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Nutrição e adubação dos citros

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Academic year: 2021

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(1)

Material

Engº Agrº Derli Paulo Bonine Emater -Ascar Regional Estrela

Apresentação

Eng° Agr° Marcos José Schäfer Emater – Ascar - Harmonia

Nutrição e adubação dos citros

(2)

PROPRIEDADES DOS SOLOS

QUÍMICAS FÍSICAS

BIOLÓGICAS

Determinam as condições de

crescimento das plantas

(3)

Características do solo onde

está localizado

o pomar

(4)

Toposeqüência de unidades de solo na região da Depressão Central.

Gleissolo

Planossolo

Plintossolo

Alissolo

Argissolo

(5)

Os citros e as características físicas e químicas do solo

O sistema radicular dos citros apresenta grande proporção nos 40-60 cm superiores, podendo se aprofundar até 5m

São sensíveis à acidez e muito exigentes em magnésio e principalmente cálcio

Crescem bem em solos com ampla variação textural, porém são os de textura média (em torno de 20% de argila) os mais adequados;

(6)

Os citros e as características físicas e químicas do solo

Nenhuma característica do solo é mais importante para os citros do que a boa drenagem; raramente são encontrados bons pomares com plantas crescendo satisfatoriamente em menos de 100 cm de solo bem drenado.

(7)

O que é ???

CTC: Capacidade de Troca de cátions = Quantidade de cátions (Al, H, Ca, Mg, K e Na) que o solo é capaz de reter. Os três principais fatores que afetam a CTC do solo são a textura, a quantidade e tipo de argila e o teor de matéria orgânica.

Saturação por bases: proporção de cátions básicos (Ca, Mg, K e Na) em relação a CTC.

Solos eutróficos: solos com sat. por bases alta  50 %

Solos distróficos: solos com sat. por bases baixa  50 %

(8)

Argissolo Vermelho Distrófico arênico (Unidade Bom Retiro).

A E

Bt

Os Argissolos podem apresentar limitações químicas devido à

baixa fertilidade natural

(distróficos), forte acidez e alta saturação por alumínio. A toxidez de alumínio em profundidade é de difícil correção.

(9)

Chernossolo Argilúvico Férrico típico (Unidade Ciríaco).

A

Bt

C

(10)

A

Bt

C

Chernossolos são solos escuros, com razoáveis teores de

material orgânico, alta fertilidade química (saturação

por bases  65%) e alta CTC em todo o

perfil

(11)

Neossolo Litólico Eutrófico chernossólico (Unidade Charrua).

A

R

Podem ser Eutróficos

(saturação por bases  50%) ou Distróficos (< 50 %)

(12)

Latossolo Vermelho Distrófico típico (Unidades Cruz Alta e Passo Fundo).

A

Bw

Baixa CTC, acentuada acidez, baixa reserva de nutrientes e toxidez por

alumínio.

(13)

Avaliação das necessidades de adubo:

- Análise do solo - Análise foliar - Análise visual

Análise de solo

Pré-plantio: separar talhões homogêneos 8 meses antes do plantio do pomar.

Pomares implantados: A cada dois anos retirar amostras na faixa adubada

(14)
(15)

Coleta em “Zig-zag” de Subamostras

de solo em uma área Homagênea

(16)
(17)

Adubação mineral baseada na Análise de Solo:

- Adubação pré-plantio + correção da acidez - Adubação de formação - 1º ao 4º ano

- Adubação de manutenção

(18)

Adubação Pré-plantio

Teor no solo P2 O5 (Kg/ha) K2O (Kg/ha) Muito baixo (90)* 180** (130)*** 100****

Baixo (60) 120 (90) 70

Médio (30) 80 (60) 40

Alto (0) 80 (30) 0

Muito Alto 0 (0) 0

Fonte: ROLAS

* Manual 1995

** Manual 2004

*** XII Ciclo de Palestras sobre Citricultura do RS

**** Valores iguais ao Manual 1987

(19)

Aplicar em toda a área quando houver cultivo intercalar ou para favorecer o desenvolvimento de plantas recuperadoras

Em faixa de 2 metros sem cultivo intercalar

Adubação pré-plantio

(20)

Por tratar-se de uma cultura perene, a época de implantação do POMAR é a

ÚNICA oportunidade que o citricultor tem para fazer um BOM PREPARO DO SOLO.

Assim, é preferível gastar tempo e

recursos financeiros nesta fase do que

tentar medidas corretivas posteriores, que têm pouca eficiência e um alto custo.

CONSIDERAÇÃO

(21)

Adubação de formação ou crescimento

Nitrogênio (Kg/ha):

Anos após o plantio Teor de matéria

orgânica no solo *

 2,5 45 Kg/ha 75 110 155

2,6 a 3,5 35 60 90 130

3,6 a 4,5 30 45 60 90

 4,5 0 0 0 0

* Conforme análise de solo do pré-plantio

(22)

Adubação de formação ou crescimento

Potássio (Kg/ha de K

2

O):

Anos após o plantio Interpretação do teor

de K do solo *

Muito baixo 20 30 40 80

Baixo 10 15 30 60

Médio 0 0 20 40

Alto 0 0 0 20

Muito alto 0 0 0 0

* Conforme análise de solo do pré-plantio

No 1º e 2º anos só é necessário fazer adubações com K quando não tiver sido feita adubação de pré-plantio.

(23)

Adubação de formação ou crescimento

Fósforo:

Nos pomares adubados com fósforo em pré- plantio, com teor de P nas folhas maiores que 0,13 %, não há necessidade de adubações

posteriores de crescimento ou de manutenção.

Se as análises foliares e/ou de solo indicarem deficiência, poderão ser feitas adubações

corretivas de cobertura com base na análise de

solo.

(24)

Adubação de manutenção

Nutrientes exportados por tonelada de fruta fresca Componente Valência (g) 20 t/ha 30 t/ha

Nitrogênio 2.434 48,68 73,02

Fósforo 214 4,28 6,42

Potássio 1.986 39,72 59,58

Cálcio 597 11,94 17,91

Magnésio 152 3,04 4,56

Enxofre 177 3,54 5,31

Bataglia et aI (1977)

(25)

Nitrogênio

Para pomares com produção até 20 t/ha de frutos, aplicar anualmente as quantidades de N

recomendadas para o quarto ano; para cada 10 t/ha de incremento real ou esperado da produção de frutos, aumentar em 40 Kg/ha a adubação anual com N.

4º ano: MO  2,5 = 155 Kg/ha

MO 2,6 - 3,5 = 130 Kg/ha

MO 3,6 - 4,5 = 90 Kg/ha

MO > 4,5 = 0

(26)

Potássio

A partir do 5º ano, aplicar anualmente as doses recomendadas para o 4º ano, estimadas para

uma produção de 20 t/ha de frutos; adicionar 60 Kg de K

2

O/ha anualmente, para cada aumento real , ou esperado, de 10 t/ha na produção,

independente do teor inicial de K no solo.

Teor de K no solo Kg de K2O/ha

Muito baixo 80

Baixo 60

Médio 40

Alto 20

Muito alto 0

(27)

Potássio

Quando o teor de K na análise foliar for maior que 1,5 % de potássio, diminuir em 20 % as

doses que estavam sendo aplicadas; quando o teor foliar for menor que 1,0 %, aumentar as doses em 20 %, sem entretanto ultrapassar a quantidade de 400 Kg de K

2

O/ha,

principalmente em solos com teor de K maior

que 40 mg/dm

3

.

(28)

A absorção de nutrientes pelos citros ocorre durante o ano todo, sendo mais intensa nas fases de florescimento, formação de folhas e

ramos novos.

(29)

Parcelamento da adubação:

Nitrogênio Potássio Ago a set 40 % 60 % Nov a dez 30 %

Fevereiro 30 % 40 %

(30)
(31)

Adubação orgânica:

(32)
(33)
(34)
(35)
(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
(41)
(42)

Concentração média de N, P2O5 e K2O e teor de matéria seca de alguns materiais orgânicos:

Material orgânico

N P2O5 K2O MS

% (m/m) Cama de aves 1

lote

3,0 3,0 2,0 70

Cama de aves 3 lotes

3,2 3,5 2,5 70

Cama de aves 6 lotes

3,5 4,0 3,0 70

Esterco sólido de suínos

2,1 2,8 2,9 25

Esterco fresco de bovinos

1,5 1,4 1,5 15

Kg/m3 de chorume Esterco líquido

de suínos

4,5 4,0 1,6 6

Esterco líquido de bovinos

1,4 0,8 1,4 4,6

Kg/t Esterco pastoso

de bovino

3,2 2,6 3,4 14,9

(43)
(44)

Plantas recuperadoras

Esp.

Inverno

Massa Seca

N P K REL.

C:N Kg/ha Kg/ha Kg/ha Kg/ha

Ervilhaca 2514 78 8,3 57 11

Tremoço 6316 132 13,1 121 18

Aveia Preta 4544 42 9,2 77 42

Vegetação Espontânea

1470 26 3,9 32 21

Esp. Verão Feijão-de- Porco

6052 157 2,58%

13,5 0,23%

102 1,69%

14,6 Guandú-anão 5322 102

1,90%

10,5 0,20%

63

1,19%

21,6 Crotalária 5614 115

2,11%

10,9 0,20%

108 1,92%

17,5 Vegetação

Espontânea

3798 31

0,81%

5,7 0,15%

57 1,5%

47,3

C.A. CERETA e C. AITA – Depto Solos – UFSM Trabalho com Média de três anos.

(45)
(46)
(47)
(48)
(49)
(50)
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(61)
(62)
(63)
(64)
(65)
(66)

Análise foliar

- De janeiro a março, em ramos de primavera, com frutos.

- 3ª ou 4ª folha

(67)

Análise foliar

Não coletar de:

- Plantas doentes

- Época de estiagem ou com altas temperaturas - Sintomas de excesso ou deficiência

- Ramos ladrões

- Plantas pulverizadas

- Esperar 30 dias após a última fertilização

Amostra: plantas da mesma idade, mesma posição na planta, variedade, porta-enxerto e condições de solo.

- 8 a 16 folhas por planta, dependendo do tamanho das folhas. Total de 80 a 200 folhas.

(68)

Laboratório Análise de Solos da UFRGS

Fone: 51-33166023

Macro: N, P, Ca, Mg - custo R$ 28,00

Micro: S, Cu, Zn, Fe, Mn, B - Custo R$ 32,00 Macro + Micro = custo R$ 41,00

Embrapa Clima Temperado de Pelotas

Laboratório de nutrição vegetal:

Responsável: Claudio José da Silva Freire Fone: (53) 275.8231

N,P,K,Ca,Mg,Fe,Mn,Zn,Cu e B = R$ 17,00/amostra.

Macro = N,P,K,Ca e Mg = R$ 8,50/amostra Micro = Fe,Mn,Zn,Cu e B = R$ 11,50/amostra

(69)

Interpretação dos resultados da análise foliar dos citros para macronutrientes - valores em %

Interpretação N P K Ca Mg S

Insuficiente  2,3  0,12  1,00  3,5  0,25 0,2 Normal 2,3 – 2,7 0,12 – 0,16 1,0 – 1,5 3,5 – 4,5 0,25 – 0,40 0,2 – 0,3

Excesso  3,0  0,2  2,0  5,0  0,40  0,5

(70)

Interpretação dos resultados da análise foliar dos citros para micronutrientes - valores em mg/Kg

Interpretação B Cu Fe Mn Mo Zn

Insuficiente  36  4  50  35  0,1  35

Normal 36 - 100 4 - 10 50 - 120 35 - 50 0,1 – 1,0 35 - 50

Excesso  150  15  200  100  2,0  100

(71)

Adubação com micronutrientes:

Para pomares em produção recomenda-se duas aplicações, a primeira na época do florescimento,

logo após a queda das pétalas, e a segunda durante o fluxo de brotação de fevereiro a março.

Fonte de nutrientes Gramas por 100 litros de água

Sulfato de zinco 300

Sulfato de manganês 200

Ácido bórico 80

Sulfato de magnésio 2000

Uréia 2000

(72)

Adubação com micronutrientes:

Para pomares em produção recomenda-se duas aplicações, a primeira na época do florescimento,

logo após a queda das pétalas, e a segunda durante o fluxo de brotação de fevereiro a março.

Fonte de nutrientes Gramas por 100 litros de água

Sulfato de zinco 300

Sulfato de manganês 200

Ácido bórico 80

Sulfato de magnésio 2000

Uréia 500

Cloreto de potássio 250

(73)

Análise visual das deficiências

Deficiência de Nitrogênio

Folhas novas verde pálido, tornando-se amarelo esverdeadas quando crescem; vegetação rala; ausência ou poucos frutos de

cor pálida

Causa: pouca matéria orgânica no solo; lixiviação; acidez excessiva

(74)

Deficiência de Fósforo

A folha toma uma cor verde escura sem brilho e depois

amarelo-laranja; frutos ásperos, esponjosos, com centro oco e excessivamente ácidos

Causa: pobreza no solo e acidez excessiva

(75)

Deficiência de Potássio

Os sintomas de deficiência de Potássio aparecem

principalmente nos frutos, que se tornam muito pequenos com casca lisa e fina.

(76)

Deficiência de Zinco

Sintoma: redução do tamanho das brotações e das folhas

novas, acompanhada de clorose acentuada do limbo entre as nervuras.

Causas: pobreza de solos arenosos e ácidos; alta luminosidade;

diminuição da disponibilidade pela calagem e diminuição da absorção devido a adubações fosfatadas.

(77)

Deficiência de Manganês

Sintomas: Em folhas novas, manchas amarelo-pálidas e difusas entre as nervuras. As folhas ficam de tamanho normal, ao

contrário da deficiência de Zn.

Causas: carência no solo; fixação pela matéria orgânica; menor disponibilidade por calagem excessiva ou fortes adubações

fosfatadas.

(78)

Deficiência de Boro

Principal sintoma nos frutos, com tamanho reduzido e

queda. No albedo e na columela central aparecem manchas escuras. Sementes

pequenas, escuras e malformadas.

Causas: pobreza de matéria orgânica; diminuição de

disponibilidade causada por seca ou calagem excessiva; acidez do solo excessiva.

(79)

Cálcio

O Cálcio é um elemento importante na síntese da parede celular, no crescimento do sistema radicular, do tubo

polínico. Assim o Cálcio é um nutriente importante para a fecundação das flores, fixação dos botões florais e da

frutificação. O Cálcio absorvido pelas raízes possui baixa mobilidade nas plantas, e o cálcio localizados em folhas e ramos é praticamente imóvel, pois este faz parte da

parede celular. Pode ocorrer deficiência deste nutriente nos pontos de floração, onde sua demanda é alta. A

maneira de suprir esta demanda de cálcio é através da aplicação via foliar, pois o cálcio assim aplicado é

rapidamente transportado no floema para os órgãos novos ou em formação.

(80)

O teor de Cálcio afeta a incidência de doenças:

- Este nutriente é essencial para a estabilidade das membranas. Quando o teor de Cálcio é baixo ocorre aumento do fluxo de aminoácidos livres, favorecendo o ataque de doenças.

- A maioria dos fungos invade a célula através da

liberação de enzimas que dissolvem a lamela média. A atividade das enzimas é fortemente inibida pelo Ca, determinando resistência à doenças fúngicas.

(81)

Boro

O boro influencia diretamente a produção por proporcionar maior desenvolvimento radicular,

aumentando o volume de solo explorado pelas raízes, maximizando o aproveitamento da água e dos

fertilizantes, bem como por estar diretamente envolvido na formação da parede celular, contribuindo para

aumento da resistência geral da planta. O Boro está relacionado com movimentação dos açúcares nas

plantas, divisão celular e fecundação das flores. A falta deste afeta a germinação do grão de pólen e do

crescimento do tubo polínico. Não se transloca facilmente de um órgão para outro na planta.

(82)

Deficiência de Boro

Os sintomas aparecem com elevada deficiência. As frutas ficam com tamanho reduzido

e caem. No albedo e na columela central aparecem manchas escuras. Sementes

pequenas, escuras e malformadas.

Causas: pobreza de matéria orgânica; diminuição de

disponibilidade causada por seca ou calagem excessiva; acidez do solo excessiva.

(83)

As deficiências de B e Zn são as mais freqüentes

nos solos brasileiros e tem limitado a produtividade e qualidade dos frutos cítricos (Quaggio &Piza

Junior, 2001). (importância na planta)

Por que usar boro?

Freqüentemente baixos teores no solo: menores que 0,3 mg.dm

-3

Baixa absorção de boro em regiões de clima

mais frio

(84)

Como trata-se de um micronutriente, pequenas quantidades são suficientes (baixo custo) e é

absorvido rapidamente pelas raízes.

Por que usar boro?

Em São Paulo, onde existem trabalhos de

pesquisa, os resultados mostram aumento de produtividade.

Rio Grande do Sul já é recomendado

rotineiramente para videira, e está na

recomendação do manual para citros.

(85)

Interpretação da análise de solo para recomendação de Boro no solo:

Manual 2004 (pg.244): O boro pode ser

aplicado via foliar, entretanto é mais indicada a sua aplicação no solo. Se a disponibilidade de B no solo for inferior a 0,3 mg/dm

3

, recomenda-se aplicar e incorporar entre 20 e 30 Kg/ha de

bórax, juntamente com a adubação de pré- plantio. Posteriormente, se os teores foliares forem inferiores a 50 mg/Kg, fazer uma

pulverização no solo com bórax (10 Kg/ha) na

faixa adubada.

(86)

Recomendação para o Estado de São Paulo

(87)

A produtividade máxima no experimento de Quaggio et all. 2003 foi obtida com a dose de 4 Kg/ha de Boro aplicado no solo. Para melhor eficiência da adubação o B deve ser aplicado

parceladamente, devido ao seu grande potencial de perdas por lixiviação. A adubação deverá ser parcelada em três aplicações anuais, durante a primavera e verão, juntamente com a adubação N, P e K.

A adubação via solo será acompanhada com aplicações foliares bianuais, uma na floração e outra no pleno verão (dezembro), com calda

composta por uréia (3,0 g/l), sulfato de zinco (5,0

g/l) e ácido bórico (2,0mg/l).

(88)

Teor Aproximado

Material Fórmula

química g kg-1

Ácido Bórico H3BO3 175

Bórax Na2B4O7.10H2O 115

Colemanita Ca2B6O11.5H2O 150

Ulexita NaCaB5O9.8H2O 100

Boro Solúvel Na2B8O13. 4H2O 205

Fertilizantes boratados utilizados para corrigir deficiência de boro

Na ARLA (Associação Rural de Lajeado):

Ulexita: R$1,45/Kg Borax: R$3,45/Kg

(89)

Muito

obrigado!

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