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Eixo Temático – Os cuidados com a saúde física e mental – sala nº 03

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Academic year: 2021

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230)

PREVALÊNCIA E ASSOCIAÇÃO ENTRE O USO DO TABACO E RELAÇÃO SEXUAL FORÇADA EM ADOLESCENTES

Verônica Francisqueti Marquete- UEM- veronicafrancisqueti@hotmail.com Patrícia Chatalov- UEM- pattychatalovf@gmail.com, Viviane Cazetta de Lima Vieira- UEM- vivicazetta_@hotmail.com Rubia Mariana de Souza Santos- UEM-rubia_mariana@hotmail.com

Isadora Gabriella Paschoalotto- UEM- isaagabriella@gmail.com Sonia Silva Marcon- UEM- soniasilva.marcon@gmail.com

Objetivo: Verificar a prevalência da relação sexual forçada em adolescentes escolares do Brasil e sua associação com o uso do tabaco. Método: Estudo transversal, desenvolvido com dados provenientes da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), no ano de 2015. A amostra foi composta por escolares do 9º ano do ensino fundamental, dimensionada para estimar parâmetros populacionais das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal, participaram 3.040 escolas e 4.159 turmas. Dos 102.072 questionários válidos, 101.300 estavam preenchidos a questão que atuou como variável dependente: “Alguma vez na vida você foi forçado a ter relação sexual?”, com categorias de respostas (sim e não). Os dados foram analisados pelo software R version 3.4.4, foi investigada associação em análise bivariada, com uso do teste qui-quadrado de Pearson, adotou-se como medida de associação o odds ratio (OR), foi considerado o respectivo intervalo de confiança de 95%, considerando-se o nível de significância de 5%. O estudo foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), por meio do parecer nº 1.006.467/2015. Resultados: A prevalência de ter sido forçado a ter relação sexual foi de 4,07% e do uso de tabaco 18,38%. Constatou-se que adolescentes que alguma vez na vida já fumaram cigarros, tiveram três vezes mais chances de terem sidos forçados a prática sexual (OR= 3,5; p-valor= <0,001; IC= 3,31- 3,74). Conclusão: A prevalência do uso de cigarro foi elevada e esteve associada a relação sexual forçada em adolescentes escolares.

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CENTER: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Angel Braiani Lança Hipolito - FAFIMAN angelbraiane@hotmail.com Amanda Pereira Dias- FAFIMAN amandapereirasp04@outlook.com Maria Aparecida Lança Hipolito- FAFIMAN

mariahipolito@bol.com.br Orientadora: Viviane Cazetta Vieira de Lima- FAFIMAN

vivicazetta@hotmail.com

Comunicação oral RESUMO: Objetivo: Relatar a experiência da implantação de um protocolo de acompanhamento dos casos suspeitos e positivos de Covid-19 no call center de Mandaguari durante a pandemia do novo coronavírus. Método: Trata-se de um relato de experiência, vivenciado por discentes do quarto ano de enfermagem da Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari no período de setembro de 2020, durante o estágio de Gerenciamento dos Serviços de Saúde na Atenção Básica. Resultados: Os serviços de call center foram declarados pelo governo federal como uma atividade essencial para o manejo da pandemia. Este serviço é uma das principais medidas implantadas pelos municípios para o acompanhamento dos casos suspeitos e confirmados, com objetivo de controlar e diminuir o número de casos novos da doença. Acadêmicos de enfermagem participaram deste importante serviço de enfrentamento da doença. Durante as oportunidades de estágio identificaram dificuldades no processo de padronização de informações para os novos integrantes do serviço e propuseram a implantação de um protocolo de condutas que abrange todas as orientações que devem ser fornecidas pelos colaboradores e condutas a serem tomadas. Considerações finais: Espera-se que este protocolo contribua para a organização do processo de trabalho, auxiliando nas tomadas de decisões para este importante serviço.

Palavras-chave: Infecções por coronavírus; Protocolos; Serviços de Saúde; Enfermagem.

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230)

FATORES ASSOCIADOS A RELAÇÃO SEXUAL FORÇADA EM ADOLESCENTES ESCOLARES

Verônica Francisqueti Marquete- UEM- veronicafrancisqueti@hotmail.com Patrícia Chatalov- UEM- pattychatalovf@gmail.com Viviane Cazetta de Lima Vieira- UEM- vivicazetta_@hotmail.com Isadora Gabriella Paschoalotto- UEM- isaagabriella@gmail.com Pamela dos Reis- UEM- pamdosreis@gmail.com Sonia Silva Marcon- UEM- soniasilva.marcon@gmail.com

Objetivo: Verificar os fatores associados a relação sexual forçada em adolescentes escolares do Brasil. Método: Estudo transversal, realizado com dados oriundos da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), do ano de 2015. A amostra foi constituída por escolares do 9º ano do ensino fundamental e foi dimensionada em 53 estratos geográficos, representando as unidades da federação brasileira, participaram 3.040 escolas e 4.159 turmas. Foram considerados 102.072 questionários válidos, destes 101.300 preencheram a questão utilizada como variável dependente: “Alguma vez na vida você foi forçado a ter relação sexual?”, com respostas dicotômicas (sim e não) e como variáveis independentes o uso de álcool e/ou drogas (sim e não). Investigou-se a associação com uso do teste qui-quadrado de Pearson, adotou-se como medida de associação o odds ratio (OR), foi considerado o intervalo de confiança de 95%, ao nível de significância de 5%. Os dados foram analisados pelo software R. O estudo obteve aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (parecer nº 1.006.467/2015). Resultados: Verificou-se que adolescentes que tomaram uma doVerificou-se de bebida alcoólica alguma vez na vida, tiveram cerca de três vezes mais chances (OR= 2,9, p-valor= <0,001; IC= 2,70 - 3,10), e que utilizaram drogas ilícitas, tiveram cerca de quatro vezes mais chances (OR= 3,9, p-valor= <0,001; IC= 3,68- 4,23) de terem sidos forçados a prática sexual. Conclusão: A relação sexual forçada esteve associada a comportamentos de risco (consumo de álcool e drogas ilícitas) por adolescentes escolares.

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O USO DO NARGUILÉ ENTRE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Isabelle Pinheiro de Oliveira Segalla Acadêmica do Curso de Enfermagem da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN). Email: isas.200@hotmail.com

Nayra Antônia Constantino Acadêmica do Curso de Enfermagem da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN). Email: nayra_constantino@hotmail.com

Orientadora: Eliete dos Reis Carvalho Mestre em Promoção da Saúde; Professora do Departamento de Enfermagem da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN). Email: elietedosreiscarvalho@gmail.com Comunicação oral

Objetivo: este estudo tem como objetivo relatar a experiência de uma ação de educação em saúde acerca dos malefícios do Narguilé. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência, realizado no desenvolvimento do projeto de extensão, em uma das ações voltadas aos alunos do 6º do ensino fundamental de uma escola pública, no qual foi realizado um QUIS sobre o uso e malefícios do Narguilé a saúde. Resultado: Durante a realização do quis, os alunos do 6° ano do ensino fundamental, mostraram que de uma sala com 15 alunos apenas dois deles nunca haviam utilizado o Narguilé, alguns deles foram apresentados para esse aparelho através da família e outros pelos amigos, a maioria deles alegou que sabia dos malefícios causados pelo uso do fumo, mas ao responder as outras questões mostraram que eles realmente não sabem os reais males que o uso do tabaco faz, eles se mostraram receptivos e muito empolgados para receber as orientações, professores, coordenadores e a direção se mostraram animados e felizes com a iniciativa das pesquisadoras de intervir sobre o uso desses aparelhos que vêm sendo utilizados por jovens e adolescentes cada vez mais cedo. Conclusão: Pode-se concluir com a intervenção que os adolescentes estão Pode-sendo expostos ao vício do fumo cada vez mais cedo, é de grande importância que essas intervenções e conscientizações continuem para que os jovens e seus responsáveis saibam dos danos à saúde causados por esse vício.

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230)

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO DOMICÍLIO AO PACIENTE COM LESÃO

DOR PRESSÃO: RELATO DE EXPERIENCIA

Amanda Pereira Dias - FAFIMAN (e-mail Amanda) Mariana Fatonebi Zeferino- FAFIMAN (e-mail Mariana) Thaina Ribeiro da Cunha- FAFIMAN (e-mail Thaina) Orientadora: Prof Dta Viviane Cazetta de Lima Vieira- FAFIMAN

(vivicazetta_@hotmail.com)

Comunicação oral RESUMO:

Introdução: As lesões por pressão (LP) são um grave problema de saúde no Brasil e no mundo. Anualmente, cerca de 2,5 milhões de indivíduos são acometidos pelas LPs e que elas estão associadas a um maior risco de ocorrência de infecções graves, a maiores taxas de mortalidade, dor e sofrimento, a disfunções relacionadas à locomoção, ao afastamento da convivência social e familiar e ao aumento da utilização e dos custos relacionados aos cuidados à saúde. (MORAES et al, 2016). Diante deste contexto, este estudo teve como objetivo relatar a experiência de uma acadêmica do quarto ano de enfermagem no acompanhamento de uma paciente com úlcera de pressão. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência vivenciado no estágio de Gerenciamento dos Serviços de Saúde na Atenção Básica em março de 2020, em uma equipe da Estratégia Saúde da Família do município de Mandaguari-Pr. Resultados: J.J.S 63 anos, acamado à dois anos por complicações da Diabetes Mellitus tipo 2. Apresenta-se emagrecido, desidratado, desorientado em tempo e espaço, apresentando múltiplas lesões (região do cóccix, trocânter direito, tornozelo bilateral e no calcâneo direito). Realizado trocas diárias de curativo com S.F 0,9%, papaína 10% e feitos orientações pertinente ao caso, assim como aproximação da família no cuidado direto ao paciente. Paciente com vínculo familiar fragilizado. Conclusão: A inserção da família no cuidado ao paciente com lesão por pressão foi identificada como decisória para a melhora do quadro do paciente.

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EQUIPE DE ENFERMAGEM.

Graemily Tomie Akiama - FAFIMAN tomi_japinha@hotmail.com Thayna Fernanda de Souza - FAFIMAN

thayna_30souza@outlook.com Orientadora: Eliete dos Reis Carvalho - FAFIMAN

elietedosreiscarvalho@gmail.com

Comunicação oral RESUMO: O direito à saúde é assegurado pela Constituição Brasileira e concretizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS); porém, referente às demandas de saúde de grupos sociais vulneráveis, como a população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), ainda são observadas algumas barreiras diante de uma sociedade em que a heteronormatividade prevalece (LGBTQIA+) Lésbica, Gays, Bissexuais, Transexuais ou Transgêneros, QUEER pessoas que se auto identificam, Intersexo, Assexual, + abriga todas as diversas possibilidades de orientação sexual e/ ou de identidade de gênero que existam . Objetivo: O objetivo do presente estudo foi analisar o entendimento de pessoas LGBTQIA+ frente ao atendimento realizado por equipes de enfermagem em Unidades Básicas de Saúde, hospitais públicos e/ou privados. Método: Trata-se de um estudo do tipo descritivo-exploratório com abordagem qualitativa, realizada com o público LGBTQIA+ residentes da cidade de Maringá e Mandaguari, Paraná. A coleta de dados ocorreu durante meses de julho e agosto, por meio de vídeo vi-a WhatsApp por conta da pandemia, com aplicação de questionário semiestruturado e gravadas por áudio. A análise de dados ocorreu por meio da análise de conteúdo na modalidade temática de bardin. Resultados: Foi identificado nas entrevistas realizadas até o presente momento, que o atendimento da equipe de enfermagem para este público, é permeado por preconceitos e que isso leva algumas pessoas a deixarem de procurar os serviços de saúde por não serem tratadas com igualdade e respeito. Considerações finais: Espera-se que as vivências partilhadas deem um olhar mais amplo aos profissionais de saúde para o público LGBTQIA+ e que o acolhimento humanizado e respeitoso seja uma das principais premissas para um atendimento de qualidade entre profissionais da enfermagem.

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230)

PROTEÇAO À MULHER E FEMINICÍDIO

Barbara Schiavetto Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari E-mail: barbaraschiavetto33@gmail.com Orientadora: Profª. Me. Judith Apª de Souza Bedê Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari

judithbede@gmail.com

RESUMO: O presente trabalho visa verificar se a alteração do artigo 121 do Código Penal Brasileiro, adicionando ao crime de homicídio a qualificadora de feminicídio; além disso, almeja verificar se esta nova lei em vigor trouxe melhorias para o Brasil e para o combate à violências contra as mulheres, com a consequente diminuição da ocorrência dos casos. A violência doméstica contra a mulher viola os direitos humanos e por tal motivo, o estudo do crime, aliado à aplicação da Lei Maria da Penha nº 11.340/2006, a qual confere proteção ao gênero feminino oferecem um contexto antropológico da sociedade brasileira contemporânea. O contexto do trabalho visa salientar a importância que é colocar em evidência o combate a violência contra as mulheres e mostrar também seus avanços. Serão utilizadas disposições do Código Penal, a Lei Maria da Penha, Legislações aplicáveis e pertinentes; assim como a melhor doutrina sobre o tema.

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NARGUILÉ: O CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM SOBRE SEUS MALEFÍCIOS À SAÚDE

ISABELLE PINHEIRO DE OLIVEIRA SEGALLA Acadêmica do curso de Enfermagem da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN) Email: isas.200@hotmail.comNAYRA ANTONIA CONSTANTINO Acadêmica do curso de Enfermagem da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN) Email: nayra_constantino@hotmail.comORIENTADORA: ELIETE DOS REIS CARVALHO Mestre em Promoção da Saúde; Professora do departamento de Enfermagem da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN) Email: elietedosreiscarvalho@gmail.com

APRESENTAÇÃO ORAL RESUMO Objetivo: Identificar o conhecimento de acadêmicos sobre os malefícios do uso do narguilé a saúde entre os acadêmicos do curso de enfermagem. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa. A presente investigação foi realizada com acadêmicos do curso de enfermagem da instituição Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras na cidade de Mandaguari no interior do Paraná. A coleta de dados ocorreu por meio do uso de um formulário eletrônico no período de julho a agosto de 2020. Resultados: Foram encontrados como resultados principais que 41% dos participantes fazem o uso do Narguilé, 46,7% dos usuários fazem o uso há 3 a 4 anos, 70,6% deles não tem o seu próprio aparelho e 52,7% compartilham o cachimbo, 94,9% dos participantes dizem conhecer os malefícios trazido pelo tabaco à sua saúde. Quando questionados se o hábito do fumo pode causar a morte precoce 94,9% e apenas 5,1% disseram que não, quando questionado se o Narguilé pode causar dependência física e psíquica 82,1% assinalaram que sim e 17,9% que não. Considerações finais: Através do presente estudo foi possível concluir que apesar dos acadêmicos em sua maioria terem declarado conhecimento dos malefícios trazidos por esse vício, o número de usuários é alto.

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XVI ERIC – (ISSN 2526-4230)

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE A VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇA

BRUNELLI, Lorena Eduarda (G/FAFIMAN) VIRO, Mariana Brujnolo, (G/FAFIMAN) CARVALHO, Eliete dos Reis (Profª.Me. Orientadora/FAFIMAN).

RESUMO

O termo violência pode estar relacionado com uma força física ou com poder contra uma pessoa, um grupo, uma sociedade, uma comunidade, podendo resultar numa situação mais grave como dano psicológico, dificuldade de realizar suas tarefas, privação, lesão e até a morte. Diante disso, cada profissional precisa valorizar o amparo à criança, juntamente com sua família e direcionar para a interferência Inter setorial, que são os órgãos de atendimento, responsabilização e proteção à criança. Trata-se de uma pesquisa de campo exploratória, descritiva de natureza qualitativa. A pesquisa será realizada com enfermeiros da atenção primaria e pronto atendimentos na cidade de Jandaia do Sul e Mandaguari. Os dados serão coletados entre agosto a outubro de 2020, o contato com os enfermeiro será realizado através do WhatsApp para agendamento de horários para a entrevista. Serão abordados com perguntas abertas gravadas por áudio. E os encontros serão pré-agendados em local que permita a privacidade dos sujeitos e possibilitar a livre expressão de ideias. A análise de dados se dará em três etapas, a primeira pela leitura flutuante e superficial das respostas. A segunda etapa organização dos dados obtidos através de planilha gerada pela ferramenta utilizada, leitura aprofundada e por último, organização de categorias temáticas, compreensão e interpretação do fenômeno de investigação.

Referências

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