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JULGAMENTO DE RECURSO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº /2019

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Academic year: 2021

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Protocolo: 16887/2019 Edital: 2.0047/2019

Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO DE VALE REFEIÇÃO E VALE ALIMENTAÇÃO PARA O SISTEMA FIEP

Critério de

julgamento MENOR TAXA DE ADMINISTRAÇÃO Abertura: 10 04 2019

Recorrente: COMPANHIA BRASILEIRA DE SOLUÇÕES E SERVIÇOS

Contrarrazoante: SODEXO PASS DO BRASIL SERVIÇOS E COMERCIO S.A.

Recorrida COMISSÃO DE LICITAÇÕES DO SESI/SENAI-PR

1.

DA TEMPESTIVIDADE

 É tempestivo o recurso apresentado pela empresa COMPANHIA BRASILEIRA DE SOLUÇÕES E SERVIÇOS no dia 17 de abril de 2019 as 17h00min, meio eletrônico, contra o julgamento de habilitação publicado em 17 de abril de 2019;

 Oportunizadas as contrarrazões, a empresa SODEXO PASS DO BRASIL SERVIÇOS E COMERCIO S.A. apresentou em meio eletrônico, tempestivamente, no dia 22 de abril de 2019, as 17h49min.

2.

DAS RAZÕES RECURSAIS

A recorrente COMPANHIA BRASILEIRA DE SOLUÇÕES E SERVIÇOS, com base no recurso publicado no site do Sistema FIEP alega que:

1) A desclassificação da empresa COMPANHIA BRASILEIRA DE SOLUÇÕES E SERVIÇOS foi indevida, visto que houve um erro formal, com a troca de documentos relativos à habilitação e à proposta de preços.

2) Durante a sessão pública, a recorrente, através do seu representante, alertou a Pregoeira sobre o equívoco e que os documentos quem eram para estar na proposta comercial estavam, na verdade, na habilitação.

3) Uma vez informada sobre o equívoco, a Pregoeira poderia, em respeito ao princípio da razoabilidade, abrir o envelope da habilitação e verificar a regularidade da documentação, pois não haveria qualquer prejuízo.

4) Houve apego extremo ao formalismo em prejuízo à natureza competitiva do certame, bem como ao princípio da razoabilidade.

5) Na remota hipótese da Pregoeira decidir por não exercer seu juízo de retratação, requer-se seja o presente recurso encaminhado à competente D. Autoridade Superior.

3.

DAS CONTRARRAZÕES RECURSAIS

A contrarrazoante SODEXO PASS DO BRASIL SERVIÇOS E COMERCIO S.A., com base no recurso publicado no site do Sistema FIEP alega que:

1) Durante a sessão pública, verificou-se que a empresa recorrente Companhia Brasileira de Soluções e Serviços, não cumpriu com as exigências do edital, tendo em vista que deixou de apresentar os documentos exigidos nas alíneas a e b do item 2 do anexo II do edital, restando

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desclassificada do certame.

2) A recorrente alega em suas razões de recurso que a decisão apresentada pela Pregoeira foi indevida já que os documentos exigidos acima estavam no envelope de habilitação. Contudo o regulamento de licitações e contratos do Sistema FIEP é claro quanto a observância leal aos procedimentos.

3) Assim, não há que se falar em excesso de formalismo pela Comissão de Licitação, uma vez que, a mesma apenas cumpriu com o disposto no edital, ou seja, respeitou o princípio da Vinculação ao Instrumento Convocatório.

4) Advém que essas alegações são infundadas, uma vez que se, a comissão de licitação abrisse o envelope de habilitação para confirmar a proposta comercial, não haveria necessidade de apresentação dos documentos em separado, conforme exigidos por LEI.

4.

PARA INFORMAÇÃO:

A jurisprudência da Corte de Contas reconhece a plena autonomia dos Conselhos Nacionais dos Serviços Sociais Autônomos para editarem seus próprios Regulamentos de Licitações e Contratos. Nesse contexto tem-se que as licitações do SESI/SENAI se pautam pelo seu Regulamento de Licitações e Contratos (RLC).

Salienta-se, ainda, que os processos de licitação realizados pelo SESI/SENAI atendem aos Princípios da Legalidade, da Impessoalidade, da Moralidade, da Igualdade, da Publicidade, da Probidade, da Vinculação ao Instrumento Convocatório, do Julgamento Objetivo e dos que lhe são correlatos, inadmitindo-se critérios que frustrem seu caráter competitivo. Tais princípios estão estabelecidos no Art. 2º do Regulamento de Licitações e Contratos do SESI/SENAI, no qual está respaldado o presente Edital.

DA ANÁLISE DAS RAZÕES DE RECURSO

1) A Recorrente foi desclassificada pois, de acordo com o Julgamento final publicado no site do Sistema Fiep, na fase de proposta comercial, a mesma deixou de apresentar o item 2 alíneas “a” e “b” do ANEXO II do edital.

Conforme previsto em edital no seu item 4.2 do preambulo:

“A proposta deverá ser apresentada em língua portuguesa, obrigatoriamente em papel timbrado da empresa proponente ou com carimbo contendo o CNPJ, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, devendo ser datada e assinada pelo representante legal ou constituído por instrumento de mandato para tal função; contendo as seguintes informações: (...) c) Demais documentos complementares relacionados

no ANEXO II.” (grifo nosso) Ainda, conforme previsto no item 4.5:

“A apresentação da proposta será considerada como evidência de que a

proponente: a) Examinou e tem pleno conhecimento de todos os

documentos que instruem este edital; b) Aceita as cláusulas e condições deste Edital, bem como eventuais retificações, esclarecimentos ou outros atos complementares ao edital; c) Tem condições e compromete-se a fornecer o objeto deste Edital pelo valor e prazo constantes de sua proposta; d) Tomou conhecimento dos dispositivos constantes do

Regulamento de Licitações e Contratos publicado no site do SISTEMA FIEP, disponível no site www.fiepr.org.br/licitacao/html, aceitando-os de forma integral e irretratável” (grifo nosso)

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Sendo assim, é de responsabilidade da proponente participante entregar os envelopes devidamente lacrados e atendendo aos requisitos do edital.

2) A recorrente alega que seu representante informou que os documentos faltantes na proposta estavam no envelope de habilitação. Conforme consta em ata de sessão pública, após abertura dos envelopes de proposta comercial, foi aberto espaço para considerações em relação as mesmas, a contrarrazoante realizou suas considerações, em seguida houveram considerações por parte da pregoeira e o representante da empresa Companhia Brasileira de Soluções e Serviços se absteve de tal direito. Após anúncio de desclassificação da recorrente e classificação da empresa Sodexo Pass do Brasil Serviços e Comércio S.A., a pregoeira informou aos presentes o encerramento da fase de propostas.

3) Após ser dado continuidade ao certame, durante a fase de análise de documentação da empresa arrematante, o representante da empresa recorrente (que estava em contato telefônico com sua matriz) informou que os documentos faltantes da proposta comercial, estavam no envelope de documentos da habilitação.

Das fases do Pregão Presencial, podemos citar o Art. 17 e logo mais o artigo 20 do Regulamento de Licitações e Contratos do Sesi/Senai que apresenta os seguintes itens:

Art. 17. Será facultado à comissão de licitação, desde que previsto no instrumento convocatório, inverter o procedimento na modalidade pregão presencial, abrindo primeiramente o envelope de habilitação e após as propostas dos licitantes habilitados.

Esta opção deverá ser informada aos proponentes participantes da sessão antes do início dos trabalhos. A Comissão não optou pela inversão de fases na abertura da sessão, que foi iniciada em seu curso normal.

Art. 20. O julgamento do pregão presencial observará o seguinte procedimento:

I) Abertura dos envelopes contendo as propostas de preços dos licitantes, dentro dos quais deverá constar a prova de sua representação ou instrumento de procuração que autorize seu preposto a participar do pregão, desclassificando-se aquelas que não atendam as demais

condições definidas no instrumento convocatório; (grifo nosso)

Diante do exposto, e tendo em vista que a empresa recorrente deixou de apresentar requisitos para proposta comercial. ANEXO II item 2 alíneas a e b, a mesma feriu o item 4.7 do preambulo do edital, conforme segue:

“Serão desclassificadas as propostas que não atenderem às exigências do presente Edital e Anexos, sejam omissas ou apresentarem irregularidades ou defeitos capazes de dificultar o julgamento e, ainda, as que apresentem valores unitários simbólicos ou irrisórios, de valor zero, excessivos ou manifestamente inexequíveis no seu todo”. (grifo nosso)

Como não houve apresentação dos requisitos complementares a proposta comercial, restou a empresa desclassificada.

Ressalta-se que apesar da recorrente solicitar reconsideração, esta não foi realizada dentro da fase correta em andamento, ou seja, não ocorreu de imediato e nem no momento oportunizado para considerações. O mesmo se pronunciou somente após encerramento da fase de

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habilitação.

E que conforme previsto no item 6.16 do preambulo do Edital:

“Encerrada a etapa competitiva e ordenadas as propostas, o Pregoeiro e a Comissão de Licitações do Sistema FIEP, constatado o atendimento das exigências fixadas no Edital e seus Anexos, prosseguirá à abertura do envelope de habilitação da empresa que tiver ofertado o menor preço (grifo nosso).

Ou seja, a empresa foi habilitada não cabendo abertura do envelope de habilitação da empresa subsequente, como prevê num caso de inabilitação.

4) No que tange o apontamento como excesso de formalismo, não há que se falar, visto que a desclassificação da recorrente, foi pelo descumprimento do item 2 ANEXO II do edital. Está claro no item 4.7 do preambulo do edital que:

“Serão desclassificadas as propostas que não atenderem às exigências do presente Edital e Anexos, sejam omissas ou apresentarem irregularidades ou defeitos capazes de dificultar o julgamento e, ainda, as que apresentem valores unitários simbólicos ou irrisórios, de valor zero, excessivos ou manifestamente inexequíveis no seu todo”. (grifo nosso).

Sendo assim, a ausência de um documento, seja este “tão somente um dos documentos

requeridos”, é o descumprimento da regra do edital, indo contra ao princípio da vinculação ao

instrumento convocatório.

A recorrente, informa que por equivoco próprio, o documento faltante não estava dentro do envelope de proposta comercial, mas sim no envelope de habilitação, e que mais uma vez foi demonstrado formalismo pela comissão de licitação ao não aceitar que fosse aberto e retirado o documento do envelope de habilitação naquele momento.

O aceite de documento que está fora do seu respectivo envelope, é ferir de morte o princípio da isonomia. Caso sejam abertos precedentes, para aberturas de envelopes (indiferente das fases) em sessão pública, para resgate de documentos alocados de forma errônea pelo licitante, corre-se o risco de rompimento das regras e quebra da disputa isonômica entre os participantes.

A Constituição Federal brasileira determina que a administração pública obedeça aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (art. 37, caput). Explicita ainda a Constituição a necessidade de observância desses princípios ao exigir que as obras, serviços, compras e alienações sejam contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes (art. 37, inciso XXI).

Para regulamentar o procedimento da licitação exigido constitucionalmente, foi inicialmente editada a Lei de Licitações, bem como, o Regulamento de Licitações e Contratos do SESI/SENAI. Seja qual for a modalidade adotada, deve-se garantir a observância da isonomia, legalidade, impessoalidade, igualdade, vinculação ao instrumento convocatório e julgamento objetivo, previstos expressamente no nosso Regulamento.

Dentre as principais garantias, pode-se destacar a vinculação da Administração ao edital que regulamenta o certame licitatório. Trata-se de uma segurança para o licitante e para o interesse público, extraída do princípio do procedimento formal, que determina à Administração que

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observe as regras por ela própria lançadas no instrumento que convoca e rege a licitação. Segundo Lucas Rocha Furtado, Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, o instrumento convocatório,

“é a lei do caso, aquela que irá regular a atuação tanto da administração pública quanto dos licitantes. Esse princípio é mencionado no art. 3º da Lei de Licitações, e enfatizado pelo art. 41 da mesma lei que dispõe que “a Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada”. (Curso de Direito Administrativo, 2007, p.416)

Ainda sobre a vinculação ao edital, Marçal Justen Filho afirma que:

“Quando o edital impuser comprovação de certo requisito não cogitado por

ocasião do cadastramento, será indispensável a apresentação dos

documentos correspondentes por ocasião da fase de habilitação” (Pregão.

Comentários à Legislação do Pregão Comum e do Eletrônico, 4ª ed., p. 305). Como exemplo de violação ao referido princípio, o referido autor cita a não apresentação de documento exigido em edital e/ou a apresentação de documento em desconformidade com o edital (como documento enviado por fac-símilesem apresentação dos originais posteriormente).

Sobre o tema, igual orientação pode ser encontrada no Supremo Tribunal Federal (STF), no Superior Tribunal de Justiça (STJ), no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) e no Tribunal de Contas da União, como será a seguir demonstrado.

“O STF (RMS 23640/DF) tratou da questão em decisão assim ementada: EMENTA: RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCORRÊNCIA PÚBLICA. PROPOSTA FINANCEIRA SEM ASSINATURA. DESCLASSIFICAÇÃO. PRINCÍPIOS DA VINCULAÇÃOAO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO E DO JULGAMENTO OBJETIVO. 1. Se o licitante apresenta sua proposta financeira sem assinatura ou rubrica, resta caracterizada, pela apocrifia, a inexistência do documento. 2.

Impõe-se, pelos princípios da vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo, a desclassificação do licitante que não observou exigência prescrita no edital de concorrência. 3. A observância ao princípio constitucional da preponderância da proposta mais vantajosa para o Poder Público se dá mediante o cotejo das propostas válidas apresentadas pelos concorrentes, não havendo como incluir na avaliação a oferta eivada de nulidade. 4. É imprescindível a assinatura

ou rubrica do licitante na sua proposta financeira, sob pena de a Administração não poder exigir-lhe o cumprimento da obrigação a que se sujeitou. 5. Negado provimento ao recurso.”

O STJ já se manifestou diversas vezes a respeito do tema (por exemplo: RESP 595079, ROMS 17658). No RESP 1178657, o tribunal decidiu:

“ADMINISTRATIVO. PROCEDIMENTO LICITATÓRIO. PREGÃO. PRINCÍPIO DA VINCULAÇÃO AO EDITAL. REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA NÃO CUMPRIDO. DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA DIFERENTE DA EXIGIDA. O Tribunal de origem entendeu de forma escorreita pela ausência de cumprimento do requisito editalício. Sabe-se que o procedimento licitatório é resguardado pelo princípio da vinculação ao edital; esta exigência é expressa no art. 41 da Lei. Tal artigo veda à Administração o descumprimento das normas contidas no edital. Sendo assim, se o edital prevê, conforme explicitado no acórdão recorrido (fl. 264), "a cópia autenticada da publicação no Diário Oficial da União do registro do alimento emitido pela Anvisa", este deve ser o documento

apresentado para que o concorrente supra o requisito relativo à qualificação técnica. Seguindo tal raciocínio, se a empresa apresenta

outra documentação - protocolo de pedido de renovação de registro - que não a requerida, não supre a exigência do edital. Aceitar documentação para suprir determinado requisito, que não foi a solicitada, é privilegiar um

concorrente em detrimento de outros, o que feriria o princípio da igualdade entre os licitantes.

O TRF também já decidiu que a Administração deve ser fiel ao princípio da vinculação ao instrumento convocatório (AC 199934000002288): “Pelo princípio da vinculação ao instrumento

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convocatório, ´a Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada´ (Lei de Licitações, art. 3º, 41 e 43, I). O edital é a lei da licitação. A despeito do procedimento ter suas regras traçadas pela própria Administração, não pode esta se furtar ao seu cumprimento, estando legalmente vinculada à plena observância do regramento”.

O mesmo TRF1, noutra decisão (AC 200232000009391), registrou:

“(...) O descumprimento a qualquer regra do edital deverá ser

reprimido, inclusive através dos instrumentos de controle interno da

Administração Pública. Nem mesmo o vício do edital justifica a pretensão de ignorar a disciplina por ele veiculada. Se a Administração reputar viciadas ou inadequadas as regras contidas no edital, não lhe é facultado pura e simplesmente ignorá-las ou alterá-las (...)"(Justen Filho, Marçal; Comentários à lei de licitações e contratos administrativos; 8ª ed., São Paulo, Dialética, comentários ao art. 41, pgs. 417/420). A conduta da Administração na condução do pleito foi de estrita observância e vinculação ao edital, sendo o direito prejudicado pertencente a terceiro que não observou as prescrições editalícias, sendo descabida a pretensão de beneficiar-se de sua desídia.”

Por fim, para além dos tribunais judiciários, mister trazer à baila a posição do TCU sobre a matéria aqui discutida. Há centenas de acórdãos do TCU que tratam da vinculação ao edital, com orientação alinhada àquela apresentada neste parecer e que podem ser sintetizadas na recomendação apresentada pelo tribunal no Acórdão 483/2005.

O princípio da vinculação ao instrumento convocatório obriga a Administração e o licitante a observarem as regras e condições previamente estabelecidas no edital.

Por todo o exposto, conclui-se que a essa instituição, no curso do processo de licitação, não pode se afastar das regras por ela mesma estabelecidas no instrumento convocatório, pois, para garantir segurança e estabilidade às relações jurídicas decorrentes do certame licitatório, bem como para se assegurar o tratamento isonômico entre os licitantes, é necessário observar estritamente as disposições constantes do edital ou instrumento congênere.

Diante disso, entende-se que não se trata de excesso de formalismo, pois a proposta não atendeu integralmente o Edital em seu ANEXO II, ou seja, violou o princípio do respeito a vinculação do instrumento convocatório.

Em respeito ainda aos princípios da ISONOMIA, LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE,

IGUALDADE, JULGAMENTO OBJETIVO, VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO

CONVOCATORIO, entende-se pelo não tratamento diferenciado ao recorrente, visto que foram descumpridas normas do certame, entendendo ainda pelo prejuízo do outro licitante que cumpriu todos os requisitos previstos em Edital.

4.

DA CONCLUSÃO

Diante das considerações acima, esta autoridade competente para análise dos recursos conhece das razões recursais, eis que tempestivos, e no mérito os julga:

(7)

da empresa COMPANHIA BRASILEIRA DE SOLUÇÕES E SERVIÇOS;

2) Determino que a Comissão de Licitações publique ato formal contendo as decisões tomadas neste julgamento de recurso. Após, proceda-se com as demais fases do processo;

3) DIVULGUE-SE para fins de direito.

Curitiba, 07 de maio de 2019.

CARLOS ALBERTO NALEVAIKO

GERENTE COORPORATIVO DE ABASTECIMENTO E SUPRIMENTOS

MANUEL EMILIO RODRIGUES

GERENTE EXECUTIVO DE DESENVOLVIMENTO GESTÃO E ENGENHARIA

Ciente. De acordo.

Ana Claudia da Silva Hadas Coordenação de Compras

Nadia de Jesus dos Santos Presidente da Comissão de Licitação

Alessandra Teodoro Silvério Comissão de Licitação

Caroline Borges Comissão de Licitação

Renato Gomes Pierote Comissão de Licitação

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08/05/2019 13:43 UTC-03:00

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Ana Claudia Da Silva Hadas (Signatário) - 027.255.169-43 em

08/05/2019 14:57 UTC-03:00

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Carlos Alberto Nalevaiko (Signatário) - 026.657.839-08 em

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