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TRABALHO EM ALTURA CONTROLE DE REVISÃO

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TRABALHO EM ALTURA PS-024-R00

Elaborado por Ana Karolina Kalil Visto

Aprovado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto

CONTROLE DE REVISÃO

Revisão Data Item

Natureza das alterações

0 15/03/2013 - Emissão inicial

1.

OBJETIVO

Estabelecer os requisitos mínimos para a realização de trabalhos em altura de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente neste tipo de trabalho.

2.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Portaria 3214 de 08/06/78 do MTE NR 35

3.

DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS

Para os propósitos deste procedimento são aplicáveis as definições contidas na NR 35, complementadas ou reforçadas pelas definições e abreviaturas a seguir:

Trabalho em Altura – Qualquer trabalho onde o executante, para alcançá-lo / executá-lo, precise subir em alturas acima de dois metros do solo, utilizando-se de equipamentos / dispositivos apropriados (escadas, andaimes, plataformas) em locais onde não haja guarda-corpo ou outra proteção fixa que impeça a queda de pessoas. Qualquer trabalho sobre linha d’água (bacias, lagoas, beira de piers).

AR – Análise de Risco;

PT – Permissão de Trabalho;

EPI – Equipamento de Proteção Individual;

EPC – Equipamento de Proteção Coletiva;

Linha de Vida – elemento estrutural (andaime, viga ou cabo de aço) destinado à fixação dos talabartes do cinto de segurança onde não é possível ou indicada a instalação de guarda-corpo. Também é denominado como Cabo Guia.

RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES

As responsabilidades e autoridades deste procedimento são conforme o quadro abaixo:

Função

Atividade

Gerente RD CAD Colaboradores

Análise de Risco E- A - A E

Permissão de Trabalho E- A - A E

Legenda: E - Elabora A – Aprova

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TRABALHO EM ALTURA PS-024-R00

4. METODOLOGIA Identificação dos riscos

Os trabalhos em locais elevados constituem um sério perigo associado aos seguintes riscos:

Riscos Primários

Os riscos primários são representados pela queda de pessoas ou objetos a partir do serviço em local elevado com as seguintes conseqüências:

- Lesões por cortes ou esmagamento de membros do executante e/ou de pessoas em níveis inferiores em decorrência da queda do executante ou de objetos;

- Danos físicos diretos às instalações e equipamentos subjacentes ou próximos ao local da queda.

Risco Secundário

O risco secundário é representado pela possibilidade de vazamento de produtos inflamáveis, explosivos ou tóxicos, em função de danos estruturais a equipamentos ou sistemas atingidos em decorrência da queda de pessoas ou objetos com as seguintes conseqüências:

- Lesões nas pessoas situadas próximas ao local da operação em decorrência do vazamento de produto, incêndio ou explosão (queimaduras por contato, queimaduras químicas, irritação ou asfixia, lesões físicas, etc.).

- Danos físicos às instalações e equipamentos atingidos pelo incêndio ou explosão do produto; contaminação do meio ambiente.

Planejamento, Organização e Execução

Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado.

Trabalhador autorizado é aquele cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa.

A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) do Trabalhador.

No planejamento do trabalho em altura devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:

1. Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;

2. Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;

3. Medidas que minimizem as conseqüências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.

Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão e precedido por Análise de Risco.

As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho, como descriminado no PS 027.

Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem

Para seleção dos EPI’s necessários devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais.

Na aquisição e periodicamente devem ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI’s, acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção da queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou deformação.

Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI’s, acessórios e sistemas de ancoragem.

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TRABALHO EM ALTURA PS-024-R00

Os EPI’s, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentem defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e enviados a Sede da ELBI para descarte ou, se possível, enviado para restauração prevista em normas técnicas nacionais ou normas internacionais.

O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem.

O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda.

O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda a assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.

Segurança em trabalhos com escadas

É permitida a utilização de escadas em trabalhos em locais elevados desde que atendidas as seguintes recomendações:

A altura onde o trabalho será executado é alcançada pela pessoa que estiver na escada, sem que tenha que se retorcer e/ou esticar o corpo e/ou se posicionar nos últimos degraus da escada para alcançar o trabalho;

O chão onde ficará apoiada à escada não pode estar escorregadio e/ou com nível muito irregular;

Quando tratar-se de serviço onde não seja necessária a utilização de força corporal e/ou da utilização de movimentos corporais bruscos.

Escadas de abrir (Duplas ou Cavalete)

Escadas de abrir são formadas por duas escadas de mão, ligadas entre si pela parte superior por meio de dobradiças resistentes.

Quando abertas, os tirantes devem permanecer esticados. Isso trava a escada em sua máxima abertura, impedindo assim deslocamentos bruscos.

Devem ser rígidas e estáveis.

Devem dispor de um ou mais tirantes de segurança (aço ou barra de ferro) entre os dois montantes, feitos de barra de ferro / aço articulado, dispostos em pontos intermediários de sua extensão.

Não é permitido ficar de pé nos dois últimos degraus de uma escada de abrir.

No máximo duas pessoas podem trabalhar em uma escada de abrir, uma de cada lado da escada.

Nunca utilizá-las apoiadas em rampas ou degraus com diferença de nível.

Nunca utilizá-las como escada de mão.

Nunca passar de um lado para outro sem descer da mesma.

Nunca apoiar um dos montantes com calço ou tijolo.

O comprimento máximo dos montantes da escada é 6 m (seis metros), não devendo ser utilizada como escada portátil de uso individual (de mão).

A distância mínima entre montantes das escadas de abrir no topo da escada deve ser de 0,30 m (trinta centímetros), aumentando essa distância, progressivamente, em direção à base, em 0,05 m (cinco centímetros) para cada 0,30 m (trinta centímetros) de altura. ( Figura 02).

OBS.: Montantes são elementos verticais para fixação das travessas (degraus) da escada, capazes de suportar o esforço solicitado, com comprimento máximo de 7 m (sete metros) e espaçamento entre eles de no mínimo 0,45 m (quarenta e cinco centímetros) e no máximo de 0,55 m (cinqüenta e cinco centímetros) , como mostra a Figura 01.

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TRABALHO EM ALTURA PS-024-R00

Figura 01

Figura 02

Escadas de mão (de encosto)

O uso em grande escala de escadas de mão deve ser evitado. Devem ser limitadas a acessos provisórios e serviços de pequeno porte. Devem possuir dois montantes laterais, travessas rígidas e solidamente fixadas.

Ao posicionar uma escada de encosto no local onde o trabalho vai ser realizado, fazer com que a distância (linha reta) entre a base da escada e a vertical traçada a partir do ponto de apoio do topo seja de ¼ do comprimento da escada.

Posicioná-la de forma que ambos os pés fiquem bem apoiados em chão firme e antiderrapante. O topo da escada deve ser apoiado em local firme (nunca apóie o topo da escada em objetos móveis). Escadas de encosto devem ultrapassar em 1,0 (um) metro do ponto superior de apoio. (Figura 03).

Amarrar a escada de encosto com corda. Para amarrar a escada são necessárias duas pessoas. Uma deve segurar a escada na base enquanto a outra sobe a escada para amarrá-la.

Não é permitido utilizar os três últimos degraus de uma escada de encosto.

Não é permitido utilizar escadas de encosto para acessar pisos / plataformas superiores. Isto deve ser feito através de escadas fixas existentes.

Apenas uma pessoa pode trabalhar em uma escada de encosto.

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TRABALHO EM ALTURA PS-024-R00

Dimensionamento e Ângulo ideal

Figura 03

Escadas de mão extensíveis

Escadas mais comumente utilizadas nas instalações e manutenções de cabos aéreos, tais como rede de telefonia, energia elétrica e cabos para transmissão de dados.

Escadas de extensíveis devem possuir altura máxima de 6 metros de extensão e 9 metros de extensão total, espaçamento uniforme entre os degraus, variando entre 0,25 m e 0,30 m (Figura 01) extensão da escada deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado no 4º vão, a contar da catraca. Caso não haja limitador de curso, quando estendida deve permitir uma sobreposição de, no mínimo 1 metro.

Não é permitido o uso de escadas extensíveis compostas de mais de duas seções.

As escadas extensíveis devem possuir roldanas, guias e ancoragens adequadas, duas trancas automáticas e corda para manobra de extensão. Quando a corda estiver estendida, a corda deve ser bem esticada e amarrada nos degraus e base para não ficar no chão e garantir que a seção superior não caia em caso de abertura das catracas.

Quando em posição, a seção inferior deve sempre estar superposta à superior.

As extensões das escadas de mão extensíveis não podem ser utilizadas separadamente como escadas de encostar.

Recomendações Gerais para Utilização de Escadas

Atividades em altura de qualquer natureza não podem ser executadas em áreas abertas quando da existência de condições climáticas adversas, tais como: chuvas, ventos e à noite.

As escadas devem ser de madeira de boa qualidade, sem nós e/ ou rachaduras, ou de fibra. Escadas de abrir metálicas são permitidas somente em serviços de limpeza em prédios administrativos (áreas de escritórios). Todas as escadas devem ter pés antiderrapantes.

Escadas de madeira não podem ser pintadas, somente envernizadas ou pintadas com tinta transparente, de forma que seja possível inspecionar o estado da madeira.

Antes de utilizar uma escada, verifique se ela está em perfeitas condições de uso. Verifique se os degraus estão firmes (se puderem ser deslocados com a mão é sinal de que não estão firmes), se há parafusos e porcas frouxos e/ou soltos, se há

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pregos salientes, se as partes metálicas estão em bom estado (livres de corrosão), se há rachaduras na escada, etc. Caso exista alguma condição irregular, não utilize a escada e informe imediatamente a supervisão da área sobre a irregularidade constatada.

Não utilizar escadas nas proximidades de portas ou áreas de circulação e / ou onde houver riscos de quedas de objetos ou materiais.

Não utilizar escadas nas proximidades de redes e equipamentos elétricos energizados e desprotegidos. É proibido o uso de escadas metálicas em serviços de eletricidade.

A área em volta da escada deve ser isolada por cones, fitas zebradas ou cordas, para evitar a passagem e / ou a permanência de pessoas.

Ao subir e descer, a pessoa deve ter as mãos livres, segurar os montantes (laterais) da escada e estar com o corpo posicionado de frente para os degraus. Deve também verificar, antes de subir e descer se as solas dos calçados não estão escorregadias.

Na altura onde a pessoa vai trabalhar é preciso haver um ponto de ancoragem para o cinto de segurança. Este ponto não pode se localizar na própria escada.

Os materiais / ferramentas devem ser içados por meio de cordas e apoiados fora da escada, em recipientes apropriados.

Evitar transportar materiais quando há a presença de muito vento.

Não é permitido jogar materiais para baixo ou para a pessoa que está trabalhando na escada.

Quando não estiverem em uso, as escadas deverão ser guardadas em local protegido de intempéries (sol, chuva etc.), longe de fontes de calor ou outros locais excessivamente quentes ou úmidos. Devem ser apoiadas em braçadeiras fixas ou prateleiras, de maneira que não caiam e / ou obstruam passagens.

Todas as escadas devem ter o comprimento adequado para o trabalho e estar em bom estado de conservação. As escadas que se encontrem em estado inaceitável devem ser imediatamente destruídas.

As escadas devem ser devidamente apoiadas em superfície horizontal plana, não sendo permitido calços para nivelá-las. O piso deverá estar livre de substâncias escorregadias e ser resistente.

Escadas não podem ser utilizadas como suporte para passarelas.

Não é permitido que mais de uma pessoa suba ou desça de uma mesma escada ao mesmo tempo.

Andaime

Há diferentes tipos de andaimes. Para cada atividade, deve ser utilizado o andaime adequado. Este documento não especifica a seleção de cada tipo de andaime.

Andaime móvel (tipo torre)

Utilizados para trabalhos de curta duração em locais diversos. É necessário que o piso seja nivelado e resistente para que, tanto o andaime quanto o piso, suportem o peso da carga a ser transmitida.

A altura é dimensionada de acordo com sua base, não podendo exceder 3 (três) vezes em relação à base.

Ao utilizar este tipo de andaime, deve-se seguir as seguintes recomendações:

- Sempre que possível, amarrar a andaime a uma estrutura permanente;

- Travar os rodízios ao utilizar;

- Sempre utilizar a escada de acesso;

- Verificar a plataforma, o rodapé e o guarda-corpo do andaime;

- Não o mova se houver pessoas ou materiais na plataforma.

Andaime tubo roll

É um sistema de andaime tubular utilizado como recurso em situações poucos favoráveis em termos de acesso e apoio em solos irregulares.

Destinado a construção, reforma, montagem e manutenção industrial. Composto de tubo de aço galvanizado que permite montagens em diferentes ângulos e modulações. Os tubos galvanizados são os elementos básicos de barra que permitem a mais variadas gamas de aplicações, tanto para sistema de acesso como escoramento de estruturas. Com uso de

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diversos tipos de braçadeiras, fixas ou giratórias, permite-se a concepção de diversos tipos de arranjos estruturais, tendo como característica comum, uma eficiente relação peso/resistência.

Ao utilizar este tipo de andaime, deve-se seguir as seguintes recomendações:

- Sempre utilizar a escada de acesso;

Sempre que possível, amarrar a andaime a uma estrutura permanente;

Plataforma Elevatória Móvel

O uso deste equipamento envolve problemas típicos, conforme segue:

a) operador pode ser arremessado do equipamento caso se depare com uma estrutura fixa ou porque o operador realizou movimento brusco com os controles;

b) o equipamento pode ser atingido por outro veículo ou outro equipamento da fábrica por ocupar uma parte de uma via de circulação ou corredor;

c) operador pode ser prensado entre o cesto e uma estrutura fixa ou objeto;

d) o equipamento pode tombar ou capotar devido a irregularidades do piso ou superfície irregular e por não estar patolado de forma correta;

e) possível contato com instalações de cabos aéreas;

f) utilizar o equipamento para fins ao qual não foram projetados;

g) operar equipamento incorretamente por falta de treinamento/instrução;

h) falha do equipamento por falta de manutenção adequada.

As principais precauções incluem:

a) selecionar o equipamento correto conforme o número de operadores, tarefa e ambiente a ser utilizado;

b) assegurar que a cesta esteja equipada com as proteções necessárias e somente iniciar o levantamento após certificar- se que a porta está travada;

c) o equipamento deve ser instalado garantindo que esteja devidamente patolado e estabilizado;

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5.1 Anexo - 1: Análise de Risco (AR);

5. ANEXOS

d) assegurar-se de que o cinto de segurança esteja sendo utilizado (e equipamentos anti-queda, em situações de alto risco) antes de levantar a cesta;

e) assegurar que o cesto esteja no nível do solo ao movimentar o equipamento;

f) assegurar que o equipamento não esteja posicionado em vias de circulação de tráfego;

g) o equipamento deve ser utilizado apenas para o que foi projetado. Não subir no guarda-corpo do cesto; não utilizar o equipamento para acessar outras estruturas e também não utiliza-lo como dispositivo de elevação;

h) assegurar que o operador esteja treinado e autorizado;

i) assegurar que tenha sido feita uma Análise de Risco antes de executar a tarefa;

j) assegurar que o operador inspecione o equipamento antes do uso.

Treinamento

Todas as pessoas autorizadas para trabalhos em altura deverão ter treinamento para esse tipo de atividade.

Responsabilidades

Supervisor / Líder de Equipe

a) Deve assegurar que todo trabalho em altura não se inicie antes de ser obtida a AR / PT;

b) Emitir/analisar a AR do serviço em conjunto com a equipe e providenciar os EPI’s, EPC’s e outros recursos necessários indicados na AR;

c) Emitir PT em conjunto com a operação e providenciar os EPI’s, EPC’s e outros recursos necessários indicados na PT ( conforme requisitos do cliente);

d) Conhecer em detalhe o serviço e solicitar os acessos adequados para a sua execução;

e) Certificar-se que toda a equipe envolvida encontra-se treinada para a execução da tarefa e de seus respectivos riscos;

f) Solicitar implantação de anteparos quando existirem serviços simultâneos sob os serviços em altura;

g) Avaliar a necessidade de instalação de linha de vida. Providenciar quando necessária;

h) Mobilizar e orientar equipe com conhecimento e treinamento adequados para execução do serviço em altura;

i) Utilizar os EPI’s necessários, inclusive cinto de segurança de duplo talabarte, quando envolvido no serviço em altura;

j) Providenciar sinalização e isolamento das áreas sob serviços em altura;

k) Verificar a inexistência de aberturas nos pisos/providenciar vedação quando necessária.

Executantes

a) Devem ser treinados nas regras de segurança para trabalhos em altura e conhecer os riscos de queda em altura;

b) Informar ao Supervisor/Líder se não estiver em condições físicas de executar o trabalho em altura ou se fez uso de algum medicamento nas últimas 48 horas;

c) Requisitar as ferramentas e EPI’s e avaliar a sua condição de uso no momento da requisição;

d) Conhecer a AR do serviço e contribuir para a sua complementação se for o caso;

e) Requisitar e utilizar as ferramentas, EPC’s e EPI’s previstos na AR / PT, inclusive os cintos de segurança de talabarte duplo; avaliar a sua condição de uso no momento da requisição;

f) Verificar se os andaimes estão liberados e em condições de executar o serviço;

g) Não iniciar os serviços antes de sinalizar e isolar a área de trabalho;

h) Transportar os pequenos materiais e ferramentas em sacolas apropriadas;

i) Confirmar a inexistência de aberturas nos pisos/providenciar vedação quando necessária;

j) Acondicionar parafusos e pequenas peças nas caixas plásticas ou tonéis.

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TRABALHO EM ALTURA

PS-024-R00

Anexo - 1: Análise de Risco (AR)

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Referências

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