Instalação Operação
Manutenção
TITANIUM
Climatizador Modular
Air Handler – Parede Simples
Vazão de ar de 1.300 a 40.000 m3/h Ventiladores Siroco
60 Hz
CWPA-SVN01B-PT
Setembro 2016
AVISO DE SEGURANÇA
Apenas pessoal qualificado deverá instalar e reparar o equipamento. A instalação, inicialização e manutenção de equipamentos de aquecimento, ventilação e ar condicionado podem ser perigosas e exigem conhecimentos específicos e treinamento. Equipamentos incorretamente instalados, ajustados ou alterados por pessoa não qualificada poderá resultar em morte ou ferimentos graves. Quando se trabalha com o equipamento, imprescindível observar todas as precauções na literatura e nas etiquetas, adesivos e rótulos que estão afixados no equipamento.
Aviso Importante
Histórico da Literatura
O manual descreve a instalação, ope- ração e manutenção das unidades climatizadoras TITANIUM, as quais fa- zem parte da linha TITANIUM da Trane.
Importante:
Uma vez que a Trane do Brasil tem como política o contínuo desenvolvimento de seus produtos, se reserva o direito de mudar suas especificações e desenhos sem prévio aviso. A instalação e manutenção dos equipamentos especificado neste manual, deverão ser feitos por técnicos credenciados e/ou autorizados pela Trane,
IMPORTANTE:
As unidades de medida dimensional neste catálogo estão em milímetros (mm). (Exceto aquelas que esteja devidamente referenciadas)
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Índice
Aviso Importante 02
Dados Gerais - Siroco Standard 04
Inspeção das Unidades 05
Transporte e Movimentação 06 Procedimentos de Instalação 07 Considerações de Aplicação 08 Procedimetos de Manutenção 10 Manutenção Preventiva Periódica 12 Manutenção Corretiva 13 Características Elétricas 14 Diagrama Elétrico Chave de Partida Direta (PDW) 15 Diagrama Elétrico Inversor de Frequência 16 Dados Dimensionais 17 Módulo Ventilador CWPA 02 a 08 17 Módulo Ventilador CWPA 10 a 12 18
Módulo Ventilador CWPA 14 a 25 19
Módulo Ventilador CWPA 31 a 40 20
Módulo Serpentina Conexões Hidráulicas CW02 A CW4 21
Módulo Serpentina 22
Caixa de mistura 23
Montagem dos Módulos Gabinete Vertical 24 Montagem dos Módulos Gabinete Horizontal 25
Tabela de Pesos 26
Considerações de Aplicação 27
Tabela de Conversões 28
Dados Gerais
Tab. 01 - Dados Gerais TITANIUM - 02 a 40
Notas:
(1) As medidas apresentadas na tabela acima para todos os módulos, são medidas nominais, sendo assim verificar figura esquemática no catálogo.
(2) Para módulo serpentina, as medidas na tabela acima são medidas nominais, não englobando as medidas do suporte de filtros. A medida para os modelos de 1 estágio é de 30mm e para 2 estágios é de 72mm, verificar figura esquemática do catálogo.
Modelo CWPA 02 CWPA 03 CWPA 04 CWPA 06 CWPA 08 CWPA 10 CWPA 12
Vazão de Ar (m³/h) 1300 / 2000 1950 / 3000 2600 / 4000 4000 / 6000 5400 / 8000 6500 / 10000 8000 / 12000 Módulo Serpentina
Comprimento (mm) 765 1030 950 1135 1420 1470 1470
Profundidade (mm) 440 440 485 565 660 580 580
Altura (mm) 440 440 650 790 790 900 1100
Módulo Ventilador
Comprimento (mm) 765 1030 950 1135 1420 1470 1470
Profundidade (mm) 440 440 485 565 660 580 580
Altura (mm) 460 460 530 610 710 850 850
Filtros
Dimensão (mm) 358 x 381 483 x 381 445 x 585 534 x 737 457 x 737
483x483 483x456 457x483 457x356
483x559 483x457 457x457 457x559
Quantidade 2 2 2 2 3 2 / 2 / 1 / 1 2 / 2 / 1 / 1
Modelo CWPA 14 CWPA 17 CWPA 21 CWPA 25 CWPA 31 CWPA 35 CWPA 40
Vazão de Ar (m³/h) 7000 / 14000 9000 / 17000 12000 / 21000 15000 / 25000 17500 / 31000 20000 / 35000 25000 / 40000 Módulo Serpentina
Comprimento (mm) 1920 1920 1870 2200 2770 2770 2770
Profundidade (mm) 670 670 800 800 800 900 900
Altura (mm) 915 1100 1330 1385 1315 1515 1695
Módulo Ventilador
Comprimento (mm) 1920 1920 1870 2200 2770 2770 2770
Profundidade (mm) 670 670 800 800 800 900 900
Altura (mm) 1020 1020 1120 1120 1125 1245 1245
Filtros
Dimensão (mm) 470 x 483 470 x 559 457 x 635 534 x 660 545 x 660 545 x 711 545 x 798
Quantidade 4 / 4 4 / 4 8 8 5 / 5 10 10
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Inspeção das Unidades
Ao receber a unidade no local da insta- lação proceder da seguinte maneira:
- Verificar se os dados contidos na etiqueta de identificação são os mes- mos que os dados contidos na ordem de venda e na nota fiscal de em- barque (incluindo as características elétricas);
- Verificar se a alimentação de força local cumpre com as especificações da etiqueta de identificação;
- Inspecionar cuidadosamente a unida- de em busca de sinais de danos no transporte.
Se a inspeção feita na unidade re- velar danos ou faltas de materiais, notifique imediatamente a trans- portadora. Especifique a classe e magnitude do dano no próprio conhe- cimento de embarque/desembarque antes de assinar;
- Informe à Trane do Brasil e/ou a Empresa Instaladora dos danos e das providências a serem tomados para os devidos reparos. Não repare a unidade até os danos terem sido inspecionados.
Armazenamento
Caso a unidade, no momento da en- trega ainda não possa ser colocada no local definitivo da instalação, armazene a mesma em local seguro protegida de intempéries e/ou outros causadores de danos. A armazenagem, bem como a movimentação indevida dos equipamen- tos, implicará na perda de garantia dos equipamentos.
Inspeção das Unidades
Instruções para uma correta instalação
Para uma instalação apropriada con- sidere os seguintes itens, antes de colocar a unidade no local:
- A casa de máquinas deverá possuir uma iluminação coerente, para exe- cução de serviços e/ou manutenção.
- O piso ou a base das unidades devem estar nivelados, sólido e com resis- tência necessária para suportar o peso da unidade e acessórios. Nivele ou repare o piso, do local a ser insta- lado a unidade, antes de colocar.
- Providenciar calços de borracha ou isoladores de vibração, para as uni- dades.
- Realizar a instalação hidráulica ne- cessária para drenagem da água da bandeja de condensados.
- Considerar as mesmas distâncias nos casos de varias unidades juntas.
- Realizar a instalação elétrica. Entra- das para as conexões elétricas são previstas em ambos lados das uni- dades.
- Providenciar espaços suficientes para ter acesso às tubulações e remoção das tampas.
- O fornecimento de energia elétrica deve seguir a Norma NBR 5410 , os códigos locais e/ou da NEC.
- O instalador deverá providenciar e instalar as tubulações de água gela- da até as unidades.
Segurança Geral
As unidades CWPA, são projetados para trabalhar de forma segura e con- fiável, sempre que operados de acordo com as normas de segurança.
O sistema trabalha com componentes elétricos, mecânicos, pressões de ga- ses e água, etc., que podem ocasionar danos às pessoas e aos equipamentos, caso não sejam atendidas as normas de segurança necessárias.
Portanto, somente instaladores creden- ciados e/ou autorizados Trane do Brasil, deverão realizar a instalação, partida e executar a manutenção nestes equipa- mentos.
Siga todas as normas de segurança relativas aos trabalhos e aos avisos de atenção das etiquetas coladas nas unidades, assim como utilize sempre fer- ramentas e equipamentos apropriados.
Identificação de Perigo ATENÇÃO !
!
Avisos de atenção deverão aparecer em intervalos adequados e em pontos apropriados deste manual para alertar aos operadores e pessoal de serviço sobre situações de risco potencial que PODERÃO resultar em lesões pessoais severas ou danos aos equi- pamentos, caso não sejam atendidas as normas de segurança.
CUIDADO:
!
Avisos de cuidado deverão aparecer em intervalos adequados e em pontos apropriados deste manual para alertar aos operadores e pessoal de serviço sobre situações de risco potencial que poderão gerar danos aos equipa- mentos e ou meio ambiente.
Transporte
e Movimentação
ATENÇÃO !
!
Para evitar, morte ou danificação da unidade a capacidade de levantamen- to do equipamento deve exceder o peso da unidade com um fator de se- gurança adequado
ATENÇÃO !
!
Cada cabo, correia ou corrente utiliza- do para levantar a unidade deverá ter a capacidade de suportar o peso total da unidade
Instruções para manobras e movimentação
Para transporte e movimentação da unidade siga as instruções abaixo:
1. Verificar no manual ou na etiqueta da unidade o peso real dos equipamentos.
2. Nas unidades CWPA , colocar os cabos ou as correntes de levantamento por debaixo do estrado de madeira, (fig.01) . Outras formas de levantamento poderão causar danos ao equipamento e lesões pessoais graves.
3. Evitar que as correntes, cordas ou cabos de aço encostem no climatizador, para evitar danos ou acidentes. Utilize barras separadoras adequadas como mostra o desenho.
4. Não retirar a embalagem do módulo
5. Durante o transporte evite balançar o equipamento mais de 15° (quinze graus) com referência à vertical.
6. Sempre faça o teste de levantamento para determinar o balanço e estabilida- de exato da unidade antes de levantar a mesma para o local da instalação.
7. Na movImentação horizontal utilize roletes do mesmo diâmetro embaixo da base de madeira.
Fig. 01 - Instrução de transporte e movimentação
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Instruções de Instalação
Seguir estas instruções assim que a unidade esteja instalada para verificar se todos os procedimentos de instala- ção recomendados tem sido executados antes dar partida na unidade;
Estes procedimentos por si só, não substituem as instruções detalhadas fornecidas nas seções deste manual.
Sempre leia totalmente as seções para se familiarizar com os procedimentos.
Recebimento
[ ] A unidade e componentes foram inspecionados para verificar danos de embarque;
[ ] A unidade foi verificada contra falta de materiais e controles;
[ ] Checados que os dados de placa sendo iguais aos do pedido.
Localização da Unidade
[ ] A embalagem da unidade foi remo- vida e retirada da unidade. Não remova o estrado até que a unidade esteja na posição final.
[ ] A localização da unidade é adequa- da para as dimensões da mesma e de todos os dutos de ar, tubulações e elétricas.
[ ] Espaços para acesso e manutenção ao redor da unidade são adequados.
Movimentação da Unidade
[ ] Proceder conforme seção da página 07, deste manual.
Montagem da Unidade
[ ] A unidade está localizada no local de instalação final;
[ ] Os parafusos do estrado de madeira e o mesmos foram removidos;
[ ] A Unidade está devidamente instala- da e o dreno tem caimento;
[ ] Os calços de borracha ou os isola- dores estão devidamente ajustados (Se instalados);
Revisão dos Componentes
[ ] Os eixos do ventilador e do motor estão paralelos;
[ ] As polias do ventilador e do motor estão alinhadas;
[ ] A tensão da correia do ventilador está corretamente tensionada;
[ ] Os rotores giram livremente;
[ ] Os parafusos de trava, parafusos dos mancais e polias estão apertados;
[ ] Os mancais não oscilam quando giram.
Dutos de Ar
[ ] O duto de retorno (se usado) para a unidade esta seguro e existem pelo menos oito centímetros de duto flexível ou lona;
[ ] O duto de insuflamento não deverá ser instalado com transformações e ou reduções no tamanho, bem como na direção, a com uma distancia mínima de três vezes o diâmetro do mesmo, em relação a descarga de insuflamento.
Colocar pelo menos 8 centímetros de duto flexível ou lona;
[ ] O duto principal está ligado as unida- des terminais sem ter vazamentos;
[ ] Todos os dutos estão de acordo com as normas da ABNT.
Tubulação
[ ] Foram instalados sifões na linha de sucção quando necessário;
[ ] Foram feitos teste de vazamentos nas tubulações;
Controles
O termostato de controle está correta- mente instalado em área que não está sujeita ao calor de lâmpadas, atrás de portas, correntes de ar quente ou frias ou luz solar
Esquemas Elétricos
[ ] Checar os esquemas elétricos,con- forme opção de partida;
[ ] O fornecimento de energia elétrica está feito através de chaves secciona- doras ou disjuntores à unidade de ar condicionado;
[ ] Checar o reaperto de todos os termi- nais elétricos;
[ ] Checar a seqüência de fase e cone- xão na unidade.
Procedimentos de Instalação
ATENÇÃO !
!
Desligue a energia elétrica para evitar ferimentos ou morte devido a cho- ques elétricos.
Recomendações para hidráuli- ca e acessórios
Faça as conexões hidráulicas à serpen- tina do climatizador. Faça os suportes das tubulações de forma a evitar que o peso caia sobre a unidade.
Espaços para manutenção e assistência técnica
Para a instalação dos módulos, deve-se tomar as seguintes precauções:
- Prever os espaços livres necessários para serviços de manutenção e assis- tência técnica, limpeza da serpentina e bandeja do climatizador, compa- rando cuidadosamente os desenhos dimensionais da unidade com os desenhos do projeto;
- As tubulações de água gelada devem ter filtros apropriados que assegurem a limpeza do sistema. Estes filtros poderão ser instalados na central de água gelada (chillers) ou em cada módulo (recomendado);
- Recomenda-se o tratamento de água a fim de evitar falhas prematuras do equipamento, falhas que não estão cobertas pela garantia;
- É aconselhável observar um espaço disponível conforme informado pági- na 27 deste manual, para o acesso aos filtros de ar, correias, polias e motor. De um dos lados do climatiza- dor também é recomendado deixar uma distância igual à largura do mes- mo para efetuar serviços no eixo do ventilador.
- Os filtros de ar são removíveis pela frente da unidade, exceto quando houver caixa de mistura ou solicita- ção especial, sendo que neste caso a retirada é feita lateralmente por am- bos os lados, direito ou esquerdo.
- Polias, correias e motor: o acesso é feito sempre pelo lado da hidráulica, ou seja, se a hidráulica for à direita o acesso será pela lateral direita e vice-versa, para todas as unidades horizontais e verticais. Especialmente para os climatizados verticais o aces- so também pode ser feito pela parte frontal da unidade.
Considerações de Aplicação
Deve ser checada a bitola de conexão da serpentina para perfeito acoplamento com a tubulação hidráulica, não deven- do existir vazamento de água. A água de condensação é purgada da unidade pelo dreno da bandeja.
Fig.02 - Acessórios de conexões de hidráulica recomendadas
N 0 Descrição Acessório 1 Purgador
2 Conexão piara Manómetro Diferencial
3 Poço para Termômetro 4 Válvula 2 (duas) vias 5 Válvula 3 (três) vias 6 Válvula Gaveta 7 Filtro Y 8 Registro Globo
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Dreno de Condensado
É muito importante a correta montagem do dreno seguindo as instruções do desenho abaixo evitando-se a retenção da água na bandeja.
O niple que compõe o dreno esta espe- cificado no desenho das unidades, ver página 21 deste manual, e para instala- ção do dreno é importante observar os locais de escoamento.
É recomendável a instalação de ter- mômetros e manômetros na entrada e saída de água gelada. Tais instrumentos devem ser instalados próximos da uni- dade e ter a graduação máxima de 1oC para termômetros e de 0,1 Kgf/cm2 para manômetros.
Os termômetros devem ainda ser de vidro ou escala de mercúrio com fluido colorido para contraste e facilitar a lei- tura.
Coloque válvulas gaveta para isolar os manômetros quando não estão sendo utilizados.
A entrada e saída devem ter válvulas gaveta que isolam a serpentina para executar serviços e uma válvula globo na saída para regular a vazão da água.
Considerações de Aplicação
X = 1/2 x H (mm)
H = 25,4 + Pressão Estática (mmca) HT = X + H
Fórmula para cálculo da cotas
ATENÇÃO !
!
Para evitar danificações na serpen- tina não exceda a pressão de água acima de 150 psig.
Fig.03 – Indicação drenos de condensado
Procedimentos de Manutenção
Estas seções descrevem os procedi- mentos de manutenção que devem ser realizados como parte de um programa de manutenção normal das unidades.
Filtros de ar
Os filtros permanentes e laváveis, forne- cidos com os condicionadores, devem ser limpos com solução de água fria e deter- gente neutro.
Os filtros devem ser escovados dentro da solução, enxaguados em água fria e so- prados com jato de ar comprimido.
Os filtros descartáveis devem ser substi- tuídos.
Não coloque a unidade em funcionamen- to sem os filtros.
Procedimentos de Manutenção
Polias e Correias
O correto alinhamento e operação das polias deverá ser verificado.
1. Gire manualmente as polias para verificar se as mesmas se movimentam livremente;
2. Verificar os eixos do motor e do ventilador .Os mesmos devem estar paralelos um com referência ao outro;
3. Verificar que as polias do ventilador e do motor estão alinhadas. No caso de polias com diferentes larguras ,alinhar a parte central das mesmas como mostra a Fig. 04.
4. Verificar a tensão adequada da cor- reia para dar uma vida útil maior aos rolamentos do motor e do ventilador.
Fig.04 - Alinhamento das correias
CUIDADO:
!
Não coloque a unidade em funciona- mento sem os filtros de ar.
Medição da Tensão da Correia
Para realizar a medição da tensão das correias necessitará um medidor de tensão como o mostrado na figura 05.
A deflexão correta é determinada pelo resultado da divisão da distancia entre polias /64 ( em polegadas), fig 06. Caso não tiver o medidor de tensão acima para verificar a tensão da correia a mes- ma deve ser comprimida com o polegar e apresentar uma flecha de mais ou me- nos 10 mm. Se houver necessidade de troca por nova, tencione-as e deixe-as funcionando durante várias horas até adaptarem-se aos canais das polias, de- pois tencione-as de novo.
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Serpentina do Evaporador
O mesmo deve ser limpo com uma esco- va macia e jato de ar comprimido ou água a baixa pressão no contra-fluxo do movi- mento normal do ar.
Movimente a mangueira no sentido verti- cal e regule a pressão da mesma para que não deforme as aletas
Bandeja e Dreno do condensado
Deve-se manter a bandeja sempre limpa e o dreno livre de sujeiras e materiais estra- nhos, evitando entupimentos.
Procedimentos de Manutenção
CUIDADO:
!
Atentar para não amassar as aletas por ocasião da limpeza, o que poderá prejudicar a perfeita troca de calor.
Fig.06 - Ajuste da tensão da correia Fig. 05 - Medidor de tensão da correia
Circuitos Elétricos
Recomenda-se verificar o aperto dos parafusos dos terminais e bornes por ocasião da inspeção, bem como obser- var as condições dos componentes de comando e controle.
Motor Elétrico
Dependendo da freqüência de fun- cionamento realizar as medições de amperagem e consumo semanal ou mensalmente.
Observar que as medições nunca sejam executadas com painel retirado da uni- dade, bem como a unidade desacoplada da rede de dutos.
Rotor do Ventilador
Mantenha o rotor do ventilador e a car- caça limpos, removendo todo e qualquer objeto ou sujeira depositada sobre am- bos.
Manutenção Preventiva
Registre mensalmente as condições de operação para esta unidade. A folha com os dados de operação pode ser uma fer- ramenta valiosa de diagnóstico para o pessoal de assistência técnica. Anotando tendências nas condições de operação o operador pode freqüentemente prever e evitar situações problemas antes deles serem sérios.
Se a unidade não funciona propriamente vide seção de análise de irregularidades, no final deste manual.
Manutenção Semanal
Uma vez que o equipamento está funcio- nado há aproximadamente 30 minutos e o sistema está estabilizado, verifique as condições de operação e siga os proce- dimentos de verificações como segue:
[ ] Limpe os filtros de ar permanentes com maior freqüência dependendo do local da instalação.
Manutenção Mensal
[ ] Limpe os filtros de ar permanentes.
Os filtros descartáveis devem ser subs- tituídos.
[ ] Verifique a tensão, alinhamento e es- tado das correias dos ventiladores.
[ ] Limpe a voluta dos ventiladores.
[ ] Reaperte todos os parafusos dos ter- minais.
[ ] Limpe a bandeja do evaporador, a mangueira e o ralo da água condensada.
[ ] Inspecione o sistema para detec- tar condições anormais. Use a folha de leitura para registrar as condições da unidade. Uma folha de leitura completa é uma ferramenta valiosa para o pessoal de assistência técnica.
Manutenção Trimestral
[ ] Faça todos os serviços da manuten- ção mensal.
[ ] Verifique os parafusos de fixação dos mancais e polias, ajuste-os se necessá- rio.
[ ] Limpe as serpentinas do evaporador com maior freqüência dependendo do local da instalação.
[ ] Verifique e anote as tensões e cor- rentes de serviço dos motores dos ventiladores.
[ ] Teste os controles de segurança.
[ ] Verifique e anote as temperaturas de bulbo seco e bulbo úmido na entrada e saída do evaporador.
Manutenção Anual
[ ] Faça todos os serviços de manutenção mensais e trimestrais recomendados.
[ ] Tenha um técnico qualificado que ve- rifique a regulagem e funcionamento de cada controle e inspecione e substitua, se necessário, as contatoras ou os con- troles.
[ ] Retire os painéis do gabinete e elimi- ne focos de ferrugem.
[ ] Troque a isolação térmica e guarni- ções que apresentem defeitos.
[ ] Retoque as pinturas externas e inter- nas, se necessário.
[ ] Elimine ferrugens.
[ ] Inspecione os tubos da serpentinas e limpe se necessário.
[ ] Medir o isolamento elétrico do motor.
Manutenção
Preventiva Periódica
IMPORTANTE
Fazer todas as inspeções e serviços de manutenção nos intervalos reco- mendados. Isto prolongará a vida útil do equipamento e reduzirá a possibili- dade de falhas do equipamento.
IMPORTANTE
A não realização de manutenção pre- ventiva nos equipamentos poderá acarretar perda de rendimento dos mesmos, e até a perda de garantia dos equipamentos.
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Manutenção Corretiva
Ficará mais fácil descobrir a causa do mau funcionamento do sistema, iden- tificando qual é o controle que abriu o circuito.
Confirme verificando a falta de continui- dade através do controle indicado.
Assegure-se de que o controle em questão está corretamente ajustado e funcionando adequadamente.
Motor com enrolamento aberto
a. Abra a chave seccionadora do siste- ma.
b. Remova os fios de ligação dos termi- nais do motor.
c. Encoste os terminais de um ohmimetro em cada combinação de dois terminais.
Além de demostrar continuidade, a resistência através de cada jogo de en- rolamentos deve ser substancialmente a mesma.
Manutenção Corretiva
ATENÇÃO !
!
Nunca ligue o equipamento sem antes eliminar a causa do defeito apresen- tado.
IMPORTANTE
A Trane não assume nenhuma respon- sabilidade por falhas no equipamento que sejam resultantes do uso de água não tratada ou impropriamente tratada.
Verificando Isolamento do mo-
torUtilize um megôhmetro de 500 V (míni- mo). - Medir isolamento entre fases e car- casa;
- Idem entre fases.
Tratamento de água
O uso de água não tratada ou impro- priamente tratada, poderá resultar na formação de escamas, erosão, corrosão, algas e limo.
Recomenda-se que sejam contratados os serviços de um especialista quali- ficado no tratamento de água para se determinar que tratamento, se necessá- rio, deve ser feito.
Sujeira, cascalho, produtos de corrosão e outros materiais estranhos irão afetar a transferência de calor entre a água e os componentes do sistema. Matéria estranha no sistema de água gelada também pode aumentar a queda de pressão e, consequentemente, reduzir o fluxo de água. O tratamento de água
apropriado deve ser determinado no local, dependendo do tipo do sistema e características locais da água.
Não é recomendado o uso de água salgada . O uso desta levará a um en- curtamento da vida útil do equipamento em um grau indeterminado. A Trane incentiva o emprego de um especialista no tratamento de água, familiarizado com as condições locais da água, para dar assistência nessa determinação e no estabelecimento de um programa de tratamento de água apropriado.
Ferramentas Necessárias
- Jogo de chave cachimbo 7/16 a 1 1/4”;
- Torquímetro com escala até 180 ft/lbf;
- Chave inglesa de 6” e 12”;
- Chave grifo de 14”;
- Jogo de chaves Allen completo;
- Jogo de chaves de fenda;
- Jogo de alicates, universal, corte, pressão, descascador de fios;
- Jogo flangeador de tubos;
- Chave catraca para refrigeração;
- Jogo de chaves fixas de 1/4 a 1 1/4”;
- Jogo de chaves estrela de 1/4” a 9/16”.
Equipamentos Necessários
- Regulador de pressão para nitrogênio;
- Megôhmetro de 500 volts com escala de 0 a 1000 megohms;
- Alicate amperímetro;
- Termômetro eletrônico;
- Aparelho de solda oxi-acetileno;
- Anemômetro;
- Psicrômetro;
- Sacapolias;
Relação de ferramentas e
equipamentos recomendados para execução de inatalação e serviços
Características Elétricas
Tab. 02 - Características Elétricas do Motor - Ventiladores Siroco - 60 Hz
Notas:
(1) CNO = Corrente Nominal de Operação (A) (2) CMO = Corrente Máxima de Operação (A)
Tab. 03 - Opções de Motores por Modelo.
Modelos Titanium
0,5 0,75 1 1,5 2 3 4 5 6 7,5 10 12,5 15
CW**02 X X
CW**03 X X X
CW**04 X X
CW**06 X X X
CW**08 X X X
CW**10 X X X
CW**12 X X X
CW**14 X X X
CW**17 X X X
CW**21 X X X
CW**25 X X X
CW**31 X X X
CW**35 X X X
CW**40 X X X
Cap. Motores (cv) 0,5 0,75 1 1,5 2 3 4 5 6 7,5 10 12,5 15
N° Polos 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Grau de Proteção IP21 IP21 IP21 IP21 IP21 IP21 IP55 IP55 IP55 IP55 IP55 IP55 IP55 RPM Nominal 1730 1735 1740 1740 1740 1740 1735 1725 1740 1740 1760 1760 1760 Potencia Nom. (KW) 0,37 0,55 0,75 1,10 1,50 2,20 3,00 3,70 4,50 5,50 7,50 9,20 11,00 220 V CNO (A) 1,9 2,8 3,3 4,7 5,8 8,5 11,7 14,1 16,6 20,2 25,8 31,4 37,2 CRT (A) 11 18 23 31 40 67 82 113 103 127 204 251 305 380 V CNO (A) 1,1 1,6 1,9 2,7 3,3 4,9 6,8 8,1 9,6 11,7 14,9 18,1 21,5 CRT (A) 6 10 13 18 23 39 47 65 59 73 118 145 176 440 V CNO (A) 1,0 1,4 1,6 2,4 2,9 4,2 5,9 7,1 8,3 10,1 12,9 15,7 18,6 CRT (A) 6 9 12 16 20 34 41 56 51 64 102 126 153
CWPA-SVN01B-PT 15
Diagrama Elétrico
Chave de Partida Direta (PDW)
Fig. 07 - Diagrama Elétrico Chave de Partida Direta (PDW)
LEGENDA
L1/L2/L3 – Alimentação K1 – Contator
FT1 – Relé Térmico Motor
S – Chave (manual – desligado – automático) D* – Bornes para comando externo (liga - desliga) I – Botão liga
O – Botão desliga
M – Motor elétrico
Nota:
Para maiores detalhes seguir o guia de instruções de instalação que acompanha o produto, inclusive fazer a regulagem do relé térmico conforme dados de placa do motor.
Diagrama Elétrico
Inversor de Frequência
Fig. 08 – Diagrama Elétrico Inversor de Frequência
Motores Trifásicos - 4 pólos - 60Hz 380Vca
(cv) 440Vca
(cv)
Modelo Inversor (CFW 501) 0,5 ~ 3 0,5 ~ 4 Frame A
4 ~ 6 5 ~ 7,5 Frame B 7,5 ~ 10 10 ~12,5 Frame C
12,5 ~ 15 15 Frame D
Motores Trifásicos - 4 pólos - 60Hz 220Vca
(cv) Modelo Inversor (CFW 701)
0,5 ~ 5 Frame A
6 ~ 12,5 Frame B
15 Frame C
Fig. 04 – Diagrama Elétrico Inversor de Frequência
Para utilização em 380V e 440V.
380Vca
(cv) 440Vca (cv)
Modelo Inversor (CFW 501) 0,5 ~ 3 0,5 ~ 4 Frame A
4 ~ 6 5 ~ 7,5 Frame B
7,5 ~ 10 10 ~12,5 Frame C
12,5 ~ 15 15 Frame D
Motores Trifásicos - 4 pólos - 60Hz
(*) Os bornes de potência –Ud, BR e + Ud não estão disponíveis nos modelos de Mecânica A.
Para utilização em 220V
220Vca
(cv) Modelo Inversor (CFW 701)
0,5 ~ 5 Frame A
6 ~ 12,5 Frame B
15 Frame C
Motores Trifásicos - 4 pólos - 60Hz
Nota: A seccionadora não é necessária se o inversor possuir o opcional DS (com seccionadora).
Para utilização em 380V e 440V.
Para utilização em 220V.
(*) Os bornes de potência –Ud, BR e + Ud não estão disponíveis nos modelos de Mecânica A.
CWPA-SVN01B-PT 17
Módulo Ventilador (Siroco)
Fig. 09 – Cotas módulo ventilador CW02 a CW08
Tab. 04 – Dados Dimensionais Módulo Ventilador CW02 a CW08
CW02 a CW08
Modelo 02 03 04 06 08
A 765 1030 950 1135 1420
B 440 440 485 565 660
C 440 440 510 590 690
D 265 265 290 341 403
E 249 298 326 386 473
F 126 282 167 224 373
G 390 450 457 525 574
H 40 40 51 51 51
J 30 30 30 20 20
K 21 21 29 29 29
FRENTE
DESCARGA VERTICAL DESCARGA HORIZONTAL
FRENTE
ENTRADA DE FORÇA ø27 TAMPA DE ACESSO
TAMPA DE ACESSO AO MOTOR
F A
E G
D 25
B
C20
107.5
HD K
J
Unidade: mm
Módulo Ventilador (Siroco)
Fig. 10 – Cotas módulo ventilador CW10 e CW12
FRENTE FRENTE
ENTRADA DE FORÇA ø27 TAMPA DE ACESSO
TAMPA DE ACESSO AO MOTOR
DESCARGA VERTICAL DESCARGA HORIZONTAL
107.5
29
34113.5
20
25 341
580
83020
221.5 386
255 386
221.5
1470
Unidade: mm
CW10 a CW12
CWPA-SVN01B-PT 19
Módulo Ventilador (Siroco)
Fig. 11 – Cotas módulo ventilador CW14 a CW25
Tab. 05 – Dados Dimensionais Módulo Ventilador CW14 a CW25
CW14 a CW25
Modelo 14 17 21 25
A 1920 1920 1870 2200
B 670 670 800 800
C 1000 1000 1100 1100
D 402 402 480 480
E 473 473 428 456
F 381 381 457 457
G 296,5 296,5 278,5 315,5
Unidade: mm
FRENTE
FRENTE
ENTRADA DE FORÇA ø27 107.5
29
TAMPA DE ACESSO AO MOTOR
TAMPA DE ACESSO
20
20 D
B
C20
G E
F E
G
A
DESCARGA HORIZONTAL DESCARGA VERTICAL
Fig. 12 – Cotas módulo ventilador CW31 a CW40
Tab. 06 – Dados Dimensionais Módulo Ventilador CW31 a CW40
Módulo Ventilador
(Siroco) CW31 a CW40
Unidade: mm
Modelo 31 35 40
B 800 900 900
C 1100 1220 1220
D 402 480 480
E 473 556 556
F 384 316 316
G 291,5 235 235
H 407 485 485
DESCARGA HORIZONTAL
FRENTE FRENTE
DESCARGA VERTICAL
2770
G E F E F E G
B ENTRADA DE FORÇA ø27
107.5
29
TAMPA DE ACESSO AO MOTOR
TAMPA DE ACESSO
25C
D 30
G
25
CWPA-SVN01B-PT 21
Módulo Serpentina Conexões
Hidráulicas CW02 a CW40
Tab. 07 – Dados dimensionais hidráulica da serpentina CW02 a CW40
Fig. 13 – Cotas entrada e saída da hidráulica – Módulos serpentinas CW02 a CW40
Modelo 02 03 04 06 08 10 12 14 17 21 25 31 35 40
A
4 Rows 164,5 164,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 6 Rows 219,5 219,5 269,5 269,5 269,5 269,5 269,5 269,5 269,5 269,5 269,5 269,5 269,5 269,5 8 Rows 274,5 274,5 324,5 324,5 324,5 324,5 324,5 324,5 324,5 324,5 324,5 324,5 324,5 324,5
B 82 82 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132 132
C 284,5 284,5 475 602 602 722 849 722 840,5 1094,5 1158 1083,5 1274 1464,50
D 77 77 91 97,5 97,5 92,5 124 92,5 128 115 114,5 116,5 121,5 116
E 80 80 80 80 80 80 95 105 135 80 80 80 80 80
ØF 1" 1" 1.1/2" 1.1/2" 2" 2" 2" 2" 2.1/2" 2.1/2" 2.1/2" 3" 3" 3"
Unidade: mm
FLUXO
HIDRÁULICA DIREITA
SAÍDA
ENTRADA
FLUXO HIDRÁULICA ESQUERDA
ENTRADA
SAÍDA
Módulo Serpentina
CW02 a CW40
Fig. 14 – Cotas Módulos serpentinas CW02 a CW40
Tab. 08 – Dados dimensionais Módulos serpentinas CW02 a CW40
Modelo 02 03 04 06 08 10 12 14 17 21 25 31 35 40
A 765 1030 950 1135 1420 1470 1470 1920 1920 1870 2200 2770 2770 2770
B 440 440 485 565 660 580 580 670 670 800 800 800 900 900
C 440 440 650 790 790 900 1100 915 1100 1330 1385 1315 1515 1695
D 220 220 242,5 282,5 330 290 290 335 335 400 400 400 450 450
DRENO Ø BSP 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" 3/4" 1" 1" 1" 1" 1"
Unidade: mm
B
C
A
D (externo)
18.5
FILTROS
DRENO Ø "BSP
R
CWPA-SVN01B-PT 23
Caixa de Mistura
CW02 a CW40
Fig. 15 – Cotas Módulos Caixa de Mistura CW02 a CW40
Tab. 09 – Dados dimensionais Módulos Caixa de Mistura CW02 a CW40
DAMPER
B
A
D=
C
=
5 E
D G
F
5.5 5.5
150
150
Modelo 02 03 04 06 08 10 12 14 17 21 25 31 35 40
A 765 1030 950 1135 1420 1470 1470 1920 1920 1870 2200 2770 2770 2770
B 440 440 650 790 790 900 1100 915 1100 1330 1385 1315 1515 1695
C 320 320 370 470 470 520 570 620 620 720 720 720 770 820
D 150 150 200 300 300 350 400 400 400 500 500 500 550 600
E 214 214 264 364 364 414 464 464 464 564 564 564 614 664
F 690 955 875 1060 1345 1395 1395 1845 1845 1795 2125 2695 2695 2695
G 754 1019 939 1124 1409 1459 1459 1909 1909 1859 2189 2759 2759 2759
Unidade: mm
Montagem dos módulos Gab. Vertical
Fig. 16 – Cotas montagem vertical CWPA02 a CWPA40
Tab. 10 – Dados dimensionais montagem vertical CWPA02 a CWPA40
Unidade: mm
MODELO 02 03 04 06 08 10 12 14 17 21 25 31 35 40
A 765 1030 950 1135 1420 1470 1470 920 1920 1870 2200 2770 2770 2770
B 440 440 485 565 660 580 580 670 670 800 800 800 900 900
C 880 880 1160 1380 1480 1730 1930 1915 2100 2430 2485 2415 2735 2915
20 B
R
C
A
UNIÃO DOS MÓDULOS (FIXAÇÕES INTERNAS)
CWPA-SVN01B-PT 25
Montagem dos módulos Gab. Horizontal
Fig. 17 – Cotas montagem horizontal CWPA02 a CWPA40
Tab. 11 – Dados dimensionais montagem horizontal CWPA02 a CWPA40
MODELO 02 03 04 06 08 10 12 14 17 21 25 31 35 40
A 765 1030 950 1135 1420 1470 1470 920 1920 1870 2200 2770 2770 2770
B 880 880 970 1130 1320 1160 1160 1340 1340 1600 1600 1600 1800 1800
C 440 440 510 590 690 830 830 1000 1000 1100 1100 1100 1220 1220
D 440 440 650 790 790 900 1100 915 1100 1330 1385 1315 1515 1695
C
25
R
B
D
A
UNIÃO DOS MÓDULOS (FIXAÇÕES INTERNAS)
Unidade: mm
Tabela de Pesos
Módulos / Caixa de mistura
Módulo Ventilador
Modelo Baixa
Pressão Média
Pressão Alta Pressão
CWVA02 44 45 -
CWVA03 51 52 -
CWVA04 59 62 62
CWVA06 76 80 87
CWVA08 110 112 127
CWVA10 124 130 142
CWVA12 131 141 143
CWVA14 187 198 210
CWVA17 194 209 209
CWVA21 218 233 252
CWVA25 247 259 279
CWVA31 341 360 368
CWVA35 407 427 435
CWVA40 407 435 438
Módulo Caixa Mistura
Modelo Com Damper
CWMA02 25
CWMA03 32
CWMA04 41
CWMA06 59
CWMA08 71
CWMA10 87
CWMA12 100
CWMA14 121
CWMA17 132
CWMA21 149
CWMA25 173
CWMA31 207
CWMA35 228
CWMA40 245
Módulo Serpentina
Modelo 4 rows 6 rows 8 rows
CWSA02 33 37 44
CWSA03 41 46 51
CWSA04 56 63 70
CWSA06 77 87 97
CWSA08 102 116 130
CWSA10 107 122 137
CWSA12 128 148 167
CWSA14 155 176 198
CWSA17 175 201 228
CWSA21 196 226 257
CWSA25 223 260 296
CWSA31 284 330 376
CWSA35 321 374 427
CWSA40 346 406 467
CWPA-SVN01B-PT 27
Considerações de Aplicação
Fig. 18 - Espaços sugeridos para manutenção e circulação de ar módulos Titanium Gabinetes Verticais
Fig. 19 - Espaços sugeridos para manutenção e circulação de ar módulos Titanium Gabinetes Horizontais
R
DESCARGA LIVRE
DESCARGA LIVRE
800 800 1200 1200
R
DESCARGA
LIVRE 1200
800 800
Unidade: mm