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DISCIPLINA: VARIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA (LEV 100) EMENTA

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Academic year: 2021

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DISCIPLINA: VARIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA (LEV 100)

EMENTA: A descrição linguística para o tratamento da variação. Situação histórico-cultural da língua portuguesa. A língua portuguesa no Brasil: unidade e diversidade. Unidade e/ou pluralidade de normas. Problemas práticos de descrição do português em função do ensino.

PROGRAMA:

UNIDADE I: A descrição linguística para o tratamento da variação

1. Polissemia do termo “gramática” e noções de certo/errado;

gramatical/agramatical

2. Concepções de língua e concepções de variação a partir de diferentes perspectivas teóricas

3. Níveis de análise linguística e fenômenos variáveis

UNIDADE II: Situação histórico-cultural da língua portuguesa 1. Origem, formação e domínios atuais da língua portuguesa 2. Implantação e caracterização do português do Brasil

UNIDADE III: A língua portuguesa no Brasil: unidade e diversidade 1. Unidade e/ou pluralidade de normas

2. Processos variáveis no português do Brasil e seus condicionamentos (sociais e linguísticos)

3. O contínuo fala-escrita e a variação

4. Pesquisas em variação no português do Brasil

UNIDADE IV: Problemas práticos de descrição do português em função do ensino

1.

Objetivos e métodos de ensino/aprendizagem do português língua materna

2.

O ensino/aprendizagem do português e a pluralidade de normas

3.

Descrição da(s) norma(s) culta(s), (re)conhecimento do português brasileiro e ensino da língua

4.

O saber linguístico-científico, o saber gramatical e a formação do profissio- nal de Letras

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLOU, Dinah. Gramática, variação e normas. In: VIEIRA, S.; BRANDÃO, S.

(orgs.). Ensino de gramática – descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007. p.

13-29.

CAMARA, Jr. Joaquim Mattoso. Variabilidade e invariabilidade. In: Estrutura da Língua Portuguesa. 44 ed. Petrópolis: Vozes, 2011 [1970]. p. 11-29.

FRANCHI, Carlos. Mas o que é mesmo “gramática”? São Paulo: Parábola, 2006.

LEITE, Yone e CALLOU, Dinah. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

PAGOTTO, Emílio. Sociolinguística. In: PFEIFFER, C. C.; NUNES, J. H. (orgs.).

Introdução às Ciências da Linguagem – Linguagem, História e Conhecimento . 1ª ed. Campinas: Pontes, 2006. p. 49-72.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

(2)

AZEREDO, José Carlos. Dois dedos de história. In: Iniciação à sintaxe do Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. p. 15-26.

BELINE, Ronald. A variação linguística. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística. I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 121-140.

CASTILHO, Ataliba T. de. História do Português Brasileiro. In: CASTILHO, A. T.

de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. p.

169-195.

CHAGAS, Paulo. A mudança linguística. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística. I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 141-163.

DUARTE, Maria Eugênia Lammoglia. Conceitos de gramática. Rio de Janeiro:

UFRJ. (mimeo.)

DUARTE, Maria Eugênia Lammoglia. O papel da Sociolinguística no (re)conhecimento do português brasileiro. Revista Letra (Rio de Janeiro), v. 1, p. 15-30, 2013.

FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola, 2008.

GONÇALVES, Afrânio. Saberes gramaticais na escola. In: VIEIRA, S. &

BRANDÃO, S. (orgs.). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo:

Contexto, 2007. p. 31-54.

ILARI, Rodolfo & BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.

LUCCHESI, Dante. Introdução. In: O português afro-brasileiro. LUCCHESI, D.;

BAXTER, A. & RIBEIRO, I. (orgs.). Salvador: UFBA, 2009. p. 27-39.

MOLLICA, Maria Cecília. Fundamentação teórica: conceituação e delimitação.

In: MOLLICA, M. c.; BRAGA, M. L. (orgs.). Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. p. 9-14.

PERINI, Mário. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2000.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas:

Mercado de Letras, 2004 [1996]. p. 59-95.

TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Ática, 1994.

METODOLOGIA DE TRABALHO

O conteúdo será trabalho por meio de aulas expositivas, debates sobre textos indicados, trabalhos em grupo, seminários e elaboração de resenhas e resu- mos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Provas (duas no semestre) + prova final - Seminário

- Trabalho escrito

Obs.: Outras atividades que se fizerem necessárias, a combinar com os alunos, poderão ser exigidas.

Obs.:

1. Os trabalhos escritos devem ser preparados com a leitura de bibliografia in-

dicada, com as palavras do aluno (ver no site “Cartilha sobre plágio acadêmi-

(3)

co”). A pesquisa bibliográfica é desejável, mas o aluno deve verificar a fonte de pesquisa.

2. Se o aluno precisar faltar a uma prova, perderá o direito de realizar a prova final, valendo esta como prova de segunda chamada.

3. Para ter direito à prova final, o aluno deve ter alcançado com as atividades de avaliação o mínimo de 3,0 (três).

OUTRAS INFORMAÇÕES

1. Para aprovação na disciplina, o aluno deve ter, no mínimo, presença em

75% das aulas.

Referências

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