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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA CARDIOPULMONAR E TERAPIA

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ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA CARDIOPULMONAR E TERAPIA INTENSIVA

MARIA CAROLINA DIAS CERQUEIRA MASCARENHAS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES CARDIOPATAS EM PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – UMA REVISÃO

GOIÂNIA 2012

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MARIA CAROLINA DIAS CERQUEIRA MASCARENHAS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES CARDIOPATAS EM PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – UMA REVISÃO

Artigo apresentado ao curso de Especialização - em Fisioterapia Cardiopulmonar e Terapia Intensiva, do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada – CEAFI, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Orientador: Prof°. Dr. Giulliano Gardenghi

GOIÂNIA 2012

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RESUMO

Avaliação da Qualidade de vida em pacientes Cardiopatas em Programa de Reabilitação Cardiovascular – Uma Revisão

Introdução: a qualidade de vida ligada à saúde diz respeito ao seu grau de limitação e desconforto que uma determinada doença ou tratamento relacionado a ela acarretam ao paciente e sua vida. As doenças cardíacas afetam a qualidade de vida das pessoas alterando diversos fatores, não só pela gravidade da doença em si, mas também pelas comorbidades associadas, na maioria das vezes, a esse grupo de indivíduos. Objetivo: O presente estudo objetiva avaliar a qualidade de vida de pacientes cardiopatas que participam de programas de reabilitação cardiovascular em qualquer fase. Métodos: Foram utilizadas as bases de dados Medline, Lilacs, Scielo e PubMed. Desenvolvimento: A qualidade de vida relacionada à saúde mensura a experiência que a pessoa tem sobre a sua doença em oposição à doença. Nos últimos tempos, um dos maiores desenvolvimentos no campo da saúde tem sido o reconhecimento da importância do ponto de vista do paciente em relação a sua doença. A Organização Mundial de Saúde cita a depressão e a doença cardiovascular como duas doenças de maior impacto sobre a qualidade de vida. Esse grupo de pacientes, cardiopatas, busca como meta o aumento da qualidade de vida dentro de programas de Reabilitação Cardíaca, multiprofissional, haja vista que esses programas aumentam a qualidade de vida por diminuir sintomas específicos, aumentar a capacidade funcional e a disposição destes pacientes. Conclusão: Desta forma a qualidade de vida deve ser um tema considerado de importância principalmente por envolver aspectos inerentes ao individuo e considerar a percepção da pessoa sobre o seu estado de saúde em grandes domínios ou dimensões de sua vida. Portanto sugere-se que levem em consideração na inclusão em pesquisas de intervenção à qualidade de vida do indivíduo como um todo e não somente a efetividade de uma técnica ou intervenção específica.

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INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), reabilitação cardíaca (RC) é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatias as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva1.

Gonçalves et al dizem que RC é o processo de desenvolvimento e manutenção de um nível desejável das condições físicas, mentais e sociais, assegurando o retorno do paciente a uma vida ativa e produtiva da melhor maneira possível2.

A Diretriz de Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica (DRCPM), dividiu a Reabilitação em fases, onde a fase I é realizada no âmbito hospitalar, com o paciente internado, na recuperação após Infarto do Miocardio ou cirurgia de Revascularização, bem como intervenções e cirurgias cardíacas; a fase II de duração mínima de três meses, ocorre imediatamente após a alta hospitalar, objetivando incrementar a capacidade física, por meio de sessões supervisionadas; a fase III, um período ainda de franco aprimoramento físico, com duração prevista entre seis meses a um ano; e a fase IV, um período principalmente de manutenção dos ganhos obtidos e de diversificação do repertório, de duração muito variável3.

A Diretriz de Reabilitação Cardíaca relata que os pacientes envolvidos em programas de Reabilitação cardíaca apresentam relação entre treinamento físico e a redução do estado de ansiedade, nível de depressão, da instabilidade emocional e dos vários sintomas de estresse. Ainda deve ser ressaltado que os benefícios advindos da Reabilitação são seguros e abrangentes, proporcionando maior redução das mortalidades cardíaca e total e melhora da Qualidade de vida 3.

A Qualidade vida (QV) ligada à saúde diz respeito ao seu grau de limitação e desconforto que uma determinada doença ou tratamento relacionado a ela acarretam ao paciente e sua vida 4.

A OMS conceitua saúde como um estado de completo bem estar físico, mental e social, e não a mera ausência de afecção ou doença, porém é um conceito subjetivo com finalidade apenas de prevenir e curar doenças 5. A Avaliação da QV relacionada a saúde tem-se feito muito frequente e tem-se tornando um dos principais objetivos de ensaios clínicos atuais.

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Porém, é um conceito extremamente subjetivo e abrange muitos significados, conhecimentos, experiências e valores individuais e coletivos.

Inicialmente o conceito de QV era apenas subjetivo, mas nos últimos anos tem-se procurado torná-lo objetivo e mensurável para que o mesmo possa ser usado por profissionais da saúde, tanto com finalidade terapêutica como de pesquisa 6.

Segundo Nobre MRC, QV foi definida como a sensação de conforto, bem-estar ou felicidade no desempenho nas funções físicas, intelectuais e psíquicas dentro da realidade da sua família, do seu trabalho e dos seus valores da comunidade a qual pertence 7.

Atualmente existem duas formas de mensurar QV, através de instrumentos genéricos e instrumentos específicos. Os genéricos abordam o perfil de saúde ou não, procuram englobar todos os aspectos importantes relacionados à saúde e refletem o impacto de uma doença sobre o individuo. Permitem comparar a QV de indivíduos sadios com doentes ou portadores da mesma doença, vivendo em diferentes contextos sociais e culturais. Como desvantagem não são sensíveis na detecção de aspectos particulares e específicos da QV de uma determinada doença. Os instrumentos específicos têm como vantagem a capacidade de detectar particularidades da QV em determinadas situações. Eles avaliam de maneira específica determinados aspectos de QV como as funções física, sexual, o sono, a fadiga. Têm como desvantagem a dificuldade de compreensão do fenômeno e dificuldade de validar as características psicométricas do instrumento 8.

Os questionários propiciam a avaliação mais completa do impacto da doença e tratamento no cotidiano da vida dos pacientes e concordando com Dantas RAS, Góis CFL, Silva LM, a QV é um interesse em estudos de pessoas com cardiopatias, as quais se submetem a diferentes tipos de tratamento 9. Em vista disso, o estudo, através de conteúdos literários, a cerca da qualidade de vida em pacientes cardiopatas que participam de algum tipo de Reabilitação Cardiovascular foi de interesse para esse estudo.

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METODOLOGIA

A busca foi realizada através dos seguintes descritores em português e inglês: qualidade de vida, cardiopatias, Reabilitação Cardiovascular, Depressão existentes na base de dados Medline, Biblioteca Virtual em saúde BUS, utilizando-se as bases de dados da literatura da America e do Caribe em ciências da saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (Scielo).

De forma complementar, Diretrizes de Reabilitação Cardiopulmonar foram utilizados. Trata-se de uma revisão bibliográfica composta por publicações sem limitação de data, a fim de propiciar um maior embasamento teórico.

Este estudo caracteriza-se por uma revisão de literatura não sistemática e, portanto, não sendo necessária a análise estatística.

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DISCUSSÃO

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde, saúde é não somente a ausência de doença ou enfermidades, mas a percepção individual de um completo bem-estar físico, mental e social. Essa percepção da pessoa sobre o seu estado de saúde em grandes domínios ou dimensões de sua vida e caracterizada por qualidade de vida na medicina 10. A qualidade de vida relacionada à saúde é o ponto de vista do individuo da sua realidade vivida em oposição à realidade cientifica definida pelo profissional da saúde.

Segundo Helito RAB et al nos últimos anos, um dos maiores desenvolvimentos no campo da saúde tem sido o reconhecimento da importância do ponto de vista do paciente em relação à sua doença, bem como a monitoração da qualidade das medidas terapêuticas empregadas.

A avaliação da QV tem se tornado cada vez mais relevante na prática clínica por ser considerada um marcador importante na análise da efetividade e do impacto de um tratamento frente a uma doença crônica 12. Caetano JA et al relatam que a qualidade de vida (QV) passou a ser um dos resultados mais esperados tanto das práticas assistências quanto das políticas públicas para os setor de promoção a saúde e da prevenção de doenças. Ainda diz que em seu sentido geral a QV aplica-se ao indivíduo aparentemente saudável ao ponto de vista físico e diz respeito ao seu grau de satisfação com a vida nos múltiplos aspectos que a integram: moradia, transporte, alimentação, lazer, satisfação/realização profissional, vida sexual e amorosa, bom relacionamento com outras pessoas, liberdade, autonomia e segurança financeira.

Mas porque enfatizar e se preocupar com a QV relacionada a doenças cardiovasculares? Estudos apontam três razões pelas quais essa população merece atenção acerca da sua QV: primeiro, o dilema das intervenções que, embora prolonguem a vida, comprometem sua qualidade; segundo, a relação que há entre os efeitos de uma droga sobre a QV e a aderência do paciente à prescrição; e terceira, a aferição da validade, do ponto de vista econômico de uma dada intervenção13.

As doenças cardiovasculares representam uma das maiores causas de mortalidade em todo o mundo, além de terem o tratamento mais dispendioso, acometerem a indivíduos independentes do nível sócio econômico e cultural e por acometerem esses pacientes a alterações que influenciam no seu estilo de vida como um conjunto de hábitos, consumos e

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condutas incertas na vida cotidiana14. Caetano JA et al perceberam em um estudo realizado em 2007, acerca da avaliação da QV de indivíduos com diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), que de fato doenças cardíacas afetam a QV das pessoas, alterando diversos fatores de suas vidas, tais como: relacionamento íntimo com cônjuge, autoconhecimento de seus potenciais e limitações, trabalho como atividade gratificante que vale a pena. Além disso, Moriel G et al citam em seu artigo que não só a gravidade da doença cardíaca representa um agravante no declínio da QV, mas também as comorbidades, na maioria das vezes associadas a esse grupo de indivíduos, como diabetes melito, hipertensão arterial e obesidade.

Como então avaliar e estratificar a QV nesses pacientes os quais sofrem tanto com o evento cardíaco e suas associações e condutas terapêuticas? Inicialmente essa avaliação era realizada através de escalas de bem-estar psicológico. Posteriormente foram elaborados instrumentos que avaliam além do bem-estar e satisfação, a condição funcional da vida diária, os quais foram denominados pesquisa em saúde, os chamados instrumentos genéricos de avaliação da QV que avaliam de forma global os aspectos mais importantes relacionados à QV. Porém, esses instrumentos não levam em consideração as especificações de cada doença. Em decorrência disso, para contrastar com os instrumentos iniciais, foram criados os instrumentos de QV específicos para cada doença10. Podemos citar alguns exemplos que se destacam em algumas patologias tais como: Chronic Heart Failure Questionnaire, Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire, KCCQ – insuficiência cardíaca; Seattle Angina Questionnaire, Cardiovascular Limitations and Symptoms Profile – angina; e, Macnew Questionnaire e Myocardical Infartion Dimensional Assessment Scale – IAM.

Segundo Lemos C e colaboradores, a depressão e a doença cardiovascular são as duas condições mais debilitantes, sendo essas doenças crônicas as enfermidades de maior impacto sobre a qualidade de vida. Ainda relatam em seu estudo que, para o paciente, a condição cardíaca representa uma ameaça de morte, mostrando-se como um obstáculo na sua caminhada de vida e alterando a sua visão de mundo.

Diante de tudo isso, se verifica a importância de um acompanhamento qualificado e multiprofissional com esse grupo de pacientes, tanto na parte física, quanto na parte emocional, dentro de hospitais durante os períodos de internações, como principalmente em Programas de Reabilitação pós eventos e/ou intervenções, onde se verifica maiores índices de queda na QV.

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A Reabilitação Cardíaca (RC) é caracterizada como o conjunto de atividades que visa restituir a condição física, mental e social de pacientes portadores de cardiopatias, assegurando seu retorno à comunidade com estilo de vida ativo e produtivo 12. Winkelmann ER, Manfroi W dizem que o aumento da QV é uma importante meta para pacientes ambulatoriais que participam de RC, porém observaram que esses programas têm focalizado primeiramente no aumento da tolerância do exercício e modificação do fator de risco e atribuído menor ênfase no aumento das dimensões da QV. Entretanto verificaram também que a RC aumenta a QV por diminuir sintomas específicos, aumentar a capacidade funcional e a disposição. Um estudo realizado por Kennedy et al em 2003, onde avaliaram o índice de QV em um programa de RC de 14 semanas, verificaram que houve um aumento na mensuração da QV (bem estar físico, psicossocial, mental), alem do aumento na tolerância do exercício (21%).

Em geral, pacientes cardiopatas possuem um perfil depressivo 18, condição essa que pode ser amenizada ou eliminada com a realização de programas de exercícios físicos, os quais produzem efeitos benéficos sobre o humor, estado de alerta, ansiedade, depressão instabilidade emocional e estresse 12, o que de fato representa uma melhora considerada na percepção dos mesmos da QV.

Entretanto, de Almeida FJ e colaboradores concluíram em seu estudo que uma condição cardíaca pode ou não resultar em incapacidade física, alterações sexuais e psicológicas, porém nos casos que apresentam alterações, os pacientes reduzem suas atividades mais do que o necessário, devido o medo, falta de confiança ou má informação. Resaltam ainda a importância de programas com acompanhamento multiprofissional que resultem em alterações no estilo de vida desses pacientes, bem como ações educativas complementares, objetivando esclarecimento de dúvidas, angústias, ansiedades, medo ou qualquer outro sentimento que possa prejudicar a recuperação desses doentes.

Diante disso verifica-se a real necessidade deste grupo de pacientes em se ter programas de RC, completos e multiprofissionais, que visem a completa recuperação desses indivíduos e a diminuição dos impactos que esses eventos desempenham na QV dos mesmos.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A QV é um tema que deve ser considerado de grande importância, principalmente para o grupo de doentes em questão, por se tratar de aspectos inerentes ao indivíduo e considerar a percepção da pessoa sobre o seu estado de saúde em grandes domínios ou dimensões da sua vida.

Entretanto, mesmo diante dos benefícios concedidos pela RC e da real necessidade dessa avaliação da QV e RC por esses doentes, verificamos que estes estudos têm sido feito pouco no Brasil, com relação ao processo de educação do paciente, orientações e acompanhamento multiprofissional associados à reabilitação física.

Portanto, sugere-se, na área da saúde, em especial a área da cardiologia, levar em consideração na inclusão em pesquisas de intervenção a QV do individuo como um todo, e não somente os dados estatísticos da efetividade de técnicas e intervenções especificas, bem como a implementação de tais programas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Moraes SR et al. Diretriz de Reabilitação cardíac. Arq Bras de Cardiologia 2005,84(5): 432-436.

2. Gonçalves FDP, Marinho PEM, Maciel MA, Galindo Filho VC, Dornelas de Andrade. Avaliação da Qualidade de vida Pós-Cirurgia Cardíaca na Fase I da Reabilitação através do Questionário MOS SF-36. Ver. Bras. Fisioter. 2006,10(1): 121-126.

3. Carvalho T et al. Diretriz de Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica: Aspectos práticos e Responsabilidades. Arq Bras Cardiol 2006,86(1): 75-80. 4. Alcântara EC. Qualidade de vida após Infarto Agudo do Miocárdio: avaliação

com os Questionários MAC NeW QLMI e SF-36 (dissertação). Uberlândia (MG): Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia; 2005. 5. Pagani TCS, Pagani Junior CR. Instrumentos de avaliação de qualidade de vida

relacionada à saúde acesso em 15 de Abril de 2012]. Disponível em:

http://atlanticosul.edu.br/programasinst/Revistas/revistas2006/ver_ciencias_bio /05.pdf

6. Vasconcelos CB. Qualidade de vida, ansiedade e depressão após infarto do miocárdio (dissertação). Uberlândia (MG): Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlandia; 2007.

7. Nobre MRC. Qualidade de vida. Arq Bras Cardiol 1995,64(4): 299-300.

8. Dantas RAS, Sawada NO, Malerbo MB. Pesquisas sobre qualidade de vida: Revisão de produção científica das Universidades Públicas do Estado de São Paulo. Rev. Latino-am Enfermagem 2003,11 (4): 532-538.

9. Dantas RAS, Góis CFL, Silva LM. Utilização da versão adaptada da Escala de qualidade de vida de Flanagan em pacientes cardíacos. Rev. Latino-am Enfermagem 2005,13(1):15-20.

10. Winkelmann ER, Manfroi WC. Qualidade de vida em Cardiologia. Ver HCPA 2008; 28(1): 49-53.

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11. Helito RAB et al. Qualidade de vida dos candidatos a transplante de coração. Ver Bras Cir Cardiovasc 2009, 24(1): 50-57.

12. Rossi RC et al. Influência do perfil clínico e sociodemográfico na qualidade de vida de cardiopatas submetidos à reabilitação cardíaca. ConScientiae Saúde 2011, 10(1): 59-68.

13. Caetano JA, Soares E. Qualidade de vida de clientes pós-infarto agudo do miocárdio. Escola Anna Nery Rev de Enferm 2007, 11(1): 30-37.

14. Lemos C et al. Associação entre Depressão, Ansiedade e Qualidade de Vida após Infarto do Miocardio. Psic Teor e Pesq 2008, 24(4): 471-476.

15. Moriel G et al. Qualidade de Vida em Pacientes com Doença Aterosclerótica Coronariana Grave e Estável. Arq Bras Cardiol 2010, 95(6): 691-697.

16. Kennedy MD, Haykowsky M, Daub B, Van Lohuizen K, Knapik G, Black B. Effects of a comprehensive cardiac rehabilitation program on quality of life and exercise tolerance in women: A retrospective analysis. Curr Control Trials Cardiovasc Med. 2003; 4:1.

17. Kerins M, McKee G, Bennett K. Contributing factors to patient non-completion of Phase III cardiac rehabilitation. European Journal of Cardiovascular Nursing, 2011 10(1): 31-36.

18. de Almeida FJ, Junior MP. Qualidade de vida pos IAM: Revisao da literatura acesso em 15 de Abril de 2012. Disponível em:

http://www.pedrokaran.com/artigos/30-qualidade-de-vida-pos-iam-revisao-da-literatura

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ABSTRACT

Assessment of the quality of life in patients with heart disease in Cardiovascular Rehabilitation Program - a Review

Introduction:the quality of life connected to health concerns to the degree of limitation and discomfort that a particular disease or treatment related to her cause to the patient and their life. Heart diseases affect the quality of life of people by changing several factors, not only by the severity of the disease itself, but also by associated comorbidities, most of the times, this group of individuals. Objective: This study aims to evaluate the quality of life of patients with heart disease who take part of cardiovascular rehabilitation programs at any stage. Methods: We used the databases Medline, Lilacs, Scielo and PubMed. Development: the health-related quality of life measure the experience that the person has of his disease in opposition to disease. In recent times, one of the largest developments in the field of health has been the recognition of the importance of point of view of the patient about their disease. The World Health Organization, cites the depression and cardiovascular disease as two diseases with the greatest impact on the quality of life. Conclusion: In this way the quality of life should be a topic considered of importance especially for involving aspects inherent to the individual and consider the perception of the person on the state of his health in large areas or dimensions of his life. Therefore it is suggested that take into account the inclusion in the research of intervention the quality of life of the individual as a whole and not only the effectiveness of a technique or specific intervention.

Keywords: Quality of Life, Cardiovascular Rehabilitation, Depression, Cardiopathies.

Pesquisadores:

1. Maria Carolina Dias Cerqueira Mascarenhas

Fisioterapeuta Graduada pela Universidade Católica de Brasília, Brasília – DF; Pós-graduanda em Fisioterapia Cardiopulmonar e Terapia Intensiva, pelo Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada – CEAFI, Goiânia – GO, Brasil.

2. Giulliano Gardenghi

Doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; Coordenador Técnico do Instituto Movimento Reabilitação de Goiânia – GO, Brasil.

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