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Capítulo 1 - Modelagem Matemática

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Academic year: 2021

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Capítulo 1 - Modelagem Matemática

Prof. Samir Martins UFSJ-CEFET/MG

Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEL

(2)

Modelagem Matemática

I Área do conhecimento que estuda maneiras de desenvolver e implementar modelos matemáticos de sistemas reais.

I Modelagem caixa branca → modelagem baseada na física (ou

natureza) do processo - modelagem fenomenológica ou conceitual.

I Identificação de Sistemas → alternativa à modelagem caixa

branca. Modelagem caixa preta, baseada em dados experimentais coletados.

(3)

Modelagem Matemática

I Área do conhecimento que estuda maneiras de desenvolver e implementar modelos matemáticos de sistemas reais.

I Modelagem caixa branca → modelagem baseada na física (ou

natureza) do processo - modelagem fenomenológica ou conceitual.

I Identificação de Sistemas → alternativa à modelagem caixa

branca. Modelagem caixa preta, baseada em dados experimentais coletados.

(4)

Modelagem Matemática

I Área do conhecimento que estuda maneiras de desenvolver e implementar modelos matemáticos de sistemas reais.

I Modelagem caixa branca → modelagem baseada na física (ou

natureza) do processo - modelagem fenomenológica ou conceitual.

I Identificação de Sistemas → alternativa à modelagem caixa

branca. Modelagem caixa preta, baseada em dados experimentais coletados.

(5)

Modelagem Matemática

I Área do conhecimento que estuda maneiras de desenvolver e implementar modelos matemáticos de sistemas reais.

I Modelagem caixa branca → modelagem baseada na física (ou

natureza) do processo - modelagem fenomenológica ou conceitual.

I Identificação de Sistemas → alternativa à modelagem caixa

branca. Modelagem caixa preta, baseada em dados experimentais coletados.

(6)

Conceitos básicos

I O que é um modelo?

I Para que serve um modelo?

(7)

Conceitos básicos

I O que é um modelo?

I Para que serve um modelo?

(8)

Conceitos básicos

I O que é um modelo?

I Para que serve um modelo?

(9)

Considerações frequentemente feitas em modelagem

I Linearidade → princípio da superposição.

I Invariância no tempo → dinâmica que rege a evolução

temporal é sempre a mesma.

I Concentração de parâmetros → as variáveis de interesse

(10)

Considerações frequentemente feitas em modelagem

I Linearidade → princípio da superposição.

I Invariância no tempo → dinâmica que rege a evolução

temporal é sempre a mesma.

I Concentração de parâmetros → as variáveis de interesse

(11)

Considerações frequentemente feitas em modelagem

I Linearidade → princípio da superposição.

I Invariância no tempo → dinâmica que rege a evolução

temporal é sempre a mesma.

I Concentração de parâmetros → as variáveis de interesse

(12)

Linearidade em um sistema estático

Considere o sistema estático:

y = 5x . (1)

I Se x1=2 → y1=10; I Se x2= −3 → y2= −15;

Então, se x3=4x1+5x2= −7 → y3=4y1+5y2= −35.

Ainda, y3=5x3= −35. Portanto, o sistema é linear.

(13)

Linearidade em um sistema dinâmico

Considere o seguinte sistema dinâmico: 5u(t)dy

dt +y (t) − 10u(t) = 0. (2) O sistema apresentado pela equação 11não é linear. Um sistema

linear equivalente é τdy

(14)

Invariância temporal

Seja: y (t) = sen(u(t)). (4) Para u1(t) → y1(t) = sen(u1(t)). Para u2(t) = u1(t − t0): y2(t) = sen(u2(t)) = sen(u1(t − t0)) y1(t − t0) = sen(u1(t − t0)) (5)

(15)

Invariância temporal

Seja: y (t) = tu(t). (6) Para u1(t) → y1(t) = tu1(t). Para u2(t) = u1(t − t0): y2(t) = tu2(t) = tu1(t − t0) y1(t − t0) = (t − t0)u1(t − t0). (7)

(16)

Sistema a parâmetros distribuídos

I Considere uma viga presa ao teto com a extremidade inferior livre.

I A posição de qualquer parte da viga é determinada pela distância x ao teto.

I Na extremidade livre é aplicado um conjugado. O ângulo de torção θ dependerá da posição e do tempo, conforme:

∂2θ ∂x2 =K

∂2θ

(17)

Sistema a parâmetros distribuídos

I Considere uma viga presa ao teto com a extremidade inferior livre.

I A posição de qualquer parte da viga é determinada pela distância x ao teto.

I Na extremidade livre é aplicado um conjugado. O ângulo de torção θ dependerá da posição e do tempo, conforme:

∂2θ ∂x2 =K

∂2θ

(18)

Sistema a parâmetros distribuídos

I Considere uma viga presa ao teto com a extremidade inferior livre.

I A posição de qualquer parte da viga é determinada pela distância x ao teto.

I Na extremidade livre é aplicado um conjugado. O ângulo de torção θ dependerá da posição e do tempo, conforme:

∂2θ

∂x2 =K

∂2θ

(19)

Tipos de modelos

I Modelos estáticos e dinâmicos.

I Modelos discretos e contínuos.

I Modelos autônomos e não autônomos

I Modelos monovariáveis e multivariáveis

I Modelos determinísticos e estocásticos

(20)

Tipos de modelos

I Modelos estáticos e dinâmicos.

I Modelos discretos e contínuos.

I Modelos autônomos e não autônomos

I Modelos monovariáveis e multivariáveis

I Modelos determinísticos e estocásticos

(21)

Tipos de modelos

I Modelos estáticos e dinâmicos.

I Modelos discretos e contínuos.

I Modelos autônomos e não autônomos

I Modelos monovariáveis e multivariáveis

I Modelos determinísticos e estocásticos

(22)

Tipos de modelos

I Modelos estáticos e dinâmicos.

I Modelos discretos e contínuos.

I Modelos autônomos e não autônomos

I Modelos monovariáveis e multivariáveis

I Modelos determinísticos e estocásticos

(23)

Tipos de modelos

I Modelos estáticos e dinâmicos.

I Modelos discretos e contínuos.

I Modelos autônomos e não autônomos

I Modelos monovariáveis e multivariáveis

I Modelos determinísticos e estocásticos

(24)

Tipos de modelos

I Modelos estáticos e dinâmicos.

I Modelos discretos e contínuos.

I Modelos autônomos e não autônomos

I Modelos monovariáveis e multivariáveis

I Modelos determinísticos e estocásticos

(25)

Modelo discreto de um sistema biológico

Considere uma população de besouros, cuja dinâmica é descrita por:

L(k + 1) = νB(k ), C(k + 1) = L(k )[1 − µl],

B(k + 1) = C(k )[1 − µc] +B(k )[1 − µb]; (9)

em que L é a população de larvas, C é o número de casulos, B é o número de besouros, ν a taxa de natalidade, µl, µc e µbas taxas de

(26)

Modelo Não Autônomo de um Sistema Biológico

Seja A(k ) a quantidade de agrotóxico aspergido por m2:

L(k + 1) = νB(k ),

C(k + 1) = L(k )[1 − µl − µaA(k )],

B(k + 1) = C(k )[1 − µc] +B(k )[1 − µb]; (10)

sendo µaa taxa de mortalidade devida exclusivamente à ação do

(27)

Modelos Monovariáveis e Multivariáveis

Modelo monovariável (SISO - Single Input, Single Output):

τdy

dt +y (t) − Ku(t) = 0. (11)

Modelo da população de besouros → pode ser interpretado como um modelo multivariável.

(28)

Modelos Determinísticos e Estocásticos

Modelo determinístico: L(k + 1) = νB(k ), C(k + 1) = L(k )[1 − µl], B(k + 1) = C(k )[1 − µc] +B(k )[1 − µb]; (12) Modelo estocástico L(k + 1) = νB(k ), C(k + 1) = L(k )[1 − µl],

(29)

Modelos Paramétricos e Não Paramétricos

O modelo abaixo é paramétrico: H(s) = 1

s2+0,4s + 1, (14)

(30)

Modelos Paramétricos e Não Paramétricos

(31)

Modelos Paramétricos e Não Paramétricos

(32)

Representações de modelos lineares

I Função de transferência: transformada de Laplace da resposta ao impulso (h(t)) do sistema. Para um sinal x (t):

X (s) = L{x(t)} = Z ∞ 0 x (t)e−stdt x (t) = L−1{X (s)} = 1 2πj Z σ+j∞ σ−j∞ X (s)estds, (15)

sendo s = σ + jω. A transformada de Fourier de h(t) é H(jω), e define a resposta em frequência do sistema

(33)

Representações de modelos lineares

I No caso discreto, utiliza-se a transformada Z, definida por:

X (z) = Z{x(k )} = k =∞ X k =−∞ x (k )z−k x (k ) = Z−1{X (z)} = 1 2πj I X (z)zk −1dz. (16)

(34)

Representação em espaço de estados

I Em espaço de estados, um sistema linear contínuo pode ser representado por:

˙x = Ax + Bu

y = Cx + Du. (17)

I Para o caso discreto:

(35)

Modelos Discretos

I Modelos AR (Auto Regressivo) e ARX (Auto Regressivo com entrada eXógena)

y (k ) = a1y (k − 1) + a2y (k − 2) + · · · + anyy (k − ny) y (k ) = a1y (k − 1) + · · · + anyy (k − ny) +

b1u(k − 1) + · · · + bnuu(k − nu) (19)

I Modelo ARX de um conversor CC-CC buck:

(36)

Modelos Discretos

I Função de transferência em tempo discreto: H(z) =0,01075z

2+0,2151z + 0,1075

z2− 1,6129z + 0,8280 (21)

(37)

Modelos discretos

I Modelo autônomo da população de besouros em espaço de estados:   L(k+1) C(k+1) B(k+1)  =   0 0 ν 1 − µl 0 0 0 1 − µc 1 − µb     L(k ) C(k ) B(k )   (22)

(38)

Modelos discretos

I Modelo não autônomo da população de besouros em espaço de estados:   L(k+1) C(k+1) B(k+1)   =   0 0 ν 1 − µl 0 0 0 1 − µc 1 − µb     L(k ) C(k ) B(k )     0 −L(k )µa 0  A(k ) (23)

(39)

Estimação de Parâmetros

I Potenciômetro para medição de deslocamento angular.

(40)

Estimação de Parâmetros

I Estimação de parâmetros é uma etapa que sucede a escolha da função a ser estimada ˆf(·);

I Neste exemplo, ˆf(·) é linear nos parâmetros θ1e θ2. I ˆf (·) pode ser decomposta na forma:

y = [1x ]  θ1 θ2  (24)

(41)

Estimação de Parâmetros

I E se utilizássemos apenas dois pontos?

I Tomando (x1,y1) = (144,0; 0,098) e (x2,y2),(158,4; 0,109), sabendo que: y1 = θ1+x1θ2; y2 = θ1+x2θ2; (25) tem-se  0,098  =  1 144,0   θ1  (26)

(42)

Estimação de Parâmetros

I Ou ainda:  θ1 θ2  =  11,00 −10,00 −0,069 0,069   0,098 0,109  =  −1,200 × 10−2 7,639 × 10−4  (27)

(43)

Estimação de Parâmetros

(44)

Modelagem Baseada na Física do Processo

(45)

Modelagem Baseada na Física do Processo

Considerações simplificadoras:

I Sistema a parâmetros concentrados;

I Perda de carga dentro dos dutos desprezada;

I Área do tanque constante;

I Dinâmica do inversor e conjunto moto-bomba desprezada;

I Água incompressível e com peso específico constante;

(46)

Modelagem Baseada na Física do Processo

Considerações simplificadoras:

I Sistema a parâmetros concentrados;

I Perda de carga dentro dos dutos desprezada;

I Área do tanque constante;

I Dinâmica do inversor e conjunto moto-bomba desprezada;

I Água incompressível e com peso específico constante;

(47)

Modelagem Baseada na Física do Processo

Considerações simplificadoras:

I Sistema a parâmetros concentrados;

I Perda de carga dentro dos dutos desprezada;

I Área do tanque constante;

I Dinâmica do inversor e conjunto moto-bomba desprezada;

I Água incompressível e com peso específico constante;

(48)

Modelagem Baseada na Física do Processo

Considerações simplificadoras:

I Sistema a parâmetros concentrados;

I Perda de carga dentro dos dutos desprezada;

I Área do tanque constante;

I Dinâmica do inversor e conjunto moto-bomba desprezada;

I Água incompressível e com peso específico constante;

(49)

Modelagem Baseada na Física do Processo

Considerações simplificadoras:

I Sistema a parâmetros concentrados;

I Perda de carga dentro dos dutos desprezada;

I Área do tanque constante;

I Dinâmica do inversor e conjunto moto-bomba desprezada;

I Água incompressível e com peso específico constante;

(50)

Modelagem Baseada na Física do Processo

Considerações simplificadoras:

I Sistema a parâmetros concentrados;

I Perda de carga dentro dos dutos desprezada;

I Área do tanque constante;

I Dinâmica do inversor e conjunto moto-bomba desprezada;

I Água incompressível e com peso específico constante;

(51)

Modelagem Baseada na Física do Processo

I Partindo de:

dm

dt = ωi− ωo, (28) Como m = V ρ e a área do tanque é constante:

m = Ahρ, (29)

sendo ρ a massa específica, h a altura e ωi, ωoas vazões mássicas.

De (28):

ρAdh

dt = qiρ −qoρ dh q − q

(52)

Modelagem Baseada na Física do Processo

I Utilizando a equação de Bernoulli:

q = k √

∆P, (31)

I Para a tubulação de saída: qo=ko

p

P − Patm (32)

(53)

Modelagem Baseada na Física do Processo

I Utilizando a equação de Bernoulli:

q = k √

∆P, (31)

I Para a tubulação de saída: qo=ko

p

P − Patm (32)

(54)

Modelagem Baseada na Física do Processo

I Utilizando a equação de Bernoulli:

q = k √

∆P, (31)

I Para a tubulação de saída: qo=ko

p

P − Patm (32)

(55)

Modelagem Baseada na Física do Processo

I Utilizando γ (peso específico da água), pode-se escrever: P = γh + Patm (34) dh dt = ki √ Pb− γh − Patm− ko √ γh A (35)

Pela geometria do tanque, aproxima-se:

I A = 2,5m2;

I Patm =10.300kgf /m2; I γ =1000kgf /m3. I

(56)

Modelagem Baseada na Física do Processo

Figura 7:Relação entre sinal de comando do inversor e pressão na saída da bomba. Dados (x) e reta aproximada (–)

(57)

Modelagem Baseada na Física do Processo

I A saída de água se encontra a 0,114m do fundo.

I Determinação de constante K que, adicionada ao modelo, resultará em dh/dt=0, quando h=0. I Substituindo h=0 na equação 35: dh dt = kipPb∗− Patm A +K = 0 (37) K = −kipP ∗ b− Patm A (38)

(58)

Obtençaõ de k

i

(59)

Obtenção de k

i

I Para o duto de entrada:

qi = −1,87 × 10−2+5,60 × 10−4 p Pb− γh − Patm (39) Então: ki = dqi d√Pb− γh − Patm = 5,60 × 10−4m4/s(kgf )1/2 (40)

(60)

Obtençaõ de k

o

(61)

Obtenção de k

o

I Para o duto de saída:

qo=1,59 × 10−2+3,06 × 10−5 p γh + 6,26 × 10−6γh, (41) Então: k0 = dqi d√γh = 3,06 × 10−5+1,25 × 10−5pγh m4/s(kgf )1/2 (42)

(62)

O modelo pela física do processo

Tem-se então um modelo do processo:

dh dt = 5,60 × 10−4p3554,9 + 682,8u(t) − 1000h − 10300 A −(3,06 × 10 −5+1,25 × 10−5√1000h)1000h A −0,014 (43)

(63)

Validação do Modelo

Figura 10:Resposta do nível a uma variação em degrau em u(t). Dados medidos (- -) e modelo (–). Os picos são devidos ao ruído no processo de

(64)

Sintonia do Modelo

I O modelo obtido precisa ser sintonizado para melhor representar o processo.

I Ajuste da constante de tempo → ˙h = 0,4 ˙h.

I Ajuste do ganho → aumentar a amplitude do degrau de entrada de 16,34mA a 17,05mA, visto pelo modelo, para 16,34mA a 1,012 × 17,05mA

(65)

Sintonia do Modelo

I O modelo obtido precisa ser sintonizado para melhor representar o processo.

I Ajuste da constante de tempo → ˙h = 0,4 ˙h.

I Ajuste do ganho → aumentar a amplitude do degrau de entrada de 16,34mA a 17,05mA, visto pelo modelo, para 16,34mA a 1,012 × 17,05mA

(66)

Sintonia do Modelo

I O modelo obtido precisa ser sintonizado para melhor representar o processo.

I Ajuste da constante de tempo → ˙h = 0,4 ˙h.

I Ajuste do ganho → aumentar a amplitude do degrau de entrada de 16,34mA a 17,05mA, visto pelo modelo, para 16,34mA a 1,012 × 17,05mA

(67)

Validação do Modelo Sintonizado

(68)

Quão Gerais São Estes Ajustes?

Figura 12:Resposta do nível a uma variação em degrau na entrada,

(69)

Identificação de Sistemas

I Procedimento alternativo que propõe a obtenção de um modelo matemático que relacione causa e efeito presente nosdados. I Espera-se, observando dados experimentais, responder à

pergunta:

Que modelo há que, ao ser excitado pela entrada u(k ), resulta na saída y (k )?

(70)

Identificação de Sistemas - etapas

I Testes dinâmicos e coleta de dados;

I Escolha da representação matemática a ser utilizada;

I Determinação da estrutura do modelo;

I Estimação de parâmetros;

(71)

Identificação de Sistemas - etapas

I Testes dinâmicos e coleta de dados;

I Escolha da representação matemática a ser utilizada;

I Determinação da estrutura do modelo;

I Estimação de parâmetros;

(72)

Identificação de Sistemas - etapas

I Testes dinâmicos e coleta de dados;

I Escolha da representação matemática a ser utilizada;

I Determinação da estrutura do modelo;

I Estimação de parâmetros;

(73)

Identificação de Sistemas - etapas

I Testes dinâmicos e coleta de dados;

I Escolha da representação matemática a ser utilizada;

I Determinação da estrutura do modelo;

I Estimação de parâmetros;

(74)

Identificação de Sistemas - etapas

I Testes dinâmicos e coleta de dados;

I Escolha da representação matemática a ser utilizada;

I Determinação da estrutura do modelo;

I Estimação de parâmetros;

(75)

Simulação de Modelos

I Avaliação do desempenho de modelos → simulação.

I Simulação de modelos contínuos → solução de equações diferenciais do tipo ˙x = f (x ,t);

I A aproximação explícita de Euler é dada por: ˙x(tk) ≈=

x (k + 1) − x (k )

T (44)

I A aproximação implícita de Euler é dada por: ˙x(tk) ≈=

x (k ) − x (k − 1)

(76)

Simulação de Modelos

I As aproximações de Euler resultam em: Explícita:

x (k ) = x (k − 1) + Tf (x (k − 1),tk −1), (46)

Implícita:

(77)

Simulação de Modelos - Exemplo

Para ˙x = −6x + 5e−t, com T = 0,3, a aproximação explícita de Euler

resulta em:

x (k ) = x (k − 1) + 0,3(−6x (k − 1) + 5e−tk −1). (48)

I Escolhe-se uma condição inicial x (0);

(78)

Validação de Modelos - Runge-Kutta

Um dos algoritmos de simulação mais utilizados para simular modelos contínuos. A = f (x (k − 1),tk −1) B = f  x (k − 1) +T 2A,tk −1+ T 2  C = f  x (k − 1) +T 2B,tk −1+ T 2  D = f (x (k − 1) + TC,tk −1+T ) x (k ) = x (k − 1) +T (A + 2B + 2C + D) . (49)

(79)

Simulação de Modelos Discretos

I Não requer nenhum algoritmo especial.

I Simulação de um modelo ARX de um conversor CC-CC buck: O modelo

y (k ) = 1,7649y (k − 1) − 0,8027y (k − 2) + 0,8661u(k − 3) −0,73578u(k − 1) + 0,07513u(k − 2) + ξ(k ) (50) pode ser simulado:

(80)

Simulação de Modelos Discretos

I Não requer nenhum algoritmo especial.

I Simulação de um modelo ARX de um conversor CC-CC buck:

O modelo

y (k ) = 1,7649y (k − 1) − 0,8027y (k − 2) + 0,8661u(k − 3) −0,73578u(k − 1) + 0,07513u(k − 2) + ξ(k ) (50) pode ser simulado:

(81)

Simulação de Modelos Discretos

I Não requer nenhum algoritmo especial.

I Simulação de um modelo ARX de um conversor CC-CC buck: O modelo

y (k ) = 1,7649y (k − 1) − 0,8027y (k − 2) + 0,8661u(k − 3) −0,73578u(k − 1) + 0,07513u(k − 2) + ξ(k ) (50) pode ser simulado:

(82)

Simulação de Modelos Discretos

I Admitindo condições iniciais y (1) = y (2) = 14V ;

I Entrada u(0) = u(1) = 2,3V , u(2) = u(3) = 2,4V

y (3) = 1,7649(14) − 0,8027(14) + 0,8661(2,3) −0,73578(2,4) + 0,7513(2,3) = 13,8698; (51) y (4) = 1,7649(13,8698) − 0,8027(14) + 0,8661(2,3) −0,73578(2,4) + 0,7513(2,4) = 13,6474; (52) y (5) = 1,7649(13,6474) − 0,8027(13,8698) + 0,8661(2,4) −0,73578(2,3) + 0,7513(2,4) = 13,5197; (53)

(83)

Simulação de Modelos Discretos

I Admitindo condições iniciais y (1) = y (2) = 14V ;

I Entrada u(0) = u(1) = 2,3V , u(2) = u(3) = 2,4V

y (3) = 1,7649(14) − 0,8027(14) + 0,8661(2,3) −0,73578(2,4) + 0,7513(2,3) = 13,8698; (51) y (4) = 1,7649(13,8698) − 0,8027(14) + 0,8661(2,3) −0,73578(2,4) + 0,7513(2,4) = 13,6474; (52) y (5) = 1,7649(13,6474) − 0,8027(13,8698) + 0,8661(2,4) −0,73578(2,3) + 0,7513(2,4) = 13,5197; (53) .. ..

(84)

Simulação de Modelos Discretos

I Admitindo condições iniciais y (1) = y (2) = 14V ;

I Entrada u(0) = u(1) = 2,3V , u(2) = u(3) = 2,4V

y (3) = 1,7649(14) − 0,8027(14) + 0,8661(2,3) −0,73578(2,4) + 0,7513(2,3) = 13,8698; (51) y (4) = 1,7649(13,8698) − 0,8027(14) + 0,8661(2,3) −0,73578(2,4) + 0,7513(2,4) = 13,6474; (52) y (5) = 1,7649(13,6474) − 0,8027(13,8698) + 0,8661(2,4) −0,73578(2,3) + 0,7513(2,4) = 13,5197; (53)

(85)

MUITO OBRIGADO!

Prof. Samir Martins

DEPEL/UFSJ

Referências

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