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COMISSÃO PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIA JUVENTUDE. Convite à apresentação de projectos larga escala em matéria de cooperação, formação e informação

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COMISSÃO

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIA JUVENTUDE

Convite à apresentação de projectos larga escala em matéria de cooperação, formação e informação Acção 5 — Medidas de acompanhamento (DG EAC 6/02)

(2002/C 115/09)

No âmbito do presente concurso de propostas de projectos,a Comissão convida os promotores de projectos a submeter pro-postas de projectos europeus de larga escala ao abrigo da acção 5 do programa de acção comunitária Juventude.

O prazo para apresentação das candidaturas termina em 1 de Outubro de 2002.

1. QUADRO GERAL DOS PROJECTOS EUROPEUS DE LARGA

ESCALA AO ABRIGO DA ACÇÃO 5

1.1. OBJECTIVOS DO PROGRAMA JUVENTUDE

Em primeiro lugar,o programa Juventude (1) proporciona aos

jovens oportunidades de mobilidade e de participação activa na construção da Europa do terceiro milénio. Pretende contribuir para a promoção de uma «Europa do conhecimento»,promo-vendo um espaço europeu de cooperação no domínio da po-lítica em prol da juventude,com base na educação não formal. Promove o conceito de educação ao longo da vida e o desen-volvimento de aptidões e competências susceptíveis de favore-cer o exercício de uma cidadania activa.

1.2. EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NO TRABALHO INTERNACIONAL NO DOMÍNIO DA JUVENTUDE

No contexto do trabalho internacional no domínio da juven-tude a educação não formal possui características claras e dis-tintivas: os projectos realizados envolvem activamente os jovens que contribuem para um projecto enquanto voluntá-rios. Esses projectos — à semelhança de outros intercâmbios de jovens ou serviços voluntários,iniciativas de jovens ou se-minários — não fazem parte de nenhum currículo do ensino formal. Têm no entanto a distingui-los o facto de serem um programa planificado de educação pessoal e social que em-prega metodologias de aprendizagem intercultural. Importa sublinhar que os projectos são conduzidos por agentes treina-dos e qualificatreina-dos que trabalham na área da juventude.

Uma forte dimensão europeia é assegurada pelo envolvimento de parceiros e participantes de diferentes países e estratos cul-turais. Acresce que,para além das qualificações pertinentes (por exemplo,capacidade de comunicação e de trabalho em

equipa e metodologias de aprendizagem intercultural) e com-petências (por exemplo no campo das sociedades e políticas europeias) que habitualmente já são características destes pro-jectos internacionais Juventude — consoante o tema escolhido para uma dada actividade — há uma forte visão política que lhes está associada. Valores como democracia,tolerância e solidariedade já estão presentes em todos os projectos Juven-tude.

É convicção geral de que a oportunidade de os jovens partici-parem na sociedade sai reforçada com o seu envolvimento em projectos de educação não formal conduzidos num contexto internacional. Para além disso,as actividades internacionais, nomeadamente aquelas que obedecem às normas de qualidade impostas pelo programa Juventude,contribuem de maneira significativa para uma cidadania europeia activa.

É atribuída a maior importância à qualidade e ao conteúdo dos projectos organizados e apoiados no quadro desses programas, no que toca especificamente à promoção da cidadania euro-peia,da participação dos jovens na sociedade e na vida política, da aprendizagem intercultural,da participação dos jovens des-favorecidos e da luta contra o racismo,etc.

1.3. LIVRO BRANCO,«UM NOVO ÍMPETO PARA A JUVENTUDE

EUROPEIA»

O conceito da educação não formal — na acepção que é promovida pelo programa Juventude — também desempenha um papel importante no Livro Branco,«UM NOVO ÍMPETO À JUVENTUDE EUROPEIA»,publicado em finais de 2001 (http://europa.eu.int/comm/education/youth/ywp/index.html).

2. OBJECTIVOS DA ACÇÃO 5 — MEDIDAS DE

ACOMPANHA-MENTO

As medidas de acompanhamento têm dois objectivos funda-mentais:

— prestar assistência à realização das quatro grandes acções do programa juventude (juventude para a Europa,serviço voluntário europeu,iniciativas dos jovens) por meio da concessão de apoio para projectos de formação, coopera-ção e informacoopera-ção,

— contribuir para a realização dos objectivos do programa Juventude e para a promoção e o reforço da cooperação nas questões europeias de juventude.

(1) Decisão n.o1031/2000/CE do Parlamento Europeu e do Conselho,

de 13 de Abril de 2000 que cria o Programa de Acção Comunitária Juventude (JO L 117 de 18.5.2000); http://europa.eu.int/comm/edu-cation/youth/program/legal.html

(2)

Repare-se que uma grande variedade de projectos pode bene-ficiar de apoio ao abrigo da acção 5. As candidaturas devem ser endereçadas às agências nacionais competentes para o pro-grama juventude. Para informações mais desenvolvidas,con-sulte o guia do utilizador no seguinte sítio da internet:

http://europa.eu.int/comm/education/youth/program/legal.html

3. OBJECTIVOS DO PRESENTE CONCURSO

No âmbito da acção 5 do programa Juventude,a Comissão tenciona apoiar projectos europeus de larga escala em ma-téria de cooperação, formação e informação nos domínios da juventude e da educação não formal.

O presente concurso diz respeito exclusivamente a projectos de larga escala,que terão de corresponder às prioridades enuncia-das pela Comissão no ponto 4 do presente anúncio. Os pro-jectos europeus de larga escala revestirão obrigatoriamente uma dimensão europeia inequívoca e contribuirão para a realização do programa Juventude e para a cooperação nas questões eu-ropeias de juventude.

As actividades correntes das organizações ou redes não são apoiadas ao abrigo do presente concurso de projectos.

4. PRIORIDADES DO PRESENTE CONCURSO DE PROJECTOS Através do presente concurso de projectos,a Comissão pre-tende suscitar projectos europeus de larga escala,passíveis de conferir um valor acrescentado claramente identificável ao pro-grama Juventude e à cooperação neste domínio. Assim,a Co-missão define prioridades quanto aos temas a tratar pelos projectos seleccionados. Para além disso,são também estabele-cidas prioridades relativamente aos métodos de trabalho que devem ser aplicados na execução do projecto.

4.1. TEMAS

— projectos que tenham em vista melhorar a cidadania activa e a participação (1) dos jovens desfavorecidos (2) na

so-ciedade (3),

— projectos que tenham por vocação lutar contra a discri-minação, o racismo e a xenofobia facilitando o diálogo e actividades conjuntas de jovens de diferentes meios cultu-rais,étnicos e religiosos,que privilegiem a integração dos jovens provenientes de minorias,

— projectos que recorram ao desporto (4) e à educação ao ar

livre (outdoor education) como instrumentos para a integra-ção social e para a educaintegra-ção não formal (5) e que

privile-giem a inserção de jovens com deficiência (6).

4.2. MÉTODOS DE TRABALHO

Para além disso,é forçoso aplicar os métodos de trabalho e normas de qualidade em matéria de acções internacionais no domínio da juventude e da educação não formal. Por-tanto,os seguintes pontos que se prendem com os métodos de trabalho devem ser entendidos como condições indispensáveis para a selecção de um projecto para os temas mencionados supra:

— os projectos devem ser inovadores e envolver os jovens na preparação, na execução e no acompanhamento de uma actividade,

— os projectos devem combinar os aspectos cooperação, formação e informação a fim de se conseguir uma dimen-são europeia forte,proporcionar um processo de aprendi-zagem intensivo para os participantes e garantir uma ele-vada visibilidade e um efeito multiplicador que beneficie tanto a actividade em questão como o programa Juventude, — os projectos devem basear-se em métodos de trabalho interculturais e na educação não formal num contexto europeu.

5. CRITÉRIOS OFICIAIS DE SELECÇÃO

A Comissão apenas seleccionará os projectos que satisfaçam os seguintes critérios de elegibilidade:

— o projecto será obrigatoriamente submetido por uma orga-nização com sede num dos países que participam no pro-grama [UE-Estados-Membros (7); países do EEE (8); países

candidatos à adesão (9)],

— o projecto deve implicar obrigatoriamente pelo menos qua-tro parceiros de diferentes países participantes no pro-grama,

— na eventualidade de o projecto ser realizado com países candidatos à adesão,o número de países EUR 18 (UE-Es-tados-Membros e países do EEE) e de países candidatos à adesão deve ser equilibrado,

(1) A participação dos jovens é uma das principais exigências do Livro Branco sobre política de juventude.

(2) Trata-se de jovens com carências em diferentes campos,como so-cial,educativo,cultural,económico,emocional,psicológico ou fí-sico.

(3) Os projectos podem reportar-se aos cursos de formação piloto sobre cidadania europeia organizados em parceria entre o Conselho da Europa e a Comissão Europeia no domínio da educação não formal e do trabalho em prol dos jovens. Dois cursos de formação piloto são organizados em Novembro de 2001 e Junho de 2002. Todos os documentos e toda a informação relativa a esses cursos serão postos à disposição no sítio internet da parceria no seguinte endereço: http://www.training-youth.net. Para além disso,está pre-vista para o Outono de 2002 a publicação de material educativo (o chamado kit T) sobre a cidadania europeia.

(4) Consultar também «Proposta de decisão do Parlamento Europeu e do Conselho que institui o ano europeu da educação pelo desporto 2004» (JO C 25 E de 29.1.2002) no seguinte endereço internet: http://europa.eu.int/comm/sport/index_en.html

(5) Veja-se o estudo sobre o desporto como instrumento de integração social no seguinte endereço internet: http://europa.eu.int/comm/ sport/key_files/youth/a_youth_en.html

(6) Ver ainda a decisão do Conselho de 3 de Dezembro de 2003 relativa ao ano europeu das pessoas com deficiência no seguinte endereço internet: http://europa.eu.int/comm/employment_social/ disability/year_en.html (7) Áustria,Bélgica,Dinamarca,Finlândia,França,Alemanha,Grécia, Irlanda,Itália,Luxemburgo,Países Baixos,Portugal,Espanha,Suécia, Reino Unido. (8) Islândia,Listenstaine,Noruega. (9) Bulgária,Chipre,República Checa,Estónia,Hungria,Letónia,Lituâ-nia,Malta,Polónia,Roménia,República Eslovaca,Eslovénia.

(3)

— o equilíbrio entre os países deverá reflectir-se na repartição dos participantes no projecto,

— o orçamento tem de ser preciso,equilibrado e expresso em euros,

— o projecto não pode ter fins lucrativos.

Os pedidos que emanam de organizações que já receberam uma subvenção da Comissão só serão tidos em consideração se se comprovar devidamente que a subvenção anterior foi correctamente utilizada.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A Comissão adoptará uma decisão relativamente à concessão da subvenção com base nos seguintes elementos:

— o projecto deve ser consentâneo com os objectivos do programa Juventude,

— o projecto deve corresponder às prioridades definidas no ponto 4 no que respeita 1. aos temas; 2. aos métodos de trabalho,

— à qualidade e coerência do programa de trabalho dos pro-jectos,

— à dimensão europeia do projecto,com base na participação concreta dos parceiros e no efeito multiplicador do projecto com vista à divulgação dos seus resultados,

— o impacte sobre o grupo destinatário definido em função de actividades futuras no domínio da educação não formal,

— a capacidade técnica do candidato para levar o projecto a bom termo,

— a capacidade financeira do candidato para executar o pro-jecto,

— a coerência do orçamento,bem como a relação custo-efi-cácia das actividades propostas,em relação com os resulta-dos esperaresulta-dos,

— outros esforços mobilizados com vista ao co-financiamento do projecto.

No que se refere a eventuais candidaturas emanadas de orga-nizações que já beneficiaram de uma subvenção da Comissão ao abrigo do programa Juventude,serão tidos em conta os resultados dos projectos já subvencionados.

Os candidatos deverão ter em mente que os recursos disponi-bilizados para o presente concurso de projectos são limitados. Por conseguinte,todas as candidaturas são avaliadas em cotejo com as demais candidaturas apresentadas. Assim,é possível que haja candidaturas com qualidade que não possam ser fi-nanciadas devido à falta de recursos e em resultado da escolha que o júri de selecção terá necessariamente que fazer.

7. CONDIÇÕES FINANCEIRAS 7.1. GENERALIDADES

A dotação financeira disponibilizada para o presente concurso de projectos é de 2 000 000 euros. (Este montante está,porém, sujeito à aprovação da autoridade orçamental para o exercício orçamental de 2003.) A Comissão estima que este montante irá permitir apoiar entre 10 e 15 projectos de elevada qualidade.

As subvenções comunitárias são concedidas em conformidade com o princípio do co-financiamento:

— O pedido de comparticipação financeira não pode exceder 65 % dos custos subvencionáveis. As despesas pessoais se-rão cobertas pela contribuição do candidato e seus parcei-ros para o orçamento global. O montante máximo do fi-nanciamento não excederá 100 000 euros por ano de ac-tividade.

O Vade-Mécum sobre a gestão das subvenções,que enuncia as regras gerais aplicáveis à concessão de subvenções pela Comis-são Europeia,pode ser consultado no seguinte sítio:

http://europa.eu.int/comm/secretariat_general/sgc/info_subv/ /index_en.htm

A Comissão reserva-se o direito de conceder uma subvenção de um montante inferior ao solicitado pelo candidato. Não serão concedidas subvenções superiores ao montante solicitado.

O formulário previsto para a apresentação de pedidos inclui as rubricas orçamentais elegíveis para financiamento comunitário.

O orçamento deve ser expresso em euros. Deve ser equilibrado e suficientemente discriminado para permitir uma identificação, um acompanhamento e um controlo das actividades propostas.

Não são elegíveis para financiamento comunitário as seguintes despesas:

— custos que não correspondem a uma despesa real e efectiva,

— despesas sumptuárias ou reputadas excessivas,

— despesas de aquisição de equipamento fixo,

— contribuições em espécie,

— custos imprevistos.

7.2. DURAÇÃO DO PROJECTO E PERÍODO DE FINANCIAMENTO ELEGÍVEL

Dada a natureza do concurso,os projectos devem ter uma duração mínima de 18 meses,a fim de garantir a viabilidade da actividade. Aceitar-se-á uma duração máxima de três anos, se devidamente justificada.

Os projectos deverão ter início entre 1 de Março de 2003 e 1 de Setembro de 2003.

(4)

7.3. ELEGIBILIDADE DOS CANDIDATOS

Pode candidatar-se ao abrigo da acção 5 toda e qualquer or-ganização ou organismo público com sede num dos países que participam no programa que tenha intenção de empreender actividades consentâneas com os objectivos do programa Ju-ventude.

7.4. CAPACIDADE TÉCNICA E FINANCEIRA DO CANDIDATO A capacidade técnica será avaliada com base:

— nos CV dos chefes de projecto e na sua experiência de direcção,gestão,coordenação e organização de projectos,

— no último relatório anual de actividades e — se disponível — no relatório de avaliação da organização candidata.

A capacidade financeira será avaliada com base:

— no montante do financiamento solicitado em relação à es-timativa orçamental do candidato para o ano em curso e — se disponível — para o ano seguinte,

— na capacidade para reunir fundos para o co-financiamento,

— nos balanços do candidato referentes ao exercício financeiro precedente e,se for caso disso,noutros documentos admi-nistrativos ou contabilísticos fornecidos pelo candidato.

8. PROCESSO DE SELECÇÃO

A decisão de concessão da subvenção será adoptada por um júri de selecção constituído por representantes da Comissão Europeia e das agências nacionais para o programa Juventude. A reunião de selecção será presidida por um representante da unidade D 1 da Direcção-Geral da Educação e da Cultura.

Os candidatos serão informados logo que possível da decisão da Comissão. A decisão da Comissão não pode ser objecto de recurso ulterior.

9. CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS E PAGAMENTO DA

SUB-VENÇÃO

Caso a Comissão decida conceder uma subvenção,será enviado ao beneficiário um modelo de contrato onde ficarão estabele-cidas as condições e o montante em euros da subvenção.

Uma vez o contrato assinado pelo representante legal da orga-nização beneficiária e pelo representante da Comissão Euro-peia,o pagamento da subvenção far-se-á de acordo com o seguinte escalonamento:

— primeiro adiantamento de 50 %,

— segundo adiantamento de 30 % após recepção e aprovação do relatório intercalar,

— saldo de 20 % após recepção e aprovação do relatório final.

10. RELATÓRIOS

A organização beneficiária deve apresentar o relatório interca-lar e/ou o relatório final do projecto em nome de todas as organizações parceiras.

Estes relatórios constituem os principais instrumentos de ava-liação da boa execução do projecto devendo,pois,dar uma visão o mais completa possível do mesmo. Devem ainda per-mitir um exame e uma avaliação,tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo:

— dos resultados obtidos em confronto com os objectivos fixados (actividades/impacte/produtos,etc.),

— dos meios utilizados para obter estes resultados tendo em conta a dotação orçamental.

Recomenda-se,portanto,aos contratantes uma leitura cuida-dosa dos formulários de relatório e das notas explicativas que os acompanham,a fim de se familiarizarem com o respectivo conteúdo e de tomarem conhecimento das exigências financei-ras e contabilísticas.

A Comissão reserva-se o direito de retirar o seu apoio,integral ou parcialmente,se o projecto não for realizado em conformi-dade com a descrição do mesmo que consta do pedido,ou na eventualidade de se proceder a alterações sem a autorização prévia da Comissão,ou ainda de os relatórios não serem satis-fatórios.

11. PROCESSO DE CANDIDATURA

As candidaturas devem ser elaboradas no formulário próprio. O formulário de candidatura para os projectos de larga escala ao abrigo da acção 5 pode ser obtido através da internet:

http://europa.eu.int/comm/education/youth/program/ /call_action_5.html

ou junto da Comissão Europeia no endereço indicado infra.

Os pedidos devem ser apresentados numa das 11 línguas ofi-ciais da Comunidade. Não obstante,a fim de facilitar a apre-ciação das propostas,os candidatos são convidados — na me-dida do possível e sem que tal assuma carácter de obrigação — a apresentar um resumo da descrição do projecto noutra língua oficial da Comunidade.

Apenas os pedidos devidamente preenchidos,assinados e data-dos serão aceites.

O pedido não será considerado «devidamente completado» se não for instruído com:

1. Uma carta oficial do candidato,datada e assinada;

(5)

3. Os documentos comprovativos previstos no ponto 7.4,re-lativos à capacidade técnica e financeira dos candidatos:

3.1. Os CV dos chefes de projecto;

3.2. O último relatório anual de actividades e — se dispo-nível — o relatório de avaliação da organização can-didata;

3.3. Os balanços do candidato referentes ao exercício finan-ceiro precedente e,se for caso disso,outros documen-tos administrativos ou contabilísticos fornecidos pelo candidato;

3.4. A estimativa orçamental do candidato para o ano em curso e — se disponível — para o ano seguinte;

4. O formulário de candidatura,devidamente preenchido,in-cluindo descrição completa e um calendário de execução do projecto,bem como um orçamento discriminado,assinado pelo representante legal da organização;

5. Cartas de recomendação dos parceiros do projecto em be-nefício da organização que submete o pedido,nas quais os

parceiros explicitam a sua motivação para participar no projecto e se declaram aptos a participar activamente em todas as fases do mesmo.

Os candidatos deverão ter em mente que,para facilitar a apre-ciação da candidatura,os documentos deverão ser submetidos na ordem indicada.

As candidaturas serão enviadas em triplicado,dentro do prazo, que termina a 1 de Outubro de 2002,comprovado pelo ca-rimbo do correio,para o seguinte endereço:

Comissão Europeia

Direcção-Geral da Educação e da Cultura,Juventude,Sociedade Civil,Comunicação

Unidade D.1

«Juventude — Concurso de projectos acção 5» (VM-2; 5/52)

B-1049 Bruxelas.

Não se aceitam pedidos enviados por fax ou correio electró-nico.

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