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Uso de inseticidas seletivos no controle de Tuta absoluta

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Academic year: 2021

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Uso de inseticidas seletivos no controle de Tuta absoluta

João R. S. Soares

1

; Marcelo C. Picanço

1

; Mirian F. Pimentel

1

; Gepoliano S.

Chaves

1

; Thadeu C. Souza

1

; Adriano C. Tomaz

1

1 Universidade Federal de Viçosa (UFV) - Departamento de Entomologia - Laboratório de Manejo Integrado de Pragas – Viçosa - MG-36570 000.

joao18.12@hotmail.com; picanço@ufv.br; mirianufv@hotmail.com; thadeus22009@hotmail.com;

adrianotomaz86@gmail.com; gepoliano@hotmail.com;

RESUMO

A vespa predadora Polybia scutellaris é eficiente no controle da traça do tomateiro Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera: Gelechiidae), praga-chave nesta cultura. Geralmente, a T. absoluta é controlada por meio do uso de inseticidas; porém, estes podem ser prejudiciais ao predador P. scutellaris. O controle com inseticidas é adequado quando são utilizados produtos seletivos aos inimigos naturais. Dessa forma, este trabalho foi desenvolvido para estudar a eficiência dos inseticidas à praga, a seletividade fisiológica dos inseticidas em favor da vespa predadora P. scutellaris e o efeito de dois regimes de chuva (ausência de chuva e 4 mm de chuva) na seletividade ecológica dos inseticidas em favor da vespa. Foi avaliada a mortalidade causada pela dose recomendada de abamectina, clorfenapir, etofenprox e fentoato à praga e à vespa no momento da aplicação. Ainda, foi avaliada a mortalidade da vespa pelos inseticidas em plantas que não receberam chuvas e em plantas que receberam 4 de chuva por 30 dias.

Clorfenapir, fentoato e abamectina causaram mortalidades superiores a 90% à T.

absoluta. Já o piretróide etofenprox causou mortalidade à T. absoluta de 27%.

No momento da pulverização todos os inseticidas foram altamente tóxicos às vespas causando mortalidades superiores a 80%. Na ausência de chuva, todos os inseticidas continuaram a causar alta mortalidade às vespas por 30 dias após a aplicação. Os impactos do clorfenapir e da abamectina à P. scutellaris diminuíram quando as plantas receberam 4 mm de chuva.

Palavras chave: Solanum lycopersicum, Polybia scutellaris, chuva, controle químico, controle biológico conservativo.

ABSTRACT

Use of selective insecticides in controlling Tuta absolute

The predatory wasp Polybia scutellaris is effective in controlling the tomato leafminer Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera: Gelechiidae), key pest in this crop. Generally, T.

absoluta is controlled through the use of insecticides, but they may be harmful to the

predator P. scutellaris. The control with insecticides is appropriate when these products

are selective to natural enemies. Thus, the purpose of this job was to study the

effectiveness of the insecticide on the insect pest, the physiological selectivity of

insecticides in favor of the predatory wasp P. scutellaris and the effect of two regimens

of rain (without rain and 4mm of rain) in the ecological selectivity of insecticides in

favor of the wasp. We evaluated the mortality caused by the dosage of abamectin,

chlorfenapyr, etofenprox and phenthoate on the pest and the wasp at the time of

application. Furthermore, It was evaluated the mortality of wasp by insecticides in

plants that received no rain and the plants that received 4 mm rain for 30 days.

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Chlorfenapyr, abamectin and phenthoate caused mortalities higher than 90% to T.

absoluta. The pyrethroid etofenprox caused mortality to T. absoluta of 27%.

At the time of spraying insecticides, all of them were highly toxic to wasps causing mortality higher than 80%. In the absence of rain, all insecticides continued to cause high mortality of wasps for 30 days after application. The impacts of chlorfenapyr and abamectin to P. scutellaris decreased when plants received 4 mm of rain.

Keywords: tomato, Polybia scutellaris, rain, chemical, biological conservative.

Keywords: Solanum lycopersicum, Polybia scutellaris, rain, chemical control, conservation biological control.

INTRODUÇÃO

A traça-do-tomateiro Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera: Gelechiidae) é a principal praga do tomateiro na América do Sul (Galdino et al., 2011; Silva et al., 2011). Suas larvas atacam as folhas, caule, flores e frutos ocasionando perdas de até 100% na produtividade do tomateiro (Picanço et al., 2007; Silva et al., 2011). A utilização de inseticidas é o principal método de controle desta praga (Galdino et al., 2011; Silva et al., 2011). Entretanto, o uso inadequado destes produtos pode causar efeitos deletérios sobre os inimigos naturais, os quais regulam a densidade populacional de T. absoluta (Picanço et al., 2007).

As vespas predadoras (Hymenoptera: Vespidae) são fundamentais na regulação natural das populações de T. absoluta (Picanço et al., 2011). Entre as principais espécies de vespas predadoras de lagartas de T. absoluta está a Polybia scutellaris (White) (Picanço et al., 2011). Assim, no manejo de T. absoluta devem ser utilizados inseticidas eficientes no controle da praga e que apresentem seletividade fisiológica em favor destas vespas predadoras. Os inseticidas eficientes para T. absoluta e que não apresentem seletividade fisiológica em favor das vespas predadoras devem ser usados mediante a adoção de estratégias que minimizem a exposição dos inimigos naturais ao inseticida (seletividade ecológica) (Bacci et al., 2007; Picanço et al., 2007). Uma maneira de se obter a seletividade ecológica é o manejo da aplicação de inseticidas antes da ocorrência de chuvas ou da irrigação por aspersão (Fernandes et al., 2007).

Neste trabalho, foram conduzidos três bioensaios com quatro inseticidas comumente utilizados no controle de T. absoluta para avaliar a eficiência dos inseticidas à T.

absoluta, a seletividade fisiológica dos inseticidas em favor da vespa predadora P.

scutellaris, e o efeito de dois regimes de chuva sobre a seletividade ecológica dos

inseticidas em favor da vespa predadora.

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MATERIAL E MÉTODOS

Larvas de 3º ínstar de T. absoluta e adultos de P. scutellaris foram utilizadas nos bioensaios. As lagartas de T. absoluta foram obtidas de criação de laboratório. Os adultos da vespa utilizados nos bioensaios foram capturados em ninhos no Campus da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

Os inseticidas utilizados nos bioensaios foram abamectina, clorfenapir, etofenprox e fentoato. Estes inseticidas estão entre os mais utilizados no controle de T. absoluta no Brasil (Silva et al., 2001). Em todos os bioensaios foi usado controle com água mais espalhante adesivo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Os inseticidas foram empregados nas concentrações recomendadas para o controle de T. absoluta.

No bioensaio de seletividade fisiológica, folhas de tomate foram imersas em caldas inseticidas por cinco segundos. As folhas foram secas à sombra por 2 horas e em seguida colocadas em placas Petri de vidro, onde foram transferidas 10 vespas. A placa foi coberta com organza e posteriormente fechada com sua tampa. Vinte e quatro horas após a montagem do bioensaio foi avaliado o número de vespas mortas por repetição.

No bioensaio de seletividade ecológica, foram utilizadas plantas de tomate de dois meses de idade após o transplantio e que não receberam pesticidas até a instalação do bioensaio. A irrigação foi realizada aplicando-se água sobre o solo dos vasos sem molhar as folhas. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições. Cada repetição foi constituída por uma planta. O experimento foi conduzido em esquema fatorial (2 x 5), isto é, duas intensidades (ausência e 4 mm) de chuva e cinco tratamentos (quatro inseticidas e o controle).

No controle as plantas foram pulverizadas com água e espalhante adesivo. Inicialmente foram pulverizadas as plantas de acordo com os tratamentos. Posteriormente as plantas foram colocadas para secar a sombra por duas horas. Após a secagem, as 120 plantas foram dividas em três grupos de 40 plantas. O primeiro grupo de plantas permaneceu na casa-de-vegetação (ausência de chuvas). O segundo grupo permaneceu por 20 minutos na chuva e neste período as plantas receberam 4 mm de chuva. As intensidades de chuva foram avaliadas por pluviôgrafo do tipo sifão IH (modelo Hillman).

Os regimes de chuva simulam situações como a estação seca (ausência de chuva),

estação com baixa intensidade de chuvas (4 mm) e também de ausência de irrigação por

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aspersão e irrigação leve (4 mm).

As vespas predadoras foram colocadas em contato com as folhas de tomate pulverizadas com os inseticidas e o controle, antes das plantas receberem os regimes de chuva (dia 0) e no 5º, 10º, 20º e 30º dia após a aplicação. Os procedimentos de exposição das vespas aos inseticidas para avaliar a seletividade ecológica foram os mesmos utilizados para avaliar a seletividade fisiológica dos inseticidas.

As mortalidades de T. absoluta e das vespas foram corrigidas em relação às mortalidades dos insetos no controle usando-se a fórmula de Abbott (1925). As mortalidades corrigidas foram submetidas à análise de variância (ANOVA) (PROC MIXED; SAS Institute, 2002). As médias das mortalidades dos insetos pelos inseticidas foram comparadas pelo teste Scott-Knott a p<0,05 (Scott & Knott, 1974).

O critério para avaliação da eficiência de inseticidas para T. absoluta foi baseado no limiar de 80% de mortalidade. Portanto, um inseticida foi considerado eficiente se causou mortalidade igual ou superior a 80% (Galdino et al., 2011).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Não foram detectadas diferenças nas mortalidades das vespas predadoras em função do inseticida aplicado (F

8;64

=1,51; p=0,173) (Tabela 1). No momento da pulverização todos os inseticidas causaram mortalidades superiores a 80% às vespas predadoras. Portanto os inseticidas testados não apresentaram seletividade fisiológica em favor das vespas predadoras.

Na ausência de chuva, as mortalidades causadas às vespas pelos inseticidas etofenprox, fentoato e clorfenapir reduziram ao longo do tempo. Entretanto, a redução de mortalidade foi baixa e assim cinco dias após a pulverização todos os inseticidas ainda causavam altas mortalidades às vespas (>80%) (Figura 1). Portanto, na ausência de chuva até cinco dias após a pulverização todos os inseticidas ainda causaram alto impacto sobre as vespas predadoras.

O piretróide etofenprox não apresentou eficiência de controle para T. absoluta. Este

resultado indica a existência de resistência da praga a este inseticida. Essa afirmação é

baseada no fato de que no início do uso, esse inseticida apresentou eficiência maior que

80%, já que esta é a eficiência mínima exigida pelo Ministério da Agricultura do Brasil

para o registro de um inseticida para uso agrícola (Silva et al., 2011).

(5)

Apesar de alguns inseticidas serem eficientes no controle de T. absoluta, nenhum dos produtos estudados apresentou seletividade fisiológica em favor das vespas, já que todos foram muito tóxicos a estes predadores. A elevada mortalidade das vespas predadoras pelos inseticidas durante o período experimental (30 dias) na ausência de chuva está relacionada a características das moléculas, a variação dos elementos climáticos durante a pesquisa e a sensibilidade dos insetos aos produtos aplicados.

Examinando-se as meias vidas dos inseticidas, supõe-se que ao final do experimento (30 dias) os resíduos dos produtos nas folhas deveriam ser baixos, entretanto mesmo assim foi alta a mortalidade das vespas predadoras. Tal fato indica que a vespa predadora P.

scutellaris é muito sensível aos inseticidas. Mullian et al. (1982) e Scott et al. (1990) relatam que uma das razões dos inimigos naturais serem muito sensíveis aos inseticidas é o fato deles terem mecanismo de detoxificação menos eficiente que os insetos herbívoros. Outras possíveis razões da alta sensibilidade das vespas aos inseticidas se devem ao fato destas espécies serem sociais (Schmickl & Crailsheim, 2004) e possuírem haplodiploidia como mecanismo de determinação do sexo (Carriere, 2003).

No controle de T. absoluta é importante o uso da seletividade ecológica, uma vez que estes predadores são muito suscetíveis aos produtos usados no controle desta praga.

Para obtenção da seletividade ecológica de inseticidas em favor das vespas predadoras de T. absoluta, devemos minimizar o contato destes inimigos naturais com os inseticidas. Esta recomendação é baseada no fato de que na ausência de chuva os inseticidas causaram alta mortalidade às vespas. Esta situação é ainda mais grave para etofenprox, os quais são ineficientes no controle de T. absoluta e ainda causam alta mortalidade às vespas predadoras. Portanto, o uso de etofenprox pode contribuir para o aumento do ataque de T. absoluta, já que as vespas predadoras no campo exercem controle de cerca de 50% das lagartas de 3

o

e 4

o

ínstar desta praga (Picanço et al., 2011).

A redução da exposição das vespas predadoras aos inseticidas pode ser conseguida com a aplicação dos inseticidas no momento correto. Assim, a pulverização de inseticidas deve ser feita em momentos de baixa visitação das plantas pelas vespas. Outra forma é realizar a aplicação do inseticida antes da ocorrência de chuvas ou de irrigação por aspersão.

A baixa intensidade de chuva (4 mm) apenas causou redução de mortalidade de P.

scutellaris por clorfenapir e abamectina. Em vista disso, é importante a identificação da

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vespa predadora na região, para se recomendar um inseticida que com o uso da seletividade ecológica cause baixo impacto sobre esta espécie.

Portanto, a remoção do inseticida pela chuva deve ser função das interações entre todas as características físico-químicas da molécula e da formulação do inseticida com a superfície foliar, e não somente da sua solubilidade em água.

A observação de redução do impacto de inseticidas sobre vespas predadoras devido à ocorrência de chuvas é inédita. A redução das mortalidades causadas pelo clorfenapir e abamectina às vespas quando as plantas receberam chuva pode ser usado na preservação das populações destes predadores.

Portanto, os inseticidas abamectina, clorfenapir e fentoato podem ser usados no controle de T. absoluta. Entretanto, como nenhum destes inseticidas apresenta seletividade fisiológica em favor das vespas predadoras, devem-se adotar práticas que minimizem o contato destes inimigos naturais com estes produtos no momento da pulverização.

Assim, a pulverização deve ocorrer em períodos de baixa taxa de visitação das vespas às plantas, e a pulverização de clorfenapir e abamectina deve ser feita antes das chuvas ou após a aplicação deve-se fazer uma irrigação por aspersão leve. Já a aplicação de fentoato deve ser realizada antes das chuvas intensas ou após a uma irrigação por aspersão intensa.

REFERÊNCIAS

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Journal of Economic Entomology, 18, 265-267.

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MULLIN, C.A, CROFT, B.A., STRICKLER, K., MATSUMURA, F. & MILLER, J.R.

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AGRADECIMENTOS

Ao CNPq, CAPES. FAPEMIG pelas bolsas e recursos concedidos. Às empresas

fabricantes dos produtos pela doação dos inseticidas.

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Tabela 1 - Eficiência de inseticidas para a praga Tuta absoluta e seletividade fisiológica da vespa predadora Polybia scutellaris a inseticidas à taxa campo comumente usados para controlar esta praga.

(Efficiency of insecticides for the pest Tuta absoluta and physiological selectivity to the predatory wasp Polybia scutellaris to insecticides at field rate commonly used to control this pest).

a Médias seguidas pela letra minúscula mesma (dentro da mesma linha de comparação de seletividade de inseticidas) e letra maiúscula (dentro de colunas para comparação da toxicidade do inseticida) não são significativamente diferentes pelo teste de Scott-Knott (P <0,05).

a Means followed by the same lower-case letter (within rows for comparison of insecticide selectivity) and upper-case letter (within columns for comparison of insecticide toxicity) are not significantly different by the Scott-Knott test (P < 0.05).

Figura 1 - Mortalidade de Polybia scutellaris em função do tempo após a aplicação de quatro inseticidas na ausência de chuva e chuva de 4 mm. I = erro-padrão da média. (Mortality Polybia scutellaris in function of time after the application of four insecticides on absence and 4mm of rain. I = standard error of the mean).

Inseticida

Mortalidade (%)

Praga Vespa predadora

T. absoluta P. scutellaris

Clorfenapir 100,00 ± 0,00 aA 95,45 ± 4,54 aA

Fentoato 99,50 ± 0,42 aA 85,02 ± 9,32 aA

Abamectina 97,50 ± 1,56 aA 84,63 ± 6,16 aA

Etofenprox 27,00 ± 0,74 bB 100,00 ± 0,00 aA

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