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CONTABILIDADE FINANCEIRA

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Academic year: 2021

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Unidade II

CONTABILIDADE FINANCEIRA

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5. Folha de pagamento

 O cálculo da folha de pagamento traduz-se na aplicação de

conceitos que constarão aqui e também daqueles estudados nas disciplinas Direito Social e Direito Trabalhista.

 A fim de restringir o estudo da folha de

pagamento, consideraremos apenas os cálculos de empregados mensalistas.

 Cálculos e procedimentos de rotina de acordo com as

definições da CLT, sem novos procedimentos específicos incorporados à lei, como os aplicados a trabalhadores da TI, por exemplo.

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5. Folha de pagamento

5.1 Salário

 É a contraprestação devida ao trabalhador pela prestação de

seus serviços ao empregador, em decorrência do contrato de trabalho existente entre as partes.

5.2 Remuneração

 É a soma do salário contratual devido com outras vantagens

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5. Folha de pagamento

5.3 Horas extras e jornada de trabalho

 Jornada de trabalho é o período no qual o

empregado fica à disposição do empregador.

A jornada pode ser reduzida para algumas categorias. Em geral:

 44 horas semanais ÷ 6 dias = 7,3333333333

(que equivale a 7 horas e 20 minutos no relógio).

 7,333333333 x 30 (dias do mês)

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5. Folha de pagamento

5.3 Horas extras e jornada de trabalho

 Aquilo que excede a jornada normal é considerado hora

extraordinária. A Constituição Federal determinou, em seu art. 7º, XVI, que as horas excedentes devem ser remuneradas por valor que seja, no mínimo, 50% superior ao da hora normal.

 Porém, de acordo com a categoria profissional, o

percentual a ser aplicado para as horas extras pode variar, mas nunca será inferior a 50%.

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5. Folha de pagamento

5.3 Horas extras e jornada de trabalho Exemplo:

 Salário-hora normal = R$ 4,00 x 50%

= R$ 2,00 => R$ 4,00 + R$ 2,00 = R$ 6,00.

 Hora extra = R$ 6,00.

 A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de duas

horas, mediante acordo escrito entre empregado e empregador, ou mediante acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho, devendo, obrigatoriamente, o empregador pagar, pelo menos, mais 50% sobre a hora normal.

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5. Folha de pagamento

5.6 Décimo terceiro salário

 Seu valor corresponde a 1/12 da remuneração devida em

dezembro, multiplicado pelos meses de serviço naquele ano.

 Para esse cálculo, a fração igual ou superior a

15 dias de trabalho será considerada como mês integral. Frações inferiores são desprezadas.

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5. Folha de pagamento

5.6 Décimo terceiro salário

 Se extinto o contrato antes de dezembro, o empregado

terá direito à gratificação proporcional aos meses trabalhados no ano e mais 1/12 referente ao aviso prévio trabalhado

ou indenizado.

A gratificação natalina é devida em todos os casos, com exceção de dispensa do empregado por justa causa.

 A verba deve ser paga em duas metades: a primeira

entre os meses de fevereiro e novembro, e a segunda até o dia 20 de dezembro.

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5. Folha de pagamento

5.7 Salário-família

 Em que pese ao nome, salário-família não é salário.  Trata-se de prestação previdenciária que é adiantada

pelo empregador ao empregado com o salário.

 Quem tem direito: para pessoas com filhos de até 14 anos

e desde que recebam no máximo R$ 752,12 , o salário-família será de R$ 25,66 por filho.

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5. Folha de pagamento

5.8 Salário-maternidade

 A licença para as gestantes é de 120 dias, com direito

à manutenção do emprego e ao salário-maternidade.

 A empresa paga o salário-maternidade, compensando-se

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5. Folha de pagamento

5.9 Faltas ao trabalho

 Havendo falta não justificada, o empregador está autorizado a

descontar do salário os valores referentes ao dia da ausência e ao do descanso semanal remunerado daquela semana.

 As causas justificadas são aquelas expressamente

previstas no contrato de trabalho, na convenção coletiva, no regulamento da empresa e na lei.

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5. Folha de pagamento

5.9 Faltas ao trabalho

São consideradas faltas justificadas:

1. até 2 dias consecutivos em caso de falecimento do cônjuge, ascendente ou descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua CTPS, viva sob sua dependência econômica (art. 473, I, da CLT);

2. até 3 dias consecutivos em virtude de casamento (art. 473, II, CLT).

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5. Folha de pagamento

5.10 Descanso semanal remunerado

 A cada semana trabalhada, é assegurado ao empregado

um descanso remunerado de 24 horas consecutivas.

 O repouso semanal deverá coincidir com o domingo.

Para a aquisição do direito ao DSR, é necessário que não haja falta injustificada durante a semana.

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5. Folha de pagamento

5.12 Férias

 Após cada período de 12 meses de trabalho, o empregado

terá direito a um período de descanso que corresponderá a 30, 24, 18 ou 12 dias, conforme o número de faltas não justificadas durante o período aquisitivo de férias.

 A remuneração dos dias de férias será aquela correspondente

aos dias de gozo, acrescida dos adicionais a que o empregado tenha direito. Sobre essa remuneração, soma-se 1/3

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Interatividade

O décimo terceiro salário é uma gratificação devida pelas empresas e seu pagamento será sempre o valor total do salário devido. Você concorda?

a) Sim, conforme determina a legislação.

b) Sim, porém somente para os empregados com mais de 12 meses de empresa.

c) Sim, desde que o pagamento seja em uma única parcela. d) Não, poderá ser fracionado de

acordo com o período de aquisição.

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6. Responsabilidade pelo recolhimento

do INSS e IRRF do empregado

 A responsabilidade da retenção e do recolhimento tanto

dos encargos sociais quanto dos tributos oriundos das

remunerações aos empregados será sempre do empregador.

 E este, por sua vez, atenderá à legislação em

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6. Responsabilidade pelo recolhimento

do INSS e IRRF do empregado

 Há um limite máximo para o desconto do INSS.  Quando o empregado ganha um valor superior

ao limite máximo (teto), só se poderá descontar-lhe do salário o limite estabelecido.

 Por exemplo, para um teto no valor de R$ 3.218,90,

o valor máximo de desconto do INSS será de R$ 354,08 (11% sobre R$ 3.218,90).

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6. Responsabilidade pelo recolhimento

do INSS e IRRF do empregado

IRRF: para apurar o IRRF, a legislação permite algumas deduções sobre a remuneração, para depois aplicar a alíquota de acordo com a tabela. Deduções:

 R$ 144,20 por dependente;  pensão alimentícia integral;  contribuição ao INSS;

 aposentado com 65 anos ou mais tem direito

a uma dedução extra de R$ 1.434,59 no benefício recebido da previdência pública ou privada.

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6.1 Encargos sociais por parte do empregador

 A folha de pagamento de uma empresa onera

sua carga tributária em uma média de 36,8%. Encargos sociais da empresa

 FGTS: corresponde a 8% da remuneração do empregado.

 INSS: corresponde a 20% sobre a remuneração do empregado

e de seus administradores que recebem pró-labore.

 RAT: corresponde ao risco de acidente do trabalho.  Terceiros: contribuição devida, por lei,

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6.1 Encargos sociais por parte do empregador

 Risco de acidente do trabalho (RAT): conforme o grau de risco

ao qual estão submetidos seus trabalhadores, poderá variar entre 1%, 2% e 3% (leve, médio e alto, respectivamente).

 Trata-se de seguro obrigatório, instituído por lei, mediante

uma contribuição adicional a cargo exclusivo da empresa,

que se destina à cobertura de eventos resultantes de acidentes do trabalho.

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6.1 Encargos sociais por parte do empregador

 Finalmente, sobre os rendimentos dos trabalhadores,

o empregador deverá aplicar um percentual de 0,2 a 7,7 a título de contribuição para terceiros (vide tabela FPAS).

 Esse percentual varia conforme a atividade da empresa.

 São considerados terceiros beneficiados por tais contribuições

(23)

6.1.1 Vale-transporte

 O empregado, ao ser admitido, deverá assinar uma declaração

informando se utilizará ou não o vale-transporte.

 O vale-transporte constitui benefício que o empregador

antecipará ao trabalhador para utilização efetiva em

deslocamento residência-trabalho e vice-versa, devendo ser fornecido por meio de recibo.

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6.1.1 Vale-transporte

O vale-transporte será custeado:

a) pelo beneficiário, na parcela equivalente a 6% de

seu salário-base ou vencimento, excluídos quaisquer adicionais ou vantagens;

b) pelo empregador, no que exceder à parcela descontada do empregado.

 A empresa, portanto, poderá descontar do empregado,

mensalmente, o equivalente a 6% de seu salário-base quando conceder-lhe o vale-transporte.

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6.1.1 Vale-transporte

Exemplo

 Um empregado recebe salário mensal de R$ 600,00

e utiliza quatro conduções diárias, sendo o valor unitário da passagem de R$ 2,30.

 Em fevereiro, trabalhou 22 dias.  Transporte = R$ 2,30 x 4 = R$ 9,20.

Total da condução do mês de fevereiro:

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6.1.1 Vale-transporte

Exemplo (cont.)

 Desconto do empregado = R$ 600,00

(salário mensal) x 6% = R$ 36,00.

 Parte custeada pelo empregador

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6.1.2 Alimentação

 A alimentação constitui o benefício que pode ser concedido

por liberalidade da empresa ou por determinação contida no documento coletivo do sindicato representativo da respectiva categoria profissional, havendo ainda possibilidade de a

empresa, para assegurá-la a seus empregados, valer-se

das normas que regulamentam o Programa de Alimentação ao Trabalhador (PAT).

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6.1.2 Alimentação

 Quanto à possibilidade de desconto da alimentação

do trabalhador, a Lei nº 8.860/94 autorizou ao empregador descontar até o limite de 20% do salário dos empregados beneficiados.

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7. Contribuição sindical dos empregados

 Os empregadores ficam obrigados a descontar, na folha de

pagamento do mês de março de cada ano, a contribuição sindical de um dia de trabalho de todos os empregados.

 No ato da admissão de qualquer empregado, o empregador

deverá exigir a apresentação da prova de quitação da contribuição sindical do corrente ano.

(30)

7. Contribuição sindical dos empregados

 Dos empregados que não estiverem trabalhando no

mês destinado ao desconto da contribuição sindical, esta será descontada no primeiro mês subsequente ao do início do trabalho.

(31)

Interatividade

Para um empregado com salário mensal de R$ 840,00 e um gasto total de R$ 130,00 com vale-transporte no mês, a despesa da empresa será de:

a) R$ 130,00. b) R$ 50,40. c) R$ 180,40. d) R$ 84,00. e) R$ 79,60.

(32)

Exercício resolvido

Calcule e contabilize a folha de pagamento do mês de junho/20X8:

 Empregados Salário Dependentes

Anézio Batista $ 850,00 0 Edvaldo Oliveira $ 900,00 0 Genivaldo Silva $ 1.544,00 0 José Cândido $ 1.268,00 2  Administradores Fernanda Santos $ 1.195,00 Lourdes Santos $ 2.497,00

 SAT = médio risco.  Terceiros = 5,8%.

(33)

Exercício resolvido

Resolução – Empregados  Anézio Salário = R$ 850,00 INSS = R$ 850,00 x 8% = R$ 68,00 Líquido a receber = R$ 850,00 (-) R$ 68,00 = R$ 782,00 FGTS = R$ 850,00 x 8% = R$ 68,00  Edvaldo Salário = R$ 900,00 INSS = R$ 900,00 x 8% = R$ 72,00 Líquido a receber = R$ 900,00 (-) R$ 72,00 = R$ 828,00 FGTS = R$ 900,00 x 8% = R$ 72,00

(34)

Exercício resolvido

Resolução – Empregados  Genivaldo Salário = R$ 1.544,00 INSS = R$ 1.544,00 x 9% = R$ 138,96 Líquido a receber = R$ 1.544,00 (-) R$ 138,96 = R$ 1.405,04 FGTS = R$ 1.544,00 x 8% = R$ 123,52  José Salário = R$ 1.268,00 INSS = R$ 1.268,00 x 9% = R$ 114,12 Líquido a receber = R$ 1.268,00 (-) R$ 114,12 = R$ 1.153,88 FGTS = R$ 1.268,00 x 8% = R$ 101,44

(35)

Exercício resolvido

Resolução – Administradores  Fernanda Pró-labore = R$ 1.195,00 INSS = R$ 1.195,00 x 11% = R$ 131,45 Líquido a receber = R$ 1.195,00 (-) R$ 131,45 = R$ 1.063,55

(36)

Exercício resolvido

Resolução – Administradores  Lourdes Pró-labore = R$ 2.497,00 INSS = R$ 2.497,00 x 11% = R$ 274,67 IRRF = 2.497,00 (-) R$ 274,67 = R$ 2.222,33 x 7,5% = R$ 166,67 (-) R$ 112,43 = IRRF de R$ 54,24 Líquido a receber = R$ 2.497,00 (-) R$ 274,67 (-) R$ 54,24 = R$ 2.168,09

(37)

Exercício resolvido

Resumo

 Salários = R$ 4.562,00 INSS = R$ 393,08  Pró-labore = R$ 3.692,00 INSS = R$ 406,12

 INSS sem segurados = R$ 393,08+ R$ 406,12 = R$ 799,20  INSS empresa = R$ 4.562,00 + R$ 3.692,00

(38)

Exercício resolvido

Resumo  SAT = R$ 4.562,00 x 2% = R$ 91,24  Terceiros = R$ 4.562,00 x 5,8% = R$ 264,60  INSS a recolher = R$ 2.805,84  FGTS (*) = R$ 4.562,00 x 8% = R$ 364,96

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Exercício resolvido

 Contabilização D – Despesas de salários R$ 4.562,00 C – Salários a pagar R$ 4.562,00 D – Salários a pagar R$ 393,08 C – INSS a recolher R$ 393,08 D – INSS R$ 2.006,64 C – INSS a recolher R$ 2.006,64

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Exercício resolvido

 Contabilização (cont.) D – Pró-labore R$ 3.692,00 C – Pró-labore a pagar R$ 3.692,00 D – Pró-labore a pagar R$ 406,12 C – INSS a recolher R$ 406,12 D – FGTS R$ 364,96 C – FGTS a recolher R$ 364,96

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Interatividade

Na composição para o recolhimento à Previdência Social, a parte destinada aos terceiros equivale a: a) 8%.

b) 6%. c) 10%. d) 11%. e) 5,8%.

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8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

O CFC, por meio da Resolução nº 1.162, de 27 de março de 2009, apresenta a seguinte alteração na Resolução nº 1.138, de 21 de novembro de 2008:

 Art. 1º. Alterar o item 3 da NBC T 3.7 – Demonstração do valor

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8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

 a entidade, sob a forma jurídica de sociedade por ações,

com capital aberto, e outras entidades que a lei assim estabelecer, devem elaborar a DVA e apresentá-la como parte das demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada exercício social;

 é recomendada, entretanto, a sua elaboração por todas

(44)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

 a demonstração do valor adicionado é um demonstrativo

contábil que auxilia na medição e demonstração da capacidade de a empresa gerar e distribuir a riqueza de uma entidade.

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8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

Estrutura conceitual básica: 1. Receitas

1.1 Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2 Provisão para devedores duvidosos

Reversão / (Constituição) 1.3 Não operacionais

(46)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

2. Insumos adquiridos de terceiros

(inclui os valores dos impostos – ICMS e IPI) 2.1 Matérias-primas consumidas

2.2 Custos das mercadorias e serviços vendidos 2.3 Materiais, energia, e terceiros e outros

2.4 Perda / recuperação de valores ativos 3. Valor adicionado bruto (1 – 2) (*)

(47)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

4. Retenções

4.1 Depreciação, amortização e exaustão

5. Valor adicionado líquido produzido pela entidade (3 – 4) 6. Valor adicionado recebido em transferência

6.1 Resultado da equivalência patrimonial 6.2 Receitas financeiras

(48)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

7. Valor adicionado total a distribuir (5 + 6) 8. Distribuição do valor adicionado

8.1 Pessoal e encargos

8.2 Impostos, taxas e contribuições 8.3 Juros e aluguéis

8.4 Juros sobre capital próprio e dividendos 8.5 Lucros retidos / (prejuízo do exercício)

(49)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

Detalhamento da estrutura conceitual básica: 1. Receitas (soma dos itens 1.1 a 1.3)

1.1 Vendas de mercadorias, produtos e serviços

 Correspondem à receita bruta ou faturamento bruto,

estando incluídos, portanto, os valores do ICMS e IPI incidentes sobre essas receitas.

(50)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

1.2 Provisão para devedores duvidosos – Reversão / (Constituição)

 Inclui os valores relativos à constituição / baixa

de provisão para devedores duvidosos. 1.3 Não operacionais

 Inclui valores considerados fora das atividades principais da

empresa, como ganhos ou perdas na baixa de imobilizados e ganhos ou perdas na baixa de investimentos.

(51)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

2. Insumos adquiridos de terceiros (soma dos itens 2.1 a 2.4)

2.1 Matérias-primas consumidas

 São aquelas incluídas no custo do produto vendido.

2.2 Custos das mercadorias e serviços vendidos

 Não incluem gastos com pessoal próprio.

 Considerar os impostos (ICMS e IPI) incluídos no

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8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

2.3 Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

 Incluem valores relativos às aquisições

e pagamentos a terceiros.

 Considerar os impostos (ICMS e IPI) incluídos no

momento das compras, recuperáveis ou não. 2.4 Perda / recuperação de valores ativos

 Inclui valores relativos ao valor de mercado

de estoques, investimentos etc. 3. Valor adicionado bruto

(53)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

4. Retenções

4.1 Depreciação, amortização e exaustão

 Incluir a despesa contabilizada no mês.

5. Valor adicionado líquido produzido pela entidade

(54)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

6.Valor adicionado recebido em transferência (soma dos itens 6.1 e 6.2)

6.1. Resultado de equivalência patrimonial

 Inclui valores recebidos como dividendos

relativos a investimentos avaliados ao custo. 6.2. Receitas financeiras

 Inclui todas as receitas financeiras,

(55)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

7. Valor adicionado total a distribuir (soma dos itens 5 e 6)

8. Distribuição do valor adicionado (soma dos itens 8.1 a 8.5)

8.1 Pessoal e encargos

 Devem ser incluídos nesse item os encargos com férias,

décimo terceiro salário, FGTS, alimentação, transporte,

pró-labore etc., apropriados ao custo do produto ou

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8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

8.2 Impostos, taxas e contribuições

 Além das contribuições devidas ao INSS, Imposto de

Renda e Contribuição Social, todos os demais impostos, taxas e contribuições devem ser incluídos nesse item.

 Os valores relativos ao ICMS e IPI devem ser considerados

como os valores devidos ou já recolhidos aos cofres públicos, representando a diferença entre os impostos incidentes sobre as vendas e os valores considerados dentro do item 2

(57)

8. Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

8.3 Juros e aluguéis

 Devem ser incluídos, inclusive leasing (quando for o caso).

8.4 Juros sobre o capital próprio e dividendos

 Incluem os valores pagos ou creditados aos acionistas.

Os juros sobre o capital próprio contabilizados como reserva devem constar no item “lucros retidos”.

8.5 Lucros retidos / (Prejuízo do exercício)

 Devem ser incluídos os lucros do período

destinados às reservas de lucros e eventuais parcelas ainda sem destinação específica.

(58)

Interatividade

Um exemplo de “retenção” registrado na DVA está na alternativa:

a) Máquinas. b) ICMS.

c) Matéria-prima. d) Depreciação. e) Receitas.

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Referências

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