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Acreditação e Sistemas de Certificação. Prof. Ma Vanessa Pradebon

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Acreditação e Sistemas de Certificação

Prof. Ma Vanessa Pradebon

(2)

TRÍADE DA QUALIDADE

ESTRUTURA - recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários para a assistência médica. Inclui financiamento e disponibilidade de mão-de-obra qualificada.

PROCESSO - atividades envolvendo profissionais de saúde e pacientes, com base em padrões aceitos. A análise pode ser sob o ponto de vista técnico e/ou administrativo.

RESULTADO - produto final da assistência

prestada, considerando saúde, satisfação de

padrões e de expectativas.

(3)

Os sete pilares da qualidade de Donabedian

EFICÁCIA - capacidade de a arte e a ciência da medicina produzirem melhorias na saúde e no bem-estar. Significa o

melhor que se pode fazer nas condições mais favoráveis, dado o estado do paciente e mantidas constantes as demais

circunstâncias.

EFETIVIDADE - melhoria na saúde, alcançada ou alcançável nas condições usuais da prática cotidiana. Ao definir e avaliar a

qualidade, a efetividade pode ser mais precisamente especificada como sendo o grau em que o cuidado, cuja

qualidade está sendo avaliada, alça-se ao nível de melhoria da saúde que os estudos de eficácia têm estabelecido como

alcançáveis.

EFICIÊNCIA - é a medida do custo com o qual uma dada

melhoria na saúde é alcançada. Se duas estratégias de cuidado são igualmente ficazes e efetivas, a mais eficiente é a de menor custo.

(4)

OTIMIZAÇÃO - torna-se relevante à medida que os efeitos do cuidado da saúde não são avaliados em

forma absoluta, mas relativamente aos custos. Numa curva ideal, o processo de adicionar benefícios pode ser tão desproporcional aos custos acrescidos, que tais

"adições" úteis perdem a razão de ser.

ACEITABILIDADE - sinônimo de adaptação do cuidado aos desejos, expectativas e valores dos pacientes e de suas famílias. Depende da efetividade, eficiência e

otimização, além da acessibilidade do cuidado, das características da relação médico-paciente e das amenidades do cuidado.

(5)

LEGITIMIDADE - aceitabilidade do cuidado da forma em que é visto pela comunidade ou

sociedade em geral.

EQÜIDADE - princípio pelo qual se determina o que é justo ou razoável na distribuição do

cuidado e de seus benefícios entre os membros de uma população. A eqüidade é parte daquilo que torna o cuidado aceitável para os indivíduos e legítimo para a sociedade(Donabedian,1994).

(6)

PRINCÍPIOS

• o trabalho produtivo é realizado através de processos;

• relações sólidas entre cliente e fornecedor são

imprescindíveis para uma segura administração da qualidade;

• a principal fonte de falhas de qualidade são os problemas nos processos;

• a má qualidade é cara;

• a compreensão da variabilidade dos processos é a chave para melhorar a qualidade;

(7)

• o controle de qualidade deve concentrar-se nos processos;

• a abordagem contemporânea de qualidade está

fundamentada no pensamento científico e estatístico;

• o envolvimento total do empregado é crucial;

• estruturas organizacionais diferentes podem ajudar a obter melhoria da qualidade;

• a administração da qualidade emprega três atividades básicas, estreitamente inter-relacionadas:

planejamento da qualidade, controle da qualidade e melhoria da qualidade(Berwick, 1991).

(8)

INDICADORES

• "Indicadores de saúde são parâmetros utilizados internacionalmente com o objetivo de avaliar, sob o ponto de vista sanitário, a higidez de agregados humanos, bem como fornecer subsídios aos planejamentos de saúde, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências históricas do padrão sanitário de diferentes coletividades consideradas à mesma época ou da mesma coletividade em diversos períodos de tempo" (Rouquayrol, 1993).

(9)

Uma das maiores dificuldades de mensurar

itens na área de saúde , que envolvam

resultados é a influencia não padronizáveis da

matéria prima que é o paciente. As

instituições terão que escolher, num conjunto

de mensurações de resultados, aquela que

melhor se adaptar ã instituição.

(10)

Para que um sistema de indicadores seja efetivamente implamentado é preciso:

definir o que se quer medir

verificar os indicadores preconizados pela literatura ou adotados em outros locais

verificar a possibilidade de coleta de dados de forma fácil

validar o uso dos indicadores escolhidos para a realidade proposta, incluindo o consenso entre os envolvidos

definir os responsáveis pela coleta e pela análise

estabelecer a sistemática de análise e monitoramento dos indicadores

estabelecer mecanismo de garantia de uso dos indicadores para tomada de decisão ou para mudança de práticas.

(11)

Para a Organização Mundial da Saúde, esses indicadores gerais podem subdividir-se em três

grupos:

1. aqueles que tentam traduzir a saúde ou sua falta em um grupo populacional. Exemplos: razão de mortalidade proporcional, coeficiente geral de mortalidade, esperança de vida ao nascer, coeficiente de mortalidade infantil, coeficiente de mortalidade por doenças transmissíveis;

2. aqueles que se referem às condições do meio e que têm influência sobre a saúde. Exemplo: saneamento básico;

3. aqueles que procuram medir os recursos materiais e humanos relacionados às atividades de saúde. Exemplos:

número de unidades básicas de saúde, número de profissionais de saúde, número de leitos hospitalares e número de consultas em relação a determinada população (Laurenti e cols., 1987).

(12)

Há pré-requisitos a observar quando da construção e seleção de ndicadores:

• o existência e disponibilidade de dados;

• definições e procedimentos empregados para construir esses indicadores devem ser conhecidos, de modo a possibilitar comparação entre localidades ou organizações diferentes, ou na mesma, em períodos distintos;

• construção fácil, interpretação simples;

• reflexo do maior número possível de fatores que reconhecidamente influem no estado de saúde;

• poder discriminatório, possibilitando comparações

( Laurenti e cols)

(13)

Características desejáveis de um indicador

Especificidade - associação clara a um determinado evento.

Validade - baseado em definições consensadas, sendo submetido a validação para a realidade em questão.

Poder discriminatório - associação clara entre o que se está medindo e o que se quer medir.

Ajuste de risco - permitindo, assim, comparações.

Comparabilidade.

Evolução ao longo do uso - possibilidade de aprimoramento do indicador.

Significância ou mesmo relevância para o que se quer medir.

Aceitação - por parte dos vários envolvidos em sua análise e uso.

Facilidade na coleta dos dados - factibilidade.

Adequação para realidade social, econômica e cultural.

Respeito à confidencialidade das informações do paciente.

Custo-efetividade.

Disponibilização para o público - desde que seja minuciosamente testado e validado.

(Mainz)

(14)

Para que possamos decidir que indicador usar , deve-se evidenciar o que está no entorno

dele: seu numerador, denominador, o objetivo da mensuração, o que ele mostra, o que ele

esconde e qual a sua fidedignidade

(15)

Indicadores de resultados

Resultados da Assistência

Considerando a influência do processo assistencial na saúde do indivíduo como sendo o resultado da qualidade da assistência, os resultados

indesejáveis das doenças podem ser (De Geyndt, 1995):

Óbito

Doença

Desconforto

Deficiências

insatisfação.

Neste sentido, alguns indicadores devem ser enfatizados:

Mortalidade

Morbidade

estado funcional

estado de Saúde

capacidade para o trabalho

Complicações

qualidade de vida

satisfação do cliente.

(Saude & Cidadania)

(16)

Acreditação

(17)

Conceito

• "Acreditação significa um sistema de avaliação periódica, voluntária e reservada, para o reconhecimento da existência de padrões previamente definidos na estrutura, processo e resultado, com vistas a estimular o desenvolvimento de uma cultura de melhoria contínua da qualidade da assistência médico- hospitalar e da proteção da saúde da população."

(Grupo Técnico de Acreditação, 1992)

• Dicionário Aurélio- "crer, (…) dar crédito a, (…) conceder reputação a, (…) conferir poderes a"

(18)

Scrivens(1995) define acreditação como sistema de avaliação externa para verificar o cumprimento de um conjunto de padrões. Relaciona-se com a qualidade da assistência prestada, tendo sua origem no princípio de que hospitais devem ser locais seguros para a prática profissional e para o cuidados aos pacientes.

Em contraponto a ele Organização Mundial de Saúde (OMS) que compreende a dimensão de mercado da acreditação, mas discute a acreditação como

metodologia que incrementa a qualidade dos sistemas de saúde.

(19)

• A Acreditação de organizações de saúde originou-se nos Estados Unidos da América (EUA) quando foi

formado o Colégio Americano de Cirurgiões (ACC), que estabeleceu em meados de 1917 o Programa de Padronização Hospitalar (PPH).

• Nesse processo, os EUA foram seguidos de perto pelo Canadá e pela Austrália. A acreditação só chegou à Europa na década de 1980.

• A acreditação era denominada acreditação

hospitalar, pois se referia originalmente apenas ao hospital.

(20)

PROGRAMA INTERNACIONAL

• A partir de 1988, a Joint Commission on Hospital Accreditation (JCHA) passou a ser denominada Joint Commission on Accreditation of Healthcare

Organizations (JCAHO), o que indica a ampliação de seu escopo de atividades.

Joint Commission International (JCI), tem com a missão de assistir às organizações de saúde

internacionais, agências de saúde pública, ministros da saúde e outros, no desenvolvimento da qualidade e segurança nos cuidados dos pacientes ao redor do mundo.

(21)

• Em 1999, esta instituição criou o ramo internacional - a Joint Commission International Accreditation, com a intenção de estender suas atividades de forma sistematizada aos países em busca de modelos semelhantes de avaliação externa da qualidade de seus serviços. Os padrões chamados internacionais seguem as diretrizes americanas, adequando-se à legislação vigente nos diferentes países. Desde então, hospitais em diferentes continentes foram acreditados, o primeiro dos quais é brasileiro, o Hospital Israelita Albert Einstein.

(22)

• Ainda na decada de 90 o Ministério da Saúde passou a dedicar maior atenção ao tema.

• Em 1998, a Organização Nacional de

Acreditação (ONA) foi instituída. No ano

seguinte, o Programa Brasileiro de Acreditação

foi efetivamente apresentado.

(23)

• Inicialmente houveram iniciativas regionais relacionadas diretamente com a Acreditação

Hospitalar, mais especificamente nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul

• O grupo técnico do Programa iniciou levantamento de Manuais de Acreditação utilizados no exterior como nos Estados Unidos, Canadá, Catalunha/

Espanha, Inglaterra e outros, além dos manuais que

começavam a ser utilizados no Brasil pelos Estados

anteriormente mencionados (Rio de Janeiro, São

Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná).

(24)

• Em 2001, foram acreditados os primeiros

hospitais no programa brasileiro. Há um manual especifico, que desde 1999 , vem sendo

atualizado sendo a ultima em 2010.

• É um sistema voluntário, periódico e reservado de avaliação e certificação da qualidade de um serviço de saúde, com base em padrões e normas pré-estabelecidas.

• Visa a melhoria na qualidade do atendimento prestado.

• Tem caráter eminentemente educativo, voltado para a melhoria contínua, sem finalidade de fiscalização ou controle oficial.

(25)

O manual é composto por padrões agrupados segundo área temática específica. Estes são distribuídos em três níveis - 1, 2 e 3.

Nível 1 – SEGURANÇA

Nível 2 – GESTÃO INTEGRADA

Nível 3 – EXCELÊNCIA EM GESTÃO

(26)

Subsecções

1. Liderança e Administração

2. Serviços Profissionais e Organização da Assistência

3. Serviços de Atenção ao Paciente/Cliente 4. Serviços e Apoio ao Diagnóstico

5. Serviços de Apoio Técnico e Abastecimento 6. Serviços de Apoio Administrativo e Infra- estrutura

7. Ensino e Pesquisa

(27)

Toda organização prestadora de Serviços de saúde que tem como atividade fim o atendimento e o cuidado a pessoas que buscam serviços assistenciais a ou

auxiliares para a identificação de problemas.

Podem se inscrever na ONA:

- HOSPITAIS

- LABORATÓRIOS

- BANCO DE SANGUE - CLÍNICAS

- UNIDADES BASICAS DE SAUDE

Quem pode ser acreditado ?

(28)

Organização Nacional de Acreditação - ONA

Organização de direito privado, sem fins lucrativos e de interesse coletivo, com área de atuação nacional, objetivando a implantação do Processo de Acreditação visando aprimorar a Qualidade da Assistência à Saúde em nosso país.

Instituição Acreditadora

Organização de direito privado, com ou sem fins lucrativos, credenciada pela ONA, com a responsabilidade de proceder a avaliação e Certificação da Qualidade dos serviços das Organizações Prestatoras de Serviços de Saúde.

Fonte: IQG

(29)

Dentro do Sistema Brasileiro de Acreditação, o processo de avaliação para certificação é de responsabilidade das Instituições Acreditadoras Credenciadas pela ONA. Essa atividade é desempenhada pela equipe de avaliadores das Instituições Acreditadoras Credenciadas, tendo como referência as Normas do Sistema Brasileiro de Acreditação e o Manual Brasileiro de Acreditação - ONA específico.

É a organização de saúde que manifesta o interesse pela avaliação, diretamente a uma das Instituições Acreditadoras Credenciadas.

Avaliação e Certificação

(30)

International Standardization

Organization (Normas ISO)

(31)

A International Organization For Stantandardization (Organização Internacional de Padronização) é um instituto sediado em Genebra, na Suíça. É uma

organização não governamental composta de 110 países.

A sigla ISO vem do grego Isos , que significa igualdade e uniformidade. A certificação não é sinônimo de

excelência, mas uma garantia de qualidade, tendo como missão promover o desenvolvimento da

padronização e atividades relacionadas no mundo

(32)

As normas ISO versão 1994 foram atualizadas em 2000, recebendo forma final em 2001.

Desde então, as instituições que possuem certificados anteriores a esta data deverão, aos poucos, adaptar seu sistema da qualidade para que os novos requisitos sejam seguidos.

A noção de processos foi aprimorada e a

mensuração da satisfação do cliente tornou-se

requisito essencial.

(33)

• A expressão ISO 9000 designa um grupo de

normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade para organizações em geral, qualquer que seja o seu tipo ou dimensão.

• ISO 9000- Descreve os sistemas de gestão da qualidade.

• ISO 9001- Especifica os critérios para o sistema de gestão.

(NBR ISO 9000-2000)

(34)

Princípios de gestão da qualidade -FOCO NO CLIENTE

-LIDERANÇA

-ENVOLVIMENTO DE PESSOAS -ABORDAGEM DE PROCESSO -ABORDAGEM PARA A GESTÃO -MELHORIA CONTINUA

-ABORDAGEM FACTUAL PARA TOMADA DE DECISÃO -BENEFÍCIO MÚTUO NAS RELAÇÕES COM OS

FORNECEDORES

(35)

A família NBR ISO 9000 distingue requisitos para sistemas de gestão da qualidade e

requisitos para produtos.

Valor da documentação

A documentação permite a comunicação do propósito e a consistência da ação. Seu uso contribui para

a) atingir a conformidade com os requisitos do cliente e a melhoria da qualidade,

b) prover treinamento apropriado,

c) assegurar a rastreabilidade e a repetibilidade, d) prover evidência objetiva, e

e) avaliar a eficácia e a contínua adequação do sistema de gestão da qualidade.

Convém que a geração da documentação não seja um fim em si mesma, mas uma atividade que agregue valor.

(36)

Cada organização determina a extensão da

documentação necessária e os meios a serem utilizados.

• Quatro são as questões básicas em relação a cada um dos processos que está sendo avaliado.

a) O processo está identificado e apropriadamente definido?

b) As responsabilidades estão atribuídas?

c) Os procedimentos estão implementados e mantidos?

d) O processo é eficaz em alcançar os resultados requeridos?

(37)

A ISO 19011 fornece diretrizes sobre auditoria de

sistemas de gestão da qualidade e ambiental.

(38)

procedimento (3.4.5) forma especificada de executar uma atividade

ou um processo processo

conjunto de atividades

interrelacionadas ou interativas que transformam insumos

(entradas) em produtos (saídas)

produto

resultado de um processo

projeto e desenvolvimento conjunto de processos que transformam requisitos em características especificadas ou na especificação de um produto, processo ou sistema

empreendimento

processo único que consiste em um conjunto de atividades coordenadas e controladas, com datas de início e conclusão, realizado para atingir um objetivo em conformidade com requisitos especificados, incluindo as limitações de tempo, custo e recursos

(39)

ISO 14000

Uma forma abrangente e holística de administrar o meio ambiente que inclui regulamentos,

prevenção de poluição, conservação de recursos e

proteção ambiental, definindo elementos de um

sistema de gestão ambiental (SGA). É composta

por 19 documentos principais.

(40)

FAMILIA ISSO 14000

• 14001-Sistemas de Gestão Ambiental – Especificação e diretrizes para uso

• 14004-Sistemas de Gestão Ambiental – Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio

• 14010 - Diretrizes para autoria ambiental – Princípios gerais

• 14011-Diretrizes para autoria ambiental – Procedimentos de

(41)

14012 -Diretrizes para autoria ambiental – critérios de qualificação para auditores 14061- Guia para orientar organizações

florestais no uso das normas ISO 14001 e

14004

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Pontos Principais

Acesso ao mercado

Incentivos reguladores

Redução de responsabilidade e risco

Acesso a capital de baixo custo

Melhoria na eficiência do processo

Melhoria na gestão global

Redução de custos/aumento de receita

Redução de custos/aumento de receita

(43)

ISSO 18000

• A OHSAS 18001(Série de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional) consiste em um Sistema de Gestão, assim como a ISO 9000 e ISO 14000, porém com o foco voltado para a saúde e segurança ocupacional.

Na implantação desta norma, a instituição demonstra preocupação com a integridade fisíca de seus colaboradores.

A empresa estabelece critérios para

implementação de políticas de higiene e

segurança

(44)

ISO 26000(Responsabilidade social)

• A responsabilidade social se expressa pelo

desejo e pelo propósito das organizações em incorporarem considerações socioambientais em seus processos decisórios e a

responsabilizar-se pelos impactos de suas

decisões e atividades na sociedade e no meio

ambiente.

(45)

• A ISO 26000:2010 é uma norma de diretrizes e de uso voluntário; não visa nem é apropriada a fins de certificação. Qualquer oferta de certificação ou alegação de ser certificado pela ABNT NBR ISO 26000 constitui em declaração falsa e incompatível com o propósito da norma.

• Assim como não conterá caráter de sistema de gestão, ao contrário da ISO 14000 e ISO 9000 , sendo norma relativa a desempenho.

• Esta norma ainda está em construção.

Referências

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