complexos com parte real positiva

Dão origem a termos da forma exponencial multiplicados por termos com senos e cosenos

(

k

senb

t

k

enb

t

)

e

C

i a7t 1 7

+

2

cos

7

p7 = a7 + i b7 p7* = a7 - i b7

y

(71)

6. Pólos complexos com parte imaginária pura

Dão origem a termos apenas com senos e cosenos, ou seja, resposta oscilatória com amplitude dependendo do valor de b8

( )

b

t

k

t

b

sen

k

1

(

8

)

+

2

cos

8

p8 = i b8 p8* = - i b8

y

(72)

7. Pólos nulos

Dão origem na expansão em frações parciais a um termo da forma k/s o que determina uma constante k na resposta temporal

p9 = 0

tempo Y(t)

(73)

Algumas vezes, os sistemas de ordem superior são representados por:

Sistemas de Ordem Superior ( n >2 )

Resposta a uma variação degrau de amplitude M

( )

(

)

(

)

⎥ ⎥ ⎥ ⎥ ⎥ ⎥ ⎥ ⎦ ⎤ ⎢ ⎢ ⎢ ⎢ ⎢ ⎢ ⎢ ⎣ ⎡ τ − τ τ τ − τ − =

= τ − ≠ = − − ≠ = n i / t n i j

j i j

m n i lg n i j

j lgi ldj

(74)

Chapter 6

) 1 3 )( 1 2 )( 1 1 ( 1 ) (

1 = τ + τ + τ s+

lg s lg s lg s s Y

Para entendermos o significado do termo ( τlds + 1) vamos comparar a resposta dos seguintes processos:

) 1 3 )( 1 2 )( 1 1 ( ) 1 ( ) (

2 τ + τ + τ +

+ τ = s lg s lg s lg s s ld s Y

ld = “lead” , τlds + 1, acelera a resposta do processo o que é oposto ao efeito do termo “lag” 1/( τlgs + 1), também chamado de “first order lag”.

Consequentemente, o termo τlds + 1 é chamado de “first order lead”.

(75)

Chapter 6

) 1 lg ( ) 1 d l ( ) ( ) ( + τ + τ = s s s X s Y Uma importante função de transferência na

implementação do controle “feedforward”, chamada “lead/lag” é representada por:

1. A resposta inicial é igual ao produto de

τ

ld

/

τ

lg

e a magnitude do degrau.

2. A variação final da resposta é igual à magnitude do degrau.

3. A resposta transiente (termo exponencial) só depende do termo “lag”.

A equação e a figura mostram a resposta ao degrau unitário para

τ

lg

=1 min e diferentes razões de

τ

ld

/

τ

lg

lg lg t lg ld t lg lg

ld e e

) t ( Y τ − τ − ⎟ ⎟ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛ − τ τ + = τ τ − τ +

(76)

Retornando aos Sistemas de Ordem Superior ( n >2 )

Os sistemas de ordem superior podem ser representados por um sistema de 1ª ou de 2a ordem (sobreamortecido) com algum valor de tempo morto

À medida que a ordem do sistema aumenta, o tempo morto aparente também aumenta

( )

( )

(

) (

1

)(

1

)

1 1 + + ≈ + = − =

s s

Ke s K s X s Y b a s t n i i o τ τ τ

( )

( )

(

1

)

(

1

)

1

+

+

=

− =

s

Ke

s

K

s

X

s

Y

tos

n

i i

τ

τ

(77)

Aproximação de Funções de Transferência de Ordem Superiores a 1

Um tempo morto pode ser expresso em expansão de série de Taylor

truncando no 2º termo.

Chapter 6

Uma forma alternativa poderia ser:

Um sistema de 1ª ordem com constante de tempo de valor t

o

Referências

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