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AVALIAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS EM FÁBRICAS DE ARTEFATOS DE CIMENTO NA CIDADE DE CRUZ DAS ALMAS-BA

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XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VI

Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 1

AVALIAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS EM FÁBRICAS DE

ARTEFATOS DE CIMENTO NA CIDADE DE CRUZ DAS ALMAS-BA

SANTOS, Álvaro Gabriel Coutinho dos

1

, CAVALCANTE, Danilo Machado

2

,

CONCEIÇÃO, Gabriel Pereira da

3

, OLIVEIRA, Laisa da Costa

4

, COSTA,

Fernanda Nepomuceno

5

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Rua Rui Barbosa, 710 - Centro, Cruz das Almas - BA, 44380-000, ¹alvaro_ufrb@hotmail.com

2cavalcante21machado@hotmail.com 3gabrielpereira72@hotmail.com

4laisaoliveira.92@hotmail.com 5fernandacosta@ufrb.edu.br

Resumo – A utilização dos blocos de concreto vem crescendo na região do recôncavo baiano,

principalmente pelos avanços das informações sobre a utilização deste artefato e junto com essa expansão há o crescimento da quantidade de fábricas e da variedade de produtos oferecidos. Este trabalho visa avaliar a fabricação e a qualidade dos blocos de concreto na cidade de Cruz das Almas-Bahia. Foram analisadas cinco fábricas fornecedoras dos blocos de concreto na cidade, submetendo os artefatos a ensaios de inspeção visual, análise dimensional, absorção d’água e resistência à compressão axial, apoiando-se nas orientações das NBR6136:2014 e NBR12118:2013. Os resultados obtidos indicam que na análise dimensional nenhuma das cinco fábricas estudadas está em conformidade com a norma técnica e em se tratando do ensaio de absorção, todas as fábricas demostraram bom desempenho. Com relação à capacidade de resistência à compressão axial, nenhuma das empresas estudadas apresenta um desempenho igual ou superior ao indicado pela norma.

Palavras-chave:blocos de concreto, avaliação, desempenho.

Área do Conhecimento: Engenharia Civil Introdução

Os blocos de concreto já fazem parte das construções brasileiras há bastante tempo, porém com o passar dos anos as técnicas construtivas foram evoluindo, tornando a construção cada vez mais racional. O emprego do bloco de concreto, quando executado de forma ideal, obtêm-se resultados esteticamente modernos, redução de mão de obra, facilidades para as instalações, menores perdas e dimensões uniformes para se trabalhar (ISAH, 2016).

Diante de um cenário promissor, houve um aumento no número de fábricas de artefatos de cimento, surgindo assim diferentes tipos de blocos para diversas aplicações. Estes blocos são confeccionados em empresas com variados processos de fabricação, desde pequenas formas batidas a mão de maneira artesanal até indústrias totalmente automatizadas (GUIMARÃES, 2016).

Na cidade de Cruz das Almas, atualmente, há várias fábricas de artefatos de cimento, sendo algumas até clandestinas, onde se observa que ainda utilizam da mão de obra informal e em condições precárias para a confecção dos blocos de concreto, não tendo um controle de qualidade dos produtos, uma fabricação padronizada e condições adequadas no manejo dos artefatos, deixando de lado a preocupação com as normas técnicas brasileiras.

Este trabalho apresenta como objetivo avaliar a fabricação e a qualidade dos blocos de concreto produzidos na cidade de Cruz das Almas - Bahia.

Material e Métodos

O método de pesquisa utilizado no trabalho foi o Estudo de caso, tendo como ferramentas de coleta de informações as entrevistas, observações diretas e registros fotográficos.

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Com base no trabalho de Cavalcante (2016), foram selecionadas cinco fábricas de artefatos de cimento que atuam na cidade de Cruz das Almas, de um total de dez fábricas levantadas. Esta quantidade de empresas foi escolhida tomando como parâmetro a formalidade jurídica, ou seja, foram selecionadas fábricas que contém o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ.

Na Tabela 1 pode-se observar algumas características das fábricas estudadas. Tabela 1 - Características gerais das fábricas

Fábrica A B C D E

Tempo de atuação no

mercado

25 anos 62 anos 30 anos 30 anos 16 anos Número de

funcionários 4 efetivos 2 efetivos 4 efetivos 8 efetivos 2 efetivos Produção diária

de blocos 360 blocos 360 blocos 700 blocos 700 blocos 360 blocos

Pelas visitas técnicas e acompanhamento da produção dos blocos nas empresas, foi observado que não há nas fábricas um conhecimento adequado quando se trata de organização da produção, tendo assim instalações bem precárias, com espaços reduzidos que dificultam a movimentação dos operários. A forma de proporção dos materiais utilizados na fabricação dos artefatos é empírica, onde nunca foram realizados estudos de dosagem.

As fábricas A, B e E utilizam para realizar a mistura dos componentes do concreto um método artesanal, com pá e enxada, e na conformação dos blocos a forma virada a mão. Já nas fábricas C e D o processo de mistura é realizado com betoneira e a conformação dos blocos por meio de vibro-prensas mecanizadas com operação manual tendo assim um maior volume de produção.

Todos os procedimentos experimentais foram realizados nos Laboratórios de Materiais de Construção e de Técnicas Construtivas do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – campus Cruz das Almas.

Em cada fábrica foram coletadas 15 amostras dos blocos da família 10 x 40, com dimensões 9 x 19 x 39 cm (L x H x C), especificados como classe C, segundo a NBR 6136:2014.

Para o ensaio de análise dimensional foram utilizadas 6 amostras, verificando as medidas de largura, altura, comprimento, espessura das paredes transversais e longitudinais, raio das mísulas e espessura equivalente mínimas; todas as medidas foram coletadas de acordo com a NBR 12118:2013. A Figura 1 ilustra o procedimento utilizado na avaliação dimensional dos blocos estudados.

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Foram selecionadas 3 amostras para a realização do ensaio de absorção d’água, seguindo assim todas as indicações estabelecidas na NBR 12188:2013. Pode-se observar na Figura 2 alguns dos procedimentos realizados.

Figura 2 – Teste de absorção d’água

Blocos em estufa (a), imersos em água (b), peso no estado saturado (c)

Para a realização do ensaio de resistência à compressão axial a norma a ser seguida é a NBR 12188:2013, foram selecionadas 6 amostras com idades de 14 dias, tendo suas faces regularizadas pelo método de capeamento por pasta de cimento, como pode-se observar na Figura 3.

Figura 3 - Capeamento dos blocos com pasta de cimento

Os materiais utilizados para a realização dos ensaios foram: • Régua metálica Vonder® com 60 cm e resolução de 1 mm;

• Paquímetro digital Panambra® com 30 cm e resolução de 0,01 mm; • Estufa Novus® N1040 com temperatura ajustável;

• Balança Prix® Toledo 9094 com resolução mínima de 5g; • Reservatório d’água de polietileno com capacidade de 310 litros; • Máquina de ensaio universal da Time Group® modelo WDW-200E.

Resultados

Na Tabela 2 pode-se observar os resultados da inspeção visual, onde foram analisados problemas como trincas, paralelismos entre as faces, arestas vivas e presença de materiais orgânicos.

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Tabela 2 - Resultado da inspeção visual nos blocos

Fábricas A B C D E Amostras Tri nca s P a ra le li s m o e nt re a s f a c e s A re s ta s v iv a s Mat e ri a is orgâni c o s Tri nca s P a ra le li s m o e nt re a s f a c e s A re s ta s v iv a s Mat e ri a is orgâni c os Tri nca s P a ra le li s m o e nt re a s f a c e s A re s ta s v iv a s Mat e ri a is orgâni c os Tri nca s P a ra le li s m o e nt re a s f a c e s A re s ta s v iv a s Mat e ri a is orgâni c os Tri nca s P a ra le li s m o e nt re a s f a c e s A re s ta s v iv a s Mat e ri a is orgâni c os 1 - - ● ● - - ● - - ● ● - - - ● - - - ● - 2 - - ● - - - ● - ● ● ● - - - ● ● - ● ● - 3 - - ● ● - - ● - - - ● ● - - ● ● - - ● - 4 - - ● - - ● ● - ● - ● - - - ● - ● ● ● - 5 - ● ● ● - - ● - - - ● - - - ● ● - - ● - 6 - ● ● - - - ● ● - - ● ● - - ● - - ● ● ● Nº de não conformidades 0 2 6 3 0 1 6 1 2 2 6 2 0 0 6 3 1 3 6 1 A Tabela 3 apresenta os resultados obtidos na avaliação da análise dimensional para largura, altura e comprimento e suas não conformidades com a norma.

Tabela 3 - Resultado do ensaio de verificação dimensional

Fábricas

Amostra A B C D E A B C D E A B C D E

Comprimento médio (mm) Largura média (mm) Altura média (mm)

1 391 395 403 391 390 92 91 100 92 94 186 174 177 195 179 2 390 395 402 391 390 92 91 101 91 94 185 173 178 195 179 3 390 396 402 392 390 92 91 103 92 94 184 174 183 193 180 4 390 395 402 392 389 92 91 105 91 95 185 176 179 195 180 5 388 395 402 390 390 92 91 101 92 95 186 175 180 192 180 6 390 395 403 390 390 92 91 102 91 94 184 175 179 194 179 Média 390 395 402 391 390 92 91 102 92 94 185 175 179 194 180 Desvio Padrão 0,81 0,52 0,74 0,90 0,37 0,11 0,33 1,53 0,35 0,35 0,76 0,94 1,99 1,45 0,28 Nº de não conformidade 0 6 6 0 0 0 0 6 0 6 6 6 6 4 6

Obs: Tolerância: ± 2,0 mm para largura e ± 3,0 mm para altura e comprimento (NBR 6136:2014).

Os resultados obtidos para espessura das paredes transversais e longitudinais e espessura equivalente mínima estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4 - Resultados obtidos para espessura transversal, longitudinal e espessura equivalente

Fábricas Amostra A B C D E A B C D E A B C D E ESPESSURA TRASVERSAL MÉDIA (mm) ESPESSURA LONGITUDINAL MÉDIA (mm) ESPESSURA EQUIVALENTE (mm/m) 1 20 26 16 15 23 18 20 17 19 20 201 259 162 112 178 2 19 25 17 15 24 17 19 17 20 21 195 257 170 115 177 3 20 25 15 15 23 18 20 17 19 20 207 255 151 114 168 4 20 25 18 16 23 18 19 18 20 21 209 257 180 121 178 5 20 25 17 15 24 18 19 17 19 21 201 251 168 114 177 6 20 25 16 16 23 18 19 17 20 20 202 254 162 122 178 Média 20 25 17 15 23 18 19 17 19 20 202 256 165 116 176 Desvio Padrão 0,49 0,28 0,98 0,52 0,21 0,19 0,35 0,60 0,68 0,24 4,99 2,78 9,81 4,01 4,05 Nº não conformidade 0 0 3 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0

Obs: Tolerância: - 1,0 mm para cada valor individual de espessura de parede sendo que a espessura equivalente mínima para blocos de classe C com largura de 90 mm é de 135 mm/m (NBR 6136:2014).

Na Tabela 5 pode-se observar os valores obtidos nos ensaios para as medidas dos raios das mísulas.

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Tabela 5 - Resultados das medidas de raio das mísulas

Fábricas

Amostra A B C D E

Raio das mísulas (mm)

1 21 24 23 24 22 2 20 24 22 27 21 3 21 24 24 24 21 4 22 24 25 26 22 5 21 24 23 24 23 6 22 24 23 27 23 Média 21 24 23 25 22 Desvio Padrão 0,70 0,37 0,93 1,42 0,94 Nº não conformidade 0 0 0 0 0 Obs: Raio mínimo de 20 mm para blocos de classe C (NBR 6136:2014).

A Tabela 6 apresenta os resultados do ensaio de absorção d’água dos blocos de concreto analisados.

Tabela 6 - Resultados da análise de absorção d'água

Fábricas A B C D E Amostra Absorção individual (%) Absorção média total (%) Absorção individual (%) Absorção média total (%) Absorção individual (%) Absorção média total (%) Absorção individual (%) Absorção média total (%) Absorção individual (%) Absorção média total (%) 1 9,33 9,78 6,47 6,45 7,35 8,09 9,58 9,37 8,70 8,79 2 9,26 6,80 8,54 8,35 9,05 3 10,75 6,10 8,37 10,17 8,62

Os resultados obtidos para a resistência à compressão axial nas amostras com idades de 14 dias estão listados na Tabela 7.

Tabela 7 - Resultados das análises à compressão axial

Fábricas Coeficiente de variação (%)

Resistência à compressão axial média (MPa)

Resistência à compressão axial estimada (MPa)

Proporção cimento:agregados A 17,9 1,6 1,1 1:6,3 B 20,3 2,9 1,8 1:9,9 C 21,1 1,6 0,9 1:13,1 D 12,4 2,1 1,6 1:7,8 E 10,4 2,6 2,1 1:7,9 Discussão

Na Tabela 2, observa-se que as arestas de todas as amostras não estão em conformidade, essas análises dão um indicativo de uma má compactação dos blocos e dosagem inadequada do concreto. Em relação à presença de matéria orgânica nos blocos, isso indica que o local onde são armazenados os agregados não está adequado. Se tratando de paralelismo das faces, observa-se que somente a fábrica D está em conformidade. Este resultado pode estar relacionado ao modo de conformação a partir de vibro-prensa mecanizada, porém a fabrica C também utiliza este mesmo equipamento, mas com plataformas de madeira deformáveis em estado muito ruim, acarretando também trincas nos blocos.

Os resultados encontrados na Tabela 3 mostram que nenhuma das fábricas analisadas está totalmente em conformidade com a norma quando se trata das dimensões de largura, altura e comprimento, podendo ser ressaltado que todas as medidas da fábrica C estão desconforme, chegando a ter uma diferença maior que 10 mm em relação às dimensões definidas na NBR6136:2014.

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Na Tabela 4, pode ser observado que as fábricas A, B e E estão em conformidade com a NBR6136:2014, quando analisadas as medidas especificadas. Na fábrica D todas as amostras estão desconformes quanto à espessura das paredes longitudinais e espessura equivalente mínima, e na fábrica C, três dos seis blocos estudados não estão de acordo com a NBR 6136:2014 quando analisada a espessura transversal das paredes dos blocos.

Os valores obtidos nas amostras de todas as fábricas para o raio das mísulas estão em concordância com as especificações da norma.

As não conformidades detectadas no ensaio de análise dimensional advertem que podem existir falhas no controle de fabricação dos blocos, fazendo com que o consumidor adquira um produto fora de padrões, onde dificultará o assentamento dos blocos e a linearidade das alvenarias.

Sabendo que a absorção máxima indicada pela NBR 6136:2014 é de 12 % para valores individuais e 10% para a média entre as amostras analisadas, observa-se que todas as fábricas estão em conformidade com a norma. Porém, as fábricas A e D devem ter um cuidado maior, pois os blocos estão trabalhando com resultados de absorção próximos ao valor máximo permitido.

Observa-se que os resultados descritos na Tabela 7 apontam que nenhuma das empresas estudas apresenta um desempenho igual ou superior ao indicado pela NBR 6136:2014 para os blocos de menor exigência, que são os bloco sem função estrutural de classe C. A norma indica que esse tipo de bloco deve resistir a no mínimo 3MPa.

É de fundamental importância lembrar que os blocos foram ensaiados com a idade de 14 dias, sendo assim, existe a possibilidade de aos 28 dias os blocos das fábricas B e E atingirem o valor de resistência explicitado na norma. Porém, nas entrevistas realizadas nas empresas e nas observações em campo foi constatado que os blocos são entregue aos clientes depois de 48 horas de fabricados, sendo assim, com essa idade estes artefatos provavelmente não tem um desempenho mínimo para serem empregados na construção.

Conclusão

Pelos estudos realizados conclui-se que mesmo as fábricas que usam a vibro-prensa mecanizada com operação manual, não há significativa diferença na qualidade dos blocos com relação às fábricas que produzem os blocos manualmente. Possivelmente possa ser que o fato da não utilização de uma cura eficiente nos blocos, ausência de traço de concreto adequado, a falta de um método satisfatório para as medições dos materiais empregados, bem como a falta de mistura homogênea a partir de misturadores planetários possa está acarretando nos problemas relacionados com a qualidade dos blocos.

Os problemas encontrados nas fábricas de artefatos de cimento da cidade de Cruz das Almas podem ser minimizados se for realizada uma ação conjunta da universidade com as empresas fabricantes do bloco de concreto, podendo ter algumas iniciativas de capacitação dos funcionários, realizações de estudos de layout da fábrica e estudos de dosagens do concreto para cada tipo de artefato fabricado nas empresas.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 12118: Blocos vazados de concreto

simples para alvenaria – Métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2013.

______. NBR 6136: Blocos vazados de concreto simples - Requisitos. Rio de Janeiro, 2014. CAVALCANTE, D. M. Fábricas de artefatos de cimento do município de Cruz das Almas:

Caracterização e sugestões para melhorias. Monografia (Graduação). Universidade Federal do

Recôncavo da Bahia, UFRB, Cruz das Almas, 2016.

GUIMARÃES, F. B. Como montar uma fábrica de tijolo de concreto. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/como-montar-uma-olaria-para-a-fabricacao-de-tijolos,e6e87a51b9105410VgnVCM1000003b74010aRCRD>. Acesso em: 08 maio 2016.

ISAH. Bloco de concreto: vantagens e desvantagens. Jun. 2016. Disponível em: <http://www.mundodastribos.com/bloco-de-concreto-vantagens-e-desvantagens.html>. Acesso em: 04 maio 2016.

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