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EMF Cap 8 e 9 Oferta de Moeda e Política Monetária. Cap.8 e 9 MA 1. Enquadramento Institucional do Processo de Criação Monetaria na Zona Euro

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(1)

Cap.8 e 9

Oferta de Moeda e

Política Monetária na área do euro

Margarida Abreu EMF - ISEG 1

Enquadramento Institucional do Processo de

Criação Monetaria na Zona Euro

Em Maio de 2010

“área do euro”: Estados-membros que

adoptaram o euro (16)

Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países-Baixos, Portugal e Grécia, Eslovenia, Eslováquia, Malta , Chipre

E t d

b

ã d

t

Margarida Abreu EMF - ISEG 2

Estados-membros que não adoptaram o

euro (11):

Dinamarca, Suécia, Reino-Unido, Bulgaria, Republica Checa, Estonia, Letónia, Lituania, Hungria, Polonia, Romenia.

Agentes do Processo de criação monetária

† Agentes não monetários: depositantes e devedores do

sistema monetário

† Sistema monetário: Autoridade monetária (Eurosistema), Outras instituições financeiras monetárias (IFM) Belgium Germany Ireland Greece Spain France Italy Cyprus Luxembourg Malta

The Euro Area

Margarida Abreu EMF - ISEG 5

The Netherlands Austria Portugal Slovakia Slovenia Finland Non-participants:

Bulgaria, Czech Republic, Denmark, Estonia, Latvia, Lithuania, Hungary, Poland, Romania, Sweden and the United Kingdom are EU Member States but are not currently participating in the single currency. Denmark, Estonia, Latvia, Lithuania are members of the exchange rate mechanism II (ERM II). This means that the Danish krone, the Estonian kroon, the Cyprus pound, the Latvian lats, the Lithuanian litas, the Maltese lira are linked to the euro. It is expected that in the future more countries will join ERM II.

Sistema Europeu De Bancos Centrais

† BCE + 27 BCN Estados-membros EU (Alemanha Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia)

† Define e executa a política monetária única (PMU) na

á d li õ bi i d té

Margarida Abreu EMF - ISEG 6

área do euro, realiza as operações cambiais e detém e gere as reservas oficiais dos Estados-membros.

† Promove o bom funcionamento dos sistemas de pagamento e colabora com as autoridades nacionais em matéria de supervisão das instituições de crédito e de estabilidade do sistema financeiro.

(2)

BCE

a) Conselho do BCE

† Principal órgão de decisão do SEBC

† Define a PMU, incluindo objectivos monetários intermédios, taxas de juro oficiais e reservas mínimas

† A concretização da PMU é descentralizada, na medida em que a sua operacionalização é feita pelos BCN que

Margarida Abreu EMF - ISEG 7

em que a sua operacionalização é feita pelos BCN que integram o Eurosistema.

† Tem 22 membros (6 membros da Comissão Executiva, 16 governadores dos BCN da area do euro)

† Decisões sobre política monetária são tomadas por maioria simples, dispondo cada membro de um voto.

b) Conselho Geral do BCE

†

Membros: Presidente e Vice-Presidente do

BCE, os governadores dos 27 bancos

centrais nacionais dos países da UE

†

Discute os assuntos que dizem respeito à

Margarida Abreu EMF - ISEG 8

q

p

área do euro e aos países não participantes

(MTC2)

†

Quando todos os Estados-membros da UE

tenham o euro, CG do BCE será dissolvido.

c) Comissão Executiva Do BCE

† Membros: Presidente do BCE, vice-presidente e quatro

membros nomeados por um período de 8 anos (não reconduzíveis)

† Os membros devem ter reconhecida competência e experiência profissional nos domínios monetário ou bancário

† É responsável pela gestão das actividades correntes do BCE e

Margarida Abreu EMF - ISEG 9

p p g

pela execução da PMU

„ de acordo com as orientações e decisões estabelecidas pelo Conselho do BCE,

„ dando as orientações e instruções necessárias aos BCN.

Autonomia do BCE

† O BCE e os bancos centrais nacionais são totalmente independentes das instituições políticas e privadas dos Estados-membros e da UE.

==> Princípio está consagrado no Tratado

EUROSISTEMA

† Fazem parte: 16 BCN da área do euro e o BCE ¾ Os BCN dos Estados-membros que não adoptaram o euro

não participam nas decisões de PMU

† Eurosistema corresponde na prática ao Conselho do BCE.

Margarida Abreu EMF - ISEG 10

As funções básicas do Eurosistema :

† Definir e executar a política monetária da área do euro

† Realizar operações cambiais e gerir as reservas oficiais de moeda estrangeira dos países da área do euro

† Emitir notas de banco da área do euro e

† Promover o bom funcionamento do sistema de pagamentos

Agregados Monetários na Área do Euro

1. Circulação monetária (C)

2. Depósitos à Ordem (DO) M1 = C + DO 3. Depósitos a prazo até 2 anos (DP≤ 2A)

4 D ó i é i é 3 (D 3M) 4. Depósitos com pré-aviso até 3 meses (Dpa≤ 3M)

M2 = M1 + DP≤ 2A + Dpa≤ 3M 5. Acordos de Recompra

6. Acções/Unidades de Participação em FMM (A / UPFMM) 7. Títulos de dívida com prazo até 2 anos (TDÍV≤ 2A)

(3)

Bal. Agregado IFM

excluindo

Eurosistema

ACTIVO PASSIVO ERifm DRifm IFM IFM AP AC OR OAP/OR TRifm A/UP-FMMifm

Margarida Abreu EMF - ISEG 13

ifm ifm IFM TDÍVifm AP CAP/RESifm OR A/UP-FMMifm A/OPifm DXifm AFifm OAifm RXifm OPifm

Eurosistema

ACTIVO PASSIVO ERifm+e C AP DAC OR DOAP/OR TRifm+e A/UP-FMM

Margarida Abreu EMF - ISEG 14

ifm+e AP TDÌVifm+e OR A/OPifm+e DXifm+e AFifm+e OAifm+e CAP/RESifm+e RXifm+e OPifm RespIntraIFM

Margarida Abreu EMF - ISEG 15

O Multiplicador Monetário

(Ou de Crédito)

†

Relaciona Ms com H (= C+ R)

Reservas (R) = Reservas Legais (R

L)

+

Reservas Extraordinárias (R

E

)

Margarida Abreu EMF - ISEG 16

Reservas Extraordinárias (R

E

)

R

E

= R. Livres (R

LV

) + R. Cobertura (R

C

)

R

L

= r

L

.RSR

R

C

= r

C

.RSR

R

LV

= R – (R

L

+ R

C

)

O Multiplicador Monetário

(Ou de Crédito)

Hipóteses

1) RLV = 0, pelo que R = RL+ RC

2) RSR, correspondem aos depósitos totais DT (DT=M3-C)

RL DT R DT

Margarida Abreu EMF - ISEG 17

RL = rLDT e Rc = rcDT, R = rLDT + rcDT ⇔ R = (rL+ rc) DT ⇔ R = r DT onde r = rL+ rc 3) C = b M3 ⇔ b = C/M3 Ou C = c DT ⇔ c = C/DT

O Multiplicador Monetário (Ou de Crédito)

Dedução: M3 = C + DT

1

3

M

H

b r rb

=

+ −

Margarida Abreu EMF - ISEG 18

(4)

POLÍTICA MONETÁRIA

† OBJECTIVOS DA POLÍTICA MONETÁRIA

† INSTRUMENTOS DA POLÍTICA MONETÁRIA

† MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA

MONETÁRIA

† POLÍTICA MONETÁRIA NA ZONA EURO

† POLÍTICA MONETÁRIA NA ZONA EURO

„ A estratégia da política monetária do BCE

„ Execução da política monetária do BCE

Margarida Abreu EMF - ISEG 19

Objectivos de Política Monetária

1. Elevado nível de emprego

2. Crescimento económico sustentado

3 Estabilidade de preços

Margarida Abreu EMF - ISEG 20

3. Estabilidade de preços

4. Estabilidade das taxas de juro

5. Estabilidade dos mercados financeiros

6. Estabilidade no mercado de câmbios

externo

Conflitualidade entre os Objectivos

AUTORIDADE MONETÁRIA 1 INSTRUMENTOS 2 OBJECTIVOS OPERACIONAIS 3 OBJECTIVOS INTERMÉDIOS 4 OBJECTIVOS (FINAIS) •Política de mercado aberto •Política de desconto •Reservas mínimas •Reservas, Base monetária •Taxas de juro do mercado monetário

•Agregados monetários (em particular M3) Taxas de juro de curto prazo e de longo prazo

(5)

Instrumentos da PM

1. Operações De Mercado Aberto

(Open

market operations)

2

. Política de Refinanciamento ou

d

Política de Desconto

(Discount Policy)

3. Reservas Mínimas

(Reserve Requirement)

Margarida Abreu EMF - ISEG 25

Instrumentos da PM

1. Operações De Mercado Aberto

(Open

market operations)

† Principais operações de política monetária,

„ orientar as taxas de juro,

„ gerir a liquidez do mercado,

„ sinalizar a orientação da política monetária.

Margarida Abreu EMF - ISEG 27

† Vantagens

1. Autoridade Monetária tem controlo total 2. Flexíveis e precisas

3. Facilmente reversíveis

4. Podem ser rapidamente implementadas

1. Operações De Mercado Aberto

Na área do euro temos Quatro categorias de

operações e Cinco tipos de instrumentos

Quatro categorias operações de mercado aberto

1. Operações principais de refinanciamento (main fi i ti )

Margarida Abreu EMF - ISEG 28

refinancing operation)

2. Operações de refinanciamento de prazo alargado

(longer-term refinancing operation)

3. Operações ocasionais de regularização (fine-tuning operation) swaps de divisas

4. Operações estruturais (structural operation)

1. Operações De Mercado Aberto

Cinco tipos de instrumentos

1. Operações reversíveis (acordos de reporte ou de empréstimos com garantia)

2 T õ d fi i i

Margarida Abreu EMF - ISEG 29

2. Transacções definitivas

3. Emissão de certificados de dívida

4. Swaps de divisas

5. Constituição de depósitos a prazo fixo bilaterais

(6)

Margarida Abreu EMF - ISEG 31 http://www.ecb.int/mopo/implement/omo/html/index.en.html

Margarida Abreu EMF - ISEG 32

Ex.

Acordo de reporte ou Repo

Margarida Abreu EMF - ISEG 33

Procedimentos

Margarida Abreu EMF - ISEG 34

Exemplo

(7)

Margarida Abreu EMF - ISEG 37 Margarida Abreu EMF - ISEG 38

Exemplo

?Qual o montante de fundos atribuido a cada

banco e a que taxa de juro?

Margarida Abreu EMF - ISEG 39 Margarida Abreu EMF - ISEG 40

2. Política de Refinanciamento ou Política de

Desconto (Discount Policy)

Facilidades Permanentes

Objectivo

„

ceder e absorver liquidez pelo prazo

overnight

„

sinalizar a orientação geral da política

Margarida Abreu EMF - ISEG 41

„

sinalizar a orientação geral da política

monetária

„

delimitar as taxas de juro de mercado

overnight

Vantagens: Banco de último recurso (Lender of last resort)

Î Evitar o pânico bancário e financeiro

Exemplos: crise do mercado bolsista de 1987, o

ataque terrorista de 11 Setembro, crise actual

2. Política de Refinanciamento

(Política de Desconto ou Discount Policy)

Facilidades Permanentes

Margarida Abreu EMF - ISEG 42

Desvantagens:

1. Taxas podem gerar erros de interpretação de PM 2. Flutuações das taxas podem provocar flutuações

inesperadas da liquidez

(8)

Facilidade permanente de cedência

de liquidez (marginal lending

facility)

2. Política de Refinanciamento

(Política de Desconto ou Discount Policy)

Facilidades Permanentes

Margarida Abreu EMF - ISEG 43

Facilidade permanente de depósito

(deposit facility)

Margarida Abreu EMF - ISEG 44

http://www.ecb.int/stats/monetary/rates/html/index.en.html

Margarida Abreu EMF - ISEG 45

3. Reservas Mínimas

†

É aplicável às instituições de crédito na área

do euro

†

Objectivo: estabilização das taxas de juro do

mercado monetário e criação de escassez

estrutural de liquidez (ou aumento).

†

Reservas obrigatórias mínimas de cada

Margarida Abreu EMF - ISEG 46

†

Reservas obrigatórias mínimas de cada

instituição são determinadas com base em

elementos do seu balanço.

†

As reservas obrigatórias detidas pelas

instituições são remuneradas à taxa das

facilidades permanentes de deposito do

Eurosistema.

3. Reservas Mínimas

Vantagens

1. Efeito muito forte

Desvantagens

1 Pequenas alterações geram grandes

1. Pequenas alterações geram grandes

efeitos sobre M

s

2. Aumentos provocam problemas de

liquidez aos bancos

3. Alterações frequentes provocam

incerteza nos bancos

4. Imposto sobre os bancos

Mecanismos Transmissão da PM

1. Mecanismos tradicionais da taxa de juro

2.Mecanismos que actuam através do efeito sobre o

preço de activos

a) Mecanismo da taxa de câmbio ou das exportações líquidas;

b) M i d “ ” d T bi

b) Mecanismo do “q” de Tobin; c) Efeito riqueza

3. Perspectiva do crédito

a) Disponibilidade de crédito bancário; b) Situação líquida das empresas;

c) Cash-flow das empresas;

(9)

M ↑, i ↓, I ↑, Y ↑

M ↑, P

e

↑, π

e

↑, i

r

↓, I ↑, Y ↑

1. Mecanismos tradicionais da taxa de juro

Margarida Abreu EMF - ISEG 49

Mecanismos Transmissão da Pol. Monetária

2. Mecanismos que actuam através do efeito sobre o

preço de activos

Mecanismo da taxa de câmbio ou das exportações líquidas

M ↑, i ↓, E ↓, NX ↑, Y ↑

Margarida Abreu EMF - ISEG 50

Mecanismo do “q” de Tobin

M ↑, Pe↑, q ↑, I ↑, Y ↑

Efeito riqueza

M ↑, Pe↑, W ↑, C ↑, Y ↑

Mecanismos Transmissão da Pol. Monetária

3. Mecanismos do crédito

Disponibilidade de crédito bancário M ↑, empréstimos bancários ↑, I ↑, Y ↑

Sit ã lí id d

Margarida Abreu EMF - ISEG 51

Situação líquida das empresas

M ↑, Pe↑, selecção adversa ↓, risco moral ↓, endividamento ↑, I ↑, Y ↑

Mecanismos Transmissão da Pol. Monetária

3. Mecanismos do crédito

Cash-flow das empresas

M ↑, i ↓, cash flow ↑, selecção adversa ↓, risco

moral ↓, crédito ↑, I ↑, Y ↑

Variações não antecipadas do nível geral de preços

Margarida Abreu EMF - ISEG 52

preços

M ↑, não antecipado P ↑, selecção adversa ↓, risco

moral ↓, crédito ↑, I ↑, Y ↑

Efeito sobre a liquidez das famílias M ↑, Pe↑, valor dos activos financeiros ↑, possibilidade de ocorrência de perturbações no sector financeiro ↓, bens de consumo duráveis e despesas de habitação ↑, Y ↑

Politica Monetária na Área do Euro

Objectivos do Eurosistema

†

Objectivo primordial : A manutenção da

estabilidade de preços (105º do Tratado)

†

Deve igualmente apoiar as políticas

económicas gerais na Comunidade

Margarida Abreu EMF - ISEG 53

Europeia.

(10)

Estratégia de Pol. Monetária do Eurosistema

† “estratégia de política monetária”: A forma

específica como a autoridade monetária se dedica à implementação do seu principal objectivo

Análise Monetária (antigo Primeiro Pilar)

-Margarida Abreu EMF - ISEG 55

Análise Monetária (antigo Primeiro Pilar) papel proeminente à moeda: estabelecimento

de um valor de referência para o crescimento

da oferta de moeda.

† Consistente com a estabilidade de preços

† Ter em consideração o crescimento real do produto e as alterações à velocidade de circulação da moeda

Estratégia de Pol. Monetária do Eurosistema

† Equação quantitativa: ∆%M3 = ∆%Yr + ∆%P–∆%V

taxa de variação da massa monetária (∆M3) taxa de crescimento real (∆Yr)

taxa de inflação (∆P)

taxa de variação da velocidade de circulação da moeda (∆V)

Margarida Abreu EMF - ISEG 57

¾ Reflecte a existência de uma relação estável ou previsível entre M3 e o produto nominal da área do euro, pressupondo uma estabilidade da procura de moeda

¾ O valor de referência é definido relativamente ao agregado monetário alargado M3, sendo de 4 ½ % ao ano desde 1999

Estratégia de Pol. Monetária do Eurosistema

Análise Económica (antigo Segundo Pilar)

-uma avaliação global das perspectivas sobre

a evolução futura dos preços e os riscos para

a estabilidade de preços na área do euro

Margarida Abreu EMF - ISEG 58

Referências

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