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Prezado (a) Associado (a),

Seguem abaixo os itens do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Atividade de Private Banking no Mercado Doméstico que estão em Audiência Pública para considerações e comentários.

As alterações sugeridas estão agrupadas em cinco grupos: (i) Ajustes no capítulo que trata dos Princípios Gerais; (ii) Ajustes e inclusão de novos itens no capítulo que trata da Atividade de Private Banking; (iii) Reorganização, ajustes e inclusão de itens no capítulo que trata das Exigências Mínimas; (iv) Reorganização do Capítulo Adesão ao Código e Conformidade; e (v) Ajustes no capítulo Disposições Finais.

As sugestões poderão ser enviadas até o dia 2 de outubro de 2012, devendo ser apresentadas juntamente com as competentes justificativas, para o e-mail audiencia.publica@anbima.com.br , com o assunto Código de Private Banking.

I. Ajustes no capítulo que trata dos Princípios Gerais:

Transferência dos princípios V e VII do artigo 5º respectivamente para os capítulos que tratam da Atividade de Private Banking e das Exigências Mínimas, conforme texto abaixo:

“(...) Art. 5º As Instituições Participantes devem observar os seguintes princípios e regras no desempenho da Atividade de Private Banking:

(...)

V. efetuar prévia e criteriosa análise quando contratar serviços de terceiros, permanecendo estes últimos como os únicos responsáveis pelos serviços prestados; Texto Excluído (TE)

(...)

VII. manter compromisso com a confidencialidade relativamente às informações de seus clientes, acessadas em razão do desempenho da Atividade de Private Banking, observada a legislação pertinente; e (TE)”

“(...) Art. 6º A Atividade de Private Banking compreenderá: (...)

§4º - Na hipótese de contratação de terceiros prestadores de serviço, quando os serviços forem prestados por terceiros contratados, as Instituições Participantes deverão efetuar prévia e criteriosa análise do prestador de serviço e formalizar a contratação mediante instrumento específico e por escrito. Nova Redação (NR)”

“(...) Art. 8º As Instituições Participantes devem cumprir as seguintes exigências mínimas para desempenhar a Atividade de Private Banking:

(2)

VI. Em relação ao acesso e sigilo das informações, as Instituições Participantes deverão possuir (NR) políticas internas que objetivem a integridade e o sigilo das informações decorrentes do desempenho da atividade prevista no caput deste artigo, devendo possuir (TE) da Atividade de Private Banking, devendo tal política prever, no mínimo: (NR) (...)”.

II. Ajustes e inclusão de novos itens no capítulo que trata da Atividade de Private Banking:

a. Reorganização das regras constantes nos incisos III e IV do § 1º do Art. 6º em um novo parágrafo no próprio artigo 6º, conforme texto abaixo:

“(...) Art. 6º - A Atividade de Private Banking compreenderá: (...)

§ 1º - A Atividade de Private Banking pode compreender também: (...)

III. identificação das demais necessidades dos clientes relativas ao seu patrimônio, tais como planejamento sucessório, ativos imobiliários e participações societárias em empresas;. O aconselhamento deverá ser feito por profissionais especializados, independentes ou da própria instituição. No caso da contratação de profissional especializado independente, cabe unicamente a este a responsabilidade pelo serviço prestado (TE);

IV. sobre as necessidades definidas no inciso III, as Instituições Participantes poderão aconselhar seus clientes. Em relação a aspectos jurídicos e tributários eventualmente abordados nestes aconselhamentos, deverão ser endereçados à profissionais terceiros especializados e independentes, de escolha dos próprios clientes, não cabendo qualquer responsabilidade às Instituições Participantes por ato ou omissão de tais profissionais. (TE) (...)”

“ (...) § 2º - Na hipótese da prestação dos serviços referidos no inciso III do parágrafo anterior deverá ser observado que:

I. o aconselhamento deverá ser feito por profissionais especializados, independentes ou da própria Instituição Participante;

II. no caso da contratação de profissional especializado independente, cabe unicamente a este a responsabilidade pelo serviço prestado; e

III. eventuais aspectos jurídicos e tributários abordados nesses aconselhamentos, deverão ser endereçados a terceiros profissionais, especializados e independentes, de escolha dos próprios clientes, não cabendo qualquer responsabilidade às Instituições Participantes por ato ou omissão de tais profissionais. (NR) (...)”

b. Inclusão do inciso IV no § 1º do Art. 6º que estabelece como possível atividade de Private Banking a indicação de outros serviços relacionados aos Mercados Financeiro e de Capitais, conforme texto abaixo:

(3)

“(...) Art. 6º - A Atividade de Private Banking compreenderá: (...)

§ 1º - A Atividade de Private Banking pode compreender também: (...)

IV. indicação de outros serviços relacionados aos mercados financeiros e de capitais necessários ao seu cliente, a serem prestados diretamente ou por terceiros contratados, tais como custódia qualificada. (NR) (...)”

c. Inclusão do artigo 7º que estabelece itens mínimos que devem constar nos contratos de prestação dos serviços de assessoria na alocação e realocação de investimentos financeiros, conforme texto abaixo: “(...) Art. 7º - As Instituições Participantes que formalizarem com seus clientes, a prestação, de forma remunerada, dos serviços previstos no inciso II do caput do artigo 6º anterior, devem incluir no contrato, no mínimo, as seguintes informações:

I. descrição dos serviços contratados;

II. descrição da forma de remuneração, incluindo os casos de múltipla remuneração pela aquisição e manutenção de ativos;

III. indicação de quem prestará o serviço (se a própria Instituição Participante ou terceiro por ela contratado);

IV. descrição da prestação de informações para o cliente, com a respectiva periodicidade (ex. divulgação da posição dos ativos detidos pelo cliente, rentabilidade, etc.); e

V. cláusula prevendo a responsabilidade do terceiro contratado para a prestação dos serviços, quando for o caso. (NR) (...)”.

III. Reorganização, ajustes e inclusão de itens no capítulo que trata das Exigências Mínimas:

a. Agrupamento das exigências mínimas referentes à estrutura das instituições participantes no inciso I do artigo 8º (antigo artigo 7º) e realização de pequenos ajustes textuais. Adicionalmente foi incluída a obrigatoriedade do plano de negócio, constante no novo item “d”, estar devidamente atualizado. Veja os ajustes no texto abaixo:

“(...) Art. 7 (TE) 8 (NR)º - As Instituições Participantes devem cumprir as seguintes exigências mínimas para desempenhar a Atividade de Private Banking:

I. qualificação e estrutura da Instituição Participante, devendo manter (TE) Em relação à estrutura (NR): a. autorização para operar pelo Banco Central do Brasil;

(4)

b. i. (TE) manter (NR) segregação funcional e física das áreas comerciais e de atendimento pertinente à Atividade de Private Banking de quaisquer outras áreas da mesma instituição que gerem conflito de interesse;

c. b. (TE) possuir área ou profissional (NR) para desempenhar (NR) as atividades de compliance, com a (TE) devendo estes possuir (NR) isenção necessária para o cumprimento do seu dever fiduciário, sendo que essa área ou (NR) esse profissional não poderá (TE) poderão (NR) estar subordinado (TE) subordinados (NR) à área de gestão de recursos ou qualquer área comercial da Instituição Participante, assim (TE) sendo as atividades de compliance (NR) entendidas, para fins deste Código, como (NR) as ações preventivas visando ao cumprimento das leis, regulamentações e princípios corporativos aplicáveis, garantindo as boas práticas de mercado e o atendimento dos requisitos constantes deste Código;

d. m. (TE) Adotar (NR) plano de continuidade de negócios, atualizado e (NR) devidamente documentado, que contenha previsões acerca de, no mínimo, (i) ambiente alternativo para processamento em situações de contingência, com equipamentos adequados e versões de sistemas idênticas às do local de processamento principal, e que não estejam nas mesmas instalações do local de processamento principal; (ii) acesso a dados e informações armazenados em locais e instalações diferentes do local de processamento principal, e que permitam a ativação e continuidade do processamento de suas atividades; (iii) plano de contato com pessoas chave para a ativação do plano; e (iv) evidências de realização de testes de ativação do plano a cada 12 (doze) meses; e

e. n. disponibilidade ao cliente de (TE) possuir (NR) meios eletrônicos seguros de envio e recepção de informações, conforme os critérios adotados por cada instituição (TE) Instituição Participante (NR), tais como, exemplificativamente (TE) home banking ou e-mail criptografado (...).”

b. Agrupamento, no inciso II do artigo 8º (antigo artigo 7º), das exigências mínimas que estabelecem a qualificação mínima dos profissionais que as instituições participantes devem possuir. Adicionalmente, deixou-se claro neste inciso que todos os profissionais que mantenham contanto com o cliente para negociar, distribuir ou indicar produtos devem possuir a certificação CPA-20. Por fim, foi elevado o percentual de gerentes que devem possuir a certificação do IBCPF (CFP®) de 50% para 75%, sendo que, o prazo para o atingimento deste percentual foi alongado para 31 de dezembro de 2016 (ver artigo 42). Segue abaixo o texto do inciso II:

“(...) Art. 7 (TE) 8 (NR)º - As Instituições Participantes devem cumprir as seguintes exigências mínimas para desempenhar a Atividade de Private Banking:

(...)

(5)

a. b. (TE)nomear um (NR) diretor responsável por assegurar a estrita observação e aplicação das regras e normas deste Código, bem como (NR) das políticas internas de cada instituição pertinentes à Atividade de Private Banking (TE) da Instituição Participante (NR), o qual não poderá (TE) não podendo esse diretor (NR) ser o mesmo responsável pelas áreas de tesouraria, carteira proprietária e gestão de recursos de terceiros (asset management), exceto se for uma área de gestão dedicada exclusivamente e subordinada à diretoria da Atividade de Private Banking que, caso exerça a gestão de fundos, seja aderente ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimento;

b. c. um ou mais profissionais da Instituição Participante (TE) manter pelo menos um profissional (NR) dedicados à função de estrategista de investimentos, sendo pelo menos um dos profissionais certificados pelo IBCPF (CFP®), CGA ou CFA, não sendo necessária a dedicação exclusiva à área de Private Banking, desde que não haja conflito de interesses no desempenho de suas funções com outras áreas;

c. d. (TE) manter pelo menos um (NR) economista da Instituição Participante (TE), não sendo necessária a dedicação exclusiva à área de Private Banking;

d. e. (TE) manter pelo menos (NR) um ou mais (TE) profissional (NR) profissionais do conglomerado da Instituição Participante (TE) responsável pela análise de risco de mercado e de crédito dos produtos recomendados aos clientes, não sendo necessária a dedicação exclusiva à área de Private Banking;

e. g. os profissionais que desempenhem a função de gerente de relacionamento, conforme definido no item “f” acima, deverão ter certificação pertinente definida pela ANBIMA, sendo, (TE) manter, (NR) no mínimo, cinquenta (TE) setenta e cinco (NR) por cento (5075%) dos seus gerentes de relacionamento (que compreende também os assessores financeiros e desenvolvedores de novos relacionamentos e negócios) (NR) destes profissionais (TE) certificados pelo IBCPF (CFP®), devendo estes profissionais serem empregados da Instituição Participante e exercerem suas funções exclusivamente para a área de Private Banking; e (NR) f. Manter todos os profissionais da área de Private Banking que tenham contato direto com o

cliente para comercializar, distribuir ou indicar produtos de investimento devidamente certificados, conforme a certificação pertinente definida pela ANBIMA (CPA 20 ou certificação equivalente) (NR).

(6)

c. A obrigatoriedade da existência de um código de Ética com a adesão formal dos profissionais envolvidos na atividade de Private Banking foi realocada para o inciso III do artigo 8º (antigo artigo 7º), conforme texto abaixo:

“(...) Art. 7 (TE) 8 (NR)º - As Instituições Participantes devem cumprir as seguintes exigências mínimas para desempenhar a Atividade de Private Banking:

(...)

III. k. (TE) Possuir (NR) Código de Ética sendo (TE) com (NR) a adesão formal e obrigatória dos funcionários envolvidos na Atividade de Private Banking; (...)”

d. Inclusão do inciso IV no artigo 8º (antigo artigo 7º) que trata dos princípios éticos e os padrões de comportamento que as instituições participantes devem exigir de seus funcionários, conforme o texto abaixo:

“(...) Art. 7 (TE) 8 (NR)º - As Instituições Participantes devem cumprir as seguintes exigências mínimas para desempenhar a Atividade de Private Banking:

(...)

IV. Exigir de seus funcionários os princípios éticos e os padrões de comportamento, devendo ser exigido destes, no mínimo:

a. A adoção de condutas compatíveis com os princípios de idoneidade moral e profissional; b. A adoção e manutenção de elevados padrões éticos e proibição de práticas caracterizadoras de

concorrência desleal e de condições não equitativas;

c. A divulgação de informações claras e inequívocas ao mercado acerca dos riscos e consequências que poderão advir dos produtos, instrumentos e modalidades operacionais disponíveis no mercado financeiro e de capitais;

d. A preservação das informações reservadas ou privilegiadas que lhes tenham sido confiadas em virtude do exercício de suas atividades profissionais, excetuadas as hipóteses em que a

informação for relativa à atividade ilegal, ou a sua divulgação seja exigida por lei ou tenha sido expressamente autorizada; e

e. O cumprimento de suas obrigações mediante o cuidado que toda pessoa prudente e diligente costuma dispensar à administração de seus próprios negócios (NR).”

e. Inclusão do inciso V no artigo 8º (antigo artigo 7º) que agrupa a obrigatoriedade das instituições participantes possuírem políticas internas que versem sobre a segurança da informação, treinamento dos funcionários, relacionamento com o cliente e investimento dos funcionários, conforme o texto abaixo:

(7)

“(...) Art. 7 (TE) 8 (NR)º - As Instituições Participantes devem cumprir as seguintes exigências mínimas para desempenhar a Atividade de Private Banking:

(...)

V. Adotar, no mínimo, políticas que versem sobre os seguintes assuntos: a. acesso e sigilo das informações;

b. relacionamento com clientes, incluindo monitoramento contínuo de transações efetuadas pelos mesmos;

c. qualificação e treinamento contínuo dos seus funcionários ("Programa de Treinamento"); e d. procedimentos a serem observados para a realização dos investimentos pessoais dos

funcionários (tais como diretores, sócios, gerentes, administradores, funcionários, empregados terceirizados, estagiários e menores aprendizes) e/ou de seus familiares. (NR) (...)”

f. Ajustes no antigo inciso II que estabelece políticas de tratamento das informações, incluindo novos itens mínimos obrigatórios e a necessidade de revisão periódica destas políticas, conforme texto abaixo: “(...) Art. 7 (TE) 8 (NR)º - As Instituições Participantes devem cumprir as seguintes exigências mínimas para desempenhar a Atividade de Private Banking:

(...)

VI. II. (TE) Em relação ao acesso e sigilo das informações, as Instituições Participantes deverão possuir (NR) políticas internas que objetivem (NR) objetive (TE) a integridade das atividades (TE) e o sigilo das informações decorrentes do desempenho da Atividade de Private Banking (NR) atividade prevista no caput deste artigo, devendo tal política prever, no mínimo: (NR) possuir (TE):

a. políticas de controle de informações privilegiadas, de padrões de comportamento relativos a investimentos pessoais e/ou de familiares, dos empregados, colaboradores (tais como, mas não limitando a, funcionários terceirizados, estagiários e menores aprendizes) e diretores relacionados com a área que desempenha a Atividade de Private Banking; (TE)normas de acesso às informações relativas à Atividade de Private Banking, contendo, no mínimo:

i. regras sobre o acesso e controle de pessoas autorizadas às informações;

ii. formas de controle de pessoas não autorizadas a ter acesso as informações, inclusive em casos de mudança de atividade dentro da mesma instituição ou desligamento do funcionário;

iii. normas específicas sobre proteção da base de dados de clientes e procedimentos internos para tratar casos de vazamento de informações sigilosas, mesmo que oriundos de ações involuntárias;

(8)

iv. regras específicas sobre o uso das informações pelos profissionais das Instituições Participantes durante o exercício de sua Atividade de Private Banking, também no caso de desligamento ou de mudança de atividade dentro da mesma instituição, sendo que a regra deverá prever eventuais restrições ao uso de senhas dos sistemas, acessos remotos e qualquer outro meio/veículo que contenha informações privilegiadas e/ou confidenciais dos clientes e/ou da atividade de Private Banking; e v. termo de confidencialidade a ser assinado por todos os funcionários alocados na área

de Private Banking. (NR)

b. políticas de senhas de acesso aos sistemas e de restrição de acesso à área responsável pela prestação dos serviços, assim como seu respectivo monitoramento, de forma a garantir a integridade das informações e impedir o acesso de pessoas não autorizadas formalmente; e (TE)

c. política de monitoramento contínuo de transações, que permita a identificação de transações suspeitas e/ou incompatíveis com o patrimônio, renda e/ou perfil do cliente. (TE)

b. Processo de revisão e monitoramento anual destas políticas.(...) (NR)”

g. Ajustes no antigo inciso III que trata da política de relacionamento com o cliente e realocação do item “c” do antigo inciso II (acima) para o item “d” deste inciso, conforme apresentado no texto abaixo:

“(...) Art. 7 (TE) 8 (NR)º - As Instituições Participantes devem cumprir as seguintes exigências mínimas para desempenhar a Atividade de Private Banking:

(...)

VII. III. Em relação ao política de

(TE) Referente ao (NR) relacionamento com clientes que estabeleça (TE),

incluindo monitoramento contínuo de transações efetuadas pelos mesmos, as Instituições Participantes deverão estabelecer, no mínimo (NR):

a. processo de informação da existência ou não de remuneração por distribuição, preservado o segredo comercial;

b. procedimentos de “conheça o seu cliente” (“know your client”) relativos à atuação na prevenção à lavagem de dinheiro; e (TE)

c. disponibilização do teor deste Código no respectivo site da Instituição Participante; e (NR) d. c. (TE) política de monitoramento contínuo de transações, que permita a identificação de

transações suspeitas e/ou incompatíveis com o patrimônio, renda e/ou perfil do cliente.(...)” h. Inclusão do inciso VIII, apresentado abaixo, que trata dos itens mínimos que devem constar no programa

de treinamento, bem como a periodicidade de atualização do mesmo, o prazo que os treinamentos devem ser aplicados e o prazo de guarda dos documentos que evidenciem tal aplicação.

“(...) Art. 7 (TE) 8 (NR)º - As Instituições Participantes devem cumprir as seguintes exigências mínimas para desempenhar a Atividade de Private Banking:

(9)

(...)

VIII. Em relação à qualificação e treinamento contínuo dos funcionários, as Instituições Participantes devem possuir Programa de Treinamento que preveja, no mínimo:

a. o conteúdo do Código de Ética;

b. o conteúdo das políticas mencionadas nos incisos V e VI deste artigo, especialmente no que se refere à preservação de dados confidenciais e inerentes à Atividade de Private Banking;

c. as regras e princípios deste Código, especialmente no que se refere os procedimentos formais de Suitability previstos no Capítulo VI, bem como as demais normas aplicadas à Atividade de Private Banking; e

d. o prazo de atualização do conteúdo do Programa de Treinamento.

§1º - O Programa de Treinamento, mencionado no inciso VIII, deve ser periodicamente atualizado pelas Instituições Participantes, especialmente quando houver alteração da legislação em vigor, bem como das regras de autorregulação.

§2º - O Programa de Treinamento mencionado no inciso VIII deve ser aplicado pelas Instituições Participantes:

i. em até 30 dias, no caso de admissão de novos funcionários; e

ii. a cada dois anos, no mínimo, para equipe envolvida na Atividade de Private Banking.

§3º - A Instituição deve manter, pelo prazo de 2 (dois) anos, os documentos e registros que evidenciem a participação dos funcionários no Programa de Treinamento, mencionado no parágrafo acima.(NR)”

IV. Reorganização do Capítulo Adesão ao Código e Conformidade:

a. O Capítulo de Adesão ao Código e Conformidade foi retirado do código e os artigos 16 e 17, que formavam este capítulo, foram realocados no capítulo de Exigências Mínimas. Ainda foram realizados ajustes nestes artigos devido à alteração das referências a outros itens do Código, conforme apresentado no texto abaixo:

“Art. 16 (TE) 9 (NR)º - As Instituições Participantes deverão registrar na ANBIMA correspondência assinada pelo diretor responsável pela Atividade de Private Banking explicando e/ou evidenciando como a sua instituição atende às exigências previstas na alínea “i” e “j” do inciso I do art. 7º (TE) “b” do inciso I e no inciso VIII, ambos do art. 8° (NR), bem como relação dos profissionais especificados nas alíneas “c”, “d”, “e” e “f” do mesmo (TE) “b”, “c”, “d” e “e” do inciso II do mesmo artigo (NR), a qual deverá assegurar a disponibilidade dos documentos que atestam o atendimento das exigências previstas nas alíneas “a”, “b”, “l”, “m” e “n” do inciso I e dos requisitos dos incisos II e III, todos do art. 7° (TE) “a”, “d” e “e” do inciso I, na alínea “a” do inciso II, bem como dos requisitos dos incisos III, IV, V e VI, todos do art. 8°(NR), assim como as previsões do Capítulo VI relativo ao “Dever de Verificar a Adequação dos Investimentos Recomendados (Suitability).

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I. relação atualizada dos profissionais especificados nas alíneas c”, “d”, “e” e “f” do inciso I do art. 7° (TE) “b”, “c”, “d”, “e” e “f” do inciso II do art. 8°(NR), anualmente, até o último dia útil do mês de junho;

II. evidências de realização de teste de ativação do plano de continuidade previsto na alínea “m” do inciso I do art. 7° (TE) “d” do inciso I do art. 8°(NR), anualmente, até o último dia útil do mês de junho;

III. anúncios publicitários conforme inciso I do art. 14 (TE) I do art. 17 (NR), veiculados e/ou disponibilizados a cada mês, até o quinto dia útil do mês subsequente à publicação do anúncio; e IV. materiais de divulgação pública, conforme inciso III do art. 14 (TE) III do art. 17(NR), na data de

adesão e sempre que neles houver mudança.(...)”

b. O Artigo 18 foi realocado no capítulo Disposições Finais, no lugar do artigo 44, conforme texto abaixo: “Art. 44 - O prazo para as Instituições Participantes se adaptarem às novas exigências impostas para adesão ao presente Código será divulgado através dos meios de comunicação da ANBIMA.(TE) Art. 18.(TE) As Instituições Participantes deverão pagar à ANBIMA uma taxa de manutenção periódica (“Taxa de Manutenção”), destinada a cobrir os custos das atividades de supervisão da ANBIMA relacionados a este Código, competindo à Diretoria da ANBIMA a fixação da periodicidade e do valor da Taxa de Manutenção, podendo este valor ser revisto anualmente.”

V. Ajustes no capítulo Disposições Finais:

a. Foram realizados ajustes no artigo 42 devido à inclusão do novo prazo de adequação ao novo limite mínimo de gerentes certificados pelo ICPF (CFP®) e à alteração das referências a outros itens do Código, conforme apresentado no texto abaixo:

Art. 42 - As Instituições Participantes terão as seguintes datas para atingir o limite mínimo definido no art. 7º, inciso I, alínea “g”(TE) art. 8º, inciso III, alínea “e”(NR): (i) 31 de dezembro de 2013, para atingir o limite mínimo de 30%; (ii) 31 de dezembro de 2014, para atingir o limite mínimo de 40%; e (TE) (iii) 31 de dezembro de 2015, para atingir o limite mínimo de 50%; e (iv) 31 de dezembro de 2016, para atingir o limite mínimo de 75%.(NR)

§ 1º - As Instituições Participantes terão 1 ano, contados a partir da data de entrada em vigor deste código, para se adequarem ao disposto no art.7º, inciso I, alíneas: “d”, “f” e “h” (TE) na alínea “c” do inciso I, bem como nas alíneas “c” e “e” do Inciso II, ambos do art. 8º deste Código. (NR)

§ 2º - As Instituições Participantes terão 2 anos, contados a partir da data de entrada em vigor deste código, para se adequarem ao disposto no art. 7º, inciso I, alínea “c” e “e” (TE) art. 8º, inciso II, alínea “b” e “d” (NR).(...)”

Referências

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