Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
ATM
Asynchronous Transfer Mode
Modo de Transferência Assíncrono
Superposição das Redes
9
A rede de telecomunicações atual é uma rede baseada em tecnologias diversas.
Resultado: Uma enorme quantidade de redes para suportar os diversos serviços de
telecomunicações.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Convergência de Tecnologias
9
Meta: rede mundial única, flexível capaz de transportar todos os serviços
Tecnologias de Comutação
Histórico
9
Comutação de Circuitos
9
Comutação de pacotes
9
Frame Relay
9
Cell Relay
9
A tecnologia de comutação de circuitos permitiu o aparecimento das redes
telefônicas e de dados por circuitos comutados. Com a tecnologia de
comutadores de pacotes surgiu a rede de dados por pacotes comutados.
Evoluindo para o frame Relay e atualmente o Cell relay. Cada uma dessas
tecnologias com sua rede própria.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Comutação de Circuitos
Rede Digital
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Características da Comutação de Circuitos
9
Conexão do Tipo Ponto-a-Ponto
9
Recursos Dedicados Durante a Conexão
9
Conexão Simples e Transparente
9
Todo Tipo de Serviço
9
Banda de Transmissão de kb/s a Gb/s (comutação em
64k)
9
Banda Disponível corresponde a velocidade do enlace
Comutação de Pacotes
9
O fluxo de dados normalmente é em rajadas (“burst”). A
comutação por pacotes foi desenvolvida para atender a essas
características.
9
Técnica tipo store-and-forward. Neste caso, o comutador espera
acumular um certo número de bytes de dados para enviar para o
destino.
9
Os circuitos físicos são usados de forma não dedicada. Faz-se
várias conexões lógicas multiplexando uma única conexão física.
9
Permite múltiplos usuários compartilharem facilidades e banda da
rede.
9
O tráfego é agregado estatisticamente (TDM estatístico) de modo
a maximizar a utilização de banda de transmissão de acordo com
a demanda.
9
Recebe pacotes de tamanhos variados. Como exemplo tem-se
X.25, cujos pacotes na prática variam de 128-512 bytes.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Comutação de Pacotes
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Transporte em redes por comutação de pacotes
Várias conexões lógicas são multiplexadas numa única conexão física.
As janelas no tempo são alocadas dinamicamente, sob demanda e
estão disponíveis para qualquer usuário que tenha informação a
transmitir.
Cada transmissão deve conter um rótulo para identificar o dono da
informação.
Comutação de Circuitos
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Características da Comutação por Pacote
9
Conexão do tipo: ponto-a-ponto e ponto-multiponto: Isso
permite a transferência de dados para um ou mais usuários
simultaneamente.
9
Compartilhamento da banda de transmissão: isto ocorre em
função de se utilizar o mesmo circuito físico de forma não
dedicada. Isto permite multiplexar várias conexões lógicas numa
única conexão física.
9
Depende do tipo de protocolo. A rede de pacotes não é
transparente a protocolos. Cada rede de pacotes utiliza
protocolos distintos (por exemplo: X.25, frame relay, Internet).
9
Introdução de atrasos variáveis: é função dos pacotes de
tamanhos variáveis, verificação de erros nó a nó e retransmissão.
9
Bom para dados e ruim para tráfego constante. É adequado a
aplicações com taxa de transmissão variável, tráfego em rajadas.
Não é ideal para aplicações sensíveis a atrasos (ex: voz).
9
Banda e velocidade limitados. Não é considerado bom para
transmissão de dados a alta velocidade, devido aos atrasos
ocorridos em função dos mecanismos de proteção utilizados ao
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Frame Relay
Frame Relay - Características
9
Conexão ponto-a-ponto e ponto-multiponto.
9
Banda de até 34 Mbps. A banda é alocada por demanda.
9
Compartilhamento de banda - trabalha com multiplexação
estatística do sinal.
9
Introduz atrasos variáveis, em função dos pacotes serem de
tamanhos variáveis.
9
Apresenta mecanismo de informação de congestionamento da
rede, e mecanismo de controle, descartando, quando necessário,
quadros marcados com baixa prioridade
9
Vantagens: Bom para dados
9
Desvantagens: Ruim para tráfego DBR (CBR), não suporta
aplicações de tráfego sensível a atrasos.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Cell Relay
Cell Relay
9
Nos comutadores de células, as informações dos usuários são
carregadas em pacotes de comprimento fixo, chamados de
células.
9
Realiza a multiplexação de várias conexões lógicas em uma única
conexão física.
9
As células são transmitidas em fluxo contínuo de bits. Se
nenhuma informação é carregada, células vazias são transmitidas
para manter o fluxo.
9
Suporta todo tipo de tráfego.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Cell Relay - Características
9
Permite conexão ponto-a-ponto e ponto-multiponto.
9
Compartilhamento de banda -a alocação de banda de
transmissão é realizada sob demanda e compartilhada por várias
conexões.
9
Banda em função exclusivamente do meio físico utilizado (ordem
de Gbps)
9
Células pequenas de Tamanho Fixo (células de 53 bytes).
9
Atrasos pequenos e pouco variáveis -as células de tamanho
pequeno e uniforme. Bom para dados e taxa constante -trata
qualquer tipo de tráfego
.
Cell Relay – Vantagens X Desvantagens
Vantagens:
9
Atrasos determinísticos (células fixas)
9
Suporta todo tipo de serviço (voz, dados, vídeo)
9
Permite transferência de informações de diferentes naturezas
de maneira combinada.
Desvantagens:
9
Não opera de maneira otimizada para nenhum tipo de serviço
9
Requer infra estrutura de comunicação pouco susceptível a
erros e com altas taxas de transmissão
9
Overhead introduzido pela presença do cabeçalho em cada
célula.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
ATM
9
Definição
9
Principais Características
9
Aspectos Fundamentais
9
Arquitetura de Protocolos
9
Gerenciamento de Tráfego
Definição
9
ATM (Asynchronous Transfer Mode ou Modo de
Transferência Assíncrono).
à
Modo de Transferência é o termo usado pelo ITU-T para
descrever a tecnologia que cobre os aspectos de
transmissão
,
multiplexação
e
comutação
.
à
O Modo de Transferência Assíncrono
é uma tecnologia que
utiliza pequenos pacotes de tamanho fixo, chamados de
células, para
transmitir
,
multiplexar
e
comutar
tráfegos de
voz
,
vídeo
,
imagens
e
dados
sobre uma mesma rede de alta
velocidade.
à
O ATM
é uma tecnologia de comutação de pacotes baseada
em circuitos virtuais.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Principais Características
9
Utiliza pequenos
pacotes
de tamanho
fixo
(53 bytes),
chamados de
células
, para transportar voz, dados e vídeo
sobre uma mesma rede de alta velocidade.
9
A funcionalidade do cabeçalho (5 bytes) das células ATM é
mínimo
.
9
O campo de informações das células ATM é relativamente
pequeno
(48 bytes).
à
Este valor otimiza os fatores conflitantes:
Atraso na rede.
Eficiência de transmissão.
Complexidade de implementação.
ATM
Principais Características
9
Realiza a
adaptação
do fluxo de informações para cada
tipo de serviço.
9
Utiliza
conexões virtuais
para transportar dados entre uma
fonte e um destino, sobre um mesmo enlace físico.
9
De forma geral, não realiza
nenhum
controle de erro
e de
fluxo
na
camada de enlace
(serviço não orientado a
conexão e sem confirmação).
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Principais Características
9
Prove um serviço de transmissão
orientado a conexão
.
à
Uma conexão deve ser estabelecida na rede antes que
qualquer informação seja transmitida entre duas estações.
9
Prove suporte à
qualidade de serviço
.
à
Cada conexão pode ter os seus próprios pré-requisitos de
qualidade de serviço.
à
O suporte de QoS por conexão habilita as redes ATM a
atender
qualquer
tipo atual de tráfego sobre uma mesma
rede.
ATM
Principais Características
9
Possibilita a
alocação dinâmica
de largura de faixa.
à
A alocação de largura de faixa é feita sob demanda.
9
É
independente
da tecnologia de transporte de células.
à
Em principio qualquer meio físico/tecnologia pode ser
utilizada para transportar células ATM.
9
É geograficamente
escalonável
.
à
Pode ser utilizado tanto em redes locais (LANs), como em
redes metropolitanas (MANs) e de longa cobertura (WANs).
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Aspectos Fundamentais
9
Componentes de uma Rede ATM
9
Interfaces
9
Circuitos Virtuais ATM
ATM
Componentes de uma Rede ATM
9
Uma rede ATM consiste essencialmente de
quatro
equipamentos distintos:
à
Terminais Banda Larga (Hosts)
à
Comutadores (Switches)
à
Dispositivos de Borda (Edge Devices)
à
Enlaces (Links)
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Interfaces
9
As seguintes interfaces foram definidas para o ATM:
à
UNI – User-to-Network Interface
à
NNI – Network-to-Network Interface
à
DXI – Data Exchange Interface
à
FUNI – Frame User-to-Network Interface
à
B-ICI – Broadband Intercarrier Interface
ATM / Aspectos Fundamentais
Circuitos Virtuais ATM
9
Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
9
Encaminhamento das Células ATM
9
Canais Virtuais x Caminhos Virtuais
9
Classificação dos Circuitos Virtuais
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
9
Por ser uma tecnologia de
comutação de pacotes
baseada
em
circuitos virtuais
o ATM:
à
É orientado a conexão
.
à
Utiliza uma
rota fixa
para encaminhar todas as células ATM
de um mesmo circuito virtual.
à
Estabelece os circuitos virtuais através do encaminhamento
de
mensagens de sinalização
.
à
Utiliza um
protocolo de roteamento
para enviar as
mensagens de sinalização.
Aspectos Fundamentais / Circuitos Virtuais ATM
Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
5.
Data
9
O usuário fonte inicia a
transmissão de dados
no formato
de células ATM.
Usuário Final ATM
Usuário Final ATM Comutador ATM Comutador ATM
1 1 1 Circuito Virtual 1 Tabela de Encaminha-mento Tabela de Encaminha-mento Célula ATM Cabeçalho identifica o Circuito Virtual 1. SETUP SETUP SETUP CALL PROCEDING CALL PROCEDING CONNECT CONNECT CONNECT
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Encaminhamento das Células ATM
9
O encaminhamento das células ATM através da rede é
baseado em
dois
elementos:
à
Cabeçalho das Células ATM
Identificam o circuito virtual a que as células pertencem através de dois
identificadores virtuais
:
• Identificador de Caminho Virtual
(VPI – Virtual Path Identifier)
• Identificador de Canal Virtual
(VCI – Virtual Channel Identifier)
à
Tabela de Encaminhamento
Relaciona o circuito virtual com as
portas de entrada
,
saída
e com os
identificadores virtuais
presentes no cabeçalho das células ATM.
Aspectos Fundamentais / Circuitos Virtuais ATM
Encaminhamento das Células ATM
9
Tabela de Encaminhamento
x
Identificadores Virtuais
Usuário Final
ATM Usuário FinalATM
Comutador ATM Comutador ATM Circuito Virtual 1 Tabela de Encaminha-mento Tabela de Encaminha-mento VPI=5 VCI=32 1 0 2 1 0 2 1 0 2 1 2 0 Entrada Saída Porta VPI VCI Porta VPI VCI
2 6 34 2 7 36 Tabela de Encaminhamento 1 Circuito Virtual Entrada Saída
Porta VPI VCI Porta VPI VCI
2 5 32 2 6 34 Tabela de Encaminhamento 1 Circuito Virtual Portas
Entrada PortasSaída EntradaPortas PortasSaída
VPI=7 VCI=36 VPI=6
VCI=34
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Caminhos Virtuais x Canais Virtuais
9
Cada
canal virtual
é associado a um
caminho virtual
.
VCC - Virtual Channel Connection
VCL - Virtual Channel Link
VPC - Virtual Path Connection
VPL - Virtual Path Link
VPL
VCL VCL VCLVPC
VCC VCC VCCAspectos Fundamentais / Circuitos Virtuais ATM
Caminhos Virtuais x Canais Virtuais
9
Funcionamento do Comutador
VCC 1VP 7
VP 5
VC 32 VC 33 VC 34 VC 35 VC 36 VC 37Comutador
Porta 1
Porta 2
VCC 2 VCC 3Célula ATM
Porta 2
Porta 1
Comutador
Ponto de vista físico
Matriz de Comutação
Enlace físico Tabela de
Encaminhamento VPI=5 VCI=33 VPI=5 VCI=32 VPI=7 VCI=35 VPI=8 VCI=37
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Classificação dos Circuitos Virtuais
9
Conexões Virtuais Permanentes (PVC)
à
Neste caso, o estabelecimento da conexão é realizada pelo
operador da rede, através de comandos de gerência,
permanecendo estabelecida enquanto houver interesse de ambas
as partes.
9
Conexões Virtuais Chaveadas (SVC)
à
Neste caso, o estabelecimento/liberação se dá por sinalização,
ficando estabelecida quando do interesse de uma conexão.
9
Conexões Virtuais Semipermanentes (SPVC)
à
Uma soft PVC é constituída de dois tipos de conexões: uma parte
PVC e uma parte SVC. A PVC conecta o usuário ao comutador de
acesso e a SVC ocorre no núcleo da rede.
Aspectos Fundamentais / Circuitos Virtuais ATM
Modelo de Referência de Protocolos da B-ISDN
9
O
Modelo de Referência de Protocolos da B-ISDN
(B-ISDN
PRM – B-ISDN Protocol Reference Model) foi apresentado
pelo ITU-T na Recomendação
I.321
.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Modelo de Referência de Protocolos da B-ISDN
9
A Figura anterior ilustra o modelo de referência definido
para a B-ISDN, o qual contém 3 planos separados: o plano
do usuário, o plano de controle e o plano de gerência
9
Cada plano é ainda subdividido em camadas: a camada
física, a camada ATM e a camada AAL (“ATM Adaptation
Layer”).
9
O plano do usuário é utilizado para a transferência de
informação fim-a-fim entre usuários.
9
O plano de controle refere-se às funções de controle de
conexões (sinalização). Sinalização é um mecanismo de
troca de mensagens para estabelecimento/liberação de
conexões na rede. O plano de controle é responsável pelo
estabelecimento/liberação das conexões comutadas
(SVCs -“Switched Virtual Connections”).
ATM / Arquitetura de Protocolos
Modelo de Referência de Protocolos da B-ISDN
9
O plano de gerência é responsável por estabelecer/liberar
conexões permanentes (“Permanent Virtual Connections”
-PVCs).
9
O plano de gerência provê funções de operações e
gerenciamento na rede. São definidos dois tipos de
gerenciamento: o gerenciamento de camada (cada
camada é supervisionada e são detectadas falhas e
anomalias específicas de cada camada) e um plano de
gerenciamento relacionado à arquitetura ATM como um
todo.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
9
Esta figura permite uma visualização de como as informações do usuário são tratadas
em cada camada.
9
1 -As diversas fontes de tráfego são entregues na camada superior (aplicação) tais
como; voz, dados, vídeo, multimídia. Cada uma com suas características.
9
2 -A camada AAL faz uma adaptação dessas informações, a fim de que possam ser
tratadas pela camada seguinte.
9
3 -A camada ATM de posse das informações do usuário, já no formato adequado, coloca
o header, multiplexa as informações dos usuários e as mapeia sobre conexões
estabelecidas sobre a camada física.
9
4 -A camada física, por sua vez, trata essas células de forma a se adaptar ao meio de
transmissão sobre o qual elas serão transportadas.
Camada Física
Objetivo
Interfaces Físicas
Camada Física Camada ATM Camada de Adaptação ATM de Sinalização Camada de Adaptação ATM Protocolos deSinalização ATM Superiores da RedeCamadas Plano de Gerenciamento Plano de Controle Plano de Usuário Ger enc ia m ent o de P lanos Gerenc ia m ent o de C am adas
ATM
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Objetivo
9
A camada física é a camada responsável pelo acesso das
células ao meio de transmissão, isto é, adapta o fluxo de
células ao meio de transmissão, qualquer que seja a
tecnologia de transporte de bits -Plesiócrono(PDH),
SONET/SDH, transmissão sobre fibras ou par trançado.
Usuário Final ATM Usuário Final ATM Comutador ATM
ATM / Arquitetura de Protocolos / Camada Física
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Camada Física – Geração do HEC
ATM / Arquitetura de Protocolos / Camada Física
Camada Física – Geração do HEC
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Camada Física – Geração do HEC
ATM / Arquitetura de Protocolos / Camada Física
Camada Física – Delineamento de Células
9
Na recepção:No estado de BUSCA, o processo de
delineamento é realizado checando o campo do header bit
a bit. Uma vez encontrado um header válido, o método
entra no estado PRESYNC.
9
No PRESYNC , o processo de delineamento é realizado
verificando-se célula a célula. Se encontra erro, o processo
retorna ao estado de BUSCA.
9
Confirmando-se delta vezes consecutivas, passa para o
estado SINC. Se ocorrem alfa HEC´s inválidos
consecutivos , o sistema volta para o estado de busca.
9
Para SDH, alfa = 7, delta = 6.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Camada Física – Interfaces Físicas
9
Em princípio, o ATM pode usar qualquer meio
físico/tecnologia capaz de carregar suas células.
ATM / Arquitetura de Protocolos / Camada Física
Camada Física – Mapeamento de Células
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Camada Física – Mapeamento de Células
ATM / Arquitetura de Protocolos / Camada Física
Camada Física – Mapeamento de Células
9
A duração do quadro STM-N é de 125 µs. No STM-1 são
transmitidos (270x9x8) bits a cada 125 µs, que resulta
numa taxa de 155 Mbps.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Camada Física – Mapeamento de Células
9
Quando mapeadas na SDH, as células são colocadas em
seqüência dentro dos VCs da SDH.
9
Como o tamanho da célula ATM não é múltiplo do quadro
SDH, a última célula inserida terá uma parte de seu
payload no próximo quadro SDH.
9
Quando mapeadas na rede PDH, por exemplo no quadro
de 2 Mbits/s, as células são colocadas seqüencialmente
nos slots 1 a 15 e 17 a 31.
9
O slot 0 é reservado para alinhamento e o slot 16 para
sinalização como no quadro tradicional.
ATM / Arquitetura de Protocolos / Camada Física
Camada Física – Mapeamento de Células
9
No modo “cell based” – baseado em células, as células
são mapeadas diretamente nos meios físicos sem o SDH
ou o PDH.
9
As células são inseridas de forma seqüencial e a cada 26
células, uma célula de OAM (Operação Administração e
Manutenção) é inserida para o gerenciamento da rede.
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Camada Física – Mapeamento de Células
ATM / Arquitetura de Protocolos / Camada Física
Camada Física – Exercícios
1.
Considerando que as células ATM são transportadas no sinal
STM1,qual a taxa aproximada para transportar o payload das
células ATM?
Resp.: 135,632 Mbps.
2.
Supondo que todo o payload de um sistema STM-1 é ocupado por
células ATM com dados de usuário, qual o tempo aproximado
necessário para transferir um arquivo de 128 kbytes entre 2
usuários?
Resp.: t=7,5 ms
3.
Considerando o transporte de um canal de voz a 64kbps no payload
de um sinal STM-1, de quantas em quantas células seria enviada
uma célula do canal de voz?
Resp.: uma célula de voz é transportada a cada 2119 células.
4.
Supondo que todo o payload de um sinal STM-1 é ocupado por
células ATM com dados de usuário e o sistema ATM tivesse que
transportar um canal de voz a 64kbps por 15 minutos. Quantas
células seriam enviadas com o canal de voz nos 15 min?
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Camada ATM
9
Objetivo
9
Formato das Células
9
Canais Virtuais x Caminhos Virtuais
Camada Física Camada ATM Camada de Adaptação ATM de Sinalização Camada de Adaptação ATM Protocolos de Sinalização ATM Camadas Superiores da Rede Plano de Gerenciamento Plano de Controle Plano de Usuário Gerenc ia m ent o de P lanos Gerenc ia m ent o de C am adas
ATM / Arquitetura de Protocolos / Camada ATM
Camada ATM
9
A camada ATM é responsável por um
grande número de
funções
, dentre as quais podemos destacar:
à
Identificação da Conexão
à
Multiplexação das Conexões
à
Transmissão das Células Seqüencialmente
à
Processamento do Header
à
Suporte à Sinalização
à
Suporte à Gerência
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Formato das Células ATM
9
Campos do Cabeçalho da Célula UNI:
à
Controle de Fluxo Genérico (GFC - Generic Flow Control)
à
Identificador de Caminho Virtual (VPI - Virtual Path Identifier)
à
Identificador de Conexão Virtual (VCI - Virtual Channel Identifier)
à
Tipo de Carga (PT - Payload Type)
à
Prioridade de Perda de Célula (CLP - Cell Loss Priority)
à
Controle de Erro do Cabeçalho (HEC - Header Error Control)
7 6 5 4 3 2 1 1 VPI VCI VPI GFC VCI VCI PT CLP HEC Campo de Informações 0 2 3 4 5 6-53
bits
octetos
7 6 5 4 3 2 1 VPI VCI VPI VCI VCI PT CLP HEC Campo de Informações 0Célula UNI
Célula NNI
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Camada ATM – Conexões Virtuais
ATM / Arquitetura de Protocolos / Camada ATM
Camada de Adaptação ATM - AAL
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Classificação de Serviços
9
A Recomendação I.362 classifica os serviços a serem
atendidos pela a AAL e define protocolos designados para
atender cada
classe de serviço
.
ATM / Arquitetura de Protocolos / AAL
Camada de Adaptação ATM - AAL
Desempenho da rede e QoS – Contrato de Tráfego
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
Resultados de Transferência de Células ATM
ATM / Arquitetura de Protocolos
9
Considerando-se dois eventos de referência de transferência de
células, CR1e CR2 nos pontos de medida MP1e MP2,
respectivamente, um certo número de resultados de transferência de
células pode ser definido. Uma célula transmitida pode ser transferida
com sucesso, carimbada, errada ou perdida. Uma célula recebida à
qual não corresponde nenhuma célula transmitida é dita ser inserida
incorretamente.
Resultados de Transferência de Células ATM
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho
9
Razão de Células Erradas (CER)
Razão de Células Perdidas (CLR)
Parâmetros de Desempenho ATM
ATM / Arquitetura de Protocolos
9
Taxa de Células Inseridas Incorretamente (CMR)
• ∆t = intervalo de tempo
• Por definição, uma célula inserida incorretamente é uma
célula recebida que não tem uma célula transmitida
correspondente na conexão considerada. Portanto este
parâmetro de desempenho não pode ser expresso como
razão e sim como taxa
Parâmetros de Desempenho ATM
Cortesia: © Antônio M. Alberti 2005 Sebastião Rodrigues de Aguiar Filho