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Congresso Nacional de Direitos do Consumidor. Crédito Bancário para Aquisição de Habitação

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Congresso Nacional de Direitos do Consumidor

Local Auditório da União das Associações do Comércio e Serviços Data_16 de Junho

Crédito Bancário para Aquisição de Habitação

António Raposo Subtil (Coordenador RSA LP)

(2)

I – Origem e Evolução do Crédito à

Habitação

(3)

• Em 1976 foi criado o sistema de crédito bonificado com o objectivo de apoiar as famílias na compra e construção de casa própria;

• O Decreto-Lei n.º 459/83, de 30 de Dezembro e a Portaria n.º 5/84, de 4 de Janeiro reformularam o crédito à habitação de modo a torná-lo mais acessível e atrativo;

• Em 1986, surge a nova lei para regulamentar o crédito à habitação. O Decreto-Lei n.º 328-B/86, de 30 de Setembro criou 3 regimes de crédito: regime geral, regime bonificado e regime bonificado jovem;

• Nesta fase, houve, em Portugal, significativas mudanças sociais e macroeconómicas que provocaram a gradual descida das taxas de juro, a par de uma melhoria do nível de vida o que causou um aumento exponencial do recurso ao crédito à habitação.

Origem e evolução do

Crédito à Habitação

(4)

• Contudo, no final da década de 90, as famílias estavam excessivamente endividadas, apesar da situação conjuntural favorável. As taxas de juro continuavam a descer o que levou à redução das bonificações;

• Em 1999, as taxas de juros começaram a subir o que colocou em causa a solvência das famílias;

• No ano de 2003, o Decreto-lei n.º 305/2003, de 9 de Dezembro revogou o regime bonificado e o regime bonificado jovem. A subida das taxas de juro e o aumento do desemprego levaram a um abrandamento do recurso ao crédito à habitação e à falência das economias famílias;

• O crédito à habitação era a principal fonte de endividamento das famílias e, por outro lado, uma importante fonte de rendimento de longo prazo e garantido para os Bancos.

Origem e evolução do

Crédito à Habituação

(5)

II – Regime Jurídico do Crédito à Habitação

Regime Jurídico do Crédito à Habitação

(6)

• Diploma legal que regulou a concessão de crédito à aquisição, construção, beneficiação, recuperação ou ampliação de habitação própria, secundária ou de arrendamento;

• Sucessivamente alterado por diversos diplomas para adaptação das soluções técnicas e à evolução da conjuntura económico-financeira (nota: a regulação desta matéria tinha sido assegurada, sucessivamente, pelos DL n.ºs 515/77, de 14 de Dezembro; 435/80, de 2 de Outubro; e 459/83, de 30 de Dezembro); • Necessidade de adopção de medidas que possibilitassem a

mudança de regime de crédito e que agilizassem a mudança de instituição de crédito;

Crédito à Habitação em

Portugal

Decreto-Lei n.º 328-B/86, de 30 de Setembro

(7)

• Manteve a distinção da concessão do crédito segundo 3 regimes diferenciados:

1.Regime Geral de Crédito;

2.Regime de Crédito Bonificado;

3.Regime de Crédito Bonificado Jovem.

• Os regimes de crédito bonificado e de crédito bonificado jovem foram criados pelo Estado como forma de incentivo para famílias e jovens com menores rendimentos a adquirir habitação própria. O acesso a estas modalidades de crédito estavam sujeito a condições e requisitos especiais.

Crédito à Habitação em

Portugal

Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de Novembro (versão consolidada após a republicação operada pela Lei n.º 59/12, de 9

de Novembro)

[Revogou o Decreto-Lei n.º 328-B/86, de 30 de Setembro]

(8)

• A necessidade de adopção de medidas de emergência com vista à consolidação orçamental em virtude da redução significativa das taxas de juro, determinou a suspensão dos regimes de crédito bonificado e crédito bonificado jovem foram suspensos pela:

o Lei n.º 16-A/2002, de 31 de Maio: Primeira alteração à Lei do Orçamento de Estado para 2002;

o Lei nº 32-B/2002, de 30 de Dezembro: Orçamento de Estado para 2003.

• Os regimes do crédito bonificado e do crédito bonificado jovem acabariam por ser definitivamente revogados pelo Decreto-Lei n.º 305/2003, de 9 de Dezembro, salvaguardando-se apenas as operações de crédito à habitação em regime bonificado e crédito jovem bonificado contratadas antes das referidas proibições.

Crédito à Habitação em

Portugal

A consolidação orçamental

*Actualmente, o diploma consagra apenas o regime geral

de crédito à habitação.

(9)

• O acesso ao regime geral de crédito está reservado aos “agregados familiares que afectem o produto dos empréstimos à aquisição, construção e realização de obras de conservação ordinária, extraordinária e de beneficiação em fogo ou em partes comuns de edifício destinado a habitação permanente, secundária ou para arrendamento”.

• Por “agregado familiar” compreende-se “o conjunto de pessoas constituído pelos cônjuges ou por duas pessoas que vivam em condições análogas às dos cônjuges, (…) e seus ascendentes e descendentes em 1.º grau ou afins, desde que com eles vivam em comunhão de mesa e habitação”, bem como “o conjunto constituído por pessoa solteira, viúva, divorciada ou separada judicialmente de pessoas e bens, seus ascendente e descendentes em 1.º grau ou afins, desde que com ela vivam em comunhão de mesa e habitação”.

Crédito à Habitação em

Portugal

Âmbito Subjectivo

(10)

• As instituições de crédito competentes devem apresentar aos interessados o regime de prestações constantes, sem prejuízo de quaisquer outros sistemas de amortização dos empréstimos (art. 7.º, n.º 2);

• A Taxa de Juro contratual é livremente negociada entre as partes (art. 7.º, n.º 1);

• Só no incumprimento de, pelo menos, 3 prestações vencidas e não pagas pelo mutuário (art. 7.º-B, n.º 1) é permitida a resolução ou cessação do contrato de crédito;

• O incumprimento parcial de uma prestação não é relevado para efeitos de cessação do contrato, desde que o mutuário proceda ao pagamento do montante em dívida e dos respectivos juros de mora, eventualmente devidos, até ao vencimento da prestação seguinte (art. 7º-B, n.º 2).

Crédito à Habitação em

Portugal

Taxa de Juro e Incumprimento

(11)

• Os empréstimos serão garantidos por hipoteca da habitação e terreno (adquirida, construída ou a construir) objecto do contrato de concessão de crédito (art. 23.º, n.º 1);

• A garantia hipotecária poderá ser substituída, parcial ou totalmente, por hipoteca de outro prédio ou por penhor de títulos cotados em bolsa de valores e, em casos excepcionais, por qualquer garantia considerada adequada ao risco do empréstimo pela instituição de crédito (art. 23.º, n.º 3);

• Pode ser constituído seguro de vida do mutuário e cônjuge bem como outras garantias consideradas adequadas ao risco do empréstimo pela instituição de crédito mutuante, como reforço da garantia (art. 23.º, n.º 2);

Crédito à Habitação em

Portugal

Garantias do Crédito

(12)

• O regime geral do crédito à habitação constante do Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de Novembro, deve ser, subsequentemente, complementado com o disposto nos seguintes diplomas:

 Decreto-Lei n.º 255/93, de 15 de Julho: Permite a transmissão de imóveis destinado à habitação mediante documento particular, desde que o mutuante seja uma instituição de crédito autorizada a conceder crédito à habitação;

 Decreto-Lei n.º 220/94, de 23 de Agosto: Estabelece o regime aplicável à informação que deverá ser prestada aos clientes, pelas entidades bancárias, em matéria de taxas de juro e de outros custos de operações;

 Decreto-Lei n.º 51/2007, de 7 de Março: Regula as práticas comerciais das instituições de crédito e assegura a transparência da informação por estas prestada no âmbito da celebração de contratos de crédito à habitação;

Regime Jurídico do Crédito à Habitação

Crédito à Habitação em

Portugal

(13)

 Decreto-Lei n.º 171/2008, de 26 de Agosto: Aprova medidas de tutela do mutuário no crédito à habitação no âmbito da renegociação das condições dos empréstimos e da respectiva mobilidade, vedando às instituições de crédito:

• A cobrança de qualquer comissão pela análise da renegociação das condições do crédito;

• Fazer depender a renegociação do crédito à habitação da aquisição de outros produtos ou serviços financeiros;

• Em caso de reembolso antecipado total, com vista à transferência do crédito à habitação para outra instituição de crédito, em condições que não afectem os riscos abrangidos pelos contratos de seguro celebrados para garantia da obrigação de pagamento no âmbito do contrato, a validade dos contratos de seguro respectivos não fica prejudicada.

Regime Jurídico do Crédito à Habitação

Crédito à Habitação em

Portugal

(14)

III – Mecanismos de Defesa

Mecanismos de Defesa

(15)

• Art. 23.º - A: Possibilidade de instituição de crédito mutuante e mutuário sujeitarem o empréstimo a regras especiais de garantia do empréstimo, nomeadamente a exoneração integral do mutuário e extinção das respectivas obrigações no âmbito do contrato empréstimo em caso de venda executiva ou dação em cumprimento, independentemente do produto da venda ou do valor atribuído ao imóvel para efeitos de dação em cumprimento;

• Art. 23.º - B: Em caso de execução por incumprimento do contrato de concessão de crédito, o mutuário tem direito à retoma do contrato se, no prazo para oposição à execução ou até à venda executiva do imóvel objecto do contrato, pagar as prestações vencidas e não pagas e respectivos juros de mora e despesas em que a instituição de crédito tenha incorrido;

(* nota: se o mutuário exercer o direito de retoma do contrato, a resolução do mesmo considera-se sem efeito, não se verificando qualquer novação do contrato ou das garantias que asseguram o seu cumprimento.)

Mecanismos de Defesa - Regime Geral

Mecanismos de Defesa

No Regime Geral do Crédito à

Habitação

(Decreto-Lei n.º 349/98)

Garantias introduzidas pela redacção dada pela Lei n.º 59/2012, de 9 de Novembro

(16)

• Art. 28.º: Durante a vigência dos contratos de empréstimo, os mutuários podem optar por:

 Outro regime de crédito dentro da mesma instituição de crédito mutuante;

 Outra instituição de crédito mutuante, ao abrigo do mesmo ou de outro regime de crédito.

(*nota: A única limitação a estas alterações está em os montantes dos empréstimos não poderem ser superiores ao capital em dívida na data da alteração)

• Art. 28.º - A: As instituições de crédito mutuantes não podem agravar os encargos com o crédito, nomeadamente, aumentando os spreads estipulados em contratos de concessão de crédito à habitação nos casos em que a renegociação seja motivada seguintes pelos motivos

Mecanismos de Defesa - Regime Geral

Mecanismos de Defesa

No Regime Geral do Crédito à

Habitação

(Decreto-Lei n.º 349/98)

Garantias introduzidas pela redacção dada pela Lei n.º 59/2012, de 9 de Novembro

(17)

• [Casos de activação do mecanismo do art.º 28.º -A]

a) O mutuário tenha celebrado com terceiro um contrato de arrendamento da totalidade ou parte do fogo, na sequência de um dos seguintes eventos:

i. Mudança do local de trabalho do mutuário ou de outro membro do agregado familiar não descendente, para local que diste mais de 50 km, em linha reta, do fogo;

ii. Situação de desemprego do mutuário ou de outro membro do agregado familiar.

b) Divórcio, separação judicial de pessoas e bens, dissolução de união de facto ou falecimento de um dos cônjuges quando o empréstimo fique em titulado por um mutuários que comprove que o respectivo agregado familiar tem rendimentos que proporcionem uma taxa de esforço inferior a 55% ou 60% no caso de agregados familiares com dois ou mais dependentes.

Mecanismos de Defesa - Regime Geral

Mecanismos de Defesa

No Regime Geral do Crédito à

Habitação

(Decreto-Lei n.º 349/98)

Garantias introduzidas pela redacção dada pela Lei n.º 59/2012, de 9 de Novembro

(18)

• Finalidade: regula as práticas comerciais das instituições de crédito e assegura a transparência da informação por estas prestada no âmbito da celebração, da renegociação e da transferência dos contratos de crédito à habitação.

• Art. 5.º: Consagra o direito dos mutuários de efectuar o reembolso antecipado parcial ou total, independentemente do capital a reembolsar, desde que efectuado em data coincidente com os vencimentos das prestações e mediante pré-aviso variável consoante o reembolso seja parcial ou total; • Art. 6.º: Estatui que a comissão a pagar pelo mutuário pelo

reembolso antecipado, parcial ou total, ou de transferência do crédito para outra instituição deve constar de forma clara e expressamente do contrato e impõe-lhe limites;

Mecanismos de Defesa – Regime Especial

Mecanismos de Defesa

No Decreto-Lei n.º 51/2007,

de 7 de Março

(Regula as práticas comerciais das instituições de crédito e assegura a transparência da informação por estas prestada

no âmbito da celebração de contratos de crédito)

(19)

• Art. 8.º: Proíbe o débito de qualquer encargo ou despesa adicional pela realização das operações de reembolso antecipado parcial ou total do contrato de crédito ou de transferência do crédito para outra instituição;

• Art. 9.º: As instituições de crédito não podem fazer de depender a celebração ou renegociação dos contratos de concessão de crédito à habitação da aquisição de outros produtos ou serviços financeiros. Quando a proposta de aquisição de outros produtos ou serviços financeiros sirva para reduzir as comissões ou demais custos do empréstimo, a instituição de crédito deve apresentar ao mutuário, clara e expressamente, a taxa anual efectiva (TAE) que reflecte aquela redução de comissões e demais custos e a taxa efectiva revista (TAER);

Mecanismos de Defesa – Regime Especial

Mecanismos de Defesa

No Decreto-Lei n.º 51/2007,

de 7 de Março

(Regula as práticas comerciais das instituições de crédito e assegura a transparência da informação por estas prestada

no âmbito da celebração de contratos de crédito)

(20)

• Art. 10.º: As instituições de crédito têm o dever de informar de forma clara e expressa os mutuários sobre:

a) Cálculo da TAE com as condições não promocionais, o período de validade das condições promocionais e as consequências destas, a longo prazo, no contrato;

b) O prazo para contagem do cálculo dos juros;

c) O modo e as condições de reembolso antecipado, parcial ou total, do contrato

• Art. 11.º: Na publicidade ao crédito à habitação e em todas as comunicações comerciais que tenham por objectivo, directo ou indirecto, a sua promoção com vista à comercialização, é obrigatória referência clara e expressa ao período de validade das condições promocionais, à TAE e ao valor da comissão aplicável no reembolso parcial ou total do contrato de crédito; • Art. 12.º: Estatui que a violação destas garantias constitui

contra-ordenação.

Mecanismos de Defesa – Regime Especial

Mecanismos de Defesa

No Decreto-Lei n.º 51/2007,

de 7 de Março

(Regula as práticas comerciais das instituições de crédito e assegura a transparência da informação por estas prestada

no âmbito da celebração de contratos de crédito)

(21)

• Art. 4.º (Requisitos de aplicabilidade)

O regime estabelecido (…) é aplicável às situações de incumprimento de contratos de mútuo celebrados no âmbito do sistema de créditos à habitação em que se verifiquem cumulativamente os seguintes requisitos:

a) O crédito à habitação esteja garantido por hipoteca que incida sobre imóvel que seja a habitação própria permanente e única habitação do agregado familiar do mutuário e para o qual foi concedido;

b) O agregado familiar do mutuário se encontre em situação económica muito difícil (…);

c) O valor patrimonial do imóvel à data de apresentação do requerimento de acesso, não exceda:

i. € 100.000 nos casos em que o imóvel hipotecado tenha coeficiente de localização até 1,4;

ii. € 115.000 nos casos em que o imóvel hipotecado tenha coeficiente de localização entre 1,5 e 2,4;

iii. € 130.000 nos caos em que o imóvel hipotecado tenha coeficiente de localização entre 2,5 e 3,5.

Mecanismos de Defesa – Regime Extraordinário de Protecção

Mecanismos de Defesa

Regime Extraordinário de Protecção dos Devedores

(Lei 58/2012, de 9 de Novembro)

(actualizado pela Lei 58/2014, de 25 de Agosto)

(22)

• Art. 7.º (Modalidades)

1. Em caso de incumprimento do crédito à habitação abrangido pelo regime estabelecido na presente lei, os mutuários têm direito à aplicação (…) de uma ou de várias das seguintes modalidade de medidas de protecção em caso de eventual execução da hipoteca sobre o imóvel:

a) Plano de reestruturação das dívidas emergentes do crédito à habitação;

b) Medidas complementares ao plano de reestruturação; c) Medidas substitutivas da execução hipotecária.

2. Salvo acordo em contrário entre instituição de crédito e mutuário, as medidas substitutivas previstas na alínea c) do número anterior são de aplicação subsidiária em relação às medidas de reestruturação previstas na alínea a) e as medidas complementares previstas na alínea b) são de aplicação voluntária.

Mecanismos de Defesa – Regime Extraordinário de Protecção

Mecanismos de Defesa

Regime Extraordinário de Protecção dos Devedores

(Lei 58/2012, de 9 de Novembro)

(actualizado pela Lei 58/2014, de 25 de Agosto)

(23)

• Art. 8.º (Acesso ao regime de protecção)

1 — O acesso ao regime estabelecido na presente lei faz -se por requerimento apresentado pelo mutuário à instituição de crédito com quem tenha celebrado o contrato de mútuo no âmbito do sistema do crédito à habitação.

2 — O requerimento referido no n.º 1 pode ser apresentado até ao final do prazo para a oposição à execução relativa a créditos à habitação e créditos conexos garantidos por hipoteca ou até à venda executiva do imóvel sobre o qual incide a hipoteca do crédito à habitação, caso não tenha havido lugar a reclamações de créditos por outros credores.

Mecanismos de Defesa – Regime Extraordinário de Protecção

Mecanismos de Defesa

Regime Extraordinário de Protecção dos Devedores

(Lei 58/2012, de 9 de Novembro)

(actualizado pela Lei 58/2014, de 25 de Agosto)

(24)

• Art. 9.º (Efeitos)

1. Com a apresentação pelo mutuário do requerimento (…), a instituição de crédito mutuante fica impedida de promover a execução da hipoteca que constitui garantia do crédito à habitação até que cesse a aplicação das medidas de protecção previstas na presente lei.

2. O deferimento do acesso ao regime estabelecido na presente lei, (…), produz os seguintes efeitos:

a) (…), constitui a instituição de crédito na obrigação de apresentar ao mutuário uma proposta de plano de reestruturação;

b) Suspende automaticamente o processo de execução hipotecária relativo às dívidas decorrentes do crédito à habitação;

c) Constitui a instituição de crédito na obrigação de comunicar esse deferimento ao tribunal em que corre o processo de execução referido no número anterior.

3. Sem prejuízo do dever da instituição de crédito, o mutuário pode também proceder à comunicação prevista na alínea c) do número anterior

Mecanismos de Defesa – Regime Extraordinário de Protecção

Mecanismos de Defesa

Regime Extraordinário de Protecção dos Devedores

(Lei 58/2012, de 9 de Novembro)

(actualizado pela Lei 58/2014, de 25 de Agosto)

(25)

• Art. 21.º (Modalidades de medidas substitutivas)

As medidas substitutivas da execução hipotecária aplicáveis aos casos previstos (..) são:

a) A dação em cumprimento do imóvel hipotecado;

b) A alienação do imóvel à FFIAH, promovida e acordada pela instituição de credito, com ou sem arrendamento e opção de compra a favor do mutuário e entrega do preço à instituição de crédito liquidando-se assim a dívida;

c) A permuta por uma habitação de valor inferior, com revisão do contrato de crédito e redução do capital em dívida do pelo momento da diferença de valor entre as habitações.

Mecanismos de Defesa – Regime Extraordinário de Protecção

Mecanismos de Defesa

Regime Extraordinário de Protecção dos Devedores

(Lei 58/2012, de 9 de Novembro)

(actualizado pela Lei 58/2014, de 25 de Agosto)

(26)

• Art. 36.º (Incumprimento pela instituição de crédito)

1 — Constitui contraordenação, punível nos termos do artigo 210.º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, aprovado pelo Decreto –Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro, na redação dada pela Lei n.º 28/2009, de 19 de junho, bem como nos termos do Decreto -Lei n.º 51/2007, de 7 de março, conjugado com o Decreto -Lei n.º 171/2008, de 26 de agosto:

a) A recusa de acesso dos mutuários que o requeiram, e que reúnam todas as condições previstas nos artigos 4.º e 5.º, a qualquer uma das modalidades de medidas do regime estabelecido na presente lei;

b) A violação do artigo 18.º [Revisão anual do plano de reestruturação].

2 — A negligência é sempre punível, sendo os limites das coimas aplicáveis reduzidos para metade.

3 — O exercício de poderes sancionatórios relativamente ao incumprimento do regime estabelecido na presente lei é da competência do Banco de Portugal.

Mecanismos de Defesa – Regime Extraordinário de Protecção

Mecanismos de Defesa

Regime Extraordinário de Protecção dos Devedores

(Lei 58/2012, de 9 de Novembro)

(actualizado pela Lei 58/2014, de 25 de Agosto)

(27)

IV – PARI e PERSI

PARI (Plano de Ação para o Risco de Incumprimento)

(28)

PARI e PERSI

PARI e PERSI

QUADRO LEGAL:

 Decreto-Lei n.º 227/2012, de 25 de outubro;  Portaria n.º 2/2013, de 2 de Janeiro;

 Aviso do Banco de Portugal n.º 17/2012, de 4 de Dezembro;

 Carta-Circular do Banco de Portugal n.º 93/2012/DSC, de 28 de dezembro.

LEGISLAÇÃO RELEVANTE:

 Lei n.º 24/96, de 31 de julho (Lei de Defesa do Consumidor);

 Decreto-Lei n.º 51/2007, de 7 de Março (Regula as práticas comerciais das instituições de crédito e assegura a transparência da informação)

 Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro (Regime Extraordinário de Regularização do Incumprimento de Contratos de Crédito à Habitação)

 Decreto-Lei n.º 359/91, de 21 de setembro (Crédito ao Consumo);  Decreto-Lei n.º 144/2009, de 17 de junho (Mediador de Crédito);

 Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho (Regime dos Contratos de Crédito a Consumidores);  Portaria n.º 312/2009, de 30 de março (Reconhecimento de Sistemas de Apoio ao

(29)

PARI e PERSI

PARI e PERSI

QUADRO LEGAL E REGULAMENTAR RELATIVO AO

INCUMPRIMENTO DE CONTRATOS DE CRÉDITO

PREVENÇÃO de SITUAÇÕES

DE INCUMPRIMENTO GESTÃO de SITUAÇÕES de INCUMPRIMENTO

PARI

PERSI

EXTRAORDINÁRIO

REGIME

CRÉDITO À HABITAÇÃO OUTROS CRÉDITOS CRÉDITO À HABITAÇÃO [HABITAÇÃO PRÓPRIA PERMANENTE]

(30)

• A degradação das condições económicas e financeiras sentidas em vários países e o aumento do incumprimento dos contratos de crédito à habitação, associado a esse fenómeno, conduziram as autoridades a prestar particular atenção à necessidade de um acompanhamento permanente e sistemático, por parte de instituições, públicas e privadas, da execução dos contratos de crédito;

• Sentiu-se a necessidade de desenvolvimento de medidas e de procedimentos que impulsionem a regularização das situações de incumprimento daqueles contratos, promovendo ainda a adopção de comportamentos responsáveis por parte das instituições de crédito e dos clientes bancários e a redução dos níveis de endividamento das famílias.

PARI E PERSI

Decreto -Lei nº 227/2012, de 25 de outubro

A resposta adequada à crise financeira?

(31)

• Cada instituição de crédito deve criar um Plano de Acção para o Risco de Incumprimento (PARI), fixando procedimentos e medidas de (i) acompanhamento da execução dos contratos de crédito que possibilitem a detecção precoce de indícios de risco de incumprimento, (ii) acompanhamento dos consumidores que comuniquem dificuldades no cumprimento das obrigações, (iii) promovendo a adopção célere de medidas suscetíveis de prevenir o referido incumprimento.

• Define-se um Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI), no âmbito do qual as instituições de crédito devem aferir da natureza pontual ou duradoura do incumprimento registado, avaliar a capacidade financeira do consumidor e, sempre que tal seja viável, apresentar propostas de regularização adequadas à situação financeira, objetivos e necessidades do consumidor;

PARI e PERSI

PARI E PERSI

Decreto -Lei nº 227/2012, de 25 de outubro

A resposta adequada à crise financeira?

(32)

PARI e PERSI

Mapa de identificação dos artigos vitais PARI e PERSI

Artº 7.º nº 1 - informação sobre os riscos do endividamento excessivo e as consequências do incumprimento de contratos de crédito, bem como sobre os procedimentos implementados para a regularização das situações de incumprimento

Artº 8.º - proibição de cobrança de comissões

Artº 9.º - dever de acompanhamento da execução dos contratos de crédito Artº 10º nºs 2, 4 e 5 e artº 11º – PARI

Artº 13.º - contactos preliminares (15 dias após o incumprimento da obrigação) Artº 14º nº 1 a 4, artº 15 nºs 1, 2, 4 e 5, artº 16º nºs 1 e 2 e artº 17º nº 3 - PERSI Artº 18º a 20º - garantias do cliente bancário

Artº 21º - comunicação ao fiador

(33)

PARI e PERSI

Consequências do não cumprimento PARI e PERSI

Artigo 36.º

Regime sancionatório

1 — Constitui contraordenação punível nos termos da alínea m) do artigo 210.º e do artigo 212.º do RGICSF a violação pelas instituições de crédito do disposto no n.º 1 do artigo 7.º, nos artigos 8.º e 9.º, nos n.os 2, 4 e 5 do artigo 10.º, nos artigos 11.º e 13.º, nos n.os 1 a 4 do artigo 14.º, nos n.os 1, 2, 4 e 5 do artigo 15.º, nos n.os 1 e 2 do artigo 16.º, nos n.os 2 e 3 do artigo 17.º, nos artigos 18.º a 21.º e no artigo 33.º

2 — A negligência é punível, sendo os limites mínimos e máximos das coimas reduzidos para metade. 3 — A tentativa é punível com a coima aplicável à contraordenação consumada, especialmente atenuada.

(34)

PARI e PERSI

Consequências do não cumprimento PARI e PERSI

Al. m) do artº 210º e artº 212 do RGICSF

 Ilícito contraordenacional;

 As violações dos preceitos imperativos deste diploma e da legislação específica que rege a atividade das instituições de crédito e das sociedades financeiras, não previstas nas alíneas anteriores e no artigo seguinte, bem como dos regulamentos emitidos pelo Ministro das Finanças ou pelo Banco de Portugal, em cumprimento ou para execução dos referidos preceitos;

- Punível com uma coima a fixar entre os 3.000,00€ ao 1.500.000,00€; - Sanções acessórias.

(35)

• RACE é uma rede de entidades públicas e/ou privadas vocacionada para apoiar os consumidores no âmbito da prevenção (PARI) ou da regularização extrajudicial de situações de incumprimento do seus contratos de crédito (PERSI).;

• A sua função é, assim, disponibilizar um serviço de apoio junto dos consumidores que se encontram em situação de risco de incumprimento ou que, em virtude de incumprimento do contrato de crédito, sejam inseridos num processo de negociação com a instituição de crédito;

• Objectivos passam pelo diminuição das assimetrias de conhecimento e de informação entre os consumidores, muitas vezes em situação de extrema vulnerabilidade, e as instituições de crédito;

• Rede tem uma dimensão nacional, através da participação de entidades qualificadas e idóneas.

PARI e PERSI

RACE

(Rede de Apoio ao Consumidor Endividado - Artigos 23º e segs do Decreto - Lei n.º 227/2012,

de 25 de outubro).

A operacionalização do PARI e PERSI

(36)

RACE

O sucesso da implementação e os dados estatísticos Funcionamento da Rede – os primeiros dados de 2013

(*dados disponibilizados pela Direcção-Geral do Consumidor)

(37)

RACE

O sucesso da implementação e os dados estatísticos Total de Pedidos por Entidade – Janeiro a Maio de 2014

(*dados disponibilizados pela Direcção-Geral do Consumidor)

(38)

RACE

O sucesso da implementação e os dados estatísticos Processos e pedidos de Apoio – 2008 a 2015

(*dados disponibilizados pela Relatório Anual GAS 2015)

(39)

RACE

O sucesso da implementação e os dados estatísticos Processos e pedidos de Apoio – 2008 a 2015

(*dados disponibilizados pela Relatório Anual GAS 2015)

(40)

RACE

O sucesso da implementação e os dados estatísticos

Situação Profissional do Consumidor Sobre-Endividado (2012-2015)

(*dados disponibilizados pela Relatório Anual GAS 2015)

(41)

RACE

O sucesso da implementação e os dados estatísticos Causas de Endividamento

(*dados disponibilizados pela Relatório Anual GAS 2015)

(42)

RACE

O sucesso da implementação e os dados estatísticos Causas de Endividamento (2014-2015)

(*dados disponibilizados pela Relatório Anual GAS 2015)

(43)

RACE

O sucesso da implementação e os dados estatísticos Compreensão dos Instrumentos PARI E PERSI (DL 227/12)

(*dados disponibilizados pela Relatório Anual GAS 2015)

(44)

RACE

O sucesso da implementação e os dados estatísticos Compreensão dos Instrumentos PARI E PERSI (DL 227/12)

(*dados disponibilizados pela Relatório Anual GAS 2015)

PARI e PERSI

• Medida de autoavaliação numa escala de 6 pontos entre “Não Compreendo” (1) e “Compreendo Perfeitamente” (6);

• Nota: A grande maioria dos consumidores em incumprimento avalia a sua compreensão acerca do Decreto-lei 227/12 como sendo negativa (91% abaixo do nível 4).

(45)

Proibição de Execução Fiscal da Habitação Própria e Permanente

V – PROIBIÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL DA

HABITAÇÃO PRÓPRIA E PERMANENTE

(46)

• Artigo 1.º (Objeto)

“A presente lei protege a casa de morada de família no âmbito de processos de execução fiscal, estabelecendo restrições à venda executiva de imóvel que seja habitação própria e permanente do executado.”

• Artigo 2.º (Alteração ao Código de Procedimento e de Processo Tributário)

“Os artigos 219.º, 231.º e 244.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de outubro, passam a ter a seguinte redação (…)”.

• Artigo 3.º (Alteração à Lei Geral Tributária)

Altera o artigo 49.º da Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto -Lei n.º 398/98, de 17 de dezembro.

Execução Fiscal

Lei 13/2016, de 23 de Maio Protecção da Casa de Morada

de Família

(47)

• Artigo 4.º (Concretização da venda na sequência de penhora ou execução de hipoteca)

“1 — Quando haja lugar a penhora ou execução de hipoteca, o executado é constituído depositário do bem, não havendo obrigação de entrega do imóvel até que a sua venda seja concretizada nos termos em que é legalmente admissível.

2— Enquanto não for concretizada a venda do imóvel, o executado pode proceder a pagamentos parciais do montante em dívida, sendo estes considerados para apuramento dos montantes relevantes para a concretização daquela venda”.

• Artigo 5.º (Aplicação no tempo)

“As alterações introduzidas pela presente lei têm aplicação imediata em todos os processos de execução fiscal que se encontrem pendentes à data da sua entrada em vigor.”

Execução Fiscal

Lei 13/2016, de 23 de Maio – os artigos fundamentais

Protecção da Casa de Morada de Família

(48)

• Não visa fazer cessar o direito da ATA à cobrança da dívida, uma vez que o respectivo prazo de prescrição fica suspenso pelo mesmo período de tempo em que a mesma se vê impedida de realizar as diligências de realização da venda, extinguindo-se a dívida apenas com o pagamento da dívida; • A restrição na venda de imóvel não é aplicável aos imóveis

cujo valor patrimonial tributário seja superior a EUR 574.323, caso em que a sua venda apenas poderá ocorrer um ano após o termo do prazo de pagamento voluntário da dívida mais antiga, (prazo adicional para a regularização voluntária por parte do devedor);

Execução Fiscal

Lei 13/2016 – notas a reter Protecção da Casa de Morada

de Família

(49)

• Estabelece-se que, nos casos em que a venda não esteja vedada, quando ocorra a efectiva venda do imóvel na sequência de penhora ou de execução de hipoteca, o executado seja constituído depositário do bem,; não havendo obrigação de entrega do imóvel até que seja efectivamente finalizada a venda do imóvel (moratória na entrega do imóvel).

Execução Fiscal

Lei 13/2016 – notas a reter Protecção da Casa de Morada

de Família

(50)

Acórdão para Uniformização de Jurisprudência n.º 2/2016 proferido pelo STJ

VI

– Case Study: Acórdão para Uniformização de

Jurisprudência n.º 2/2016 proferido pelo STJ

(51)

• O Acórdão para Uniformização de Jurisprudência n.º 2/2016 proferido pelo STJ, proíbe as Cláusulas Contratuais Gerais em contratos de “mera” adesão com instituições bancárias. Em particular, estão em causa:

a) As Cláusulas que autorizam o Banco predisponente a compensar o seu crédito sobre um cliente através do saldo de conta colectiva solidária de que o mesmo cliente seja contitular;

b) As Cláusulas que autorizem o Banco predisponente a ceder total ou parcialmente a sua posição contratual a outras entidades do respectivo grupo, sediadas em Portugal ou no Estrangeiro;

c) As Cláusulas de atribuição de competência territorial;

Acórdão para

Uniformização de

Jurisprudência n.º 2/2016

proferido pelo STJ

As proibições também aplicáveis ao crédito à habitação

(52)

 As Cláusulas de compensação convencional, quando impostas aos aderentes de contratos celebrados com o Banco sem possibilidade de discussão, são contrárias à boa-fé uma vez que permitem ao Banco transformar todos os contitulares de uma conta colectiva solidária em devedores quando, na verdade, o seu crédito é apenas sobre um determinado cliente (Art. 15º Lei das Cláusulas Contratuais Gerais – LCCG);  Dado que a autorização por parte do cliente da cessão de

posição contratual expressamente proibida pela Lei das Cláusulas Contratuais Gerais, com a excepção aos casos em que a identidade do cessionário consta do contrato, o STJ entendeu que a indicação genérica no contrato, como possíveis cessionárias, de entidades do mesmo grupo do Banco que originalmente celebrou o contrato não preenche a referida excepção pelo que deverão ser proibidas (Art. 18.º, al. l) LCCG);

Acórdão para

Uniformização de

Jurisprudência n.º 2/2016

proferido pelo STJ

Os fundamentos para as proibições indicadas

(53)

― Ainda que parte da doutrina defenda que a bondade de um Cláusula de atribuição de competência territorial só possa ser aferida casuisticamente (para melhor avaliação do conceito de “grave inconveniente” associado à atribuição de competência a certo foro), o STJ entendeu que, sendo o contrato bancário destinado a um amplo leque de clientes, haverá necessariamente pessoas para quem a cláusula em análise será altamente lesiva (Art. 19.º , al. g) LCCG).

Acórdão para

Uniformização de

Jurisprudência n.º 2/2016

proferido pelo STJ

Os fundamentos para as proibições indicadas

(54)

Rua Bernardo Lima 3, 1150-074, Lisboa T. +351 213 566 400 F. +351 213 566 488 Email : portugal@rsa-lp.com Angola

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Brasil | São Paulo

Edifício San Paolo

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Cabo Verde

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Santa Maria Ilha do Sal, Cabo Verde

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Moçambique

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Referências

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