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Casos de dengue disparam em 2021

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O CREA-SP (Conselho Regio-nal de Engenharia e Agrono-mia) do Estado de São Paulo dá início, nesta segunda-feira (13) a uma força-tarefa de fis-calização do exercício

profis-sional em Piracicaba e região. Com caráter de orientação e preventivo, a ação como ob-jetivo garantir a presença de profissionais habilitados à frente das atividades

abran-gidas pelo Conselho. A ceri-mônia de abertura acontece nesta segunda, às 10h, na Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Piracicaba, na Rua Ipiranga 166.

M.Germano/PH

Prédio em estado de abandono na Visconde do Rio Branco: propício para criadouros do mosquito

Casos de dengue

disparam em 2021

De 1º de janeiro até sexta-feira passada, dia 10, a Vigilância Epidemiológica

da Secretaria Municipal de Saúde registrou 5.245 registros da doença

Prefeitura autua 36 por

parcelamento irregular

na Zona Rural

Pág. 3

CREA-SP realiza força-tarefa

em Piracicaba e região

A Prefeitura emitiu notifi-cação, lavrou auto de em-bargo e multou 36 pessoas por parcelamento irregular de áreas na Zona Rural do município. Nesses locais, fo-ram instaladas placas

infor-mando que o loteamento é clandestino e que é proibida a venda de terrenos. O valor da multa é de R$ 300 mil. De acordo com a prefeitura, a notificação é uma solicitação do Ministério Público.

Divulgação

De 2015 a 2020, as ações de fiscalização do CREA-SP aumentaram cerca de 300%

Projeto prevê aplicativo

para combater violência

contra a mulher

Cidade

O número de casos de

den-gue em Piracicaba em 2021 disparou na comparação com o mesmo período do ano pas-sado. A alta foi de 295%. De 1º de janeiro até sexta-feira

passada, dia 10, a Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde registrou 5.245 registros da doença. Um desses casos foi fatal. No mesmo período do ano

pas-sado, foram registrados 1.326 casos e não houve mortes. Em nota, a Prefeitura informou que tem realizado diversas ações para conter o avanço da doença. Pág. 5

Pág. 4

Cidade

Placa informa que loteamento é clandestino e vendas são irregulares

Divulgação

Cidade

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02

Opinião

Editor chefe: André Thieful; Diretor Comercial: Marcelo Germano;

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A pele já não sente os beliscões. Ganhou camadas impermeáveis de insensibilidade. Não reage aos im-pactos externos, sejam beliscões ou amputações. Crise sanitária era uma gripezinha. Hoje, uma pandemia que mata cerca de 600 mil pessoas. Cri-se política? Ah, essa vem de lá dos corredores do início da República. Crise econômica? Todos sabem como é, mas ninguém quer se re-sponsabilizar por ela. Crise energé-tica? O ministro Bento Albuquerque garante; não haverá apagão. O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, refuta: é possível que ten-hamos um apagão energético.

E assim, de enrolação a enrolação, o Brasil vai engrossando seu novelo de crises. De tão banais, viram coisas comuns. A verve de Roberto Campos apontava dois traços característicos da psique de países em desenvolvi-mento: a ambivalência e o escap-ismo. É ambivalência querer equa-cionar o descontrole dos gestores da coisa pública sem controlar os controladores. E é escapismo argu-mentar que os confrontos de guer-ras urbanas, frequentes nas grandes cidades, ocorrem porque o poder do crime é maior que o poder de um Estado, cuja leniência torna-se cada vez mais patente ante a escalada de violência que se abate sobre a socie-dade. O espaçoso terreno público se apresenta todo esburacado.

Cada qual organiza, ao bel prazer, a concepção e a ordem das ações a serem desenvolvidas, solicitando às áreas jurídicas e contábeis que ajustem as contas nos termos da legislação. Dessa forma, orçamentos são engolidos em projetos feitos sob pressão de grupos e em programas superficiais. Se a gestão tem sabor político, é natural que os dirigentes concentrem as decisões, evitando perder força.

O nosso presidencialismo de coalizão ampara-se na costura de amplas alianças. Entenda-se, ainda, que a política deixou de ser missão (para servir a polis, como pregava Aristóteles) e se tornou profissão.

Logo, pôr a mão na res pública pas-sou a ser grande negócio. Abre-se, a partir dessa lógica, uma crise de gov-ernança e não de governabilidade, como alguns entendem, porquanto o sistema político, a forma de gov-erno e as relações entre os Poderes, mesmo operando em um complexo desenho institucional como o nosso – federalismo, presidencialismo, bi-cameralismo, representação propor-cional, voto majoritário, pluripar-tidarismo – não chegam a ameaçar a democracia. Qual é a alternativa? Ar-rumar a gestão. Haverá sempre um jeitinho de contornar as situações.

Querem apostar? Onde irá bater a CPI da Covid? Em quem recairá a culpa pela má previsão da crise energética? Haverá penalidade ao presidente Bolsonaro ou alguns de seus ministros por ausência de boa gestão? Veremos uma fila de autori-dades no caminho das prisões? Ou será que ficará evidente a máxima de Anacaris, um dos sete sábios da Grécia? “As leis são como as teias de aranha, os pequenos insetos pren-dem-se nelas e os grandes rasgam-nas sem custo”. Tem havido algum ganho no campo da moral com tanta denúncia? É possível.

A ladroagem é embalada por um celofane tecnológico de alta sofisti-cação, diferente dos costumes da Primeira República, quando a eleição do Executivo municipal assumiu rel-evo prático. Naquele tempo, o lema da prefeitada era: “Aos amigos, pão; aos inimigos, pau”.

A tarefa de impedir que a teia de aranha seja rasgada pelos grandes exige mais transparência de todas as estruturas públicas. Seria útil que as comunidades acompanhassem de perto o fluxo das obras municipais, a partir de sua descrição em painéis afixados em praças públicas. Mas o propagandismo pode acabar se tor-nando outra praga.

Gaudêncio Torquato é jornalista,

escritor, professor titular da USP e consultor político Twitter@gaud-torquato

Artigo

A banalização das crises

Luciano Guidotti foi um empresário bem-sucedido. Homem simples, com pouca escolaridade, mas com muita sabedoria. De ignorante não tinha nada! Elegeu-se prefeito de Piracicaba por duas vezes. Na época, transfor-mou a cidade em uma das que mais se desenvolveu no Brasil, ganhando destaque no cenário nacional.

Até hoje é considerado um dos mel-hores prefeitos que tivemos. Foi na sua gestão que ocorreu a construção da Pinacoteca Miguel Dutra, a criação da Fundação Municipal de Ensino e o início da construção do Teatro Mu-nicipal Dr. Losso Netto, interrompida no seu falecimento em 7 de julho de 1968, quando ainda ocupava o cargo de administrador do município. Uma fatalidade.

Mais de 50 anos depois, o nosso teatro continua dinâmico e palco dos melhores espetáculos locais e na-cionais. A Fundação Municipal, com seus cursos universitários e técnicos, é referência regional. E a Pinacoteca que resistiu bravamente, mantêm hoje um acervo com cerca de 900 obras de respeitável valor artístico, mais os seus salões de Belas Artes, Arte Contemporânea e de Aquare-las, além de exposições individuais e coletivas. Luciano, o Guidotti, na sua simplicidade e sabedoria construiu e procurou perpetuar equipamentos de educação e de cultura, reconheci-dos até hoje, mostrando que um bom gestor faz e não desfaz.

Lamentavelmente, assistimos hoje, um debate desnecessário: a possibi-lidade de se desfazer do prédio da

Pi-nacoteca, tombado como patrimônio histórico pelo Decreto nº 11.974, de 2007. Isso mesmo! Atualmente a ci-dade é administrada por pessoas le-tradas, com cursos superiores e pós-graduação, que da noite para o dia decidem entregar um prédio histórico para a sede da Delegacia da Polícia Federal, “transferindo” todo acervo da imponente Pinacoteca para um local “improvisado” no Engenho Central. Na prática, destroem parte da nossa memória cultural e não sabemos a troco de quê.

Perde a cidade, perde a cultura, dem os nossos artistas plásticos e per-de a nossa história. Se comprova na prática as palavras do sociólogo José de Souza Martins: “historicamente, no Brasil, a ignorância é um juízo de val-or e manifestação de poder de quem, em posição de mando, não se consid-era ignorante”. Algumas pessoas pas-sam pelas universidades, tornam-se bons profissionais, especialistas em suas áreas, mas com enorme inca-pacidade para entender o cotidiano e a dinâmica do processo evolutivo da sociedade em seus aspectos culturais e sociais.

As pessoas mais simples entendem melhor o Sistema Único de Saúde (SUS), valorizam uma creche pública, sabem o que significa morar numa favela e compreendem melhor as di-ficuldades dos serviços de transporte. Isso sem falar na utilização de es-paços sociais, esportivos e culturais.

Barjas Negri, ex-prefeito de

Piraci-caba

Artigo

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Cidade

Piracicaba Hoje

O

CREA-SP (Conselho Re-gional de Engenharia e Agronomia) do Estado de São Paulo dá início, nesta se-gunda-feira (13) a uma força-tarefa de fiscalização do exercício profis-sional em Piracicaba e região. Com caráter de orientação e preventivo, a ação como objetivo garantir a presença de profissionais habilita-dos à frente das atividades abran-gidas pelo Conselho. A cerimônia de abertura acontece nesta

se-gunda, às 10h, na Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Piraci-caba, na Rua Ipiranga 166.

Entre os dias 13 a 17 de setem-bro, o foco das ações será em obras de pequeno, médio e grande portes, loteamentos e empresas em geral. Participam da operação sete agentes fiscais do CREA-SP. Os municípios a serem fiscalizados são Piracicaba, Águas de São Pe-dro, Charqueada, Santa Maria da Serra, São Pedro, Torrinha, Capiva-ri, Elias Fausto, Mombuca, Rafard, Rio das Pedras e Saltinho.

De 2015 a 2020, as ações de fis-calização do CREA-SP aumentaram cerca de 300%. O crescimento se deve ao uso das tecnologias para apoio à fiscalização, com pesqui-sas e apurações remotas antes dos agentes fiscais irem a campo e, também, à adoção do modelo das forças-tarefas em todo o Esta-do. No primeiro semestre de 2021, o CREA-SP registrou cerca de 105 mil ações fiscalizatórias. A expec-tativa é alcançar 200 mil ações até dezembro de 2021.

“A força-tarefa consiste em

fis-calizar o exercício profissional das atividades técnicas que exigem um profissional registrado no CRE-A-SP, por período determinado e com foco em determinadas regi-ões ou áreas de atuação. O Objeti-vo é a segurança da população ao garantir que leigos não assumam funções que competem ás

profis-sões abrangidas pelo Conselho”, ressalta o presidente do Crea-SP, Engenheiro de telecomunicações Vinicius Marchese.

O CREA-SP está presente nos 645 municípios do Estado que con-ta com cerca de 350 mil profissio-nais registrados e 75 mil empresas registradas.

Divulgação

CREA-SP realiza força-tarefa

em Piracicaba e região

Objetivo é fiscalizar o exercício profissional em 12 municípios; foco

das ações será em obras de pequeno, médio e grande portes

De 2015 a 2020, as ações de fiscalização do CREA-SP aumentaram cerca de 300%

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Piracicaba Hoje

C

omeça nesta segunda-feira (13) e vai até o dia 27 de setembro a segun-da fase segun-da Campanha de Intensi-ficação da Busca Ativa de Casos de Tuberculose em Piracicaba. A iniciativa é da Secretaria de Saú-de, por meio do Cedic (Centro de Doenças Infectocontagiosas) e Programa Municipal de Controle da Tuberculose.

As ações serão realizadas em parceria com o Departamento de Atenção Básica Municipal, em consonância com a Divisão de Tuberculose/Centro de Vigi-lância Epidemiológica do Estado de São Paulo.

O objetivo da campanha é identificar precocemente os ca-sos bacilíferos e, dessa maneira, oferecer o tratamento adequado e interromper a cadeia de trans-missão da Tuberculose. Portan-to, recomenda-se que todo

sin-tomático respiratório – pessoa com tosse por duas semanas ou mais – seja investigado, realizan-do-se pesquisa de tuberculose no escarro.

Para dar subsídio aos profissio-nais que trabalharão nesta cam-panha, o Programa Municipal de

Controle da Tuberculose, por meio de seu coordenador, o médico e cirurgião torácico Eduardo Rebeis realizou na quinta-feira (09/09), no anfiteatro do Museu da Água, ca-pacitação com os enfermeiros da Atenção Básica sobre a segunda fase da Campanha com foco nos

casos de tuberculose pulmonar e laríngea, bem como capacitação sobre a doença. Também deram suporte na capacitação Elisabete Vicentin Vitti, interlocutora das ações de combate à tuberculose e hanseníase no município, e Ka-rina Corrêa Contiero, enfermeira do Cedic.

A Campanha, que acontece em dois períodos do ano, é uma estratégia que visa a busca ati-va dos sintomáticos, além de levar informações para a popu-lação sobre a tuberculose e seu impacto para a Saúde Pública. Vale lembrar que mesmo fora de campanha deve-se investigar todo caso suspeito.

A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível causa-da pelo Mycobacterium tubercu-losis ou bacilo de Koch, que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos. Além de tosse, outros si-nais e sintomas que podem estar

presentes, como: febre vesperti-na, sudorese noturvesperti-na, emagreci-mento e cansaço/fadiga.

TRATAMENTO – A tuberculose

tem cura e o tratamento dura no mínimo seis meses. É gratuito e disponibilizado pelo Sistema Úni-co de Saúde (SUS). A estratégia do tratamento é o Tratamento Diretamente Observado (TDO), que consiste na ingestão diária dos medicamentos da tuberculo-se pelo paciente, sob a obtuberculo-serva- observa-ção de um profissional da equipe de saúde.

TRANSMISSÃO – A

transmis-são se dá pelas vias áreas, a par-tir da inalação de aerossóis. Ao falar, espirrar e, principalmente, ao tossir, as pessoas com tuber-culose ativa lançam no ar partí-culas em forma de aerossóis que contêm bacilos e que podem ser aspirados por outros indivíduos, levando à infecção.

Saúde começa segunda fase da campanha de busca ativa da tuberculose

Karina Corrêa Contiero enfermeira do Cedic

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Piracicaba Hoje

C

riar uma plataforma di-gital, personalizada, que atenda a mulher no mo-mento da agressão, como uma forma de acolhimento, além de oferecer cursos de formação e divulgar vagas de trabalho e ini-ciativas empreendedoras.

Esse é o objetivo do projeto DigNas, ação coordenada pela professora Heliani Berlato, do

departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP).

O projeto pretende mapear as áreas urbana e rural de Piraci-caba para identificar os campos onde se configuram à violência contra as mulheres. “O intuito é desenvolver, a partir das in-formações qualitativas, um apli-cativo para dispositivos móveis personalizado, com serviços de

proteção, formação profissional e inclusão das mulheres vítimas de violência”, conta a docente da Esalq, lembrando que além da Esalq, o projeto contará com a participação de representan-tes de outras instituições e uni-dades da USP.

Para a viabilizar a iniciativa, o DigNas foi contemplado com financiamento pelo edital Inclu-são Social e DIversidade ODS -ONU (2021), da Pró Reitoria

de Cultura e Extensão da Uni-versidade de São Paulo (USP). “A maior preocupação está em manter o projeto sustentável. Por isso esperamos que os in-dicadores aqui apresentados sirvam de base para o fortaleci-mento de ações que divulguem a importância do projeto e per-mitam sua ampliação”, reforça Heliani Berlato.

A docente da Esalq espera que a plataforma se consolide como um mecanismo de apoio e que propicie dignidade às mulheres vítimas de violência. “O intuito também é que pos-samos, no futuro, atender a ou-tros municípios e também ser ampliada para outras regiões. Mas de imediato, esperamos que de fato haja uma redução dos casos de violência contra as mulheres, que possam ser

geradas formas de acolhimen-to personalizado com base nas necessidades identificadas na pesquisa, que permita que as mulheres conheçam outras atividades ocupacionais além daquelas estereotipadas que acabam limitando sua atuação profissional, além de aumentar a autonomia financeira e ala-vancar possibilidades de em-preender”, conclui.

Dados – Segundo dados do 14º Anuário Brasileiro de Se-gurança Pública publicado em 2020, foram registrados 3.730 casos de homicídios de mulhe-res no Brasil, 66.348 ocorrên-cias de estupros de mulheres (sendo que 58,8% das vítimas tinham no máximo 13 anos), e 267.930 registros de lesão cor-poral dolosa em decorrência de violência doméstica em 2019.

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Cidade

Objetivo é mapear as áreas urbana e rural para identificar os campos

onde se configuram à violência contra as mulheres

Projeto prevê aplicativo

para combater violência

contra a mulher

Heliani Berlato, do departamento de Economia, Administração e Sociologia da Esalq

Gerhard Waller

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Piracicaba Hoje

A

Prefeitura emitiu no-tificação, lavrou auto de embargo e multou 36 pessoas por

parcelamen-to irregular de áreas na Zona Rural do município. Nesses lo-cais, foram instaladas placas informando que o loteamento é clandestino e que é proibida a venda de terrenos. O valor

da multa é de R$ 300 mil. De acordo com a prefeitura, a no-tificação é uma solicitação do Ministério Público.

Os proprietários poderão responder pelo crime de par-celamento irregular, previsto na Lei 6766/79, que trata sobre parcelamento de solo urbano, bem como por crimes ambien-tais. O parcelamento de solo permitido em Zona Rural no Estado de São Paulo é de, no mínimo, 20 mil m2, conforme instrução do Instituto Nacio-nal de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Para coibir este tipo de parcelamento clandes-tino, a Prefeitura pede o apoio da população, que pode de-nunciar pelo 156, no Ministé-rio Público (3433-6185) ou em uma Delegacia de Polícia.

Estes 36 parcelamentos noti-ficados estão fora do prazo do Marco Legal de Regularização Fundiária, que permite a re-gularização de parcelamentos consolidados até de 22 dezem-bro de 2016. Portanto, esses parcelamentos não são passí-veis de regularização.

PREJUÍZOS – Para os

promo-tores de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente, Ivan Carneiro Castanheiro e Alexandra Fa-ciolli Martins, “há diversos pre-juízos causados pelo parcela-mento irregular na Zona Rural. A ocupação desordenada de área rural acarreta consequ-ências, como o adensamento populacional caótico e despro-vido de equipamentos

urba-nos e comunitários, além de inúmeros danos ambientais e urbanísticos, exigindo do poder público a prestação de serviços públicos, em locais distantes dos centros urbanos, tornando onerosa e, não raro, inviável a execução de infraestrutura essencial como água, esgoto, coleta de resíduos, iluminação pública, segurança e outros”. Também sofrem ônus as pes-soas que compram lotes nestes terrenos e podem ficar com o prejuízo financeiro, porque não poderão ocupar o local.

Por isso, a Administração frisa que, ao se interessar pela com-pra de um terreno, o munícipe deve, entes da transação, verifi-car na Prefeitura, na Secretaria Municipal de Obras (Semob), se o loteamento é regular.

Prefeitura autua 36 por parcelamento irregular na Zona Rural

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05

Cidade

Piracicaba Hoje

O

número de casos de dengue em Pi-racicaba em 2021 disparou na comparação com o mesmo período do ano pas-sado. A alta foi de 295%. De 1º de janeiro até sexta-feira passada, dia 10, a Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde registrou 5.245 registros da doença. Um desses casos foi fatal. No mesmo período do ano pas-sado, foram registrados 1.326 casos e não houve mortes.

Em nota, a Prefeitura infor-mou que tem realizado diver-sas ações para conter o avan-ço da doença. “Aplicação de notificação e multa nos imó-veis em que os responsáimó-veis foram notificados para lim-peza, porém não atenderam

a solicitação; entrada forçada em imóveis desabitados alvos de denúncias, em que os pro-prietários foram notificados e autuados, porém não ex-pressaram nenhum retorno”, estão entre as ações em an-damento.

De acordo com a nota, em-presas contratadas executam serviços junto à Prefeitura para o controle do mosquito Aedes aegypti uma na área de prevenção por meio de ativi-dades de vistoria em imóveis residenciais e comerciais; re-tirada de criadouros; visitas em Pontos Estratégicos; Imó-veis Especiais e Obras; apli-cação de inseticida (nebuli-zação) onde ocorreram casos positivos de dengue de acor-do com a planilha de casos acor-do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Avaliação

de Densidade Larvária (Índice de Breteau). E outra na comu-nicação, com carro de som divulgando diariamente o lo-cal em que a equipe/agentes estarão trabalhando e forne-cendo orientações educativas sobre o controle do mosquito nos bairros que mais apre-sentam casos de dengue.

NOVO PROJETO

Devido ao aumento do nú-mero de casos, está em es-tudo uma parceria do muni-cípio com o Instituto Fiocruz para o desenvolvimento do Método Wolbachia, que tem financiamento do Ministério da Saúde. No fim de agosto, uma comitiva municipal foi ao Rio de Janeiro conhecer a ini-ciativa que combate, além da dengue, zika, chikungunya e

febre amarela.

O método em estudo leva o nome da bactéria Wolbachia, presente em 60% dos insetos, mas não no Aedes aegypti. Quando presente neste mos-quito, a bactéria impede que o vírus da dengue, Zika, chi-kungunya e febre amarela urbana se desenvolva dentro dele, contribuindo para re-dução destas doenças – para que se reproduzam com os Aedes aegypti locais estabele-cendo, aos poucos, uma nova população destes mosquitos, todos com Wolbachia. Assim, a ideia é liberar no ambiente Aedes aegypti contaminados com a bactéria.

“É um método muito seguro já que não há qualquer

modi-ficação genética no método Wolbachia, nem no mosquito nem na bactéria, além de ser economicamente viável”, dis-se o dis-secretário municipal de Saúde, Filemon Filemon.

Para o diretor de Vigilância em Saúde, Moisés Taglietta Moisés Taglietta, o projeto se enquadra na realidade de Pi-racicaba. “Seria importante que pudéssemos implantá-lo, já que seu custo é baixo uma vez que é realizado pela Fio-cruz, uma instituição sem fins lucrativos e também por ser sustentável. A partir de 60% dos mosquitos infectados pela bactéria, a infecção do restan-te ocorre de maneira espon-tânea, sem a necessidade de novas solturas”, afirmou. M.Germano/PH

Casos de dengue

disparam em 2021

De 1º de janeiro até sexta-feira passada, dia 10, a Vigilância Epidemiológica

da Secretaria Municipal de Saúde registrou 5.245 registros da doença

Prédio em estado de abandono na Visconde do Rio Branco: propício para criadouros do mosquito

E

mpreender é uma

atividade que requer atenção a diversos aspectos. Saber definir cená-rios, estabelecer estratégias, gerenciar finanças, construir redes de relacionamento etc. Todas essas habilidades são muito importantes. Mas sabe qual outra atitude é

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os últimos anos, Piracica-ba tornou-se um exemplo de projeto bem sucedido no setor de saneamento básico, que envolveu esforços complemen-tares dos setores público e privado. O avanço ocorreu de modo signi-ficativo na coleta e tratamento de esgoto, com a universalização deste serviço, depois que a Prefeitura re-alizou uma parceria público-privada com a Aegea Saneamento, por meio de sua concessionária Mirante.

Há quase 10 anos, o município segue o modelo em que a iniciativa privada aporta investimentos em infraestrutura e capacidade opera-cional e a prefeitura, por meio do Semae, segue no atendimento à população, na fiscalização dos

servi-ços e na administração das contas, possibilitando que Piracicaba ocupe posição de destaque entre as pri-meiras colocadas tanto no Ranking de Saneamento Básico do Brasil, realizado anualmente pelo Instituto Trata Brasil, quanto na listagem fei-ta pela ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambien-tal. O resultado é investimento e foco em cada litro de esgoto coleta-do e tratacoleta-do, que promove saúde e preservação ambiental.

Essa constância em priorizar o sa-neamento no município faz parte do coletivo de ideais traçados para que a coleta e tratamento do esgoto da cidade ultrapassasse, rapidamente, de 72% para 100%. “Esse modelo de gestão proporcionou, em dois anos

de concessão, universalizarmos a prestação deste serviço na cidade. O setor privado, atuando por meio de PPP ou concessão, possui capa-cidade de alavancar os investimen-tos necessários em curto prazo, um diferencial que muitos Estados e Municípios não conseguem na mesma intensidade”, afirma Silvia Leticia Tesseroli, diretora presiden-te da Miranpresiden-te.

O formato, ainda pouco explora-do no Brasil, vem ao encontro explora-do novo Marco Regulatório do Sane-amento Básico e deve estimular o aumento da concorrência, possibi-litando maior participação de em-presas privadas em parceria com empresas públicas para acelerar a universalização do saneamento

no país. Para Silvia, seja através de PPPs ou concessões, ganha força frente às obrigações de cumpri-mento de metas que o novo marco traz e uma das principais vanta-gens da lei é a segurança jurídica e institucional para que as cidades busquem parcerias para atingi-las. “O modelo de parceria público privada, após todos esses anos de prestação de serviços, nos faz acreditar na complementaridade de esforços, principalmente, dian-te do alto volume de investimento que o setor demanda. Alinhamos o cuidado ao bom desempenho das atividades, que ao mesmo

tem-po protegem e respeitam a vida de todos os piracicabanos, pois essa responsabilidade faz parte do nosso time de colaboradores e nos torna Embaixadores da Saúde. Contudo, trabalhamos para que a complementariedade que propor-cionamos ao setor público, pos-sibilite que Piracicaba continue a oferecer aos seus munícipes uma condição diferenciada de vida, que ultrapassa o direito universal ao saneamento, que proporciona ga-nhos na saúde, educação, qualida-de qualida-de vida e valorização econômica do território”, finaliza a diretora presidente.

06

Cidade

Nilo Belotto

Parceria Público-Privada

oferece eficiência operacional

ao saneamento básico

Piracicaba tornou-se referência de parceria entre o poder público e privado

ao acelerar investimentos e universalização de coleta e tratamento de esgoto

N

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feira, 03/09/203, aconteceu a fes-ta de reinauguração da PIAZZA Shop Tintas como Revenda Master da She-rwin Williams.

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Estamos empolgados com essa parceria! Venha nos co-nhecer!

Camila, Cyreo, Celia, Ciro, Catia, Enrico e Amanda Piazza

Fotos: M. Germano/PH

Ciro e Camila Piazza junto a Carlos Zem Camila Piazza, Alexandre Silva, Tiago Ramos, Carlos Florentino e Roberto Ribeiro

Camila e Ciro Piazza descerrando a fita inaugural

Barjas Negri junto a Camila e Catia Piazza Camila Piazza, Luanna Bueno e Priscila Barbosa

Catia e Camila Piazza, Moacir Rodrigues, Aparecido Rodrigues,

Andrey Souza Rodrigues e Rodrigues as Silva Catia Piazza, Fátima Luzia da Silva, Luis Rômulo de Moraes e Camila Piazza

Rodrigues da Silva, Alita Polizel, Eduardo Paoli, Camila Piazza, Luiz Piva e Eduardo Sprestesojo

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07

Gastronomia

Atendimento

Presencial

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CASA DE CARNES MARCOS ZAMBRETTI @CASADECARNESMARCOSZAMBRETTI Ingredientes:

- 6 ovos

- 250g de Adoçã - para substituir pode ser Snew, Eritritol ou Xilitol, sendo 2/3 da quantidade de

Adoçã ou menos dependendo do seu paladar - lembrando que na maioria das receitas só o Adoçã não cristaliza (para outros adoçantes usar por volta de 130g)

- 400ml de leite de amêndoas (pode usar 200ml de creme de leite mais 200ml de água no lugar) - 50g de manteiga ou óleo de coco

- 120g de farinha de coco

- 120g de coco ralado sem açúcar - 30g de fermento químico - 30g de cacau 100%

- 1/2 col de chá de extrato de baunilha em pó. - 1/2 col de chá de canela

- 1/8 col de chá de gengibre em pó - 1/8 col de chá de noz moscada - 1/8 col de chá de cardamomo - 1/8 col de chá de cravo da Índia - 1/4 col de chá de pimenta síria

- Canela em pó à gosto (para o recheio e co-bertura)

- Manteiga e coco ralado sem açúcar para untar. Use uma forma redonda de 20cm de diâmetro. Para o recheio e cobertura, faça duas receitas de leite condensado (receita abaixo).

Modo de preparo:

Bata bem os líquidos primeiro no liquidificador. Acrescente o Adoçã e bata bem. Depois, colo-que o cacau e em seguida as especiarias. A se-guir, acrescente o coco ralado e bata mais um pouco e, por fim, vá adicionando a farinha de coco colher por colher. Quando terminar, passe para um pote e acrescente o fermento e misture bem sem bater. Coloque numa forma redonda

untada com manteiga e polvilhada com coco ralado. Leve ao forno preaquecido a 180 por 30/40min ou até dourar e você espetar uma faca e sair sequinha.

Montagem:

Espere o bolo esfriar e retire da forma. Corte ao meio e acrescente parte do leite condensa-do e jogue por cima canela a gosto, cubra com a outra metade e faça o mesmo processo.. Receita do leite condensado low-carb: - 200g de creme de leite sem lactose

- 110g de Adoçã – Para substituir pode ser Snew, Eritritol ou Xilitol, ou qualquer outro adoçante culinário de sua preferência sendo 2/3 da quantidade de Adoçã ou menos de-pendendo do seu paladar – Lembrando que na maioria das receitas apenas o Adoçã não cristaliza.

- 20g de manteiga - 1/2 xíc de chá de água Modo de preparo:

Coloque o Adoçã, a água e a manteiga numa panela pequena e leve ao fogo baixo me-xendo até se tornar um caramelo borbu-lhante viscoso. Quando chegar no ponto, acrescente o creme de leite e mexa até ficar uma mistura homogênea. Deixe engrossar levemente, pois quando esfria ele engrossa mais. Lembre-se sempre disso. Quando es-friar, mexa vigorosamente ou use um mixer para voltar e ficar em definitivo numa textu-ra cremosa como o leite condensado. Pron-tinho. Pode usar para substituir em receitas que levem o leite condensado como pudins, brigadeiros e recheios de tortas.

Piracicaba Hoje

E

xistem algumas receitas menos tradicio-nais que parecem difíceis de incorporar na dieta. Mas a Chef Saschi, apaixonada

por doces e massas e adepta de uma alimen-tação saudável e lowcarb, busca soluções para não passar vontade. O Bolo Indiano, low-carb, cetogênico e de baixo índice glicêmico é prova disso. Vamos comer sem culpa?

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Nicola Ferreira

A

prática de exercícios por pacientes com diabetes é fundamen-tal para o controle da taxa de açúcar no sangue. A doença é caracterizada pela concentra-ção elevada de glicose na cor-rente sanguínea e seus efeitos figuram entre os principais fa-tores de risco para doenças car-diovasculares. Contudo, muitos pacientes evitam se exercitar porque têm medo de, duran-te o treino, sofrerem crises de hipoglicemia ou hiperglicemia (queda acentuada de taxa de açúcar no sangue ou elevação súbita, respectivamente). Uma das formas a qual o paciente recorre para acompanhar as oscilações é o uso de apare-lhos que medem os sinais em tempo real. Porém, pode ser difícil para educadores físicos e pacientes fazer a correta inter-pretação dos dados. Pensando em facilitar a compreensão e, consequentemente, melhorar o treino, pesquisadores da Uni-versidade de Swansea, no País de Gales, desenvolveram um manual que indica com preci-são o que fazer de acordo com as informações fornecidas du-rante a prática.

Esse guia, que pode ser en-contrado no site da Springer, foi produzido pela universida-de galesa e aprovado pela As-sociação Americana de Diabe-tes. Ele utiliza as informações disponibilizadas, como consu-mo de carboidratos e limiares do nível de glicose saudável, para definir os melhores pro-gramas de exercício. Segundo a orientação, a prática esportiva, sem restrição de modalidade ou intensidade, deve ocorrer

quando os números do apare-lho apresentam de 5.0mmol/l a 10.0 mmol/l (90mg/dl até 180mg/dl) de glicose, mas pre-ferencialmente deve estar a partir de 7.0 mmol/l (126mg/ dl). Caso os números estejam abaixo ou acima, é sugerido evitar a prática ou controlar as concentrações ingerindo mais carboidrato quando a quanti-dade de açúcar estiver baixa e, em casos de hiperglicemia, o controle deve ser feito por meio de injeção de insulina (hormônio que permite a en-trada da glicose circulante no sangue para dentro das célu-las). Em situações de pacientes com tendência a hipoglicemia, os níveis aceitos para a ativida-de física poativida-dem chegar até 15 mmol/l. (270mg/dl).

Outra avaliação necessária é a taxa de corpos cetônicos (substâncias solúveis resul-tantes da quebra de ácidos graxos, que pode ocorrer du-rante a prática de exercícios). “Podemos ver isso de forma indireta a partir de uma alta quantidade de glicemia (acima de 250mg/dl) e sinais clínicos como, por exemplo, o hálito”, explica o educador físico Bru-no Gion, do Hospital Israelita Albert Einstein. “Quando há al-gum desses sinais, a prática é contraindicada.”

Para a produção do guia, os estudiosos de Swansea entre-vistaram fisiologistas, cientistas do esporte, diabetologistas, en-docrinologistas, diabetologis-tas pediátricos e nutricionisdiabetologis-tas. Após a coleta das informações, os pesquisadores criaram o do-cumento, aprovado na Confe-rência Internacional de Tecno-logias Avançadas & Tratamento

para diabetes, que ocorreu em Madri, Espanha, este ano.

As orientações do manual

Antes da prática de exer-cício físico

* Veja qual será o tipo, tempo

e intensidade do treino

* Observe a quantidade de

insulina no sangue

* Programe o aparelho para

alertar sobre a eventual ocor-rência de hipoglicemia

Durante o exercício

* Caso o sensor mostre que

sua glicemia está entre 7.0 mmol/l e 10 mmol/l (126mg/ dl a 180mg/dl), você está apto para fazer exercício imediata-mente

* Quando a glicemia estiver

no limite do 7.0 mmol e com a seta (indicação de aumento ou redução da glicemia no sangue) na horizontal sugere-se a inges-tão de 10 a 15g de carboidrato

* Quando a seta está um

pou-co para baixo aumente para de 15 a 25g. E em casos dela estar apontando totalmente para baixo, alimente-se de 20 a 35g

* Exercícios devem ser

sus-pensos quando a glicemia estiver abaixo do 3.9 mmol/l (70mg/dl) – nesses casos ingerir uma quantidade de carboidra-to aumenta a glicemia. Se isso ocorrer pode voltar aos exercí-cios. Caso o paciente apresente menos de 3.0 mmol/l (54mg/ dl), é necessário interromper o treino na hora.

* A interrupção deve ocorrer

também quando o aparelho estiver marcando acima de 15 mmol/l (>270mg/dl)

Após o exercício

* Durante os 90 minutos

subsequentes ao exercício, os níveis de glicemia precisam es-tar entre 4.4mmol/l a 10mmol/l (80mg/dl a 180mg/dl). Caso isso não ocorra, é sugerido que se alimente de 10 a 15 g de car-boidrato.

* Em casos nos quais seja

ne-cessário a aplicação de insuli-na, o paciente deve programar um alarme para administração de no máximo 4.4mmol/l e re-alizar outra consulta antes de dormir.

08

Vida saudável

Pesquisadores

desenvolvem guia de

exercícios para pacientes

com diabetes

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Carlos Alberto Cury

A

menopausa é uma

fase natural na vida de todas as mulhe-res. A principal característica da menopausa é a parada das menstruações, o que significa o fim da atividade reprodutiva. Os sintomas da menopausa se iniciam, geralmente, entre os 43 e 55 anos. No entanto, pode ocorrer mais cedo, antes dos 40 anos, caracterizando uma menopausa precoce, um quadro clínico com sintomas específicos e que merecem nosso olhar especial.

Menopausa é o nome que se dá à falta de menstruação por um ano ou mais, o que ocorre entre os 43 e 55 anos. Segundo o ginecologista e obstetra do Hospital Unimed Piracicaba (CRM 20917), pre-cede a menopausa o período chamado climatério ou peri-menopausa, que é definido como uma fase fisiológica da vida que corresponde à passa-gem do ciclo reprodutivo para o não reprodutivo.

“A menopausa é consequên-cia da diminuição dos hormô-nios ovarianos, estrógeno e pro-gesterona, devida à perda de atividade folicular dos ovários. Essa redução leva à elevação do FSH que indicará laboratorial-mente o início do climatério. A mulher possui uma quantidade determinada de folículos nos ovários, que são essenciais para a sua vida reprodutiva; com os passar dos anos, ela perde gra-dativamente esses folículos e a perda acelerada em alguns casos pode levar à menopausa mais cedo”, explica.

A menopausa precoce, destaca o ginecologista, pode ocorrer devido a um distúrbio

hormonal que reduz a produ-ção dos hormônios ou por uma falência do funcionamento dos ovários ocorrendo a perda tem-porária ou definitiva da produ-ção de hormônios. “A falência ovariana precoce e a perda da função ovariana antes dos 40 anos de idade leva a não liberar mais óvulos e resulta na infertilidade. Nesta fase as mulheres podem apresentar ciclos menstruais irregulares e podem obter gestações espon-tâneas, o que já não ocorre na menopausa precoce, pois as mulheres não apresentam mais ciclos menstruais e, consequen-temente, não podem obter gestação de forma espontânea necessitando tratamento para tentativas de gestação, como fertilização ‘in vitro’ ou estimula-ção ovariana.”

Causas

O envelhecimento antecipa-do antecipa-dos ovários, que leva a uma menopausa precoce, pode ser causado por diversos fatores, de acordo com Cury:

• doenças autossômicas; • tratamento de câncer (radio-terapia e quimio(radio-terapia);

• história familiar;

• retirada dos ovários por ci-rurgia parcial ou total;

• doenças pélvicas;

• pessoas que trabalham com radioterapia;

• fatores socioeconômicos; paridade;

• menarca precoce; • massa corpórea; • raça, entre outras.

“Não existe uma maneira concreta de prevenir o enve-lhecimento precoce da função ovariana. O diagnóstico precoce melhora a chance de qualidade

de vida. O ginecologista é o es-pecialista indicado para realizar o diagnóstico por meio de ava-liação clínica e laboratorial.”

Sintomas

Na verdade, os sintomas da menopausa precoce são os mesmos da menopausa nor-mal, porém começam a surgir antes do momento esperado e são mais intensos.

Entre os sintomas da meno-pausa precoce o médico cita:

• ciclos menstruais irregula-res;

• instabilidade emocional com mudanças de humor e ir-ritabilidade;

• diminuição da libido e falta de desejo sexual;

• ondas de calor repentinas que podem surgir em qualquer ocasião;

• suor excessivo mais à noite; • insônia;

• aumento de peso; • cansaço frequente; • secura vaginal.

“A terapia de reposição hormonal, que deve ser feita pelo ginecologista, é o trata-mento mais indicado para re-duzir os sintomas e auxiliar a reduzir as chances de osteo-porose, doenças cardiovascu-lares e até depressão. A práti-ca regular de atividades físipráti-cas e uma alimentação equilibra-da são essenciais para melho-rar a qualidade de vida nessa

fase. Também evitar o fumo, o consumo de doces, gorduras e produtos embutidos. Alimen-tos ricos em proteína vegetal podem reduzir os riscos de menopausa precoce; cálcio e vitamina D ajudam a reduzir os sintomas. Optar por uma vida saudável é a melhor es-colha para garantir mais qua-lidade de vida e passar pela menopausa de forma natural.”

09

Saúde

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Menopausa precoce

Os ovários envelhecem junto com as mulheres, e com o

passar dos anos, seu funcionamento começa a

deteriorar-se culminando com a cessação completa e irreversível da

menstruação, conhecida como menopausa. Quando isso se

dá antes dos 40 anos, caracteriza-se a menopausa precoce

Esta e muitas outras matérias você encontra na íntegra na terceira edição da Revista US, Especial

Saúde, no http://www.

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Falecimentos

SRA. IVONE DE SOUZA

MEN-GATTO, Faleceu dia 06 próximo

passado na cidade de Piracica-ba, aos 51 anos de idade e era casada com o Sr. José Arnaldo Mengatto. Era filha do Sr. Bal-tazar Marcelino de Souza e da Sra. Cecilia Galvão de Souza. Deixa os filhos: Leonardo Au-rélio Mengatto casado com Ca-mila C. Mengatto e Guilherme Augusto Mengatto. Deixa de-mais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se dia 06 pp as 17:00 hs no Cemitério Muni-cipal da Vila Rezende, onde foi inumada em jazigo da família. SR. JOSÉ BRASILINO DE

BRIT-TO, Faleceu dia 06 próximo

pas-sado na cidade de Piracicaba, aos 62 anos de idade e era casa-do com a Sra. Vera Lucia Bueno de Campos Britto. Era filho do Sr. Manoel Joaquim de Britto e da Sra. Emília Ramires de Britto, falecidos. Deixa os filhos: Jean Carlos de Britto e Daiane Cris-tina de Britto. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Iracemápolis e o seu sepultamento deu-se dia 07 pp as 10:30 hs, saindo a urna mortuária do Velório Municipal de Iracemápolis seguindo para o Cemitério Municipal naquela localidade, onde foi inumado em jazigo da família.

SRA. PALMIRA FORTI ZANI - Faleceu dia 06 próximo passa-do na cidade de Charqueada, aos 87 anos de idade e era vi-úva do Sr. Mario Zani. Era filha do Sr. Eugenio Forti e da Sra. Julieta Bertolini, ambos faleci-dos. Deixa os filhos: Jose Alta-mir Zani, Lidionete de Fatima Zani, Ivani Joana Zani, Cleusa Elis Zani, Ederaldo Carlos Zani, Cleonice Regina Zani, Marco Rogerio Zani, Marcio Roberto Zani e Sergio Rogerio Zani. Dei-xa também netos, bisnetos, ta-taranetos e demais parentes. O seu sepultamento deu-se dia 07 pp as 10:30 hs, saindo a urna mortuária do Velório Mu-nicipal de Charqueda, seguin-do para o Cemitério Municipal, onde foi inumada em jazigo da família.

SRA. ESTER MOSO VALVERDE, Faleceu dia 07 próximo passa-do na cidade de Piracicaba aos 66 anos de idade e era casada com o Sr. João Valverde. Era filha do Sr. Lourenço Moso, já falecido e da Sra. Alice Saipp

Moso. Deixa os filhos: Tiago Felipe Valverde casado com Graziele Fernanda do Prado Valverde e Ednilson Fernando Valverde casado com Renata de Souza Valverde. Deixa 02 netos, demais parentes e ami-gos. O seu sepultamento deu-se dia 07 pp as 17:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade - Sala 08, seguindo para o Cemitério da Saudade, onde foi inumada em jazigo da família.

SRA. LUCILA QUERINA DE

JE-SUS, Faleceu dia 08 próximo

passado na cidade de Piraci-caba, aos 81 anos de idade e era filha do Sr. Jose Flaviano de Jesus e da Sra. Hermínia Que-rina Alves, ambos falecidos. Deixou os filhos: Denise de Je-sus, Dewalde de Jesus e Aloisio Alves de Jesus. Deixa ainda 07 netos, 06 bisnetos e demais parentes. O seu sepultamento deu-se dia 08 pp as 13:30 hs, saindo a urna mortuária do Velório Municipal da Vila Re-zende – Sala 03, para a referida necrópole, onde foi inumada em jazigo da família.

SR. MAICON ANTONY DA SIL-VA FRANÇA, Faleceu dia 07 próximo passado na cidade de Anhembi aos 32 anos de idade e era casado com a Sra. Paula Fernanda Alves. Era filho do Sr. Julio Rodrigues de França e da Sra. Nanci da Silva Pedro. Dei-xou os filhos: Richardy Antony França, Murillo Antony França e Pedro Antony França. Deixa ainda demais parentes e ami-gos. O seu corpo foi transla-dado em auto fúnebre para a cidade de Piracicaba e o seu sepultamento deu-se dia 08 pp as 10:45 hs saindo a urna mor-tuária do Velório da Saudade – Sala 01, para o Cemitério da Saudade, onde foi inumado em jazigo da família.

SR. APARECIDO DONIZETE MENGARELI, Faleceu dia 09 próximo passado na cidade de Rio das Pedras, aos 64 anos de idade e casado com a Sra. Claudete de Fatima Folha Men-gareli. Era filho do Sr. Armando Mengareli e da Sra. Amelia Do-meneghete Mengareli, ambos falecidos. Deixa os fi-lhos: Luciana Donizete Menga-reli, Giseli Rosimara Mengareli e Flavio Adriano Mengareli. Deixa demais parentes e

ami-gos. O seu sepultamento deu-se dia 09 pp ás 15:30 hs, sain-do a urna mortuária sain-do Velório Municipal de Rio das Pedras, seguindo para o Cemitério Municipal naquela localidade, onde foi inumado em jazigo da família.

SR. JOSÉ SCAGLIUSI NETO, Fa-leceu dia 08 próximo passado

na cidade de Piracicaba, aos 71 anos de idade e era filho do Sr. Modesto Scagliusi e da Sra. Joaquina Prado Scagliusi, fa-lecidos. Deixa os filhos: Paula Refina Scagliusi, David Lincow Scagliusi, Priscila Mara Sca-gliusi, Paloma Sara Scagliusi e Pamela Jane Scagliusi. Deixa também netos e bisnetos. O seu féretro deu-se dia 08 pp as 18:00 hs no Crematorio local, onde foi realizada a Cerimônia de Cremação.

SRA. ROSANA APARECIDA CONCEIÇÃO, Faleceu dia 08 próximo passado na cidade de Piracicaba, aos 54 anos de ida-de e era filha do Sr. Gumercin-do Conceição, faleciGumercin-do e da Sra. Maria de Lourdes de Oliveira Conceição. Deixou irmãos, sobrinhos, demais parentes e amigos. O seu sepultamento deu-se dia 09 pp as 10:30 hs, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade – Sala 05 para o Cemitério da Saudade, onde foi inumada em jazigo da família.

SRA. YSMALIA DE OLIVEIRA CAMPONEZA DO BRASIL

JOR-GE, Faleceu dia 08 próximo

passado na cidade de Piraci-caba aos 86 anos de idade e era viúva do Sr. Moacyr Aguiar Jorge. Era filha do Sr. Nelson Camponez de Oliveira e da Sra. Lydia Pereira Granja, ambos falecidos. Deixa a filha: Heloi-sa Aguiar Jorge Chiarelli caHeloi-sa- casa-da com Jose Antonio Chiarelli. Deixa ainda demais parentes. O seu sepultamento deu-se dia 09 pp as 13:30 hs, saindo a urna mortuária do velório da Saudade sala-06, para a refe-rida necrópole, onde será inu-mada em jazigo da família) SRA. ELIZABET APARECIDA BASAGLIA FIGUEIREDO Fale-ceu dia 08 próximo passado

na cidade de São Pedro aos 60 anos de idade e era casada com o Sr.José Figueiredo .Era filha do Sr.Valdomiro Basagila

e da Sra.Aparecida Pupin Ba-saglia .Deixa os filhos:Cesar e Vivian.Deixa netos e demais parentes.O seu corpo foi trans-ladado para a cidade de Pira-cicaba e o seu sepultamento deu-se dia 09 pp ás 16:00 hs saindo a urna mortuária do Ve-lório “B” do Cemitério Parque da Ressurreição para a referi-da necrópole, onde foi inuma-da em jazigo inuma-da família. SR. ARAMITES MARTINS IZI-DORIO Faleceu (anteontem) 06/09/2021 na cidade de Rio Claro/SP, aos 63 anos de idade. Era casado com Luiza Atanasia Izidoria Martins. Era filho da Sra. Maria Rosa de Melo e do Sr. Raimundo Mateus Izidorio. Deixa os filhos: José Aparecido casado com Erenilda; Guilher-me casado com Luciene; Maria Parecida casada com Eurico; Ana Paula casada com Maison. Deixa também netos, demais familiares e amigos. O seu se-pultamento deu - se (ontem) dia 07/09/2021 as 10:00 hs saindo a urna mortuária do Ve-lório Municipal de Rio Claro/SP seguindo para o Cemitério São João Batista – Rio Claro/SP para referida necrópole, onde foi inumado em jazigo da família. SR. RONI CESAR PIAZZA, Fa-leceu dia 06 próximo passado

na cidade de Rio Claro, aos 53 anos de idade. Era casado com Maria das Graças Benedita dos Reis. Era filho da Sra. Gil-da Piazza. Deixa o filho Deivid. Deixa também o irmão Cesar, demais familiares e amigos. O seu sepultamento deu - se dia 07 pp às 11:00 hs saindo a urna mortuária do Velorio do Cemitério Parque das Palmei-ras para referida necrópole, onde foi inumado em jazigo da família.

SRA. MARIA APARECIDA

AR-LINDO, Faleceu dia 08

próxi-mo passado na cidade de Rio Claro/SP, aos 68 anos de idade. Era casada com o Sr. Antonio Arlindo. Era filha da Sra. Natá-lia Aparecida e do Sr. João Hen-rique. Deixa os filhos: Antonio casado com Francisca; Marco casado com Flávia. Deixa tam-bém netos, bisnetos, demais familiares e amigos.O seu se-pultamento deu-se dia 09 pp as 10:00 hs saindo a urna mor-tuária do Velório Municipal de Rio Claro/SP seguindo para o

Cemitério São João Batista – Rio Claro/SP para referida ne-crópole, onde foi inumado em jazigo da família.

SR. DEOLINDO RAMOS, Fale-ceu dia 08 próximo passado

na cidade de Santa Gertrudes/ SP, aos 74 anos de idade. Era casado com a Sra. Glaucy Oliva Ramos. Era filho da Sra. Hele-na Firmino dos Santos e do Sr. Arlindo Ramos. Deixa os filhos: Lucilene casada com Ovídio; Lucimar viúvo de Edna; Rose casada com Moisés; Marcia casada com José Salvador; Ale-csander. Deixa também netos, bisnetos, demais familiares e amigos. O seu sepultamen-to deu-se dia 09 pp as 10:30 hs saindo a urna mortuária do Velório Municipal de Santa Gertrudes/SP seguindo para Cemitério Municipal naquela localidade, onde foi inumado em jazigo da família.

SRA. MARIA ANA

BERNARDI-NO PAZETI, Faleceu dia 10

pró-ximo passado na cidade de Pi-racicaba, aos 72 anos de idade e era casada com o Sr. Rubens Pazeti. Era filha do Sr. Irineu Bernardino e da Sra. Elisa Sal-vador Bernardino, ambos fale-cidos. Deixa os filhos: Marcos Roberto Pazeti casado com Ro-sana Aparecida F. Pazeti e Ma-ria Renata Pazeti Martins ca-sada com Luís Paulo Martins. Deixa netos, demais parentes

e amigos. O seu corpo

foi transladado em auto fúne-bre para a cidade de Saltinho e o seu sepultamento deu-se dia 10 pp ás 17:00 hs, saindo a urna mortuária do Velório Mu-nicipal de Saltinho, seguindo para o Cemitério Municipal na-quela localidade, onde foi inu-mada em jazigo da família. SRA. DULCE HELENA

MARIA-NO, Faleceu dia 10 próximo

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Arquitetura & Decoração

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Piracicaba Hoje

N

ão importa se o quar-to infantil é para bebê, menino ou menina, de uma coisa é certa, o ambiente precisa trazer um projeto lú-dico e seguro para estimular a imaginação e garantir que os pequenos estejam protegidos. A designer de interiores Norah Carneiro é especialista quando o assunto é projeto destinado aos pequenos.

Existem alguns pontos princi-pais na hora de definir o quarto das crianças, mas o mais impor-tante é a segurança, sem som-bra de dúvida. Para isso, móveis

embutidos na parede devem ser o primeiro investimento no que diz respeito ao mobili-ário, para que as crianças não corram risco de caírem no caso de se pendurarem e para com-plementar, prefira também pe-ças sem quinas pontudas. “Todo o cuidado é pouco quando nos referimos a quartos dos peque-nos. Crianças adoram aventuras e em algumas fases tentam su-bir em tudo. Por isso, redes de proteção também são impres-cindíveis”, lembra Norah.

Quando falamos em decora-ção, as cores e temática devem ser os pontos de partida. “Em quartos de bebês, levamos em

conta os desejos dos pais, nor-malmente a mãe já sonhou mui-to com esse cantinho. Porém, para crianças maiores, é impor-tante ouvir também os peque-nos, para que o quarto reflita a personalidade deles”.

Para quem deseja prolongar a vida útil do ambiente, a dica é não imprimir a temática do am-biente em elementos maiores, “deixe para colocar estampas em elementos fáceis de alterar com o tempo, como a roupa de cama, almofadas e até mesmo os enfeites em nichos e pratelei-ras”. A ideia é que as superfícies maiores, como paredes e até o mobiliário sejam mais neutros. “Mesmo coloridos, quando são lisos ficam fáceis de combinar com diferentes estilos e gostos, afinal, as crianças não vão gos-tar para sempre dos mesmos desenhos e temas”, reforça a profissional. Confira uma se-leção de projetos inspiradores assinado pela profissional para diferentes idades.

Quartos infantis

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Foi em tarde de autógrafos no

Espaço Convívio Unimed, no

Sho-pping Piracicaba, que a médica

coordenadora da UTI Pediátrica

do Hospital Unimed, Fabiana

Sal-vador, lançou a obra literária:

Lo-oping — O Diagnóstico da

Distro-fia Muscular de Duchenne e seu

Impacto na Vida de uma Família.

Espia só quem foi!

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Juliano Fantazia

@fantaziajuliano

4 Alqueires, 35 km de Piracicaba, 4 km do asfalto pasto, nascente, tanque, R$ 380 mil. 6,5 Alqueires, 35 km de Piracicaba, 7 km do asfalto pasto, casa, tanque, R$ 550 mil. Vendido 20 Alqueires, 36 km de Piracicaba, 400 metros do asfalto terra arada, plana, 2 casas, nascentes, açude, R$ 120mil/alq.

65 Alqueires, 35 km de Piracicaba, 3,5 km do asfalto 30 em cana, restante em pasto, nascentes, açudes, casa, mangueira completa, R$ 93mil/alq. CHÁCARAS 1.000 m2, entre Piracicaba/Tietê. Financiamento diReTo na CAixA. FAZendA 145 alqueires-Minas Gerais -oportunidade R$ 1.850.000,00. Me ligue para outras opções.

Lançamento

Fabiana, eduardo, Henrique e Gustavo Salvador

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Mais uma vez, a Escola

Nos-so Ninho recebeu o prêmio

de melhores do ano de

2021, oferecido pela

indús-tria e comércio regional.

“Estamos muito felizes com

a premiação e agradecemos

a toda equipe que realizou

esse belo trabalho comigo!

Um agradecimento especial

aos pais pelo apoio e

cari-nho de sempre! Gratidão!”,

diz Varuna Viotti.

Fotos: Juliano Fantazia/Unimed Piracicaba

Bruna, danilo, Pedro e Luiza Biegas

Daniel Valim e Cinthia Molina com a filha Clara

Marcelo e Ana elisa Junqueira Ana Júlia e Luiz Fernando Boccato Margarete e Antônio Ananias Filho

Referências

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