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A CONDIÇÃO DA MULHER NA ÁFRICA TRADICIONAL

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Academic year: 2021

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A CONDIÇÃO DA MULHER NA ÁFRICA TRADICIONAL

Waldeci Ferreira Chagas (UEPB/Campus de Guarabira) africabantos@hotmail.com Neste texto discutimos sobre a condição da mulher nas comunidades tradicionais africanas, principalmente no Egito antigo e apontamos algumas práticas culturais que definiram a mulher como um ser importante no processo político e administrativo em tais comunidades.

Para tanto, fazemos algumas incursões pela história da África antiga a partir de uma pesquisa bibliográfica e revisitamos as primeiras organizações sociais e políticas, a exemplo dos reinos e nelas desvendamos algumas práticas políticas nas quais as mulheres africanas estiveram envolvidas. Por outro lado discutimos o olhar dos cientistas ocidentais sobre a experiência política africana onde a mulher se destacou.

Durante a era moderna os africanos e suas diferentes práticas culturais chamaram a atenção dos navegadores europeus que circunavegaram as costas ocidentais da África. Os navegadores além de não entenderem não se dispuseram a compreender o diferente universo cultural dos africanos, e, passaram a construir interpretações acerca destes, apenas por eles não serem iguais ao que os navegadores conheciam.

A partir de então os europeus consideraram os africanos incivilizados, uma vez que os julgaram desconhecedores de qualquer tipo de tecnologia e prática de organização social e política que pudessem levá-los a afirmar que alguma civilização tenha existido na África. No entanto, as pesquisas desde a segunda metade do século XX têm demonstrado que antes do contato dos europeus com os africanos,

o conhecimento e a civilização africanos clássicos se espalharam pelo mundo em viagens antigas nunca imaginadas por uma Europa moderna que se julgava “descobridora” solitária dos continentes e a única dona da tecnologia marítima (NASCIMENTO, 2008, p. 73).

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de se reconhecerem como os responsáveis por difundir o conhecimento as outras partes do mundo que passaram a conhecer.

A ideia recorrente no imaginário dos europeus era a de que na África não existia nenhum tipo de conhecimento e tecnologia, logo, foram eles que levaram civilização aos povos africanos.

Na empreitada marítima desempenhada pela Europa ocidental, a África fora considerada o outro, o desconhecido, em virtude de ser uma cultura diferente, sobre a qual os europeus elaboraram adjetivos negativos, entre eles, o de que se tratava de uma terra isolada e sem história. Esse tipo de afirmativa por si não se sustentou, sobretudo, por que:

[...] pesquisas antigas e recentes comprovam a presença da cultura africana na antiguidade na Europa, na Ásia e nas Américas. O negro se fez presente em todos os cantos do mundo, enriquecendo outras civilizações e com elas fazendo intercâmbio. Uma qualidade própria as culturas africanas que tanto influenciaram o mundo é ser matrilinear (NASCIMENTO, 2008, p. 73).

Essa afirmativa aponta para uma questão importante, qual seja: durante a antiguidade, na terra que os portugueses denominaram chamar de África, a mulher assumiu posição de destaque, uma vez que a matrilinearidade fora uma realidade as sociedades africanas; condição para além do que os europeus estavam acostumados a lidar.

Essa característica das sociedades africanas, talvez explique o porquê de os cientistas ocidentais terem construídos interpretações depreciativas acerca do modelo de organização social e política dos africanos, sobretudo, porque nas sociedades ocidentais antes da era moderna a mulher não esteve à frente das decisões políticas e administrativas, conforme desde a antiguidade vivera na cultura africana.

A matrilinearidade: uma prática na África tradicional

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A matrilinearidade, mesmo sendo um modelo de organização relevante para a compreensão da história da África pré-colonial fora considerado pelos cientistas ocidentais um estágio primitivo no processo de organização social e política, sobretudo, porque sua base organizativa estava centrada na família e com uma mulher à frente.

Em função disso, vários estudiosos ocidentais construíram interpretações depreciativas das comunidades matrilineares africanas, dentre eles Friedrich Engels. Segundo, Nascimento, esse autor,

[...] reúne e avalia, aceitando como incontestáveis as teorias de estudiosos europeus que postulavam uma evolução cultural universal a todos os povos. De acordo com essa linha de pensamento, certos estágios de organização familiar comporiam um processo de evolução comum a todas as sociedades humanas. O primeiro estágio seria um estado de promiscuidade total e indiscriminada em que o único parentesco conhecido de uma criança seria o do lado materno. No segundo estágio, no qual a paternidade também seria conhecida por meio de normas de convívio e conduta sexual, o casamento entre irmã e irmão seria proibido. O terceiro seria o da família monogâmica matrilinear, em que o parentesco é traçado pelo lado da mãe. E o último seria o da família monogâmica patriarcal. Nessa hierarquia do progresso universal, o modelo europeu seria o estagio mais avançado (NASCIMENTO, 2008, p. 74).

A diferença na organização social dos africanos em relação aos europeus levou os estudiosos ocidentais a ratificarem a superioridade do patriarcado como modelo de organização social e política e uma prática inerente aos europeus, assim eles legitimaram a superioridade da cultura européia em relação à africana. Em contrapartida o matriarcado fora considerado um estagio inferior e legitimo dos africanos.

Para contrapor essa afirmativa Nascimento (2008) recorreu aos estudos do antropólogo africano Diop, sobretudo, porque ele contesta a teoria da superioridade do patriarcado ao afirmar que ela por se não se sustenta.

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Em função dessa associação, Nascimento (2008) retomou as considerações do então antropólogo africano a respeito do patriarcado, uma vez que ele afirma que por ter sido uma prática associada aos europeus esse sistema passou a representar:

a espiritualidade, a luz, a razão e a delicadeza. O matriarcado, por outro lado, foi associada com as entranhas cavernosas da terra, com a noite, a lua, as coisas materiais e a esquerda, que pertence à feminilidade passiva, contrastada com o lado direito, ligado a atividade masculina (DIOP, 1978b, p. 12 apud NASCIMENTO, 2008, p.74) (Grifo nosso) Segundo Nascimento (2008) as pesquisas desenvolvidas por Diop foram relevantes para a desconstrução da ideia de inferioridade do matriarcado africano, uma vez que ele examinou de forma detalhada as teorias formuladas pelos cientistas europeus e mostrou em cada caso que as suposições da evolução universal rumo ao patriarcado necessitava de base cientifica mais aprofundada.

A partir de então não aceitou a tese de que os impérios africanos de Gana, ou Assante, na África ocidental e o Egito antigo tenham experimentado o estagio avançado da barbárie, apenas porque sua estrutura social foi matrilinear (NASCIMENTO, 2008, p. 74).

Na crítica a afirmativa de que a experiência do matriarcado africano é um estágio organizacional inferior, (Diop apud Nascimento) questiona se:

[...] as tribos nômades germânicas, com suas práticas bárbaras, registradas pelos escritores romanos – como a violência sistemática contra as mulheres, o infanticídio e o canibalismo -, representariam a fase da civilização superior graças apenas a sua organização social patriarcal (NASCIMENTO, 2008, p. 74).

Além de não concordar com a ideia de superioridade do patriarcado e inferioridade do matriarcado e que esse último sistema organizacional seria inerente dos africanos, Nascimento afirma que Diop, mostra que nunca foi provado que os povos avançariam de um estagio “primitivo” e matriarcal para um estágio “superior” e patriarcal. (Id. Ibid.)

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hipótese dos dois berços de desenvolvimento humano: o do norte e o do sul. De acordo com essa teoria as formas de organização social surgem fundamentalmente das condições de vida concretas dos povos. No norte, o caráter nômade dos povos indo-arianos implicava a subvalorização da mulher, pois ela representava um empecilho à mobilidade tribal, um peso a ser carregado nos deslocamentos coletivos. Nesse contexto, ela não tinha uma função produtiva na economia do grupo. Por outro lado, nas civilizações meridionais, agrárias, a mulher desempenhava a função central. Ela representava, socialmente, o valor máximo da vida e da produção agrícola: a estabilidade. Suas atividades no cultivo garantiam o sustento da coletividade, enquanto os homens desempenhavam funções ariscadas, incertas ou até economicamente prejudiciais à comunidade, como a caça, a pesca e a guerra (NASCIMENTO, 2008, p. 75).

Com base na hipótese formulada pelo pesquisador africano Cheikh Anta Diop, o matriarcado não foi uma prática de organização universal, mas uma decorrência das condições de vida do povo aonde tal prática veio a se desenvolver.

Logo, as condições de vida de cada povo foram importantes para a determinação do modelo de organização social que eles passaram a constituir, e neles a mulher exercia funções que foram definidoras da sua condição social, ou seja, ela era ou não subvalorizada ou supervalorizada.

De acordo com Diop, nas sociedades nômades a mulher era subvalorizada, no entanto, essas sociedades foram patriarcais. Nesse caso, a hipótese dos dois berços formulada por esse pesquisador africano, nos possibilita questionar: que superioridade é essa, quando a mulher era subvalorizada? Será que o fato de essas sociedades terem se constituído patriarcais é suficiente para afirmar sua superioridade? Consideramos que tal argumentação não é suficiente.

Desta feita, a perspectiva de organização social matrilinear desenvolvida pelas sociedades africanas sedentárias, por pressupor que homens e mulheres partilhassem as responsabilidades e privilégios políticos e administrativos, não podem ser consideradas primitivas e atrasadas, conforme afirmaram os cientistas ocidentais.

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Os cientistas africanos não conceberam o sistema matrilinear como um modelo de organização social inferior e nem superior, uma vez que ele não pressupõe a dominação da mulher sobre o homem, mas a partilha do poder e das responsabilidades entre ambos, portanto, havia um equilíbrio das energias na condução política e administrativa do Estado.

Mulher e homem no exercício do poder político

Na tradicional concepção de cultura africana os diferentes não se separam, mas se complementam e formam um só interligado. Fundamentado na cosmovisão, os africanos desde a antiguidade compreendem que as coisas materiais e espirituais, assim como as pessoas não se separam, mas se complementam numa ação e formam a unidade. Nesta perspectiva homem e mulher partilhavam o poder e quando isso ocorria “um equilíbrio estável era assegurado nos negócios de Estado”.

No contexto da história da África, o Egito antigo é um exemplo clássico do exercício do poder partilhado entre homem e mulher. Essa “política está expressa no mito egípcio de Osíris, que além de deus se constituiu no primeiro soberano simbólico da nação” (NASCIMENTO, 2008, p. 76).

Segundo a mitologia egípcia, Osíris,

[...] exercia o poder político e espiritual em conjunto com Ísis, sua irmã e esposa. Ísis ensinou ao povo o conhecimento da agricultura, e Osíris prontamente o transmitiu á humanidade como um todo, para isso, viajando a outras terras e visitando outros povos. De acordo com esse mito fundador da sociedade egípcia, o deus Set, divindade dos desertos, das doenças e das tempestades, assassinou Osíris e dilacerou seu corpo em uma infinidade de pedaços, que espalhou pelos quatro cantos do mundo. Ísis saiu à procura dos pedaços, recolheu-os, reconstituiu o corpo de Osíris e o ressuscitou (NASCIMENTO, 2008, p. 76).

Fundamentada no mito de Osíris os egípcios passaram a considerar as mulheres e os homens como pessoas divinas, o que fez com que se concebesse que para a constituição de uma sociedade justa, unitária e produtiva era necessário que ambos partilhassem do poder político. Assim,

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Acima de tudo, as mulheres ostentavam nomes que designavam os atributos divinos de Deus (NASCIMENTO, 2008, p. 76).

No Egito antigo, a presença de homem e mulher no exercício do poder não pressupunha a superioridade de um sobre o outro, mas a partilha de responsabilidades e o uso fruto dos benefícios desse exercício.

Assim ambos conduziam a sociedade no aspecto administrativo e espiritual. Essas duas dimensões do poder embora fossem diferentes se completavam e eram importantes na condução do Estado e da sociedade, visto que tinham o mesmo prestigio social e político na estrutura estatal.

Embora o mito de Osíris fosse relevante para os egípcios antigos e hoje seja indispensável à compreensão da história e cultura egípcia esse só assume essa condição em função da intima relação com o mito de Ísis, sua irmã e esposa. Assim essa deusa africana passou a ser “... venerada como a grande deusa criadora do céu e da terra, dos deuses e dos homens” (BOFF, 1979, p.243).

Devido à condição de deusa criadora, a veneração a Ísis não se limitou aos egípcios, mas foi incorporada por outros reinos e impérios africanos. Acerca dessa questão, Giordani (1993, p.157) observa que o culto à deusa egípcia era comum antes da era cristã em alguns reinos africanos próximos ao Egito, como, por exemplo, em Méroe, capital do reino Kush, e talvez por isso, “os meroitas concediam grande importância às mães dos reis, levando- os no decorrer de sua história a um sistema de poder matriarcal” (GIORDANI, 1993, p.91).

Seja no Egito antigo ou em outros reinos africanos a deusa Ísis assumiu proporções espirituais, mais também políticas, representada na sua capacidade de governar e gerar a vida, visto que foi a responsável por ressuscitar Osíris. Isso garantiu-lhe não só relevância social e política, mas tal capacidade foi concebida como sendo um atributo das mulheres. Nessa perspectiva,

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No contexto social e político do Egito antigo, várias mulheres reinaram em regime de colaboração com os seus maridos faraós, a exemplo de Tiye, Nefertiti e Nefertari. Ocorria de a mulher também ocupar concomitantemente o poder político e religioso, como foi o caso dessas rainhas.

Em contrapartida outras mulheres, a exemplo das sacerdotisas estiveram à frente apenas do poder religioso. No entanto, isso não as diminuiu e nem as tornou menos importante, visto que no Egito antigo não havia separação entre o poder político e espiritual.

Nesta perspectiva, quem ocupava o poder religioso era tão digno de prestigio, quanto quem viesse a ocupar o poder político. Ambos os poderes eram importantes na condução dos negócios e assuntos do Estado. Um exemplo disso é a “faraó Hatshepsut, que reinou sozinha durante a XVIII dinastia” (NASCIMENTO, 2008, p. 77).

Na África antiga, outras mulheres estiveram à frente das decisões políticas e administrativas de algum reino, um exemplo disso é Makeda, a rainha de Sabá, que durante o período compreendido entre 1005 a 950 a.C governou o reino de Makeda. Esse reino comandado por uma mulher fora tão importante, visto que sua influencia política e econômica se estendia da Etiópia ao Sudão, à Síria e à Índia.

Em função da influencia externa do seu reino, a rainha Makeda se constituiu numa importante personagem política e comercial da África antiga. A esse aspecto seja acrescido o vasto e riquíssimo comércio que controlava, onde se destacavam os seguintes produtos: ouro, ébano, marfim, óleos, especiarias e pedras preciosas; artigos relevantes a economia da época, mas, sobretudo, as sociedades, uma vez que eram utilizados na confecção de jóias e artigos de uso pessoal e ornamentação doméstica.

O reino de Makeda ainda sagrou-se pelas grandes construções arquitetônicas e esculturas, onde se destacaram estátuas, monumentos e complexos urbanos com represas e sistemas hidráulicos (NASCIMENTO, 2008, p. 77).

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No período em que esteve a frente do Estado, Cleópatra afirmou-se politicamente por sua competência e capacidade de barganhar com outros chefes políticos, essa mulher como ninguém, negociou seja com homem ou mulher e fez isso muito bem, até mesmo no período de declínio econômico do Egito (Id. Ibid.).

A ascensão e visibilidade que a historiografia delegou a Nefertiti, a rainha Makeda e a rainha Cleópatra, não significa dizer que apenas elas se destacaram e são relevantes ao processo de compreensão da história da África antiga, em especial do Egito. Outras mulheres também ocuparam o espaço político administrativo e espiritual e se protagonizaram na história, e ainda deixaram suas marcas; as quais são indispensáveis a compreensão da história deste continente.

Um exemplo disso são as rainhas-mães africanas; estas se estabeleceram principalmente na Núbia, (atual Sudão) através da linhagem das Kentakes, ou Candaces e reinaram no período compreendido entre 300 a.C a 300 d. C, ou seja, estiveram no poder político durante 300 anos (NASCIMENTO, 2008, p. 78).

As rainhas-mães “exerciam o poder por direito próprio, e não na qualidade de esposa, ou seja, assumiam todas as responsabilidades de administração civil e militar” (CLARKE apud NASCIMENTO, 2008, p. 78).

Diferente das rainhas do Egito antigo, as rainhas-mães do Sudão não exerciam o poder político em função de ser esposa do rei e faraó, o exercício do poder era uma prática natural entre as mulheres sudanesas.

Dentre as rainhas-mães do Sudão se destacou Amanirenas, esta rainha-mãe ganhou visibilidade como soberana, porque assim como Cleópatra lutou contra as forças militares de Roma.

Em 29 a.C a rainha-mãe Amanirenas por cinco anos liderou uma guerra de defesa nacional contra os romanos. De posse de um aparato bélico superior aos romanos ela conseguiu destruir várias cidades e chegar à capital, Napata.

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Mesmo que as rainhas-mães exercessem o poder sem um homem ao seu lado, isso não significa dizer que o compartilhamento do poder entre homem e mulher não existisse no Sudão antigo.

A prática do compartilhamento do poder era comum no Egito antigo, no entanto, a existência das rainhas-mães e suas práticas políticas no Sudão não pressupunham a exclusão do homem do exercício político, sobretudo, porque o homem também ocupava o poder político, mas não de modo concomitante como era no Egito. Essa é a principal característica da condição da mulher no Sudão antigo.

Algumas Considerações Finais

A história da África é um campo de estudo que possibilita ao pesquisador pensar e repensar os conceitos e paradigmas acerca da história da humanidade, e assim colocar em cena os valores civilizatórios africanos na formação da humanidade, sobretudo, a condição da mulher. Identificamos na África antiga, práticas e experiências culturais onde a condição da mulher diferenciava-se e tal questão estava ora relacionado às condições de vida concreta de cada povo, ora ao que foi sendo constituído socialmente e culturalmente. Nesse caso os mitos têm papel fundamental, sobretudo, porque tal concepção foi propagada e ultrapassou as fronteiras da antiguidade africana e alcançou outras culturas onde permanecem até hoje. Um exemplo clássico é a relação da mulher como geradora da vida.

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fosse casada ou não, a rainha-mãe se constituía. Não era o homem que lhe dava legitimidade política e social, como parece ficar compreendido da sociedade egípcia antiga.

Referências

BOOF, Leonardo. O rosto materno de Deus: ensaio interdisciplinar sobre o feminino e suas formas religiosas. Petrópolis: Vozes, 1979.

BRUNEL, P. Dicionário de mitos literários. Tradução de Carlos Susskind... [et. al.]. – Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.

GIORDANI, Mário Curtis. Historia da África anterior aos descobrimentos: idade moderna I. Petrópolis: Vozes, 1983.

HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na sala de aula: uma visita à história contemporânea. São Paulo: Sumus, 2005.

NASCIMENTO, Elisa Larkin. (Org.) A Matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008.

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