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Relatório e Contas Consolidado

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Índice

I. Introdução

5

1. Órgãos

Sociais

5

Assembleia-Geral

5

Conselho de Administração

5

Conselho

Fiscal

5

Revisor Oficial de Contas

5

II. Enquadramento

Macroeconómico

7

1. Conjuntura

Internacional

7

2. Conjuntura

Nacional

10

III. Mercado

Segurador

14

IV.

Apresentação do Perímetro de Consolidação

18

V.

Actividade das Empresas Integrantes nas Contas

Consolidadas em 2009

20

1.

Empresa-Mãe: Eurovida – Companhia de Seguros de Vida, S.A.

20

2.

Empresas do Grupo

21

2.1.

Popular Seguros – Companhia de Seguros, S.A.

21

2.2.

Refundos Soc. Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A.

23

3. Eurovida

Consolidado

23

VI. Perspectivas

Futuras

26

VII. Considerações

Finais

28

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Índice

Demonstrações Financeiras 2009

30

Balanço em 31 de Dezembro de 2009

30

Conta de Ganhos e Perdas de 2009

32

Demonstração do Rendimento Integral

34

Demonstração de Variações de Capital Próprio

35

Anexo ao Balanço e à Conta de Ganhos e Perdas de 2009

37

Outros

Anexos

113

Anexo 1 – Inventário de Participações e Instrumentos Financeiros 113

Anexo 2 – Desenvolvimento da Provisão para Sinistros relativa a Sinistros

ocorridos em exercícios anteriores e dos seus Reajustamentos (Correcções) 122

Anexo 3 – Discriminação dos Custos com Sinistros 123

Anexo 4 – Discriminação de alguns valores por Ramos 124

Demonstração de Fluxos de Caixa 125

Certificação Legal de Contas e Relatório e Parecer do Conselho

Fiscal

127

Certificação Legal de Contas

127

Relatório e Parecer do Conselho Fiscal

129

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RELATÓRIO

DO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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RELATÓRIO

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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I. Introdução

Nos termos da Lei, vem o Conselho de Administração apresentar o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Eurovida - Companhia de Seguros de Vida, S.A. referentes ao exercício de 2009.

1. Órgãos

Sociais

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Francisco Nunes de Matos Sá Carneiro

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Tito Luís Arantes Fontes

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Luís Eduardo da Silva Barbosa

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Francisco José Ribeiro Valério

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Rui Manuel Morganho Semedo

Francisco Javier Garcia Nieto

Carlos Miguel de Paula Martins Roballo

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António Manuel Mendes Barreira

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Maria de Nazaré Rala Esparteiro Barroso

Vítor Paulo Paranhos Pereira

Pedro Miguel Marques Rebelo Pinto (Suplente)

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1. Órgãos

Sociais

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ENQUADRAMENTO

MACROECONÓMICO

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II. Enquadramento Macroeconómico

1. Conjuntura Internacional

A economia mundial desacelerou fortemente em 2008, invertendo a tendência registada nos quatro anos precedentes, em que a média anual de crescimento real registou um valor de 5%. Este abrandamento foi mais acentuado nas economias avançadas, especialmente nos EUA e na União Europeia (UE), com as economias emergentes e em desenvolvimento, sobretudo as asiáticas (China e Índia), também a evidenciarem um esmorecimento da dinâmica de crescimento dos últimos anos.

Em 2009, a actividade económica a nível global continuou a ser fortemente condicionada pela crise financeira internacional, em particular, na sequência da intensificação da crise financeira com o colapso do banco de investimento Lehman Brothers. O último trimestre de 2008 e o primeiro trimestre de 2009 foram caracterizados por uma forte queda da actividade económica e do comércio internacional, sem precedentes históricos recentes. A deterioração da actividade foi potenciada pela interacção entre factores financeiros e a economia real que se reforçaram mutuamente. A partir do segundo trimestre, a situação nos mercados financeiros melhorou e a actividade económica global registou uma recuperação face ao primeiro trimestre, reflectindo em particular um impulso mais forte das economias asiáticas e uma estabilização ou recuperação modesta noutras áreas económicas.

Para a melhoria das condições económicas e financeiras globais terá contribuído fortemente o conjunto de medidas de estímulo de política monetária e orçamental, bem como as medidas de estabilização do sistema financeiro que contribuíram para uma melhoria da confiança dos agentes económicos, estimularam a procura e permitiram diminuir a incerteza e o risco sistémico nos mercados financeiros. Todavia, a recuperação da economia a partir do segundo trimestre de 2009 continuou fortemente condicionada pela manutenção de condições financeiras relativamente restritivas para os consumidores e empresas, apesar dos progressos observados a partir do segundo trimestre, e, em particular nalgumas economias avançadas, pela diminuição significativa dos preços dos activos e o aumento do desemprego. Em paralelo, a recuperação económica nalgumas economias de mercado emergentes e em desenvolvimento tendeu também a ser condicionada, nomeadamente naquelas em que as necessidades de financiamento externo foram mais elevadas.

Para o conjunto de 2009, os estudos do FMI apontaram para uma forte queda da actividade económica e do comércio internacional. O PIB mundial registou uma queda de 1,1 por cento em 2009, após um crescimento de 3,0 por cento em 2008. A actividade económica no conjunto das economias avançadas caiu significativamente face ao ano anterior (3,4 por cento, face a um aumento de 0,6 por cento em 2008). Para as economias de mercado emergentes e em desenvolvimento, o FMI previu uma redução da taxa de crescimento do PIB em 2009 para 1,7 por cento (6,0 por cento, em 2008). O abrandamento foi generalizado às várias regiões, embora com diferentes magnitudes.

As taxas de inflação a nível mundial caíram significativamente ao longo do ano, reflectindo essencialmente os níveis dos preços das matérias-primas significativamente inferiores aos observados no ano passado e a diminuição da capacidade produtiva utilizada, num contexto de queda abrupta da

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Macro

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O sentimento nos mercados financeiros deteriorou-se significativamente nos primeiros meses de 2009 e melhorou genericamente desde meados de Março. Nos primeiros meses de 2009, e na sequência dos eventos ocorridos no último trimestre de 2008, as perturbações nos mercados financeiros continuaram a intensificar-se significativamente. O forte enfraquecimento da actividade económica a nível mundial contribuiu para um novo aumento da incerteza e da aversão ao risco e, em consequência, para quebras acentuadas nos preços dos activos. Esta situação traduziu-se num grau de confiança muito baixo dos agentes económicos e acentuou as perdas do sistema financeiro.

Num contexto de manutenção de tensões elevadas nos mercados financeiros, em particular no início do ano, de significativa fraqueza económica e taxas de inflação muito reduzidas, as autoridades nacionais das principais economias mundiais continuaram a adoptar em 2009, à semelhança do ocorrido no ano anterior, um conjunto de medidas de estabilização do sector financeiro e intensificaram as medidas de estímulo à actividade económica, quer de política monetária quer de política orçamental. As taxas de juro oficiais nas principais economias avançadas reduziram-se ainda mais ou mantiveram-se em níveis historicamente muito baixos em 2009, depois da diminuição a um ritmo e magnitude sem precedentes já verificada em 2008.

Indicadores 2007 2008 2009 (a)

Produto Interno Bruto (b)

Zona Euro 2,6 0,7 -4,2

União Europeia (EU 27) 2,9 0,9 -4,2

EUA 2,0 0,4 -2,7

Mundo 5,2 3,0 -1,1

Taxa de inflação – Zona Euro 2,1 3,3 0,3

Preço do petróleo (brent USD/bbl) 72,5 96,4 61,5

Euribor a 3 meses (média anual) 4,3 4,6 1,2

Taxa de Câmbio (EUR/USD) 1,37 1,47 1,37

Fontes: Banco de Portugal, Ministério das Finanças e INE – Instituto Nacional de Estatística. Notas: (a) Estimativa; (b) Variação real.

No que respeita à zona Euro, a actividade económica apresentou uma queda muito significativa no conjunto de 2009, embora os indicadores mais recentes revelem sinais de melhoria. Após as quedas observadas em 2008, em especial no quarto trimestre (-1,8 por cento, em taxa de variação em cadeia), o PIB continuou a diminuir significativamente no primeiro semestre de 2009 e mais ligeiramente no semestre seguinte (respectivamente, -2,5 e -0,1 por cento, em taxa de variação em cadeia). O consumo privado à semelhança da FBCF, após uma queda acentuada no início do ano, apresentou uma relativa resistência no segundo semestre. O contributo das exportações líquidas para o crescimento do PIB foi bastante negativo no primeiro semestre, mas tornou-se positivo a partir do segundo trimestre dado que se observou um ritmo de queda das exportações menos pronunciado do que nas importações. Por seu turno, a variação de existências apresentou um contributo significativamente negativo para o crescimento do PIB no primeiro semestre de 2009.

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Nos Estados Unidos, a actividade económica, depois da contracção significativa observada no segundo semestre de 2008 e na primeira metade de 2009, apresentou um crescimento moderado no segundo semestre, embora as condições no mercado de trabalho tenham continuado a deteriorar-se recentemente. No início do ano, no contexto de intensificação das perturbações nos mercados financeiros e de forte desaceleração da economia mundial, a queda do PIB reflectiu diminuições muito significativas do investimento empresarial e residencial, bem como das exportações. O consumo privado exibiu alguma sustentação, a confiança dos consumidores e dos empresários também aumentou significativamente depois dos mínimos atingidos no início do ano. No mercado da habitação, verificaram-se também sinais de alguma estabilização, depois da forte correcção anteriormente obverificaram-servada. Não obstante, o investimento continuou a cair no segundo trimestre, ainda que a um ritmo menor do que anteriormente, reflectindo, em grande medida, a procura fraca e a continuação de condições de crédito restritivas para muitas empresas e famílias. No mercado de trabalho, as quedas no emprego foram muito significativas e a taxa de desemprego aumentou para quase 10 por cento em Setembro. A inflação manteve-se num nível baixo em 2009, depois da contracção acentuada no final de 2008, reflectindo a redução da capacidade utilizada na economia e os efeitos de base nos preços das matérias-primas. Para o crescimento moderado no final de 2009 da economia norte-americana contribuíram significativamente a continuação do estímulo orçamental e a recuperação do mercado de habitação e do ciclo de existências.

O enfraquecimento da actividade nas economias avançadas e a deterioração das condições nos mercados financeiros, no último trimestre de 2008 e início de 2009, contribuíram para uma desaceleração da actividade nas economias de mercado emergentes e em desenvolvimento, as quais vinham a registar ritmos de crescimento superiores aos tendenciais e a evidenciar elevadas pressões inflacionistas.

A evolução da conjuntura económica internacional mantém-se sujeita a uma elevada incerteza e os riscos para as perspectivas económicas mundiais continuam a ser predominantemente descendentes, embora se tenham atenuado. Os riscos estão essencialmente relacionados com a sustentação da recuperação da procura privada nas economias avançadas que permanece sujeita a vários constrangimentos, nomeadamente o nível elevado do desemprego e a necessidade de aumentar a poupança privada. Neste contexto, as iniciativas de política poderão encontrar dificuldades em manter o estímulo económico no curto e médio prazo, dada a necessidade de estabelecer um equilíbrio adequado com a sustentabilidade da dívida pública a mais longo prazo.

Adicionalmente, a materialização do risco de crédito poderá suscitar novos efeitos de repercussão entre o sector financeiro e a actividade económica. Por seu turno, existem também alguns riscos ascendentes, dado que as medidas de política económica implementadas em todo o mundo poderão fortalecer a confiança dos agentes económicos e contribuir para um restabelecimento da procura privada mais forte do que o esperado, conduzindo a uma recuperação económica mais sustentada.

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2. Conjuntura Nacional

Em 2009, a evolução da economia portuguesa foi marcada por uma recuperação gradual e moderada da actividade à escala global, após o quadro recessivo sem precedentes históricos recentes que se acentuou no final de 2008. Neste contexto, a adopção atempada de medidas de estímulo monetário, orçamental e de apoio ao sistema financeiro – em alguns casos de forma coordenada – terá sido decisiva para a redução da volatilidade e dos níveis de aversão ao risco dos agentes económicos, contribuindo para limitar a contracção da actividade económica, evitar uma espiral de efeitos sistémicos potencialmente nefastos para a economia mundial e criar as condições para que uma recuperação gradual se iniciasse no segundo semestre de 2009.

A propagação destes desenvolvimentos, a uma pequena economia aberta plenamente integrada em termos económicos e financeiros, como é o caso de Portugal, ocorreu em várias dimensões, todas elas interligadas. Adicionalmente, a economia portuguesa tem evidenciado um conjunto de fragilidades de natureza estrutural, as quais têm limitado o seu crescimento potencial ao longo da última década, num contexto de aumento da concorrência nos mercados internacionais e integração crescente das economias de mercado emergentes com um padrão de exportações semelhante ao da economia portuguesa. Estas fragilidades reflectem-se, por um lado, num crescimento limitado da produtividade total dos factores, a que não será alheio o baixo nível de qualificação da população activa. Por outro, verifica-se um baixo contributo do factor trabalho para o crescimento, decorrente do aumento do desemprego estrutural, o qual tenderá a persistir num contexto de fraco dinamismo da procura e de baixa mobilidade no mercado de trabalho, também condicionada pelo nível de capital humano. Estas fragilidades, em conjunto com os desafios colocados pelo novo enquadramento financeiro internacional, marcado pela interacção entre a crise financeira internacional e a actividade económica mundial, num quadro em que a persistência de um conjunto de fragilidades de natureza estrutural condicionou o crescimento da economia portuguesa, tenderão a limitar o crescimento da actividade económica no médio prazo. Neste contexto, as estimativas do FMI apontam para uma contracção do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 de -3,0 por cento, face ao crescimento nulo verificado em 2008.

Indicadores 2007 2008 2009 (a)

Produto Interno Bruto (b) 1,9 0,0 -3,0

Consumo Privado (b) 1,6 1,6 -0,9

Consumo Público (b) 0,0 0,5 1,7

Formação Bruta de Capital Fixo (b) 3,1 -1,1 -15,2

Exportações de bens e serviços (b) 7,5 -0,4 -14,0

Importações de bens e serviços (b) 5,6 2,1 -13,7

Balança Corrente (% do PIB) -10,0 -12,1 -9,9

Saldo do sector público (%do PIB) -2,6 -2,7 -6,9

Dívida pública (% do PIB) 63,6 66,3 77,4

Taxa de desemprego 8,0 7,6 9,5

Taxa de Inflação (IHPC) 2,4 2,7 -0,6

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A taxa de inflação, por seu turno, medida pela variação média anual do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), situou-se em -0,6 por cento, face a 2,7 por cento no ano anterior, apresentando uma variação negativa de 3,3 pontos percentuais. Num quadro de contracção da procura a nível global, a queda dos preços em 2009 terá sido fortemente influenciada pela descida acentuada do deflator das importações, reflectindo, em particular, a redução do preço do petróleo e das matérias-primas não energéticas. Adicionalmente, o crescimento relativamente elevado dos custos unitários do trabalho no sector privado terá sido acomodado pela significativa compressão das margens de lucro num quadro de contracção da procura no mercado interno.

Do lado da oferta, a forte desaceleração da economia portuguesa em 2008 e 2009, terá reflectido numa acentuada diminuição do contributo da produtividade total dos factores para o crescimento da actividade e uma desaceleração da produtividade aparente do trabalho, num quadro de criação moderada de emprego e do crescimento da taxa de desemprego em níveis historicamente elevados.

Do lado da procura, a recessão económica traduziu uma forte queda das variáveis com maior sensibilidade cíclica, nomeadamente as exportações de bens e serviços, o investimento empresarial e o consumo de bens duradouros. Estas componentes acompanharam o comportamento intra-anual da economia, registando uma queda abrupta e acentuada no último trimestre de 2008 e no primeiro trimestre de 2009, e quedas progressivamente menores a partir do segundo trimestre do ano corrente. Por seu turno, o consumo de bens não duradouros apresentou um perfil substancialmente mais alisado, ainda que em desaceleração face ao ano anterior. No contexto de um ligeiro aumento do rendimento disponível em termos reais, a estimativa é que a evolução agregada do consumo implique um significativo aumento da taxa de poupança das famílias em 2009, reforçando a ligeira subida observada em 2008. Em contraste, a poupança do sector das administrações públicas diminuiu consideravelmente, contribuindo para um aumento substancial do défice orçamental em 2009. Esta evolução resultou do funcionamento dos estabilizadores automáticos e da adopção de medidas discricionárias, em parte como resposta à conjuntura recessiva. Em linha com o observado na quase totalidade dos países da União Europeia, a actual posição estrutural das contas públicas, conjugada com a incerteza relativamente ao crescimento no médio e longo prazo do produto potencial, tem importantes implicações em termos da avaliação da sustentabilidade das contas públicas. No caso de Portugal, a implementação consistente da reforma da Segurança Social assume também especial relevância neste domínio.

O investimento FBCF (formação bruta de capital fixo) apresentou uma queda de cerca de 15 por cento em 2009, após uma redução de 1,1 por cento em 2008. Esta queda acentuada da FBCF em 2009 terá estado associada à profunda deterioração das expectativas dos agentes económicos face aos níveis de procura tanto no mercado interno, como nos mercados de destino das exportações portuguesas, num contexto internacional dominado pela forte contracção da procura mundial, por níveis de incerteza anormalmente elevados e pelo consequente aumento dos prémios de risco de crédito. As expectativas negativas em relação aos níveis de procura futuros e a queda abrupta dos fluxos de comércio internacional terão ainda implicado uma redução significativa do nível de existências, à semelhança do ocorrido noutros países europeus, o que implicou um contributo anormalmente negativo desta componente para o crescimento do PIB e acentuou a queda do investimento.

A taxa de desemprego aumentou para um novo máximo histórico de 9,5 por cento de 2009,

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O ano de 2010, segundo as previsões do Banco de Portugal, deverá apresentar uma recuperação da actividade económica portuguesa, que deverá crescer a níveis moderados ao longo do horizonte de projecção. Esta dinâmica tem subjacente uma progressiva dissipação da crise financeira nos mercados internacionais ao longo do horizonte de projecção e uma reversão gradual do grau de aversão ao risco à escala global. Estes desenvolvimentos transmitir-se-ão à economia portuguesa tanto pela recuperação da procura externa dirigida às empresas a operar em Portugal, como pela melhoria das condições de financiamento das famílias e empresas portuguesas, decorrente de condições mais favoráveis no acesso dos bancos aos mercados de financiamento por grosso, embora mais restritivas que as prevalecentes no período imediatamente anterior à eclosão da crise financeira.

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III. Mercado Segurador

O Mercado Segurador, no exercício de 2009, invertendo a tendência verificada nos últimos anos, apresentou um decréscimo no que respeita à produção de seguro directo. O volume de prémios de seguro directo, emitidos em Portugal, apresentou uma redução de 5,4 por cento (crescimento de 11,5% em 2008), como resultado do decréscimo verificado nos prémios de seguro directo, do ramo Vida, que diminuiu 5,9 por cento (crescimento de 17,6 por cento em 2008), e do ramo não vida que diminuiu 4,2 por cento (1,4 por cento em 2008),

Estrutura de Mercado

2009 2008 2007 2006 2005 Ramo Vida 71,5% 71,8% 68,1% 66,8% 68,0%

Ramo Não Vida 28,5% 28,2% 31,9% 33,2% 32,0%

Fonte: ISP – Actividade Seguradora em Portugal – Prémios de Seguro Directo.

Apresenta-se no quadro seguinte a evolução do Mercado Segurador no último triénio:

Evolução dos Prémios de Seguro Directo

(milhões de euros)

2009 2008 2007 09/08 Tx. Cresc.

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Tx. Cresc. Ramo Vida 10.364 11.016 9.369 -5,9% 17,6% Ramo Não Vida 4.137 4.318 4.381 -4,2% -1,4%

Fonte: ISP – Actividade Seguradora em Portugal – Prémios de Seguro Directo.

O montante de prémios Vida, emitidos em 2009, ascendeu ao montante de 10.363.808 milhares de Euros. Deste valor, cerca de 64,5% correspondem a seguros de vida, 35,2% a seguros ligados a fundos de investimento, e 0,3% a operações de capitalização. De sublinhar que as operações de capitalização inverteram a tendência de crescimento tendo apresentado uma diminuição, em contrapartida dos seguros de vida que aumentaram no peso total da carteira Vida.

Peso por Área de Negócio

(Ramo Vida)

2009 2008 2007 2006 2005

Seguros de Vida 64,5% 57,6% 56,1% 53,4% 59,3%

Seguros ligados a Fundos de Investimento 35,2% 34,3% 34,5% 38,4% 34,6%

Operações de Capitalização 0,3% 8,1% 9,4% 8,2% 6,1%

TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%

Fonte: ISP – Actividade Seguradora em Portugal – Prémios de Seguro Directo. .

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III.

Merca

do Segurador

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Balanço

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Em termos globais, o sector registou um decréscimo de 5,9%, que em termos absolutos se traduziu numa diminuição de 651.702 milhares de Euros. Os segmentos de seguros ligados a fundos de investimentos e as operações de capitalização, foram os principais responsáveis pela performance do sector, dado que apresentaram reduções de -3,3% (redução de 126.519 milhares de Euros) e -97,1% (redução de 863.716 milhares de Euros), respectivamente. Os seguros de vida, por outro lado, apresentam um crescimento face a 2009, contribuindo para o bom desempenho do sector. Este segmento não só reforçou o seu peso face ao ano anterior (64,5% em 2009 face a 57,6% em 2008), como apresentou um crescimento de 338.533 milhares de Euros.

Crescimento

(Ramo Vida)

2009 2008 2007 2006 2005

Seguros de Vida 5,3% 20,8% 12,3% -13,6% 46,2%

Seguros ligados a Fundos Investimento -3,3% 16,8% -3,9% 6,5% 77,1%

Operações de Capitalização -97,1% 1,4% 22,8% 28,1% 69,2%

TOTAL 17,5% 17,6% 6,9% -4,1% 46,2%

Fonte: ISP – Actividade Seguradora em Portugal – Prémios de Seguro Directo.

O montante de prémios Não Vida emitidos, em 2009, ascendeu a 4.136.833 milhares de Euros. Deste valor, cerca de 40,4% correspondem ao ramo Automóvel, 32,8% ao ramo Acidentes e Doença, 18,0% ao ramo Incêndio e Outros Danos e 8,8% aos restantes ramos. De sublinhar que o ramo Automóvel tem vindo a perder peso no total do sector, por contrapartida dos ramos Acidentes e Doença e Incêndio e Outros Danos.

Peso por Área de Negócio (Ramos Não Vida)

2009 2008 2007 2006 2005

Acidentes e Doença 32,8% 32,3% 31,3% 31,0% 30,5%

Incêndio e Outros Danos 18,0% 16,9% 16,1% 15,8% 15,7%

Automóvel 40,4% 41,9% 44,4% 45,9% 46,5%

Marítimo, Aéreo e Transportes 1,8% 1,9% 1,9% 1,8% 1,8%

Responsabilidade Civil Geral 2,7% 2,5% 2,5% 2,2% 2,2%

Diversos 4,2% 4,4% 3,8% 3,3% 3,3%

TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%

Fonte: ISP – Actividade Seguradora em Portugal – Produção de Seguro Directo.

O ramo Automóvel foi o grande responsável pela performance do ramo Não Vida, com um decréscimo

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III.

Merca

do Segurador

(16)

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Balanço

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Crescimento (Ramos Não Vida)

2009 2008 2007 2006 2005

Acidentes e Doença -2,8% 1,7% 1,6% 2,9% 3,1%

Incêndio e Outros Danos 2,0% 3,5% 2,9% 2,2% 1,3%

Automóvel -7,6% -6,9% -2,9% 0,3% 1,6%

Marítimo, Aéreo e Transportes -5,9% -1,9% 5,8% -1,9% -0,5%

Responsabilidade Civil Geral 2,3% 0,9% 11,2% 2,8% -0,7%

Diversos -8,5% 14,0% 16,4% 2,3% 7,9%

TOTAL -4,2% -1,4% 0,5% 1,5% 2,0%

Fonte: ISP – Actividade Seguradora em Portugal – Produção de Seguro Directo.

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III.

Merca

do Segurador

(17)

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Anexo ao

Balanço

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APRESENTAÇÃO DO

PERÍMETRO DE

(18)

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2009

Anexo ao

Balanço

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IV. Apresentação do Perímetro de

Consolidação

As empresas incluídas nas contas consolidadas, pelos métodos contabilísticos de integração global e da equivalência patrimonial, são as seguintes:

Empresas do Grupo

(Incluídas pelo método de integração global)

Participação efectiva (%)

Popular Seguros – Companhia de Seguros, S.A. 100%

Empresas do Grupo

(Incluídas pelo método de equivalência patrimonial)

Participação efectiva (%)

Refundos Soc. Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. 20%

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2009

IV. Apresentação do

Perím

etro

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Conso

lidação

(19)

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2009

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Balanço

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ACTIVIDADE DAS EMPRESAS

INTEGRANTES NAS CONTAS

CONSOLIDADAS

(20)

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2009

Anexo ao

Balanço

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V.

Actividade das Empresas Integrantes

nas Contas Consolidadas em 2009

1. Empresa-Mãe: Eurovida – Companhia de Seguros de

Vida, S.A.

A EUROVIDA iniciou a sua actividade comercial no ano 2000, tendo registado o nono ano completo de operação em 2009.

Os indicadores que se apresentam seguidamente ilustram o percurso efectuado em 2009 e 2008:

Unidade: Milhares de Euros

2009 2008 Var. 09/08 (%) Balanço Investimentos 628.512 564.280 11,4% Activo Líquido 640.322 587.955 8,9% Capital Próprio 31.753 27.462 15,6%

Passivos de contratos de seguros e de investimentos 600.124 551.217 8,9%

Conta de Ganhos e Perdas

Total de receita processada (1) 167.412 121.541 37,7%

Prémios brutos emitidos 38.090 19.697 93,4%

Prémios adquiridos, líquidos de resseguro 35.659 17.701 101,5%

Custos com Sinistros de seguro directo 20.054 12.824 56,4%

Custos com Sinistros, líquidos de resseguro 18.684 10.718 74,3%

Comissões dos contratos de investimento 7.288 6.858 6,3%

Provisão Matemática, líquida de resseguro 12.327 2.786 342,5%

Participação nos resultados, líquida de resseguro 680 692 -1,7%

Custos operacionais 5.932 5.779 2,6%

Resultado de investimentos afectos ao negócio vida (2) 3.694 2.401 53,9%

Saldo Técnico 7.932 6.723 18,0%

Resultado Líquido 5.206 4.896 6,3%

Indicadores

Resultado Líquido / Capitais Próprios 16,4% 17,8% -1,4 p.p.

Resultado Líquido / N.º de empregados 84,0 € 80,3 € +3,7 €

Cobertura da Margem de Solvência 196,1% 169,8% +26,3 p.p.

Outros dados

N.º de Empregados em 31 de Dezembro 62 61 -

(1) Do total da receita processada, em 2009, 129.322 milhares de Euros (101.844 milhares de Euros em 2008) são referentes aos

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Balanço

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A Eurovida registou, em 2009, um volume total de receita processada de 167.411.873 Euros (121.541.280 Euros em 2008), tendo apresentado um crescimento de 37,7%, face ao período homólogo. No volume total de negócios, o peso dos seguros de capitalização ascendeu a 80,4%, dos planos poupança reforma e educação a 11,2% e dos seguros de protecção a 8,4%.

Os montantes pagos brutos, referentes a custos com sinistros de contratos de seguro aumentaram, em 2009, para 21,4 milhões de Euros, apresentando um crescimento de 90,2% (11,3 milhões de Euros em 2008), correspondendo 6,2 milhões de Euros a montantes pagos de seguros de risco e 15,2 milhões de Euros respeitantes a resgates e vencimentos em seguros de capitalização e planos poupança reforma e educação. Os custos com sinistros de seguro directo representaram 15,8% (11,1% em 2008) das provisões técnicas de seguro directo.

Em 2009, registaram-se ainda, com relação aos contratos de investimentos, montantes pagos brutos no montante de 123,4 milhões de Euros (139,1 milhões de Euros em 2008), verificando-se um decréscimo de -11,3% face ao ano anterior.

Em 31 de Dezembro de 2009, a carteira de investimentos da Eurovida elevava-se a 628,5 milhões de Euros (564,3 milhões de Euros em 2008). Deste valor, cerca de 599,6 milhões de Euros (533,5 milhões de Euros em 2008) são referentes a seguros de vida afectos (dos quais 467,6 milhões de Euros são relativos a contratos de investimentos) e cerca de 28,9 milhões de Euros são representativos de reservas livres.

Em 31 de Dezembro de 2009, o resultado do exercício foi de 5.206.203 Euros (4.896.437 Euros em 2008), correspondendo a uma rendibilidade dos capitais próprios de 16,4%, tendo os capitais próprio ascendido a 31.752.821 Euros.

2. Empresas do Grupo

As empresas incluídas nas contas consolidadas são a Popular Seguros – Companhia de Seguros, S.A. e a Refundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A., as quais mencionamos de seguida.

2.1. Popular Seguros – Companhia de Seguros, S.A.

A POPULAR SEGUROS tem como objectivo desenvolver o negócio de seguros Não Vida no contexto Bancassurance, em ligação com o Banco Popular Portugal S.A.

Os indicadores que se apresentam seguidamente ilustram a actividade de 2009 e 2008:

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Integrantes na

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Unidade: Milhares de Euros

2009 Reexpresso 2008 Var. 09/08 (%)

Balanço

Investimentos 8.676 7.638 13,6%

Activo Líquido 11.003 10.054 9,4%

Capital Próprio 7.560 7.892 -4,2%

Provisões Técnicas de Seguro Directo 2.317 1.257 84,3%

Conta de Ganhos e Perdas

Prémios Brutos Emitidos de Seguro Directo 3.111 2.410 29,1%

Prémios Adquiridos, líquidos de Resseguro 604 368 64,1%

Custos com Sinistros de Seguro Directo 548 103 432,0%

Custos com Sinistros, líquidos de Resseguro 216 52 315,4%

Custos Operacionais 569 412 38,1%

Resultado Líquido 69 271 -74,4%

Indicadores

Taxa de Sinistralidade de Seguro Directo 17,6% 4,3% +13,3 p.p.

Taxa de Sinistralidade líquida de Resseguro 24,5% 8,3% +16,2 p.p.

Resultado Líquido/ Prémios Brutos Emitidos 2,2% 11,2% -9,0 p.p.

Rácio Combinado 59,9% 56,7% +3,2 p.p.

Cobertura da Margem de Solvência 324,8% 346,2% -21,4 p.p.

A Popular Seguros registou, em 2009, um volume de prémios brutos emitidos no montante de 3.111.481 Euros (2.410.129 Euros em 2008). No volume total de negócios, o peso do segmento de Acidentes Pessoais ascende a 45,6% (1.417.573 Euros), seguido de Riscos Múltiplos Habitação com 32,0% (994.309 Euros), e dos segmentos de Incêndio e Elementos de Natureza e Riscos Múltiplos Comércio com 21,3% (664.205 Euros) e 1,1% (35.394 Euros), respectivamente.

Os montantes pagos (montantes brutos, incluindo custos de gestão) relativos a custos com sinistros, em 2009, atingiram o montante de 284.420 Euros (55.331 Euros em 2008), sendo 110.997 Euros relativos a seguros de Riscos Múltiplos Comércio, 106.748 Euros (46.159 Euros em 2008) referentes a seguros de Riscos Múltiplos Habitação, 65.898 Euros referentes a Acidentes Pessoais (2.575 Euros em 2008) e 777 Euros no que concerne a Incêndio e Elementos da Natureza (6.597 Euros em 2008).

Em 31 de Dezembro de 2009, a carteira de investimentos da Popular Seguros elevava-se a 8.676.199 Euros (7.638.251 Euros em 2008). Deste valor, cerca de 79,9% (51,1% em 2008) são representados por Obrigações e outros títulos de rendimento fixo, sendo os restantes 20,1% (48,9% em 2008) representados por Unidades de Participação em Fundos de Investimento.

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Em 31 de Dezembro de 2009, o resultado do exercício foi 69.437 Euros (270.839 Euros em 2008), tendo o montante dos capitais próprio ascendido a 7.559.546 Euros.

2.2. Refundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento

Imobiliário, S.A.

A REFUNDOS é detida pela Eurovida em 20%, sendo consolidada pelo método da equivalência patrimonial.

Os indicadores que se apresentam seguidamente ilustram a actividade de 2009 e 2008:

Unidade: Milhares de Euros

2009 2008 Var. 09/08 (%)

Balanço

Aplicações em Instituições de Crédito 984 968 1,7%

Activo Líquido 1.358 1.287 5,5%

Capital Próprio 1.115 1.027 8,6%

Demonstração de Resultados

Margem Financeira 28 51 -45,1%

Produto Bancário 1.245 1.104 12,8%

Resultado antes de Impostos 487 408 19,4%

Resultado Líquido 356 269 32.3%

3. Eurovida Consolidado

Em termos consolidados, a EUROVIDA pode ser ilustrada como segue:

Unidade: Milhares de Euros 2009 2008 Var. 09/08 (%) Balanço Investimentos 629.747 564.511 11,6% Activo Líquido 643.271 590.602 8,9% Capital Próprio 34.274 27.923 22,7%

Passivos de contratos de seguros e de investimentos 599.149 552.474 8,4%

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Integrantes na

Consolidação

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Balanço

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2009 2008 Var. 09/08 (%) Conta de Ganhos e Perdas

Total de receita processada (1) 170.523 123.951 37,6%

Prémios brutos emitidos 41.201 22.107 86,4%

Prémios adquiridos, líquidos de resseguro 36.263 18.069 100,7%

Custos com Sinistros de seguro directo 20.599 12.923 59,4%

Custos com Sinistros, líquidos de resseguro 18.896 10.766 75,5%

Comissões dos contratos de investimento 7.288 6.858 6,3%

Provisão Matemática, líquida de resseguro 12.327 2.786 342,5%

Participação nos resultados, líquida de resseguro 680 692 -1,7%

Resultado Líquido 4.834 5.108 -5,4%

(1) Do total da receita processada, em 2009, 129.322 milhares de Euros (101.844 milhares de Euros em 2008) são referentes aos contratos de investimentos.

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Integrantes na

Consolidação

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e Contas

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Anexo ao

Balanço

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PERSPECTIVAS

FUTURAS

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e Contas

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Balanço

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VI.

Perspectivas Futuras

Os principais projectos/iniciativas para 2010 e anos seguintes, que visam contribuir para a concretização dos objectivos estratégicos, tácticos e operativos definidos, assentam nos principais eixos:

x Potenciar a ligação, em termos de marca/imagem, ao Banco Popular Portugal;

x Suportar o desenvolvimento do negócio no crescimento da base de clientes e na potenciação da rede de balcões do Banco Popular Portugal;

x Dotar a estrutura comercial do Banco Popular Portugal de uma oferta abrangente e consistente na área seguradora e apoiar localmente a rede de balcões para potenciar concretização de negócios;

x Focalizar a actividade de contacto no cliente, promover a segmentação e eleger como mercados prioritários a protecção individual e a reforma;

x Investir na optimização da eficiência da plataforma operativa, aproveitando/explorando sinergias com as estruturas do Banco Popular.

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e Contas

2009

VI. Persp

ectivas

Futur

as

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e Contas

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Licenciada e com início de actividade em Outubro de 2006, a POPULAR SEGUROS, companhia do ramo Não Vida detida a 100% pela EUROVIDA, vai continuar a desenvolver a sua oferta de soluções seguradoras vinculadas e/ou complementares à oferta do grupo financeiro onde se insere.

CONSIDERAÇÕES

FINAIS

(28)
(29)

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e Contas

2009

Anexo ao

Balanço

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DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

2009

(30)

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e Contas

2009

Anexo ao

Balanço

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Demonstrações Financeiras

Balanço em 31 de Dezembro de 2009

O Técnico Oficial de Contas

EUROVIDA

CONSOLIDA

DO

Relatório

e

Contas

2009

Balanço

(31)

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Anexo ao

Balanço

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Balanço em 31 de Dezembro de 2009

EUROVIDA

CONSOLIDADO

Relatório e Contas

2009

Balanço

(32)

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e Contas

2009

Anexo ao

Balanço

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Contas de Ganhos e Perdas de 2009

O Técnico Oficial de Contas

EUROVIDA

CONSOLIDA

DO

Relatório

e

Contas

2009

Co

(33)

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e Contas

2009

Anexo ao

Balanço

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Contas de Ganhos e Perdas de 2009

O Técnico Oficial de Contas

EUROVIDA

CONSOLIDA

DO

Relatório

e

Contas

2009

Co

(34)

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e Contas

2009

Anexo ao

Balanço

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Demonstração de Rendimento Integral

O Técnico Oficial de Contas

EUROVIDA

CONSOLIDA

DO

Relatório

e

Contas

2009

De

monstração de

R

e

ndim

ento Int

egral

(35)

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e Contas

2009

Anexo ao

Balanço

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Demonstração de Variações de Capital Próprio

O Técnico Oficial de Contas

EUROVIDA

CONSOLIDADO

Relatório e Contas

2009

Demo

nstração de

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ANEXO AO BALANÇO

E À CONTA DE

GANHOS E PERDAS

2009

(37)

EU

ROVIDA

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2009

Anexo ao

Balanço

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Anexo ao Balanço e à Conta de Ganhos e

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(Valores expressos em Euros)

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A EUROVIDA – Companhia de Seguros de Vida, S.A. foi constituída em 8 de Novembro de 1999, com um capital de 7.500.000 Euros, na sequência do despacho de autorização n.º 11630/99, de 24 de Maio, do Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, publicado no Diário da República n.º 139, IIª Série, de 17 de Junho de 1999, tendo como objecto exclusivo o exercício da actividade de seguro directo e de resseguro do ramo vida. A sede da Companhia situa-se na Rua Ramalho Ortigão, n.º 51 em Lisboa.

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A Companhia dedica-se ao exercício da actividade de seguros para o ramo vida para o qual obteve a devida autorização do Instituto de Seguros de Portugal. Adicionalmente, a Popular Seguros dedica-se ao ramo não vida.

Informações sobre a natureza do negócio e do ambiente externo em que a Eurovida opera encontram-se nos capítulos II, III e V do presente Relatório e Contas.

A apresentação deste anexo respeita a ordem estabelecida no Plano de Contas para as Empresas de Seguros (PCES), sendo omitidos os números correspondentes às Notas não aplicáveis, por inexistência de valores ou de situações a reportar.

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Anexo ao

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Um segmento geográfico é um conjunto de activos e operações localizados num ambiente económico específico, que está sujeito a riscos e proveitos que são diferentes de outros segmentos que operam em outros ambientes económicos.

A Eurovida opera no Ramo Vida e a Popular Seguros opera no Ramo Não Vida apenas em Portugal.

A Popular Seguros, na sua actividade dedica-se ao exercício da actividade de seguros para o ramo não vida, operando em dois ramos (Acidentes Pessoais e Incêndio e Outros Danos), e apenas em Portugal.

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O quadro anexo evidencia o relato por segmentos de negócio aplicável ao negócio vida e não vida, para o exercício de 2009 e 2008, incluindo o valor dos activos e passivos de cada segmento relatável:

Referências

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2º 185 02.34358.18 KELLY MACHADO DE SOUZA ITAPEMA CICLISMO PIEMONTE DISTRIBUIDORA DNS 184 02.10527.09 KARINA RODRIGUES DE SOUSA CYCLESBETO/MOSER MEC BIKE. DNS 186 NARA FRONZA TRS

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