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COMPANHIA TECIDOS SANTANENSE NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017

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COMPANHIA TECIDOS SANTANENSE

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017

(Valores expressos em milhares de Reais)

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A Companhia Tecidos Santanense (“Companhia”) é uma companhia aberta, cujas ações são negociadas na BM&FBOVESPA sob as siglas “CTSA3” e “CTSA4” e é sediada em Montes Claros, MG. A Companhia e sua controlada têm por objetivo social a indústria têxtil; atividades afins; confecção e comercialização de produtos do vestuário, inclusive uniformes profissionais; acessórios e equipamentos de proteção individual - EPI, destinados à

segurança do trabalho; a exportação e importação de produtos ligados à sua finalidade, podendo participar do capital de outras empresas e adquirir títulos negociáveis no mercado de capitais.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS As demonstrações contábeis intermediárias foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia em 9 de novembro de 2017.

A Companhia apresenta suas demonstrações contábeis intermediárias individuais

(“Controladora”) e consolidadas (“Consolidado”), elaboradas, simultaneamente, de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 (R1) - Demonstração Intermediária e de acordo com a norma internacional IAS 34 - “Interim Financial Reporting”, emitida pelo “International Accounting Standards Board - IASB”, bem como as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, aplicadas às informações trimestrais - ITR.

A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo IASB e pelo CPC que estavam em vigor em 30 de setembro de 2017. Todas as informações relevantes próprias das demonstrações contábeis intermediárias estão sendo evidenciadas e correspondem com as utilizadas pela administração da Companhia em sua gestão. 2.1 – Conversão de saldos em moeda estrangeira

a) Moeda funcional e de apresentação

A moeda funcional de uma entidade é a moeda do ambiente econômico primário em que ela opera. Ao definir a moeda funcional das suas controladas a Administração considerou qual a moeda que influencia significativamente o preço de venda de seus produtos e serviços, e a moeda na qual a maior parte do custo dos seus insumos de produção é pago ou incorrido. As demonstrações contábeis intermediárias são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional e de apresentação da Companhia.

b) Conversão dos saldos

Os resultados e a posição financeira da sucursal Argentina incluídos nas demonstrações contábeis intermediárias da Companhia possuem moeda funcional diferente da moeda de apresentação e são convertidos pela moeda de apresentação, conforme abaixo:

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i) os saldos ativos e passivos são convertidos à taxa de câmbio vigente na data de encerramento das demonstrações contábeis intermediárias;

ii) as contas de resultado são convertidas pela taxa mensal do câmbio; e

iii) todas as diferenças resultantes de conversão de taxas de câmbio são reconhecidas no patrimônio líquido, na rubrica “Ajuste acumulado de conversão” e são apresentadas como outros resultados abrangentes na demonstração do resultado abrangente.

2.2 – Práticas contábeis

Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações contábeis intermediárias são como segue:

(a) Apuração do resultado--O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência do período. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa quanto à sua realização. As receitas e despesas de juros são reconhecidas pelo método da taxa efetiva de juros como receitas e despesas financeiras no resultado. Os ganhos e perdas extraordinários e as

transações e provisões que envolvem ativos permanentes são registradas em lucros e perdas como “Outras, líquidas”.

(b) Instrumentos financeiros não derivativos--Os instrumentos financeiros não derivativos incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros recebíveis de curto e longo prazo, empréstimos e financiamentos, fornecedores, outras contas a pagar além de outros instrumentos de dívida e patrimônio. Os

instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo acrescido dos custos diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão.

Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros não derivativos são mensurados a cada data de balanço, de acordo com a sua classificação, que é definida no reconhecimento inicial com base nos propósitos para os quais foram adquiridos ou emitidos.

Os instrumentos financeiros classificados no ativo se enquadram na categoria de “Empréstimos e recebíveis” e juntamente com os passivos financeiros, após seu reconhecimento inicial pelo seu valor justo, são mensurados com base no custo amortizado com base no método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado, como receitas ou despesas financeiras, quando incorridos.

(c) Caixa e equivalentes de caixa--Incluem saldos em caixa, depósitos bancários à vista, numerários em trânsito e as aplicações financeiras. Possuem vencimentos inferiores a 90 dias (ou sem prazos fixados para resgate) com liquidez imediata, e estão sujeitas a um risco insignificante de mudança de valor. Caixa e equivalentes de caixa são classificados como ativos financeiros não derivativos mensurados ao custo amortizado e seus rendimentos são registrados no resultado do período.

(d) Duplicatas a receber de clientes e provisão para devedores duvidosos--As duplicatas a receber de clientes são apresentadas líquidas da provisão para devedores duvidosos, a qual é constituída com base em análise dos riscos de realização dos créditos, em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber. As duplicatas a receber de clientes são classificadas como ativos financeiros não derivativos

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(e) Estoques--São avaliados ao custo médio de aquisição ou produção que são inferiores aos valores de realização líquida e estão demonstrados líquidos da provisão para perdas com itens descontinuados e/ou obsoletos. Os valores de realização líquida são os preços estimados de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão de fabricação e despesas de vendas diretamente relacionadas.

(f) Investimento--O investimento em controlada é avaliado pelo método de equivalência patrimonial, com base em balanço patrimonial levantado pela controlada na mesma data-base da controladora. O valor do patrimônio líquido da controlada sediada no exterior é convertido para Reais com base na taxa corrente de sua moeda funcional e a variação cambial apurada é registrada na conta de “Ajuste acumulado de conversão” no patrimônio líquido e também apresentado como “Outros resultados abrangentes” na demonstração do resultado abrangente.

(g) Gastos com pesquisa e desenvolvimento de produtos--São reconhecidos como despesas quando incorridos.

(h) Imobilizado--Registrado pelo custo de aquisição ou construção. As depreciações são computadas pelo método linear com base nas taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens. Os gastos incorridos que aumentam o valor ou estendem a vida útil estimada dos bens são incorporados ao seu custo; gastos relativos à manutenção e reparos são lançados para resultado quando incorridos.

A vida útil estimada dos itens do imobilizado é conforme segue: Vida útil

Edifícios 40 anos

Instalações 15 anos

Equipamentos 15 anos

Usina hidroelétrica (PCHs) 15 anos Móveis e utensílios 10 anos

Veículos 5 anos

Computadores e periféricos 5 anos

Outros 10 a 15 anos

O valor residual e a vida útil dos ativos são avaliados pela Administração da Companhia pelo menos ao final de cada período.

(i) Intangível--Refere-se a marcas adquiridas. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados linearmente durante o período de vida útil estimado. Os ativos intangíveis cuja vida útil não se pode determinar são avaliados pelo seu valor recuperável anualmente ou na ocorrência de fato que justifique sua avaliação.

(j) Avaliação do valor recuperável dos ativos--Os bens do imobilizado, os

intangíveis e outros ativos não circulantes são avaliados anualmente, ou sempre que as circunstâncias indicarem que seu valor contábil não seja recuperável. As perdas decorrentes desta avaliação, quando existentes, são reconhecidas no resultado do período.

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que foram colocados à venda. São mensurados pelo seu valor justo menos despesas de venda, quando este for menor do que os valores residuais contábeis.

(l) Imposto de renda e contribuição social--A provisão para imposto de renda e contribuição social sobre o lucro é calculada à alíquota de aproximadamente 34% sobre o resultado tributável e registrada líquida da parcela relativa à redução do imposto de renda. O saldo da provisão no passivo é demonstrado líquido das antecipações efetuadas no período, se aplicável. Para a controlada sediada no exterior, a alíquota de imposto é de 35%.

(m) Imposto de renda e contribuição social diferidos--São registrados imposto de renda e contribuição social diferidos sobre os saldos do prejuízo fiscal e das

diferenças temporárias decorrentes de provisões registradas contabilmente, que, de acordo com as regras fiscais existentes, serão dedutíveis ou tributáveis somente quando realizadas. Somente é reconhecido um ativo de imposto de renda e contribuição social diferidos quando há expectativa de lucro tributável futuro. (n) Provisões diversas--São constituídas em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir prováveis perdas. Os depósitos judiciais relativos às provisões estão apresentados no ativo não circulante.

(o) Lucro (prejuízo) básico e diluído por ação--O lucro (prejuízo) básico por ação é calculado dividindo-se o lucro ou prejuízo do período atribuído aos acionistas da companhia pela média ponderada da quantidade de ações em circulação. O lucro (prejuízo) diluído por ação é calculado mediante o ajuste da quantidade média ponderada de ações em circulação para presumir a conversão de ações potenciais a serem emitidas. A Companhia não possui potencial de emissão de novas ações e, portanto, de diluição do lucro (prejuízo) por ação.

(p) Atualizações monetárias e cambiais--Os ativos e passivos sujeitos a atualizações monetárias ou cambiais estão atualizados monetariamente até a data do balanço, de acordo com as taxas publicadas pelo Banco Central do Brasil - BACEN ou pelos índices contratualmente estipulados. Os ganhos e as perdas cambiais e as variações monetárias são reconhecidos no resultado do período, exceto pelos ganhos e perdas cambiais sobre os investimentos em subsidiária no exterior, os quais são

reconhecidos no patrimônio líquido na rubrica “Ajuste acumulado de conversão”. (q) Reconhecimento de receita--A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de

devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações incondicionais concedidos ao comprador e outras deduções similares. A receita de vendas de produtos é

reconhecida quando todas as seguintes condições forem satisfeitas: (i) A Companhia transferiu ao comprador os riscos e benefícios significativos relacionados à

propriedade dos produtos; (ii) A Companhia não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos; (iii) o valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; (iv) é provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a Companhia; e (v) os custos incorridos ou a serem incorridos

relacionados à transação podem ser mensurados com confiabilidade.

(r) Demonstrações do Valor Adicionado (“DVA”)--Essas demonstrações têm por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período. São apresentadas pela Companhia, conforme requerido pela

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obrigatória conforme as normas das IFRS. As DVAs foram preparadas com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações contábeis intermediárias.

2.3 – Uso de estimativas

Na elaboração das demonstrações contábeis intermediárias foram utilizadas estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. Para efetuar estas estimativas, a Administração utilizou as melhores informações disponíveis na data da preparação das demonstrações contábeis intermediárias, bem como a experiência de eventos passados e/ou correntes, considerando ainda pressupostos relativos a eventos futuros. As

demonstrações contábeis intermediárias incluem, portanto, estimativas referentes principalmente à seleção da vida útil do ativo imobilizado, estimativa do valor de

recuperação de ativos de vida longa, provisões necessárias para passivos tributários, cíveis e trabalhistas, determinações de provisões para imposto de renda e determinação do valor justo de instrumentos financeiros (ativos e passivos) e outras similares. O resultado das transações e informações quando da efetiva realização podem divergir das estimativas. 2.4 – Critérios de consolidação

As demonstrações contábeis intermediárias consolidadas abrangem as demonstrações contábeis intermediárias da controladora e de suas controladas Santanense

Empreendimentos Imobiliários Ltda. (“Santanense Empreendimentos”) e Santanense Argentina S.A., das quais possui 100% do capital social.

O processo de consolidação das contas patrimoniais e de resultados corresponde à soma dos saldos das contas do ativo, passivo, receitas e despesas, segundo suas respectivas naturezas, complementadas com a eliminação do investimento na empresa controlada, dos lucros não realizados e dos saldos das contas entre as empresas incluídas na consolidação. O efeito da variação cambial para os investimentos no exterior está destacado na

demonstração das mutações do patrimônio líquido na rubrica “Ajuste acumulado de conversão” e apresentado como “Outros resultados abrangentes” na demonstração do resultado abrangente. As práticas contábeis da controlada sediada no exterior foram ajustadas para as mesmas práticas contábeis da controladora.

As demonstrações contábeis intermediárias da empresa controlada sediada no exterior foram convertidas para Reais, com base na taxa corrente do Peso Argentino vigente em 30 de setembro de 2017, R$0,1830 (R$0,2051 em 31 de dezembro de 2016) e pela média mensal para as contas de resultado.

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2.5 – Novas IFRS, revisões das IFRS e interpretações do IFRIC (Comitê de Interpretação das Normas Internacionais de Relatório Financeiro do IASB).

a) Alguns novos pronunciamentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e/ou revisados e têm a sua adoção obrigatória para os exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017. Esses novos pronunciamentos não geraram efeitos

relevantes nas demonstrações contábeis intermediárias.

Norma Principais exigências

Iniciativa de divulgação (alterações à norma IAS 1)

As entidades deverão divulgar as seguintes mudanças nos passivos decorrentes de atividades de financiamento (na extensão necessária): (i) mudanças de fluxos de caixa de financiamento; (ii) mudanças

decorrentes da aquisição ou perda de controle de controladas ou outros negócios; (iii) efeito das mudanças nas taxas de câmbio; (iv) mudanças nos valores justos; e (v) outras mudanças.

O IASB define os passivos decorrentes de atividades de financiamento como passivos "cujos fluxos de caixa foram ou serão classificados na demonstração dos fluxos de caixa como atividades de financiamento". O IASB destaca que os novos requerimentos de divulgação estão também relacionados com mudanças nos ativos financeiros quem atendem à mesma definição. As alterações dispõem que uma forma de cumprir a nova exigência é através de uma reconciliação entre os saldos iniciais e finais dos referidos passivos resultantes de atividades de financiamento. As variações dos passivos decorrentes de atividades de financiamento devem ser divulgadas separadamente das mudanças de outros ativos e passivos.

Alterações à IAS 12 — Reconhecimento dos impostos diferidos ativos para perdas não realizadas

As alterações esclarecem que as perdas não realizadas sobre

instrumentos de dívida mensurados ao valor justo e que são mensurados ao custo para fins fiscais dão origem a uma diferença temporária

dedutível independentemente do titular do instrumento de dívida recuperar o valor contábil do instrumento de dívida pela venda ou utilização. O valor contábil de um ativo não limita a estimativa de lucros tributáveis futuros prováveis.

As estimativas para os lucros tributáveis futuros excluem as deduções fiscais resultantes da reversão de diferenças temporárias dedutíveis. Uma entidade avalia um imposto diferido ativo em combinação com outros impostos diferidos ativos. Sempre que a legislação fiscal limitar a utilização de prejuízos fiscais, uma entidade deveria avaliar um imposto diferido ativo em combinação com outros impostos diferidos ativos de mesma natureza.

Melhorias anuais às IFRSs: Ciclo 2014-2016

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b) Alguns novos pronunciamentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e/ou revisados e têm a sua adoção obrigatória para os períodos iniciados após 31 de dezembro de 2017. Todavia, não foi permitida a adoção antecipada dessas normas, interpretações e alterações de normas:

Norma Principais exigências Data de entrada em vigor

IFRS 9 - Instrumentos Financeiros (emitida em 24 de julho de 2014) (*)

IFRS 9 (2014) foi emitido de forma completa, incluindo os requerimentos anteriormente emitidos e alterações adicionais, que introduzem um novo modelo esperado de perdas com valor recuperável e mudanças limitadas nos requerimentos de classificação e mensuração de ativos financeiros. Com as referidas alterações, o IASB concluiu o projeto para instrumentos financeiros.

Aplicável a exercícios ou exercícios com início em ou após 1º de janeiro de 2018.

IFRS 15 – Receitas de Contratos com Clientes (emitida em 28 de maio de 2014)

A norma determina um único modelo abrangente para reconhecimento de receitas resultantes de contratos com clientes e substitui as orientações anteriores. A norma determina como e quando as entidades reconhecerão as receitas, através de um modelo simplificado baseado em cinco passos a ser aplicado a todos os contratos com clientes, e requer divulgações mais informativas e relevantes aos usuários das demonstrações contábeis intermediárias.

Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de 2018.

Data efetiva das alterações às normas IFRS 10 e IAS 28 (emitida em 17 de dezembro de 2015) (*)

A adoção inicial obrigatória referente às alterações das normas IFRS 10 e IAS 28 relacionadas com a

determinação do ganho ou da perda com transações com empreendimentos controlados em conjunto ou com coligadas foi postergada pelo IASB por prazo

indeterminado.

Adoção obrigatória foi postergada pelo IASB por prazo indeterminado.

Alterações à IAS 40 — Transferências de Propriedade para Investimento (*)

Altera o parágrafo 57 para clarificar que a Entidade deve transferir uma propriedade de, ou para, propriedade para investimento apenas se tiver evidência de uma mudança no uso. A mudança no uso ocorre se a propriedade atende, ou deixa de atingir, os critérios para

classificação como propriedade para investimento. Uma mudança nas intenções da administração para o uso da propriedade não constitui sozinha evidência de mudança no uso.

Aplicável a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de 2018.

IFRS 16 – Arrendamentos (*) A norma introduz um modelo único para contabilização de contratos de arrendamento mercantil, eliminando a distinção entre arrendamentos operacionais e

financeiros, resultando na contabilização da maioria dos contratos de arrendamento nos balanços das

arrendatárias. A contabilidade dos arrendadores permanece substancialmente inalterada e a distinção entre contratos de arrendamento operacional e

financeiro é mantida. A norma IFRS 16 substitui a norma IAS 17 e suas interpretações.

Aplicáveis a exercícios com início em ou após 1º de janeiro de 2019.

(*) O CPC ainda não editou os respectivos pronunciamentos e modificações

correspondentes às IFRS novas e revisadas e às IFRICs. Em decorrência do compromisso do CPC e da CVM de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizações feitas pelo IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modificações sejam editados pelo CPC e aprovados pela CVM até a data de sua aplicação obrigatória.

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3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Controladora Consolidado 30.09.2017 31.12.2016 30.09.2017 31.12.2016 Depósitos bancários 2.831 804 2.831 814 Operações compromissadas 1.684 9.980 1.731 10.004 Depósitos no exterior - - 4 6 Cambiais a liquidar 1.702 1.471 1.702 1.471 --- --- --- --- 6.217 12.255 6.268 12.295 ====== ====== ====== ====== 4. DUPLICATAS A RECEBER Controladora e consolidado 30.09.2017 31.12.2016

Clientes no mercado interno 99.301 102.499

Clientes no mercado externo 25.264 13.878

--- --- 124.565 116.377 Provisão para devedores duvidosos (14.746) (14.746) --- --- 109.819 101.631 ====== ======

As duplicatas a receber de clientes são compostas substancialmente por títulos cujo prazo médio de recebimento é de aproximadamente 88 dias (90 dias em 31 de dezembro de 2016).

O saldo da provisão para devedores duvidosos é considerado pela Administração suficiente para cobrir as perdas esperadas com estes títulos.

A composição das contas a receber consolidada por idade de vencimento foi apresentada nas demonstrações financeiras anuais para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Não houve mudança significativa na composição das contas a receber por idade de

vencimento durante o período de nove meses findo em 30 de setembro de 2017. A movimentação da provisão para devedores duvidosos é como segue:

Controladora e consolidado 30.09.2017 31.12.2016

Saldo no início do período (14.746) (12.603)

Adições - (2.229)

Baixas - 86

--- --- Saldo no final do período (14.746) (14.746) ======= =======

A Companhia não identificou necessidade de ajustar a valor presente o saldo das duplicatas a receber.

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5. ESTOQUES Controladora e consolidado 30.09.2017 31.12.2016 Matérias-primas e secundários 12.993 17.498 Produtos em elaboração 18.207 12.526 Produtos acabados 12.905 18.882 Peças de reposição 22.339 21.874 --- --- 66.444 70.780 ====== ======

6. OUTROS CRÉDITOS A RECEBER

Controladora Consolidado

30.09.2017 31.12.2016 30.09.2017 31.12.2016

Notas promissórias a receber (1) 900 4.580 900 4.580

Crédito por alienação de ativo imobilizado (2) - - 5.970 10.222

Adiantamentos a funcionários 986 1.194 986 1.194 Outros 1.042 1.526 1.051 1.536 --- --- --- --- 2.928 7.300 8.907 17.532 Circulante (1.956) (6.328) (5.168) (11.493) --- --- --- --- Não circulante 972 972 3.739 6.039 ====== ====== ====== ======

(1) Compõe-se de 2 notas promissórias iguais no valor de R$290, acrescidos dos juros incorridos (R$320), com vencimentos mensais. Sobre todas as parcelas incidem juros equivalentes aos Certificados de Depósitos Bancários – CDI e possuem garantia hipotecária.

(2) Compõe-se de notas promissórias decorrentes de imóveis vendidos a prazo. As parcelas de longo prazo são compostas de 13 parcelas iguais com vencimentos mensais a partir de outubro de 2018. 7. INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS Patri-mônio Partici- pação Resultado

do Total dos investimentos

Equivalência patrimonial líquido - % período 30.09.2017 31.12.2016 30.09.2017 30.09.2016 Santanense Empreendimentos

Imobiliários Ltda. (*) 7.582 100 (284) 7.582 15.866 (284) 1.324

Santanense Argentina S.A. (98) 100 (24) (98) (85) (24) (20)

--- --- --- ---

7.484 15.781 (308) 1.304

====== ====== ====== ======

(*) Em 3 de abril de 2017, a controlada distribuiu dividendos no valor de R$8.000 em dividendos que foram creditados em conta corrente de mútuo.

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8. IMOBILIZADO Controladora e consolidado 30.09.2017 31.12.2016 Taxa (*) % Custo Depreciação

acumulada Líquido Líquido

Terrenos e benfeitorias - 1.440 - 1.440 1.440 Edifícios 2,5 56.965 (28.319) 28.646 29.404 Instalações 6,2 56.732 (38.018) 18.714 19.305 Equipamentos 5,6 212.272 (136.455) 75.817 81.230 Usina (CTS) 4,1 18.823 (9.377) 9.446 8.844 Móveis e utensílios 9,6 3.325 (2.357) 968 1.027 Veículos 19,1 1.279 (1.089) 190 277 Computadores e periféricos 18,8 5.558 (5.265) 293 386 Obras em andamento - 4.513 - 4.513 2.870 Outros - 413 - 413 437 --- --- --- --- 361.320 (220.880) 140.440 145.220 ======= ======= ======= =======

(*) Taxa média ponderada anual de depreciação, excluindo os itens totalmente depreciados. A Companhia possui apenas uma unidade geradora de caixa que contempla todos os seus ativos imobilizados e é representada basicamente por um único produto: “tecidos planos”. Tendo em vista sua rentabilidade e geração de caixa a Companhia não encontrou indícios de deterioração ou de não recuperação dos saldos mantidos como imobilizado.

A movimentação dos saldos de ativos imobilizados é conforme segue: Custo:

31.12.2016 Adições Baixas Transferências

Variação cambial 30.09.2017 Terrenos e benfeitorias 1.440 - - - - 1.440 Edifícios 56.759 - (29) 235 - 56.965 Instalações 56.247 44 (299) 740 - 56.732 Equipamentos 217.218 577 (5.664) 141 - 212.272 Usina (CTS) 17.807 1.016 (2) 2 - 18.823 Móveis e utensílios 3.109 58 (28) 188 (2) 3.325 Veículos 1.229 95 (45) - - 1.279 Computadores e periféricos 5.536 30 (8) - - 5.558 Obras em andamento 2.870 3.002 (53) (1.306) - 4.513 Outros 437 - (24) - - 413 --- --- --- --- --- --- 362.652 4.822 (6.152) - (2) 361.320 ======= ======= ======= ======= ======= =======

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Depreciação acumulada:

31.12.2016 Adições Baixas Transferências

Variação cambial 30.09.2017 Edifícios (27.355) (966) 2 - - (28.319) Instalações (36.942) (1.319) 243 - - (38.018) Equipamentos (135.988) (5.497) 4.853 177 - (136.455) Usina (CTS) (8.963) (413) - (1) - (9.377) Móveis e utensílios (2.082) (125) 26 (176) - (2.357) Veículos (952) (139) - - 2 (1.089) Computadores e periféricos (5.150) (120) 5 - - (5.265) --- --- --- --- --- --- (217.432) (8.579) 5.129 - 2 (220.880) ======= ======= ======= ======= ======= ======= Custo:

31.12.2015 Adições Baixas Transferências

Variação cambial 30.09.2016 Terrenos e benfeitorias 1.440 - - - - 1.440 Edifícios 55.555 8 - 967 - 56.530 Instalações 54.791 - - 1.457 - 56.248 Equipamentos 207.442 215 (1.761) 11.326 - 217.222 Usina (CTS) 17.236 560 (2) 25 - 17.819 Móveis e utensílios 3.069 40 (9) 8 (1) 3.107 Veículos 1.249 24 (25) (23) (8) 1.217 Computadores e periféricos 5.542 28 (85) 49 (1) 5.533 Obras em andamento 14.777 984 (6) (13.809) - 1.946 Outros 477 - (35) - - 442 --- --- --- --- --- --- 361.578 1.859 (1.923) - (10) 361.504 ======= ======= ======= ======= ======= ======= Depreciação acumulada: 31.12.2015 Adições Baixas Transferên- cias Variação cambial 30.09.2016 Edifícios (26.065) (965) - - - (27.030) Instalações (35.180) (1.327) - - - (36.507) Equipamentos (130.839) (5.593) 1.673 1 - (134.758) Usina (CTS) (8.422) (276) 2 (9) - (8.705) Móveis e utensílios (1.914) (135) 6 - 1 (2.042) Veículos (758) (155) 1 8 9 (895) Computadores e periféricos (5.036) (152) 86 - 1 (5.101) --- --- --- --- --- --- (208.214) (8.603) 1.768 - 11 (215.038) ======= ======= ======= ======= ======= =======

(12)

9. FORNECEDORES

Controladora Consolidado

30.09.2017 31.12.2016 30.09.2017 31.12.2016

Fornecedores no mercado interno 11.294 10.397 11.298 10.401

Fornecedores no mercado externo 228 6 270 51

Partes relacionadas 10.872 2.449 10.872 2.449

--- --- --- ---

22.394 12.852 22.440 12.901

====== ====== ====== ======

As contas a pagar a fornecedores são compostas substancialmente por títulos cujo prazo médio de pagamento é de aproximadamente 24 dias (15 dias em 31 de dezembro 2016).

10. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

Controladora e consolidado Moeda Juros - % a.a. Vencimento 30.09.2017 31.12.2016

Moeda estrangeira:

Banco Santander US$ 7,3 2017 - 5.820

Banco do Brasil US$ 6,5 2017 33.385 39.513

--- --- 33.385 45.333 Moeda nacional:

Banco do Brasil S.A. (conta garantida) R$ 144,9 do CDI 2017 20.000 20.000

Banco Bradesco S.A. (conta garantida) R$ - 2017 - 14.299

Banco do Brasil – Finame R$ 2,5 a 5,5 2023 3.305 3.897

Banco Bradesco – Finame R$ 4,5 2019 316 421

Banco Votorantim – Finame R$ 3,5 2019 869 1.358

Banco Santander – NCE R$ - 2017 - 14.603

Banco do Brasil – CDC R$ 10,9 a 14,0 2017 14.040 11.933

Banco Fibra – CCE R$ 15,8 2019 16.198 -

Banco Bradesco – CCB R$ 135,0 e 137,5 do CDI 2018 11.354 22.739

Banco Bradesco – Capital de giro R$ 5,0 + CDI 2018 14.955 -

BDMG S.A. R$ 7,3 + CDI 2019 18.268 16.632

Banco ABC Brasil S.A. R$ 4,4 e 4,5 + CDI 2019 37.650 -

--- --- 136.955 105.882 --- --- Total 170.340 151.215 Circulante (130.149) (123.867) --- --- Não circulante 40.191 27.348 ====== ======

Os empréstimos são garantidos por garantias bancárias e aval no montante de R$118.425 (R$88.273 em 31 de dezembro de 2016).

(13)

Os vencimentos dos empréstimos são como segue: 2018 2017 Curto prazo Longo prazo 2019 2020 a 2023 Total Moeda estrangeira: Banco do Brasil 33.385 - - - - 33.385 --- --- --- --- --- ---33.385 - - - - 33.385 Moeda nacional:

Banco do Brasil S.A. (conta garantida) 20.000 - - - - 20.000

Banco do Brasil – Finame 202 592 197 788 1.526 3.305

Banco Bradesco – Finame 36 105 35 140 - 316

Banco Votorantim – Finame 164 488 163 54 - 869

Banco do Brasil – CDC 11.222 2.818 - - - 14.040

Banco Fibra – CCE 2.531 7.231 2.410 4.026 - 16.198

Banco Bradesco – CCB 3.925 7.429 - - - 11.354

Banco Bradesco – Capital de giro 100 11.122 3.733 - - 14.955

BDMG S.A. 2.475 6.174 2.058 7.561 - 18.268

Banco ABC Brasil S.A. 5.150 15.000 5.000 12.500 - 37.650

--- --- --- --- --- --- 45.805 50.959 13.596 25.069 1.526 136.955 --- --- --- --- --- --- Total 79.190 50.959 13.596 25.069 1.526 170.340 ====== ====== ====== ====== ====== ====== 11. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital realizado

O capital social subscrito e realizado em 31 de dezembro de 2016 e 30 de setembro de 2017 está representado como segue:

Nº de ações Ordinárias 38.041.111 Preferenciais: PN 1.256.792 PND 1.227 --- 39.299.130 =========

Não houve movimentação do número de ações subscritas e realizadas para o período entre 1º de janeiro de 2016 e 30 de setembro de 2017.

Todas as ações são nominativas, escriturais e sem valor nominal. As ações preferenciais e preferenciais classe “D” não possuem direito de voto e gozam das seguintes vantagens: (a) prioridade no reembolso do capital na hipótese de liquidação e (b) direito a dividendos de 10% maiores do que os atribuídos às ações ordinárias.

b. Dividendos

Aos acionistas é assegurado um dividendo correspondente a 25% do lucro líquido do exercício, ajustado conforme a legislação societária e o estatuto.

(14)

c. Reserva de retenção de lucros

A reserva de retenção de lucros foi constituída nos termos do artigo 196 da Lei nº 6.404/76 e tem como objetivo a aplicação em futuros investimentos.

d. Reserva de isenção de imposto de renda

A reserva de isenção de imposto de renda foi constituída com base na parcela do lucro líquido referente redução do imposto sobre a renda para a unidade fabril localizada na região da SUDENE.

12. SALDOS E TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

Controladora

A receber A pagar

30.09.2017 31.12.2016 30.09.2017 31.12.2016

Companhia de Tecidos Norte de Minas – COTEMINAS 99.612 36.012 - -

Oxford Com. e Partic. S.A. - - 3.722 3.432

Coteminas S.A. - - - -

Santanense Empreendimentos Imobiliários Ltda. - - 947 5.055 Empresa Nacional de Comércio, Rédito e Partic. S.A. - - 1.629 - --- --- --- --- Total controladora 99.612 36.012 6.298 8.487 ====== ====== ====== ====== Consolidado A receber A pagar 30.09.2017 31.12.2016 30.09.2017 31.12.2016

Companhia de Tecidos Norte de Minas – COTEMINAS 99.612 36.012 - -

Oxford Com. e Partic. S.A. - - 3.722 3.432

Coteminas S.A. - - - -

Coteminas Argentina S.A. - - 85 66

Empresa Nacional de Comércio, Rédito e Partic. S.A. - - 1.629 - --- --- --- --- Total consolidado 99.612 36.012 5.436 3.498 ====== ====== ====== ====== Encargos financeiros Receitas (despesas) 30.09.2017 30.09.2016

Companhia de Tecidos Norte de Minas – COTEMINAS 5.925 359

Oxford Com. e Partic. S.A. (323) (367)

Empresa Nacional de Comércio, Rédito e Partic. S.A. (27) -

Coteminas S.A. 112 (1)

--- ---

Total 5.687 (9)

====== ======

Os saldos referem-se a empréstimos com vencimentos de longo prazo, cujos encargos foram calculados de acordo com as taxas equivalentes às praticadas pelo mercado financeiro (115% a 120% da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI).

(15)

No período de nove meses findo em 30 de setembro de 2017, a Companhia adquiriu produtos intermediários da empresa do grupo, Coteminas S.A., no valor de R$29.103 (R$19.900 no mesmo período de 2016). As transações são efetuadas a preços de mercado. A Encorpar Empreendimentos Imobiliários Ltda. e a Companhia possuem contrato de locação do imóvel onde se situam os seus escritórios. No período de nove meses findos em 30 de setembro de 2017, foram provisionados sob essa rubrica R$341 (R$314 no mesmo período de 2016).

Os valores totais pagos e provisionados a diretores e pessoas chaves da Administração estão destacados nas demonstrações do resultado, sob a rubrica “Honorários da

administração”. A Companhia não possui obrigação adicional de pós-emprego, bem como não oferece outros benefícios de longo prazo aos diretores e pessoas chave da

Administração.

13. IMPOSTO DE RENDA E OUTROS IMPOSTOS

a. Conciliação da despesa de imposto de renda e de contribuição social

Controladora Consolidado

30.09.2017 30.09.2016 30.09.2017 30.09.2016

Resultado antes dos impostos 16.461 (8.395) 16.537 (8.273)

Resultado de equivalência patrimonial 308 (1.304) - -

Diferenças permanentes (997) 271 (995) 273

--- --- --- --- Base de cálculo dos impostos sobre o lucro 15.772 (9.428) 15.542 (8.000)

Alíquota de 34% (5.362) 3.206 (5.284) 2.720

Créditos fiscais não constituídos 1.808 - 1.652 363

Outras deduções líquidas 114 18 116 19

--- --- --- --- Total dos impostos sobre o lucro (3.440) 3.224 (3.516) 3.102 ======= ======= ======= =======

Impostos correntes (4.099) - (4.175) (122)

Impostos diferidos 659 3.224 659 3.224

======= ======= ======= =======

b. Imposto de renda e contribuição social diferidos

Os valores de imposto de renda e de contribuição social diferidos, registrados nas

demonstrações contábeis intermediárias da controladora e consolidadas, são provenientes de provisões temporariamente não dedutíveis e prejuízos fiscais da controladora e são compostos como segue:

Saldos em 31.12.2016 Reconhecidos no resultado Saldos em 30.09.2017 Diferenças temporais 4.214 648 4.862

Prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social 17.660 11 17.671 --- --- ---

Ativo não circulante 21.874 659 22.533

(16)

As projeções futuras consideram os resultados operacionais da Companhia, para os próximos 10 anos trazidos a valor presente e uma redução das taxas de juros ao longo desse período e o consequente custo da dívida, dentre outras ações. Com base nestas ações e nas premissas utilizadas na preparação do plano de negócios, a Administração possui expectativa de geração de lucros tributáveis futuros que permitirão a realização dos créditos tributários diferidos como segue:

Controladora e consolidado Ano Diferenças temporárias Prejuízos fiscais Total 2017 1.701 1.250 2.951 2018 - 949 949 2019 - 1.668 1.668 2020 - 2.238 2.238 2021 - 2.841 2.841 2022 e 2023 3.161 8.725 11.886 --- --- --- 4.862 17.671 22.533 ====== ====== ======

As diferenças temporárias são dedutíveis integralmente do lucro tributável, enquanto que os prejuízos fiscais são limitados a 30% do lucro tributável. Ambos não têm prazo para

prescrição.

c. Impostos a recuperar

Controladora Consolidado

30.09.2017 31.12.2016 30.09.2017 31.12.2016

Imposto sobre circulação de

mercadorias e serviços – ICMS 17.701 17.809 17.701 17.809

Pis e Cofins a recuperar 1.412 - 1.412 -

Imposto sobre valor agregado – IVA - - 82 86

Antecipação de impostos 69 56 163 159 Outros 703 485 716 485 --- --- --- --- 19.885 18.350 20.074 18.539 Circulante (804) (541) (993) (730) --- --- --- --- Não circulante 19.081 17.809 19.081 17.809 ====== ====== ====== ====== 14. PROVISÕES DIVERSAS

A Companhia vem discutindo judicialmente a legalidade de alguns tributos e reclamações trabalhistas. A provisão foi constituída de acordo com a avaliação do risco efetuada pela Administração e pelos seus assessores jurídicos, para as perdas consideradas prováveis. A Companhia possui processos tributários e cíveis, cuja perda foi estimada como possível, no valor de R$8.325 e R$235 respectivamente.

(17)

Os processos judiciais cuja perda foi estimada como provável são assim resumidos: Controladora e consolidado 30.09.2017 31.12.2016 Processos fiscais: INSS 827 827 PIS e COFINS 3.265 3.261 Contribuição social 791 791 Imposto de renda 1.075 1.075 IPTU 67 67 Trabalhistas 440 472 Cíveis e outras 142 142 --- --- 6.607 6.635 ===== ===== Depósitos judiciais 8.374 8.403 ===== =====

INSS--Discussão administrativa referente a lançamento fiscal contra Companhia. PIS e COFINS--A Companhia é polo ativo em demanda contra a Receita Federal questionando a inclusão de ICMS na base de cálculo da COFINS e do PIS.

Contribuição social--Ação anulatória de débito fiscal contra a União Federal com o objetivo de desconstituir glosa de retenções de IR na fonte e Embargos à Execução Fiscal cujo débito fora objeto de adesão ao REFIS nos termos da Lei 9.979/1999, não reconhecido pela Fazenda Nacional.

Imposto de renda--A Companhia questiona judicialmente a limitação de 30% nas compensações de prejuízos fiscais referentes ao ano calendário 1994.

IPTU--A Companhia é polo ativo em ação judicial questionando aumentos no valor do IPTU a partir do ano calendário 2014.

Trabalhistas--A Companhia é pólo passivo em ações movidas por ex-funcionários e terceiros.

As movimentações do saldo das provisões diversas são apresentadas a seguir:

Saldos em 31.12.2016 Adições Baixas Saldos em 30.09.2017 Processos fiscais: INSS 827 - - 827 PIS e COFINS 3.261 4 - 3.265 Contribuição social 791 - - 791 Imposto de renda 1.075 - - 1.075 IPTU 67 - - 67 Trabalhistas 472 96 (128) 440 Cíveis e outras 142 - - 142 --- --- --- --- 6.635 100 (128) 6.607 ===== ===== ===== =====

(18)

15. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

a) Considerações gerais--A Companhia mantém operações com instrumentos financeiros, derivativos e não derivativos, cujos riscos são administrados através de estratégias de posições financeiras e controles de limites de exposição aos mesmos. Todas as operações estão integralmente reconhecidas na contabilidade e descritas no quadro abaixo.

Controladora Consolidado

30.09.2017 31.12.2016 30.09.2017 31.12.2016 ATIVOS--

CIRCULANTE:

Caixa e equivalentes de caixa 6.217 12.255 6.268 12.295 Duplicatas a receber 109.819 101.631 109.819 101.631 Outros créditos a receber 1.956 6.328 5.168 11.493 NÃO CIRCULANTE:

Partes relacionadas 99.612 36.012 99.612 36.012

Outros créditos a receber 972 972 3.739 6.039

PASSIVOS-- CIRCULANTE:

Empréstimos e financiamentos 130.149 123.867 130.149 123.867

Fornecedores 22.394 12.852 22.440 12.901

Outras contas a pagar 6.179 3.650 6.364 3.671

NÃO CIRCULANTE:

Empréstimos e financiamentos 40.191 27.348 40.191 27.348

Partes relacionadas 6.298 8.487 5.436 3.498

Os principais fatores de risco que a Companhia está exposta refletem aspectos estratégico-operacionais e econômico-financeiros. Os riscos estratégico-estratégico-operacionais (tais como, comportamento de demanda, concorrência, inovação tecnológica, mudanças relevantes na estrutura da indústria, entre outros) são inerentes a sua atividade e são endereçados pela Administração da Companhia. Os riscos econômico-financeiros refletem, principalmente, a inadimplência de clientes, o comportamento de variáveis macroeconômicas, como taxas de câmbio e de juros, bem como as características dos instrumentos financeiros que a

Companhia utiliza e as suas contrapartes. Esses riscos são administrados por meio de políticas de controle, estratégias específicas e determinação de limites.

b) Valor justo--Os valores justos dos empréstimos e financiamentos aproximam-se aos valores do custo amortizado registrados nas demonstrações contábeis intermediárias em função de que estão indexados por taxas flutuantes de juros (TJLP e CDI), as quais

acompanham as taxas de mercado. Considerando os vencimentos dos demais instrumentos financeiros de curto prazo, a Companhia estima que seus valores justos aproximam-se aos valores contábeis.

c) Classificação dos instrumentos financeiros--Com exceção dos instrumentos financeiros derivativos, todos os instrumentos financeiros listados acima são classificados como

“Empréstimos e recebíveis”, no caso de ativos, ou “Outros passivos financeiros”, no caso de passivos, avaliados inicialmente ao valor justo e atualizados pelo custo amortizado. Os instrumentos financeiros derivativos são avaliados como “Mensurados ao valor justo por meio do resultado”.

d) Gerenciamento de riscos e instrumentos financeiros derivativos e não derivativos: d.1 - Objetivos e estratégias de gerenciamento de riscos--A Companhia acredita que o gerenciamento de riscos é importante na condução de sua estratégia de crescimento com rentabilidade. A Companhia está exposta a riscos de mercado, principalmente no que diz

(19)

variações não esperadas nos resultados das empresas do grupo, advindas dessas variações.

O objetivo das operações de derivativos está sempre relacionado à eliminação dos riscos de mercado, identificados em nossas políticas e diretrizes e, também, com o gerenciamento da volatilidade dos fluxos financeiros. A medição da eficiência e avaliação dos resultados ocorre ao longo dos contratos. O monitoramento do impacto destas transações é analisado trimestralmente pelo Comitê de Gerenciamento de Caixa e Dívida onde a marcação a mercado destas transações é discutida e validada. Todos os instrumentos financeiros derivativos estão reconhecidos pelo seu valor justo nas demonstrações contábeis intermediárias da Companhia.

d.2 - Política de uso de derivativos--Conforme política interna, o resultado da Companhia deve ser oriundo da geração de caixa do seu negócio e não de ganhos no mercado financeiro. Portanto, considera que a utilização de derivativos deve ser apenas para proteger eventuais exposições que ela possa ter decorrentes dos riscos nos quais ela está exposta, sem fins especulativos. A contratação de um derivativo tem como objetivo a redução da exposição aos riscos de mercado da Companhia.

d.3 - Risco de taxa de câmbio--Esse risco decorre da possibilidade de a Companhia vir a incorrer em perdas por conta de flutuações nas taxas de câmbio, que reduzam valores nominais faturados ou aumentem valores captados no mercado.

d.3.1 - Riscos de taxa de câmbio nos instrumentos financeiros não derivativos na Companhia:

Os valores referentes aos instrumentos financeiros não derivativos sujeitos à exposição cambial da Companhia são como segue:

Controladora Instrumentos financeiros 30.09.2017 31.12.2016 Caixa e equivalentes de caixa 1.702 1.471

Duplicatas a receber 25.264 13.878

Fornecedores (228) (6)

Empréstimos e financiamentos (33.385) (45.333)

Partes relacionadas (1.109) -

--- --- Total da exposição em Reais (7.756) (29.990) --- --- Total da exposição em milhares de

Dólares equivalentes (2.448) (9.202)

====== ====== A análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros não derivativos acima,

considerando os fluxos de recebimentos e pagamentos em Dólares norte americanos já contratados em 30 de setembro de 2017 são como segue:

Vencimento Risco Valor da exposição US$ mil Cenários Provável II III 2017 Alta do Dólar (2.098) (223) (1.941) (3.659) 2018 Alta do Dólar (350) (60) (352) (644) ====== ====== ====== ====== (2.448) (283) (2.293) (4.303)

(20)

Os valores entre parênteses (negativos) demonstrados nos cenários acima, referem-se à variação cambial passiva, portanto despesa.

O cenário “Provável” representa o resultado da variação cambial provável considerando-se o fluxo de caixa dos ativos e passivos acima detalhados, aplicando-lhes as taxas futuras de Dólares e comparando com a taxa do Dólar no final do período atual. Para os cenários II e III, foi considerada uma variação das taxas futuras de Dólares em 25% e 50%

respectivamente. As taxas futuras de Dólares foram obtidas na BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.

d.4 - Risco de preços de commodities (algodão)--Esse risco decorre da possibilidade de a Companhia vir a incorrer em perdas por conta de flutuações no preço do algodão, sua principal matéria-prima. O aumento do preço do algodão, de forma significativa pode acarretar aumento no custo de seu produto em prazo e montantes que a Companhia não consiga repassar ao mercado consumidor, reduzindo suas margens.

d.5 - Risco de taxa de juros--O caixa e equivalentes de caixa rendem aproximadamente o equivalente às taxas dos Certificados de Depósitos Interbancários – CDI. Os passivos sobre os quais incidem juros equivalentes à TJLP e CDI estão demonstrados na nota explicativa nº 10 e vencem substancialmente no curto prazo. Considerando-se os fluxos de caixa desses passivos e as taxas contratadas, a exposição às variações de mercado nas taxas de juros do CDI, para os empréstimos contratados são como segue:

30.09.2017 31.12.2016 Descrição Valor do principal R$ mil Juros provisionados Encargos antecipados Saldo contábil a pagar Saldo contábil a pagar Contrato de empréstimo -- Juros: 137,5% do CDI

Contraparte: Banco Bradesco S.A.

Vencimento: maio/2018 6.667 25 - 6.692 14.229

Contrato de empréstimo -- Juros: 135,0% do CDI

Contraparte: Banco Bradesco S.A.

Vencimento: julho/2018 4.722 2 (62) 4.662 8.510

--- ---

(referência à nota explicativa nº 10) 11.354 22.739

--- --- Contrato de empréstimo --

Juros: CDI + 5%

Contraparte: Bradesco S.A.

Vencimento: dezembro/2018 15.000 157 (202) 14.955 -

--- ---

(referência à nota explicativa nº 10) 14.955 -

--- --- Contrato de empréstimo -- Juros: CDI + 7,3% Contraparte: BDMG Vencimento: novembro/2019 16.700 1.818 (250) 18.268 16.632 --- ---

(referência à nota explicativa nº 10) 18.268 16.632

--- --- Contrato de empréstimo --

Juros: CDI + 4,4%

Contraparte: ABC do Brasil S.A.

Vencimento: junho/2019 17.500 115 - 17.615 -

Contrato de empréstimo -- Juros: CDI + 4,5%

Contraparte: ABC do Brasil S.A.

Vencimento: julho/2019 20.000 35 - 20.035 -

--- ---

(21)

A análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros não derivativos acima,

considerando os fluxos de pagamentos do principal e juros em 30 de setembro de 2017, é como segue: Vencimento Risco Saldo médio do principal Cenários Provável II III 2017 Alta do CDI 80.489 1.479 2.107 2.437 2018 Alta do CDI 48.712 3.955 5.432 6.060 2019 Alta do CDI 12.326 692 1.050 1.223 ====== ====== ======

Os valores demonstrados nos cenários acima se referem à despesa de juros em seus respectivos cenários, considerando-se os saldos médios dos empréstimos naquele ano. O cenário “Provável” representa o resultado da evolução da taxa de juros dos Certificados de Depósitos Bancários, considerando-se as taxas futuras do CDI e os vencimentos do principal e dos juros. Para os cenários II e III, foi considerado um aumento das taxas futuras do CDI em 25% e 50% respectivamente.

As taxas de juros futuras do CDI foram obtidas na BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros.

d.6 - Risco de crédito--A Companhia está sujeita a risco de crédito com respeito às suas aplicações financeiras e derivativos. Esse risco é mitigado pela política de aplicar os recursos disponíveis somente em instituições financeiras de grande porte.

O risco de crédito em duplicatas a receber é reduzido devido à seletividade dos clientes e a política de concessão de créditos. A Companhia possui um sistema de gestão de crédito baseado na combinação das informações oriundas de diversos departamentos da empresa, principalmente as áreas comercial, financeira, contábil, jurídica e fontes externas que

abastecem o departamento de crédito e cobrança visando à estipulação de limites de crédito para os seus clientes que são aprovados por órgão colegiado.

d.7 - Gestão de liquidez--A Companhia apresentou os valores dos ativos e passivos financeiros consolidados de acordo com os vencimentos de seus fluxos de caixa, com base na data mais próxima de liquidação dos mesmos, e utilizando as taxas de juros nominais contratadas em suas demonstrações financeiras anuais para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Em 30 de setembro de 2017, não houve alteração significativa em relação ao divulgado nas demonstrações financeiras anuais.

d.8 - Gestão de capital--A Companhia administra sua estrutura de capital para assegurar a continuidade de suas atividades operacionais e ao mesmo tempo maximizar o retorno aos seus acionistas. A estratégia da Companhia permaneceu inalterada no período coberto por estas demonstrações contábeis intermediárias.

(22)

A dívida líquida consolidada da Companhia pode ser assim composta:

30.09.2017 31.12.2016

Empréstimos e financiamentos 170.340 151.215 Caixa e equivalentes de caixa (6.268) (12.295) --- --- Total da dívida líquida 164.072 138.920 --- --- Total do patrimônio líquido 260.451 247.420 --- --- Total da dívida líquida e patrimônio líquido 424.523 386.340 ====== ======

16. INFORMAÇÕES POR SEGMENTO

Segmentos operacionais são definidos como componentes de um empreendimento para os quais informações financeiras separadas estão disponíveis e são avaliadas de forma regular pelo principal tomador de decisões operacionais, com o objetivo de como alocar recursos para um segmento individual e avaliar seu desempenho. Tendo em vista que as decisões relativas a planejamento estratégico, financeiro, compras, investimentos e aplicação de recursos, bem como a avaliação de desempenho dos investimentos e dos principais executivos da Companhia são feitas em base consolidada, a Companhia concluiu que possui somente um segmento operacional.

A Companhia possui três fábricas que se suprem entre si de forma que, em seu conjunto, formam uma indústria integrada de fiação, tecelagem e acabamento de tecidos planos (brins) utilizados principalmente para o vestuário. Não há na Companhia a segmentação operacional entre as categorias de vendas, sendo os relatórios suportes à tomada de decisões estratégicas e operacionais sempre consolidados. Não há unidades operacionais específicas para cada categoria de produtos vendidos.

A Administração da Companhia também gerencia seus negócios por região geográfica. As regiões de negócios destacadas são: Brasil e Outros países (Argentina e EUA,

principalmente).

Abaixo a Companhia apresenta as informações consolidadas por região geográfica:

30.09.2017 30.09.2016 Vendas líquidas: Brasil 281.071 247.337 Outros países 38.352 30.071 --- --- 319.423 277.408 ====== ======

(23)

17. DESPESA POR NATUREZA

A Companhia optou por apresentar a demonstração do resultado por função. A seguir apresenta as despesas por natureza e a sua classificação por função.

Por natureza:

Consolidado 30.09.2017 30.09.2016

Custo das matérias primas, materiais e

serviços adquiridos de terceiros (219.479) (190.450)

Benefícios a empregados (52.831) (52.900)

INSS (11.500) (3.326)

Depreciação e amortização (8.579) (8.603)

Variação dos estoques de produtos acabados

e em processo (295) (22.300) --- --- (292.684) (277.579) ======= ======= Por função: Consolidado 30.09.2017 30.09.2016

Custo dos produtos vendidos (251.540) (238.632)

De vendas (23.834) (22.723) Gerais e administrativas (15.070) (14.321) Honorários da administração (2.240) (1.903) --- --- (292.684) (277.579) ======== ========

18. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

Segue abaixo a conciliação entre a receita bruta e a receita operacional líquida apresentada na demonstração de resultado do período:

Consolidado 30.09.2017 30.09.2016

RECEITA OPERACIONAL:

Vendas brutas 386.151 351.209

Deduções das vendas (66.728) (73.801)

--- --- RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 319.423 277.408 ======= =======

(24)

19. LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO O cálculo do lucro (prejuízo) básico por ação foi calculado como segue:

30.09.2017 30.09.2016

LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO 13.021 (5.171)

Resultado atribuído à:

Ações ordinárias 12.564 (4.990)

Ações preferenciais 457 (181)

Número médio ponderado de ações:

Ordinárias 38.041.111 38.041.111

Preferenciais 1.258.019 1.258.019

--- --- 39.299.130 39.299.130 LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO BÁSICO E DILUÍDO

POR AÇÃO:

Ações ordinárias – R$ 0,3303 (0,1312)

Ações preferenciais – R$ 0,3633 (0,1443)

====== ======

A Companhia não possui ações com potencial efeito dilutivo. Portanto, o lucro (prejuízo) básico por ação é igual ao lucro (prejuízo) diluído por ação.

Referências

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