• Nenhum resultado encontrado

Decreto nº , de 25 de Janeiro de 1996

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Decreto nº , de 25 de Janeiro de 1996"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

Decreto nº 19.277, de 25 de Janeiro de 1996

Dispõe sobre: Estabelece normas para a expedição de diretrizes urbanísticas no Município de Guarulhos.

O CIDADAO VICENTE PAPOTTO, PREFEITO MUNICIPAL DE GUARULHOS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o que consta do processo administrativo nº 4.141/94, DECRETA:

Artigo 1º - Ficam estabelecidas neste Decreto as normas para a obtenção das Diretrizes Urbanísticas

para todo tipo de intervenção pública ou privada, além de critérios na definição de Pólos Geradores de Impacto, através de classificação em função do tipo de impacto causado e/ou previsto.

Artigo 2º - Fica definido como Estatuto de viabilidade o instrumento prévio fornecido pela

Secretaria de Economia e Planejamento, sobre as diretrizes urbanísticos gerais para um imóvel e a atividade que se pretende implantar.

Parágrafo Único – Para a obtenção desse estudo, o interessado devera apresentar junto com o requerimento, o instrumento que comprove a titularidade do imóvel, bem como planta do imóvel na escala apropriada.

Artigo 3º - As atividades, empreendimentos e situações que necessitam de diretrizes urbanísticas

são:

a) loteamento e desmembramento;

b) condomínio residencial, comercial industrial ou de uso misto; c) imóveis situados em fundos de vale;

d) imóveis situados junto as águas correntes, intermitentes, dormentes, canalizadas ou não; e) quando o proprietário desejar retificar ou canalizar um curso d’água;

f) imóveis situados ao longo dos eixos viários considerados arteriais ou internamente as faixas de influencia, integrante de Hierarquização Viária, conforme Lei Municipal nº 4.316/93; g) todos os estudos, projetos de empreendimentos que possam causar impactos ao meio

ambiente natural ou edificado, alterar ou influir no meio a ser instalado, que causem movimentos de terra em área superior a 300.00 m2 que possam comprometer as águas subterrâneas, os mananciais e afetar a drenagem dos córregos.

h) todos os empreendimentos sujeitos a elaboração e apresentação do EIA – RIMA (Estudo do Impacto Ambiental) ou PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas).

(2)

Artigo 4º - Consideram-se Pólos Geradores de Impacto, as atividades que, mediante concentração de oferta de bens e/ou serviços que geram significativos numero de viagens, com substancias interferências no trafego de entorno e necessidade de espaços para estacionamento, embarque e desembarque de passageiros, e/ou carga e descarga e alterações no meio urbano.

§ 1º - Os Pólos Geradores de Impacto diferenciam-se pelo porte e pela avaliação do impacto gerado de sua implantação no meio urbano. A classificação destes Pólos, encontram-se em Micropolos (MC) e Pólo Gerador de impacto 1 e 2.

§ 2º - Os Pólos Geradores de Impacto atenderão as seguintes exigências estabelecidas no Anexo 2, parte integrante deste trabalho, de acordo com a categoria que se enquadrarem.

§ 3º - Os Pólos Geradores de Impacto existentes, são atividades que estão legalmente instaladas e possuem características de projeto, edificação e atividades inadequado para as necessidades atuais, tornando sua localização incoerente com o adensamento urbano e passaram a prejudicar os fluxos de trafego.

§ 4º - o processo de alteração de uso em determinadas edificações existentes devem ser objeto de estudo com base nestas normas, devendo, caso necessário adaptarem-se as condições técnicas satisfatórias para minimizar os impactos negativos que poderão gerar.

Artigo 5º - O estudo de impacto urbano e feito para os pólos que alterem o meio urbano em questão

inseridos e podem ocorrer a nível de sistema viário, cobertura vegetal, camada superficial do solo, saneamento ambiental e paisagem urbana.

§ 1º - A analise do impacto na malha viária, depende de geração de viagens, área de influencia e divisão modal. Está analise é feita para os pólos de qualquer porte, uma vez que os impactos podem ser causados por qualquer volume de viagens geradas, em maior ou menor grau, estejam o empreendimento numa via de alto ou baixo volume de trafego.

§ 2º - Os pólos geradores de impacto e as características do sistema viário de uma região, podem implicar em estudos especificados a nível de área e conduzirem a soluções amplas, envolvendo novas ligações, novos esquemas de circulação e controle de acesso do uso do solo adjacente.

§ 3º - Da mesma forma, a nível ambiental estes pólos podem necessitar de estudos quanto maior adensamento arbóreo, soluções de escoamento das águas superficiais, até alternativas para a questão de saneamento básico e de preservação ambiental.

(3)

§ 4º - A aprovação de projeto de edificações e concessão de licenciamento de atividades em edificações existentes, quando classificadas como Pólos Geradores de Impacto, ficam sujeitos a previa solicitação de diretrizes urbanísticas a Secretaria de Economia e Planejamento, que após analise preliminar, poderá exigir a apresentação do Estudo de Impacto Urbano.

§ 5º - O estudo em questão, devera apresentar levantamento de dados do próprio empreendimento como da área de influencia do mesmo, além dos estudos e projetos específicos para minimizar e eliminar os impactos decorrentes da atividade considerada PGI.

Artigo 6º - O estudo de Impacto Urbano devera atender:

I – QUANTO AO IMPACTO VIARIO

a) reavaliação e adequação do anteprojeto/implantação; b) apresentação dos conceitos viários;

c) apresentação do projeto básico de circulação de pedestres; d) localização e dimensionamento da área para táxi;

e) caracterização da demanda a ser captada;

f) analise da capacidade da infra-estrutura viária na área de influencia do empreendimento; g) projeto básico de sinalização, horizontal, vertical e semafórica;

h) projeto básico das áreas de acumulação;

i) projeto básico das alterações geométricas no sistema viário na área de influencia do empreendimento.

II – QUANTO AO IMPACTO AMBIENTAL

a) estudo e definição da desatinação dos resíduos sólidos; b) estudo do abastecimento de água;

c) estudo e definição do lançamento de esgoto sanitário; d) reserva de áreas permeáveis com tratamento paisagístico; e) estudo da capacidade do sistema de drenagem;

f) processo de compensação arbórea;

g) projeto básico de terraplenagem e formas de contenção; h) solução da guarda e utilização da camada fértil do solo;

i) forma de prevenção do impacto causado quando da ocasião da obras de implantação.

Parágrafo Único – A Secretaria de Economia e Planejamento analisara os casos que, mesmo não explicitamente enquadrados nas disposições do Anexo 1 sejam considerados Pólos Geradores de Impacto, por causarem impactos urbanos.

(4)

Artigo 7º - Parâmetros Técnicos que deverão ser levados em consideração nos Pólos Geradores de

Impacto.

I – O acesso de Veículos ao imóvel compreende o trecho entre a guia da via e o alimento do imóvel, devendo ser independente os acessos para Veículos e pedestres e obedecidas as seguintes condições construtivas:

a) O acesso de Veículos ao imóvel não poderá ser feito diretamente na esquina. Para as atividades classificadas como Minipolos, P1 P2, devera ser respeitado um mínimo de 6.00 metros, a partir do P.C. das vias.

b) As aberturas deverão ser separadas para os acessos de entrada e saída quando a capacidade do empreendimento, for menor ou igual a 30 vagas do estacionamento, a entrada e a saída poderá ser feita por um único acesso.

c) Edifícios residências, onde o numero de vagas de estacionamento for superior a 30, a entrada e a saída poderá ser feita por um único acesso, com mão de direção dupla, de 5.00 metros de largura.

d) A rampa de acesso devera ser feita exclusivamente dentro do imóvel, de forma a não criar degraus ou desníveis abruptos na calçada.

e) As aberturas para acesso deverão ter largura mínima de 3.00 metros, no caso de automóveis e de 3.50 metros para Veículos comerciais.

f) O trecho de rebaixamento de guias destinadas a acesso de Veículos não poderá exceder a 0.75 metros para cada lado da abertura.

g) Considera-se faixa de aceleração e desaceleração o trecho de ligação auxiliar a faixa de rolamento que permita o controle de velocidade para acessar ou sair do empreendimento. h) Considera-se área de acumulação aquela destinada a espera de Veículos para acessar ao

empreendimento , antes do dispositivo de controle de acesso (portão e/ou portaria).

II – O numero de vagas de estacionamento e suas condições de demarcação e uso, obedecerão: a) O atendimento do numero mínimo de vagas encontra-se prevista no Anexo 2 e os padrões

de estacionamento no Anexo 5.

b) A reserva de vagas para deficientes físicos, nos casos dos empreendimentos classificados como P1 e P2, deve ser de 0.5% das vagas totais previstas no estacionamento, com o mínimo de 1 vaga.

c) A reserva de vagas para motos, nos casos de empreendimentos classificados como P1 e P2, deve ser de 4% das vagas totais de estacionamento.

(5)

d) As vagas deverão ser demarcadas.

e) Admite-se o cômputo de vagas bloqueadas quando estas destinarem-se a Veículos de passeio e atenderem as seguintes condições:

- No caso de uso não residencial quando for prevista a utilização de manobristas, sendo esta informação obrigatoriamente contida em planta, no projeto de estacionamento.

- No caso de uso residencial, quando ambas as vagas (bloqueadas e bloqueante) destinarem-se a mesma unidade autônoma.

f) Não e admitido o cômputo de vagas bloqueadas quando a manobra de Veículos se fizer direto da via pública.

g) O uso de vagas bloqueadas com bloqueio múltiplo e admitido nos estacionamentos com manobristas, desde que para movimentar um veiculo sejam movimentados no máximo 2 Veículos que bloqueiam, e as manobras sejam realizadas internamente.

h) Quando solicitação de Licença de Funcionamento o empreendimento será analisado em função dos parâmetros aqui definidos, sendo que o atendimento as exigências de vagas para estabelecimentos comercial coletivo em que constem a reserva, com exclusividade, do numero de vagas necessárias ao atendimento das mesmas.

Parágrafo Único – A utilização conjunta por mais de um estabelecimento da mesma área de estacionamento, poderá acontecer desde que a mesma comporte o numero de vagas necessárias a cada um deles simultaneamente e estar situadas num raio de até 2000.00 metros.

Artigo 8º - As vias de circulação interna deverão ser dotadas de faixas de trafego de no mínimo 2.40

metros de largura para automóveis e de 3.00 metros de largura para Veículos comerciais, por sentido de direção.

Artigo 9º - Os Veículos de projetos estão agrupados em seis categorias, conforme Anexo 3 e os

gabaritos encontram-se no Anexo 4, do presente Decreto.

Artigo 10º - Os estabelecimentos em funcionamento, comprovados pela Licença de funcionamento,

terão prazo de 90 dias após a autuação, para adaptarem aos parâmetros aqui definidos, desde que seja viável tecnicamente.

Parágrafo Único – A autuação junto a este pólos, pode se dar de duas maneiras:

a) Órgão público assume o problema dos pólos Geradores de Impactos existentes, isto se da através de novos planos de circulação e estacionamento na via publica e na área de influencia do Pólo ou outras intervenções Urbanísticas.

(6)

b) Órgão exige as melhorias: neste caso, através da expedição de Diretrizes Urbanísticas, o órgão publico exigira melhoria a serem implantadas pelo proprietário, no prazo estipulado no caput do artigo, sob pena de cassação da licença de funcionamento.

Artigo 11º - Feita a analise, secretaria de Economia e Planejamento, aprovara e expedirá as

diretrizes, ou quando necessário exigira a apresentação do Estudo de Impacto Urbano, onde o Órgão de Planejamento, analisando este estudo poderá formular exigências a serem observadas que visem minimizar os impactos decorrentes de sua implantação desde melhoria no sistema viário, como na infra-estrutura do saneamento básico ou da qualidade ambiental.

§ 1º - Os projetos básicos deverão ser apresentados a Secretaria de Economia e Planejamento para a provação.

§ 2º - As Diretrizes Urbanísticas fornecidas, deverão acompanhar o processo de aprovação do projeto arquitetônico.

§ 3º - O Habite-se e a Licença de Funcionamento só poderão ser emitidos após a verificação do cumprimento das exigências impostas nas Diretrizes Urbanísticas.

§ 4º - As Diretrizes Urbanísticas, terão validade de 180 dias a partir da data de sua expedição.

§ 5º - Qualquer alteração nos projetos, que implique em alterações dos padrões já aprovados, devera ser submetida à nova apreciação da Secretaria e Planejamento.

Artigo 12º - Quando da Solicitação das Diretrizes Urbanísticas para qualquer tipo de parcelamento

do solo, drenagem, sistema viário e outras intervenções anteriormente citadas, o interesse devera apresentar os seguintes documentos:

a) requerimento dirigido ao Sr. Prefeito; b) titulo de propriedade;

c) certidão negativa de tributos municipais ou xerox do IPTU;

d) levantamento topográfico de acordo com as normas municipais vigentes, em três vias, sendo uma em material transparente;

e) memorial de caracterização, conforme.

Parágrafo Único – Para o fornecimento de diretrizes Urbanísticas para os Pólos Geradores de Impacto além dos documentos acima citados, devera apresentar planta, quadra e anteprojeto/ implantação, contendo localização e dimensionamento do acesso empreendimento, dimensionamento e localização de área de embarque/ desembarque e de carga/ descarga.

(7)

Artigo 13º - Este Decreto entrara em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em

contrario e especificamente os decretos nº 18.546 de 25 de maio de 1994 e nº 18.903 de 20 de Janeiro de 1995.

ANEXO 1 – CLASSIFIÇÃO DOS PÓLOS

Atividades

Micropolo Área Edificada Minopolo Área Edificada Polo P1 Área Edificada Polo P2 Área Edificada Centro Comercial, Shopping Center 250 a 500 501 a 2000 2001 a 5000 Acima de

5000 Supermercado, Hipermercado, Varejão, Sacolão,

Mercado

150 a 350 351 a 1000 1001 a 3000 Acima de 3000 Entreposto, Terminal, Armazém, Deposito,

Garagem, Atacadista, Empresa de Mudança, Transportadora

250 a 500 501 a 1500 1501 a 3000 Acima de 2500 Edifício prest. de Serviço, de Escritório, de

Consultoria e Atelier

200 a 500 501 a 1000 1001 a 2500 Acima de 3000

Hotel, Apart Hotel 300 a 500 501 a 1000 1001 a 3000 Acima de

5000

Motel 500 a 1000 1001 a 2500 2501 a 5000 Acima de

10.000 Hospital, Maternidade e Casa de Saúde 500 a 1000 1001 a 3000 3001 a

10.000

Acima de 20.000 Pronto Socorro, Clínica e Laboratório de Analise 200 a 400 401 a 1000 1001 a 2000 Acima de

5000 Universidade, Faculdade, Curso Preparatório 500 501 a 2000 2001 a 5000 Acima de

15.000 Escola de 1º E 2º Grau, Ensino Profissionalizando,

Curso Supletivo

400 401 a 700 701 a 1500 Acima de

Escola Maternal 300 301 a 500 501 Acima de

1500 Academia de Ginástica, Esporte, Dança 100 a 200 201 a 500 501 a 1500 Acima de

10.000 Restaurante Choperia, Boate, Bar Noturno,

Pizzaria, Buffet

50 a 100 101 a 350 351 a 1000 Acima de 2500

Indústria 250 a 500 501 a 1000 1001 a 2500 Acima de

10.000 Auditório, Cinema, Teatro, Local de Culto, Igreja. 50 a 100 101 a 500 501 a 1000 Acima de Serviço de Ensino em Geral como Musica, Artes,

Línguas

50 a 100 101 a 300 300 Acima de 200 Unid.

Edifício e Conjunto Residencial 4 a 16 17 a 50 51 a 200 Acima de

3000 Estádio, Ginástico de Esportes 300 a 500 501 a 1000 1001 a 3000 Acima de

25.000 Pavilhão de Feira , Expositores, Parque de 250 a 500 501 a 1000 1001 a 2500 Acima de

(8)

Diversão

Banco 100 a 250 251 a 500 500 Acima de

10.000 (*) Clube Recreativo e Esportivo 250 a 1000 1001 a 3000 3001 a

10.000

Acima de 15.000 (*) Notas: estacionamento

1. (*) área de terreno.

2. Tanto a área edificada como a área de terreno referem-se a m2 (metros quadrados).

ANEXO 2A – MICROPOLO - VAGAS MINIMAS

Atividades

Estacionamento Carga/

descarga

Embarque/

Desembarque

Centro Comercial, Shopping Center 1/60 (*)

Supermercado, Hipermercado, Varejão, Sacolão, Mercado

1/60 (*) 1

Entreposto, Terminal, Armazém, Deposito, Garagem, Atacadista, Empresa de Mudança, Transportadora

1/100 (*) 1

Edifício prest. de Serviço, de Escritório, de Consultoria e Atelier

1/100 (*)

Hotel, Apart Hotel 1/100 (*) 1

Motel 1/apto (*)

Hospital, Maternidade, Casa de Saúde ½ leitos (*) 1

Pronto Socorro, Clínica e Laboratório de Analise 1/50 (*) 1

Universidade, Faculdade, Curso preparatório 1/50 (*) 1

Escola de 1º E 2º Grau, Ensino Profissionalizando, Curso Supletivo

1/60 (*) 1

Escola Maternal 1/75 (*) 1

Academia de Ginástica, Esporte, Dança 1/40 (*) 1

Restaurante Choperia, Boate, Bar Noturno, Pizzaria, Buffet, Casa de música, Bingo

1/35 (*)

Indústria 1/100 (*) 1

Auditório, Cinema, Teatro, Local de Culto, Igreja. 1/40 (*) Serviço de Ensino em Geral como Musica, Artes,

Línguas

1/75 (*) Edifício e Conjunto Residencial a) 1/apart (***)

b) 2/apart c) 3/apart

Estádio, Ginástico de Esportes 1/75 (*)

Pavilhão de Feira , Expositores, Parque de Diversão 1/75 (*) 1

Banco 1/75 (*)

Clube Recreativo e Esportivo 1/200 (**)

Notas:

1 – (*) vaga/m2 de área edificada. 2 – (**) vaga/m2 de área de terreno.

(9)

b) apto até 101 a 300 m2 de área edificada. c) apto acima de 301 m2 de área edificada.

ANEXO 2B – MINIPOLO - VAGAS MINIMAS

Atividades Estacionamento Carga/

descarga

Embarque/ Desembarque

Centro Comercial, Shopping Center 1/50 (*) 1 1

Supermercado, Hipermercado, Varejão, Sacolão, Mercado 1/40 (*) 1 1 Entreposto, Terminal, Armazém, Deposito, Garagem,

Atacadista, Empresa de Mudança, Transportadora

1/100 (*) 2 1

Edifício prest. de Serviço, de Escritório, de Consultoria e Atelier

1/70 (*)

Hotel, Apart Hotel 1/meio apto (*) 1

Motel 1/apto (*) 2

Hospital, Maternidade, Casa de Saúde 1 leitos (*) 1 1

Pronto Socorro, Clínica e Laboratório de analise 1/50 (*) 1 2

Universidade, Faculdade, Curso preparatório 1/40 (*) 2

Escola de 1º E 2º Grau, Ensino Profissionalizando, Curso Supletivo

1/60 (*) 2

Escola Maternal 1/40 (*) 2

Academia de Ginástica, Esporte, Dança 1/40 (*)

Restaurante Choperia, Boate, Bar Noturno, Pizzaria, Buffet, Casa de Música, Bingo

1/35 (*)

Indústria 1/100 (*) 1

Auditório, Cinema, Teatro de Culto e Igreja. 1/30 (*) Serviço de Ensino em geral como Musica, Artes, Línguas 1/75 (*)

Edifício e Conjunto Residencial a) 1/apart (***)

b) 2/apart c) 3/apart

Estádio, Ginástico de Esportes 1/60 (*) 1

Pavilhão de Feira , Expositores, Parque de Diversão 1/60 (*) 1

Banco 1/40 (*)

Clube Recreativo e Esportivo 1/100 (**) 1

Notas:

1 – (*) vaga/m2 de área edificada. 2 – (**) vaga/m2 de área de terreno.

3 – (***) a) apto até 100 m2 de área edificada. b) apto até 101 a 300 m2 de área edificada.

(10)

c) apto acima de 301 m2 de área edificada.

ANEXO 2C – POLO P1 - VAGAS MINIMAS

Atividades Estacionamento Carga/

descarga

Embarque/ Desembarque

Centro Comercial, Shopping Center 1/35 (*) 3 3

Supermercado, Hipermercado, Varejão, Sacolão, Mercado 1/35 (*) 6 4 Entreposto, Terminal, Armazém, Deposito, Garagem,

Atacadista, Empresa de Mudança, Transportadora

1/60 (*) 10 2

Edifício prest. de Serviço, de Escritório, de Consultoria e Atelier

1/50 (*)

Hotel, Apart Hotel 1/meio apto (*) 3

Motel 1/apto (*)

Hospital, Maternidade, Casa de Saúde 1 leito e meio (*) 1 4

Pronto Socorro, Clínica e Laboratório de Analise 1/50 (*) 1 4

Universidade, Faculdade, Curso Preparatório 1/30 (*) 1 6

Escola de 1º E 2º Grau, Ensino Profissionalizando, Curso Supletivo

1/50 (*) 6

Escola Maternal 1/50 (*) 6

Academia de Ginástica, Esporte, Dança 1/30 (*) 4

Restaurante Choperia, Boate, Bar Noturno, Pizzaria, Buffet, Casa de música, Bingo

1/35 (*) 1 2

Indústria 1/100 (*) 3

Auditório, Cinema, Teatro, Local de Culto e Igreja. 1/25 (*) 2 Serviço de Ensino em Geral como Musica, Artes, Línguas 1/75 (*) 1

Edifício e Conjunto Residencial a) 1/apart (***)

b) 2/apart c) 3/apart

Estádio, Ginástico de Esportes 1/40 (*) 1 6

Pavilhão de Feira , Expositores, Parque de Diversão 1/50 (*) 2 4

Banco 1/30 (*) 2

Clube Recreativo e Esportivo 1/100 (**) 2

Notas:

1 – (*) vaga/m2 de área edificada. 2 – (**) vaga/m2 de área de terreno.

3 – (***) a) apto até 100 m2 de área edificada. b) apto até 101 a 300 m2 de área edificada. c) apto acima de 301 m2 de área edificada.

(11)

ANEXO 2D – POLO P2 - VAGAS MINIMAS

Atividades Estacionamento Carga/

descarga

Embarque/ Desembarque

Centro Comercial, Shopping Center 1/35 (*) 6 6

Supermercado, Hipermercado, Varejão, Sacolão, Mercado 1/35 (*) 12 8 Entreposto, Terminal, Armazém, Deposito, Garagem,

Atacadista, Empresa de Mudança, Transportadora

1/60 (*) Ver Nota 4 Ver Nota Edifício prest. de Serviço, de Escritório, de Consultoria e

Atelier

1/35 (*) 2

Hotel, Apart Hotel 1/meio apto (*) 4

Motel 1/apto (*) 1

Hospital, Maternidade e Casa de Saúde 1/2 leitos e meios (*)

2 8

Pronto Socorro, Clínica e Laboratório de Analise 1/50 (*) 1 5

Universidade, Faculdade, Curso Preparatório 1/25 (*) 2 10

Escola de 1º E 2º Grau, Ensino Profissionalizando, Curso Supletivo

1/50 (*) 10

Escola Maternal 1/25 (*) 6

Academia de Ginástica, Esporte, Dança 1/35 (*) 3

Restaurante Choperia, Boate, Bar Noturno, Pizzaria, Buffet, Casa de música, Bingo

1/100 (*) 2

Indústria 1/100 (*) 4 4

Auditório, Cinema, Teatro de Culto e Igreja. 1/20 (*) Edifício e Conjunto Residencial d) 1/apart (***)

e) 2/apart f) 3/apart

10

Estádio, Ginástico de Esportes 1/40 (*) 1 6

Pavilhão de Feira , Expositores, Parque de Diversão 1/40 (*) 3 4

Clube Recreativo e Esportivo 1/70 (**)

Notas:

1 – (*) vaga/m2 de área edificada. 2 – (**) vaga/m2 de área de terreno.

3 – (***) a) apto até 100 m2 de área edificada. b) apto até 101 a 300 m2 de área edificada. c) apto acima de 301 m2 de área edificada.

(12)

4 – Tanto as vagas para carga/descarga, que serão definidas na ocasião da expedição das diretrizes urbanísticas em função do porte do empreendimento.

ANEXO 5

A

– PADRÕES DE ESTACIONAMENTO

(13)

ÁREA 4A - RAIOS DE GIRO – VEÍCULO DE PASSEIO E UTILITÁRIO

ESC. 1:250

ÁREA 4B - RAIOS DE GIRO – VEICULO LEVE DE CARGA E MICRO

ÔNIBUS PTB81 – ESC. 1:250

(14)

ÁREA 4 C - RAIOS DE GIRO – VEICULO MÉDIO DE CARGA (PTB

15 TAN ) – ESC. 1:250

(15)
(16)

ANEXO 3 – CATEGOTIA DE VEÍCULOS

Veículos Tipo de Projeto Dimensões do Veículo (m)

Dimensões do Raio de Firo Mínimo (M)

C L Ra Ri I SI

Passeio e Utilitário (Bombi) 4,80 1,77 5,50 3,10 2,40 0,60

Ônibus urbano 10,60 2,50 9,00 4,90 4,10 1,40

Caminhões leves com PBT  8 ton/Micro Onibus 7,30 2,25 9,00 6,00 3,00 0,80 Caminhões Médios 8  PBT  15 ton 8,40 2,35 10,00 6,50 3,50 0,90 Caminhão trucado 15,00 2,60 12,00 5,80 6,20 0,45

Caminhão com reboque 17,00 2,60 14,00 6,70 7,35 0,40

L E G E N D A

C – Comprimento

L – Largura do Veiculo

(17)

I – Largura da trajetória

SI – Sobre largura

RI – Raio Interno

Re – Raio Externo

Referências

Documentos relacionados

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

Como corolário deste resultado obtemos o Teorema 5.2.10 que conclui acerca da existência genérica de ramos de soluções espacialmente periódicas por uma rede hexagonal e com

The presence of cellulose acetate contributed considerably to the increase of specific surface area in carbonized samples comparing with HPC derived samples.

Published articles were included when all of the following crite- ria were met: (1) original reports of case–control or cross-sectional studies, including baseline evaluations

Abordarei as várias vertentes da Farmácia Comunitária que experienciei, desde a realização, receção e armazenamento de encomendas, à dispensa de medicamentos sujeitos ou

que sa oU serva a dita complicação nos últimos anos 4 devido a que actualmente sa operam muito mais ulceras am actividade qua anteriormente. Urrutia diz que e por- que se eomeQa

Comp do estolão Ls Min-Max Mean SD Comp do agrupamento Lzg Min-Max Mean SD Proporção linear % Lzg/Ls Min-Max Mean SD Diâmetro do estolão Ds Min-Max Mean SD Comp autozoóides Lz