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Os efeitos da estimulação elétrica funcional em crianças com encefalopatia crônica não progressiva da infância do tipo espástica

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Academic year: 2021

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Os efeitos da estimulação elétrica funcional em crianças

com encefalopatia crônica não progressiva da infância do

tipo espástica

BRUNA CRISTINA DA SILVA VALENTE1 Bruna_valente10@hotmail.com DAYANA PRISCILA MAIA MEJIA2

Pós graduação em Fisioterapia Neurofuncional- Faculdade Faserra

Resumo

O termo encefalopatia crônica não progressiva da infância (ECNPI), é descrito na literatura como um grupo de desordens permanente do desenvolvimento, do movimento. O objetivo deste estudo é analisar os efeitos da estimulação elétrica funcional em crianças com encefalopatia crônica não progressiva da infância. Este estudo foi realizado através de revisão de literatura, onde as bases utilizadas foram Scientific Library Online (Scielo), além de livros, revistas e jornais publicados no período de 2006 a 2016. Após a seleção dos estudos, foi elaborada uma tabela em ordem cronológica para apresentação dos resultados. A análise dos estudos mostrou que a FES tem vários benefícios em crianças com ECNPI, dentre eles estão o aumento da força muscular, inibição temporária da espasticidade, melhora na simetria do comprimento do passo, aumento da velocidade do passo aumento da amplitude dos movimentos, aumento da amplitude de movimento, melhora da função motora grossa e redução do tônus muscular.

Palavras-chave: Crianças; Encefalopatia Crônica Não Progressiva da Infância; Espástica.

1. Introdução

O termo encefalopatia crônica não progressiva da infância (ECNPI), é descrito na literatura como um grupo de desordens permanente do desenvolvimento, do movimento e da postura, causando limitações que são atribuídas a um distúrbio não progressivo que ocorre durante o desenvolvimento cerebral fetal ou infantil1.

Para Chaves e seus colaboradores2, os dados da prevalência ainda não

possuem muitas citações na literatura, devido a mudança recente da nomenclatura,

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1 Pós-graduanda em Fisioterapia Neurofuncional

2 Fisioterapeuta; Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestre em aspectos

bioéticos e jurídicos em saúde.

porém como Paralisia Cerebral (PC), não houveram grandes alterações, mesmo com os avanços tecnológicos e orientações maternas, a prevalência tem se mantido constante, atingido 1,5 e 2,5 por 1000 nascidos vivos em países desenvolvidos e 7,0

por 1000 nascidos vivos em países em desenvolvimento.

De acordo com Vermelhudo3, cerca de 70% a 80% dos casos de ECNPI

são causados por fatores pré-natais, com relação aos fatores peri-natais estão geralmente envolvidos os traumas e complicações que podem ocorrer durante o parto, e pós-natais os fatores que ocorrem desde o início do trabalho de parto até o sétimo dia de vida.

Padovani et al4 afirmaram que a distribuição topográfica da patologia

pode ser dividida em três grupos tetraparética, acometimento simétrico de quatro membros, diparética onde ocorre comprometimento dos membros superiores é mais leve, quando comparado ao inferior ou até ausente e hemiparética na qual apenas um lado do corpo é afetado.

Vermelhudo3 diz que a ECNPI do tipo espástica, é caracterizada por

reflexos patológicos, aumento do tônus, hiperreflexia e características piramidais, por exemplo, reflexo de babinski, o que colabora para um padrão anormal de postura e movimento.

O diagnóstico da ECNPI é clínico-neurologico e definido pelas alterações observadas. Quanto à forma clínica de manifestação classifica-se a ECNPI de acordo com o tipo de comprometimento motor e distribuição do mesmo2.

Segundo Barion e Lisboa5 a eletroterapia consiste de um tratamento

para pacientes em que utiliza-se meios elétricos que ocasionam alterações fisiológicas com fins terapêuticos, nos tempos antigos os romanos utilizavam descargas elétricas para o tratamento de gota. Em 1786, Luís Galvani estimulou os nervos e músculos de rãs com cargas elétricas.

Para Cardoso e seus colaboradores6 a utilização da estimulação elétrica

funcional (FES), na área de fisioterapia, tem como principais objetivos a redução de edemas, reeducação muscular, retardamento de atrofia e redução

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de contraturas, e também auxilia na inibição temporária da espasticidade. Estes benefícios ocorrem pois a FES intervém diretamente no controle sensório-motor, fazendo assim, que ocorra o feedback proprioceptivo que antes não eram possíveis.

Tendo em vista que a ECNPI é composta por alterações motoras que podem prejudicar gravemente o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças e há uma grande porcentagem da mesma em países em desenvolvimento, propõe-se um estudo acerca deste assunto com o uso de estimulação elétrica funcional (FES) para que seja observado as alterações que ocorrem com a utilização da técnica nas diversas complicações motoras e assim, contribua como fonte de pesquisa em futuros estudos.

Portanto, o objetivo deste estudo é analisar os efeitos da estimulação elétrica funcional em crianças com encefalopatia crônica não progressiva da infância do tipo espática.

2. Fundamentação Teórica

A ECNPI foi descrita em 1843, quando Willian John Little, um ortopedista inglês, descreveu 47 crianças portadoras de rigidez espástica2.

Flôr e Cardoso7 afirmaram que o termo PC teve início através de Freud

em 1897, ao relatar um grupo de crianças que apresentavam desordem motora e sensorial que estavam relacionadas à uma lesão do sistema nervoso central (SNC).

Para Balula8, os fatores etiológicos mais comuns no período pré-natal

podem ser observados: infecções durante a gravidez, diabetes, baixo peso para a idade gestacional, anomalias na placenta e exposição a radiações. Nos fatores peri-natais estão: icterícia grave, hipóxia ou anóxia, convulsões e sepses. As causas pós-natais são abcesso cerebral, hidrocefalia, traumatismo cranioencefálico, meningite, encefalite e ingestão de susbtâncias tóxicas.

Padovani et al4 afirmaram que a ECNPI é classificada de acordo com as

características clínicas que apresenta e alterações do tônus e movimento de cada criança, pode ser espástica, onde apresenta sinais de lesão no primeiro neurônio motor, hiperreflexia, padrões motores anormais, fraqueza muscular e diminuição da destreza; Atáxica, sinais de comprometimento no cerebelo,

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manifestando-se por ataxia; Atetóide, apresentam-se sinais de comprometimento do sistema extra-piramidal, como movimentos involuntários (atetose), ataxia, distonia e pode haver rigidez muscular, e o tipo mista onde estão presentes diversas características das formas atetóide, espástica e mista.

A ECNPI quase sempre gera impactos no desenvolvimento das crianças. Elas apresentam muitos déficits neurológicos que interferem na função motora e nas atividades diárias. Outras questões importantes que também interferem na questão motora, mas que não estão relacionadas aos déficits de força muscular, são as dificuldades do planejamento motor e na elaboração de estratégias mais adequadas para a realização de determinadas atividades9.

Devido a esta lesão, as crianças com ECNPI tendem a apresentar diversas alterações tônicas, posturais, de equilíbrio, bem como dificuldade na aquisição dos padrões normais do desenvolvimento humano, dentre eles a marcha10.

Bobath e bobath11 afirmaram que, outro ponto importante acerca da

criança com ECNPI, é o seu desenvolvimento de forma mais lenta, não somente vagaroso mais cursa um ritmo anormal. Em casos mais graves são poucas as alterações que ocorrem no seu desenvolvimento durante um longo período. Enquanto o desenvolvimento da criança normal é mais rápido e significativo, as crianças com ECNPI realizam determinadas tarefas de forma alterada ou alguma nem conseguem realizar, sendo dependentes durante todo o curso de sua vida, algumas crianças com caracteríscas atáxicas e atetóides consegue ser mais independentes por não desenvolverem facilmente contraturas e deformidades.

De acordo com Palácio, Ferdinande e Gnoatto12, especificamente as

crianças com alterações no primeiro neurônio motor, que caracteriza a espasticidade, apresenta encurtamentos musculares em decorrência da hipertonia predominantemente presente nos músculos antigravitacionais e comprometimento de membros inferiores e superiores.

A espasticidade sendo uma grande fator impactante, pode causar dificuldades funcionais, contraturas, rigidez, luxações, dor e deformidades, tornando-se prejudicial nas atividades de transferência e autocuidado. O grau

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de espasticidade pode sofrer influência como a ansiedade, depressão, fadiga muscular, temperatura, ambiente, presença de infecção do trato urinário, constipação intestinal e uso de drogas13.

Para Santos14, a FES é uma das formas de eletroterapia que produz

contrações musculares com objetivos funcionais, as contrações ocorrem através de pulsos elétricos que tem ordem de duração e aumento gradual, com frequência controlada, tornando as contrações com características biológicas sem risco de queimaduras e desconfortos. A FES estimula a contração dos músculos enfraquecidos e paralisados na qual ocorre devido lesão no primeiro neurônio motor, como por exemplo, em casos de trauma raquimedular, doença vascular cerebral, ECNPI entre outros.

Santos14 também afirma que em 1960, Wladimir Liberson criou o

primeiro estimulador portátil, com o objetivo de tratamento auxiliar dos pés em pacientes hemiplégicos, era um estimulador simples com apenas um canal portátil, onde ativava os dorsiflexores do tornozelo na caminhada destes pacientes, e acionava apenas o nervo fibular para prevenir deformidades em equino-varo.

Segundo Barion e Lisboa5 este tipo de estimulação funcional do músculo

é diferente da contração muscular voluntária, na última ocorre um disparo não sincronizado e gradual das unidades motoras, porem na FES ocorre a elevação das frequências de disparo das unidades motoras e outras unidades são estimuladas, o que colabora para o aumento da força muscular. A contração voluntária ativa primeiro unidades motoras menores e depois as menores, já a FES estimula as fibras sensitivas na intensidade baixa e com maior intensidade as fibras motoras, o que leva a contração muscular.

3. Metodologia

Este estudo foi realizado através de revisão de literatura, onde as bases utilizadas foram Scientific Library Online (Scielo), além de livros, revistas e jornais publicados no período de 2006 a 2016 no idioma brasileiro, a pesquisa durou de abril a setembro de 2016. Foram encontradas cerca de trinta e sete literaturas acerca do assunto, das quais vinte e dois foram utilizadas e quinze excluídas.

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Os critérios de inclusão foram estudos que abordavam crianças com diagnóstico de encefalopatia crônica não progressiva da infância do tipo espástica que utilizaram estimulação elétrica funcional. Os critérios de exclusão foram estudos que utilizaram outras patologias infantis e a reabilitações com outras técnicas.

As palavras-chave utilizadas foram: crianças, encefalopatia crônica não progressiva da infância, espástica.

4. Resultados e Discussão

4.1 Resultados

Após a seleção dos estudos, foi elaborada a seguinte tabela em ordem cronológica para apresentação dos resultados.

Ano Autor Tipo de

pesquisa Resultado

2007 Jerônimo et al. Estudo de caso

Melhora na simetria do comprimento do passo em todas as crianças e aumento comprimento do ciclo da

marcha. 2009 Pereira Estudo de

caso

Boa efetividade da órtese elétrica em suprir a deficiência na dorsiflexão

nas fases da marcha. 2010 Costa, Damázio e Melo. Estudo de caso

Efeitos mais satisfatórios na criança com ECNPI submetida à FES em

tríceps sural. 2010

Oliveira et al. Estudo de caso

Melhora na atividade funcional da marcha, foi maior na criança que recebeu eletroestimulação no tríceps

sural. 2010 Zuardi et al. Relato de

Caso

Todos os participantes apresentaram melhora da função motora grossa, da qualidade da marcha e da amplitude

de movimento. 2012 Capucho et al. Revisão

Bibliográfica

O uso do FES melhorou no pico da fase de balanço e no contato inicial. 2012 Lazzari et al. Revisão

Bibliográfica

Não mostrou consenso sobre os parâmetros a serem utilizados ou qual a modalidade mais adequada. 2013 Oliveira et al. Revisão Ganho da movimentação passiva do

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Bibliográfica tornozelo, redução de espasticidade e melhora na função motora grossa.

2013 Santos Revisão

Bibliográfica

O uso do FES não corrige deformidades e necessita de

articulações estáveis para organização de novos padrões

motores. 2015 Souza e

Pereira

Estudo de Caso

O estudo mostrou melhora da força muscular, da amplitude de movimento e da atividade de subir e

descer escadas.

5. Discussão

Capucho e seus colaboradores15 realizaram um estudo com crianças

com diagnóstico de ECNPI entre 4 e 15 anos, que durante a marcha no contato inicial realizavam o apoio com o ante-pé e flexão dos joelhos devido a fraqueza de dorsiflexores e quadríceps, o FES foi utilizado no tibial anterior, extensores dos dedos e no quadríceps. A utilização do FES auxiliou na melhora do pico da fase de balanço e no contato inicial, melhorando cerca de 8,8% para ambas as fases durante a marcha, e a melhora no quadríceps variou de 4,6% a 8,6%, também houve mehora na amplitude passiva dos participantes. A duração do estudo foi de 8 semanas, sendo que o FES foi utilizado em casa e na escola com visitas semanais dos fisioterapeutas para verificar o posicionamento dos eletrodos.

De acordo com Zuardi e seus colaboradores16, todas as crianças com

ECNPI do tipo diparética espástica entre 3 e 10 anos que participaram do seu estudo melhoraram a função motora grossa, qualidade da marcha, amplitude de movimento e reduziu o tamanho do passo, apenas um participante não obteve aumento da velocidade da marcha. O estudo durou 2 meses, e duas vezes por semana durante 30 minutos, a estimulação era realizada com a criança sentada e com os seguintes parâmetros: frequência de 30 Hz, largura de pulso 300 us, tempo de subida e descida da rampa 2 segundos, e on/off de 10/20 segundos por 20 minutos.

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Tanto Costa, Damázio e Melo17 como Oliveira et al18 realizaram estudos

similares, utilizaram duas crianças com 3 anos de idade, com diagnóstico de ECNPI e hemiparesia, e marcha independente. O ponto motor escolhido foi o tríceps sural e tibial anterior e os resultados mostraram que os efeitos foram mais satisfatório ocorreu na criança que recebeu o estímulo no músculo tríceps sural e os ganhos obtidos foram, redução do tônus muscular, aumento da força, evolução dos padrões da marcha e aumento da amplitude de movimento de plantiflexores e dorsiflexores.

Para Santos14, a diminuição da dificuldade de realizar o movimento a

partir da regressão da hipertonia ocorre devido ao mecanismo de inibição recíproca, que ocorre a partir da contração muscular provocada por um estímulo elétrico. Quando estimula-se o grupo de extensores ocorre a redução imediata da hipertonia dos flexores e o fisioterapeuta pode, através de manobras facilitatórias, obter movimentos voluntários que estavam inibidos, a repetição destes movimentos possibilita que, por um mecanismo de retroalimentação, novos padrões motores no sistema nervoso central, que podem ser utilizados com objetivos funcionais.

Jerônimo e seus colaboradores19 realizaram um estudo onde foram

selecionadas 5 crianças entre 4 e 5 anos e ECNPI do tipo hemiparesia espástica, foram feitas 12 sessões de FES no músculo tibial anterior com o aparelho FES VIF DUAL 995 Quark com corrente bifásica, simétrica, frequência de pulso 40 Hz e largura de pulso de 250 us. A escolha da intensidade da corrente variou conforme a amplitude de movimentos tolerância da criança, observada visualmente.

Porém Lazzari et al20, buscaram verificar um protocolo dos parâmetros

adequados mas perceberam que não há um consenso de quais são os valores mais adequados para crianças com ECNPI.

Para Pereira21, o seu objetivo de avaliar o efeito de uma órtese elétrica

foi alcançado, o funcionamento ocorria na fase de balanço da marcha e o sensor da palmilha ativava a corrente elétrica, estimulando a dorsiflexão do pé, pois a intensidade era capaz de contrair o tibial anterior e fibulares. A órtese elétrica foi eficaz em suprir a realização da dorsiflexão na fase da marcha, especialmente no balanço terminal a melhora foi significante.

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Oliveira e seus colaboradores22 mostraram quem a FES promove ganho

na movimentação passiva do tornozelo, melhora na função motora grossa, reduz a espasticidade e promove ganhos na velocidade da marcha. A FES promove contração muscular devido o recrutamento das fibras musculares próximas ao eletrodo, e por isso tem como efeitos o aumento da força muscular, reorganização do ato motor, relaxamento do músculo antagonista ao que está sendo estimulado e efeito metabólico. Os autores perceberam que outros estudos que estimularam outros músculos obtiveram melhora na sedestação, força muscular e amplitude de movimento passiva.

De acordo com Souza e Pereira23, há melhora na atividade de subir e

descer escadas, na força muscular, e amplitude de movimento. Diversos estudos também mostraram melhora nos aspectos neuromotores e funcionais no término das sessões, porém, também é necessário a inclusão de avaliações da postura e da marcha com instrumentos apropriados, aumento no número de sessões e acrescentar a reavaliação tardia, para que seja analisado se os efeitos continuam a longo prazo.

6. Conclusão

Dessa forma, a análise dos estudos mostrou que a FES tem vários benefícios em crianças com ECNPI, dentre eles estão o aumento da força muscular, inibição temporária da espasticidade, melhora na simetria do comprimento do passo, aumento da velocidade do passo, aumento da amplitude dos movimentos, aumento da amplitude de movimento, melhora da função motora grossa e redução do tônus muscular.

Porém não há consenso na literatura sobre os parâmetros da FES, a maioria dos estudos abordaram a estimulação dos mesmos músculos, tríceps sural e tibial anterior, e além disso, a maioria das crianças apresentavam marcha independente. Por isso é necessário que novos estudos sejam realizados com estimulação de outros músculos e crianças que não andam, por exemplo, para que haja um conhecimento mais amplo acerca do tema abordado.

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7. Referências

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10. MARQUES, J. S. et al. Maturação da marcha em crianças com paralisia cerebral: Um estudo piloto. v. 7. n. 2, p.39-46. 2011.

11. BOBATH, B; BOBATH, K. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989.

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29/09/16.

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http://www.efdeportes.com/efd139/paralisia-cerebral-tipo-hemiparesia-espasti ca.htm> Acesso em: 29/09/2016.

22. OLIVEIRA, L. B. et al. Recursos fisioterapêuticos na paralisia cerebral pediátrica. Rev. Cient. Esc. Saude. n. 2, p. 25-36. 2013.

23. SOUZA, J. S; PEREIRA, T. T. C. Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular na encefalopatia crônica não progressiva da infância: Estudo de dois casos. Bragança Paulista, 2015.

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