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Produção de híbridos de pepino japonês em diferentes substratos no verão.

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Academic year: 2021

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Produção de híbridos de pepino japonês em diferentes substratos no verão.

Danilo M Melo1; Hamilton C de O Charlo2; Renata Castoldi1; Maria I de Faria3; Leila T Braz1.

1

UNESP –FCAV, Departamento de produção vegetal, via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, Jaboticabal-SP, CEP: 14884-900. e-mail: melo.agro@hotmail.com; 2 IF Triângulo- Rua João Batista Ribeiro n. 400- Bairro Mercês - CEP: 38.064-790 Uberaba-MG; 3Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara- ULBRA.

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de híbridos comercias de pepino japonês em diferentes substratos cultivados no verão. O trabalho foi desenvolvido no período de 15-12-2009 a 25-04-2010, em casa de vegetação do Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais, pertencente à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP-FCAV). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 8 x 3, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram oito substratos (S

1 = areia; S2= 2/3 areia + 1/3 bagaço de cana-de-açúcar; S 3 = 2/3 areia + 1/3 casca de amendoim; S 4 = 2/3 areia + 1/6 bagaço de cana-de-açúcar + 1/6 casca de amendoim; S

5 = 1/2 areia + 1/2 bagaço de

cana-de-açúcar; S

6 = 1/2 areia + 1/2 casca de

amendoim; S

7

= 1/3 areia + 1/3 bagaço de cana-de-açúcar + 1/3 casca de amendoim; e S

8

= Fibra da casca de côco) e três híbridos comerciais de pepino japonês (Tsuyataro, Yoshinari e Nankyoku). As características avaliadas foram: produção comercial de frutos (kg planta -1), produtividade (ha-1), número de frutos comerciais, comprimento do fruto (cm), diâmetro superior do fruto (cm), diâmetro médio do fruto (cm) e diâmetro inferior do fruto (cm). Não houve interação significativa entre substratos e híbridos para todas as características avaliadas. Todos os substratos atribuem bom desempenho produtivo aos híbridos de pepino japonês. Os híbridos Tsuyataro e Nankyoku obtiveram os melhores desempenhos.

Palavras-chave: Cucumis sativus, cultivo protegido, cultivo sem solo.

ABSTRACT

Performance of japanese cucumber hybrids in different substrates on

summer.

The aim of this study was to evaluate the performance of commercial Japanese cucumber hybrids on different substrates on summer. The work was carried out from 15-12-2009 to 25-04-2010, in the greenhouse of the Department of Vegetable Crops and Aromatic-Medicinal Plants, belonging to the Faculty of Agrarian and Veterinary Sciences (UNESP-FCAV). The experimental design was in randomized blocks in factorial scheme 3 x 8 with four replications. The factors evaluated were eight substrates (S

1 = sand, S2 = 2/3 sand + 1/3 crushed of sugarcane, S 3 = 2/3 sand + 1/ 3 peanut bark, S 4 = 2/3 sand + crushed of

sugarcane + 1/6 peanut bark, S

5 = 1/2 sand + 1/2 crushed of sugarcane; S 6 = 1/2 sand + 1/2 peanut bark; S 7 = 1/3 sand + 1/3 crushed of sugarcane + 1/3 peanut bark, and S

8 = coconut

husk fiber) and three commercial hybrids of Japanese cucumber (Tsuyataro, Yoshinari and nankyoku). The characteristics evaluated were commercial production of fruits (kg plant -1), yield (kg ha-1), number of marketable fruits, fruit length (cm), superior fruit diameter (cm), medium fruit diameter (cm) and less fruit diameter (cm). There was not significant interaction between substrates and hybrids for all traits. All substrates give good yield performance to the Japanese cucumber hybrids. The Tsuyataro and Nankyoku Hybrids got the best performance. Keywords: Cucumis sativus, protected cultivation, hidropony.

(2)

O pepino (cucumis sativus) é considerado uma hortaliça-fruto de clima tropical não adaptado ao cultivo sob baixas temperaturas, sendo o desenvolvimento da planta favorecido por temperaturas superiores a 20ºC. Porém, com a introdução de novas cultivares no mercado, o clima não tem sido mais um fator limitante, tendo a cultura alcançado boas produtividades durante todo o ano, principalmente em ambiente protegido. As cultivares comerciais atualmente utilizadas, podem ser reunidas em cinco grandes grupos, e são utilizadas conforme as características e finalidades dos frutos produzidos (Filgueira, 2007). No Estado de São Paulo, as regiões produtoras são bem distintas, conforme o grupo de pepino. Frutos do grupo japonês são mais cultivados e tem a preferência do mercado consumidor na região metropolitana de São Paulo (PBMH, 2003). Segundo o mesmo autor, historicamente, o preço do pepino japonês tem sido o dobro ao de frutos do grupo caipira e do pepino comum. Além disso, a introdução de novos híbridos tem substituído à utilização de cultivares de polinização aberta, pois é atribuído aos frutos maior produtividade, qualidade, uniformidade e resistência a doenças.

O cultivo protegido de hortaliças, além de atribuir maior qualidade aos produtos, também pode ser adotado com o objetivo de amenizar a incidência de fitopatógenos. Por outro lado, o uso intensivo do solo em ambiente protegido, acarreta sua salinização e agravamento de problemas com doenças. Estes problemas geraram a necessidade de busca de alternativas para continuar o cultivo desta hortaliça em ambiente protegido (Rizzo & Braz, 2004). Uma das alternativas encontradas foi o cultivo em substratos com a utilização de fertirrigação.

O cultivo sem solo de hortaliças permite o controle parcial das condições climáticas, menor aplicação de defensivos agrícolas, manejo adequado da água e nutrientes de acordo com o desenvolvimento da cultura e, a possibilidade de adensamento do cultivo, caracterizando-se como fatores relevantes, para incrementos significativos na produtividade e qualidade do produto final (Casaroli et al., 2004).

A utilização de híbridos em sistema de cultivo em substrato, tem sido umas das estratégias mais modernas no cultivo protegido de hortaliças. A maioria dos híbridos de pepino japonês são partenocárpicos, ou seja, não há a necessidade de agentes polinizadores para que ocorra a frutificação, podendo ser tranquilamente cultivado em ambiente protegido utilizando-se telas, fechamento de janelas, ou qualquer outra proteção contra a entrada de insetos (Cardoso e Silva, 2003). Porém, há a necessidade de avaliar o desempenho de diversos híbridos existentes no mercado em interação com os substratos que poderão ser utilizados no cultivo, sejam eles comerciais ou provenientes de resíduos da agroindústria.

Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a produção e as características de frutos de híbridos de pepino japonês, cultivados em diferentes substratos, sob ambiente protegido no verão.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi desenvolvido no período de 15-12-2009 a 25-04-2010, em casa de vegetação do Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais, pertencente à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP- FCAV), Câmpus de Jaboticabal-SP.

A casa de vegetação que abrigou o experimento era do tipo arco, com 50 m de comprimento e 12 m de largura, pé direito de 3,5 m, tela de proteção lateral com 50% de

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sombreamento e teto coberto com filme de polietileno de baixa densidade, com 150 micrômetro de espessura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 8 x 3, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram oito substratos (S

1

= areia; S

2= 2/3 areia + 1/3 bagaço de cana-de-açúcar; S3 = 2/3 areia + 1/3 casca de amendoim;

S

4 = 2/3 areia + 1/6 bagaço de cana-de-açúcar + 1/6 casca de amendoim; S5 = 1/2 areia + 1/

2 bagaço de cana-de-açúcar; S

6 = 1/2 areia + 1/2 casca de amendoim; S7 = 1/3 areia + 1/3

bagaço de cana-de-açúcar + 1/3 casca de amendoim; e S

8 = Fibra da casca de côco) e três

híbridos comerciais de pepino japonês (Tsuyataro, Yoshinari e Nankyoku). Cada parcela foi constituída de seis plantas, onde foram avaliadas as quatro plantas centrais de cada parcela. O cultivo do pepino foi realizado em vasos plásticos de 31,3 cm e 22,1 cm de diâmetro nas partes superior e inferior, respectivamente, 27,5 cm de altura e capacidade total de 13,0 dm3, os quais foram preenchidos com os referidos substratos. Em cada vaso foi transplantada uma muda, e os mesmos foram dispostos no espaçamento de 1 m entre fileiras e 0,5 m entre vasos.

A irrigação foi realizada por gotejamento, com solução nutritiva recomendada para a cultura por Castellane & Araújo (1994) para cultivo hidropônico. A fertirrigação foi controlada por um temporizador, tendo início às 7 horas e término às 18 horas. A lâmina de água aplicada foi definida como a necessária para que ocorresse a drenagem mínima dos vasos, ou seja, fora aplicada a quantidade necessária para que ocorresse o início da drenagem, quando, então, a irrigação era cessada.

Para a formação das mudas, utilizou-se do sistema de semeadura indireta. O substrato utilizado foi o Plantmax Hortaliças® HT, acondicionado em bandejas de poliestireno expandido com capacidade para 128 células piramidais, colocando-se uma semente por célula. Após a semeadura, as bandejas foram acondicionadas em ambiente protegido e receberam irrigação, de 3 a 4 vezes por dia. O transplante para o local definitivo ocorreu quando as mudas apresentaram a primeira folha definitiva completamente expandida. Foi conduzida uma planta por vaso, sendo o tutoramento realizado com fitilhos plásticos, até a altura de 2,2 m do solo, onde houve a capação da haste principal. As plantas foram conduzidas com apenas uma haste principal, sendo realizada a retirada dos ramos laterais até o 5º nó, e posteriormente, foram realizadas podas das gemas apicais dos ramos laterais, deixando-se três folhas por ramo lateral.

Os frutos foram colhidos quando apresentaram tamanho comercial, correspondendo a 13 colheitas no total do ciclo. Para a avaliação, os frutos foram separados em comercias e não-comerciais, sendo este último grupo descartado. Foram considerados frutos não comercias os frutos com deformação no formato, ou com qualquer outro distúrbio. As características avaliadas foram: produção comercial de frutos (kg planta -1), produtividade (kg ha-1), número de frutos comerciais, comprimento do fruto (cm), diâmetro superior do fruto (cm), diâmetro médio do fruto (cm) e diâmetro inferior do fruto (cm). Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, através do Programa AgroEstat (Sistema para Análise Estatística de ensaio agronômicos), versão 1.0 (2010).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com a análise de variância, não houve interação significativa entre substratos e híbridos para todas as características avaliadas (Tabela 1). Analisando-se o fator substrato,

(4)

verifica-se que somente houve diferença significativa para a característica de número comercial de frutos. Com relação aos híbridos, houve diferença significativa para as características de número comercial de frutos, produção comercial de frutos e produtividade (Tabela 1).

Para a característica de número comercial de frutos, observa-se que o substrato a base de areia proporcionou desempenho superior, não diferindo, estatisticamente, da maioria dos outros substratos, tendo desempenho inferior somente os substratos compostos por ½ areia + ½ casca de amendoim e ½ areia + ½ bagaço de cana-de-açúcar (Tabela 1). O uso de diferentes substratos não interferiu na produção de frutos comerciais e na produtividade, o que torna o cultivo protegido de pepino, sem solo, no verão, uma tecnologia bastante promissora, pois assim o produtor tem mais opções na escolha do substrato mais viável. Fernandes et al. (2006) ao avaliarem sete combinações de diferentes substratos compostos de areia, bagaço de cana-de-açúcar e casca de amendoim, na produção de tomate do grupo cereja, em Jaboticabal-SP, verificaram que não houveram diferenças na produtividade das plantas. No entanto, em outros trabalhos, o uso de diferentes substratos tem também demonstrado resultados variáveis entre eles. Fernandes et al. (2002), ao avaliarem o desempenho de substratos no cultivo de tomate caqui, híbrido Carmen, verificaram que o substrato composto por 1/2 areia fina + 1/2 bagaço de cana-de-açúcar resultou em desempenho inferior aos demais substratos avaliados. Da mesma forma, Melo et al. (2009), ao avaliarem o desempenho de híbridos de melão rendilhado em diferentes substratos, obtiveram menores produtividades no substrato composto por 1/2 areia + 1/2 bagaço de cana-de-açúcar.

De acordo com os resultados de pesquisa, pode-se perceber que o desempenho proporcionado pelos substratos pode variar com a cultura, a cultivar utilizada e a época de plantio. No caso de pepino, cultivado no verão, deve-se levar em consideração outros fatores na escolha do melhor substrato, tais como disponibilidade, facilidade de manuseio, reutilização, etc. A fibra da casca de coco tem apresentado bom desempenho como substrato para cultivo de hortaliças, devido à longa durabilidade sem alteração de suas características físicas, pela possibilidade de esterilização, abundância da matéria prima renovável e baixo custo para o produtor (Carrijo et al. 2004).

Analisando os híbridos, verifica-se que o hibrido Yoshinari obteve desempenho inferior aos demais para as características de número comercial de frutos, produção comercial de frutos e produtividade (Tabela 1), tendo os híbridos Tsuyataro e Nankyoku, desempenho semelhantes para estas características. Cardoso & Silva (2003) avaliando diferentes híbridos de pepino japonês em solo sob ambiente protegido, em duas épocas de cultivo, utilizando também os híbridos Tsuyataro e Yoshinari, obtiveram como destaque no verão os híbridos Rensei, Natsusuzumi e Tsuyataro. Neste caso, deve-se levar em consideração que algumas cultivares são destinadas exclusivamente ao cultivo em uma só época (inverno ou verão).

Para as características de comprimento do fruto, diâmetros inferior, médio e superior, os substratos proporcionaram valores estatisticamente iguais (Tabela 1). Este resultado pode ter sido influenciado pelo ponto de colheita adotado no trabalho, pois os frutos foram colhidos quando atingiram, visualmente, o formato desejável pelo mercado. Cardoso (2002), ao avaliar cultivares de pepino caipira no solo, em ambiente protegido, não verificou diferenças significativas nas dimensões dos frutos, e justificou esse resultado através do ponto de

(5)

colheita adotado no experimento. No cultivo de pepino japonês ‘Hokushin’ sob diferentes sistemas de condução, em solo, Dinardi (1995) também não verificou diferenças significativas quanto ao comprimento, diâmetro e peso médio dos frutos. A dimensão do fruto é uma característica que deve ser levada em consideração de acordo com o mercado consumidor, sendo uma opção do produtor a escolha de híbridos com características biométricas específicas.

De acordo com este trabalho, pode-se concluir que todos os substratos atribuem bom desempenho produtivo aos híbridos de pepino japonês. Os híbridos Tsuyataro e Nankyoku obtiveram os melhores desempenhos.

REFERÊNCIAS

CARDOSO AII. 2002. Avaliação de cultivares de pepino tipo caipira sob ambiente protegido em duas épocas de semeadura. Bragantia 61: 43-48.

CARDOSO AII; SILVA N. 2003. Avaliação de híbridos de pepino tipo japonês sob ambiente protegido em duas épocas de cultivo. Horticultura Brasileira 21: 170-175.

CARRIJO OA; VIDAL MC; REIS NVB; SOUZA RB; MAKISHIMA N. 2004. Produtividade do tomateiro em diferentes substratos e modelos de casas de vegetação. Horticultura Brasileira 22: 5-9. CASAROLI D; FAGAN EB; SANTOS OS; GARCIA DC; SINCHAK S; RIFLE C. 2004. Influencia do espaçamento e densidade de frutos por planta em meloeiro hidropônico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 44. Resumos... Campo Grande: SOB (CD-ROM). CASTELLANE PD; ARAÚJO JAC. 1994. Cultivo sem solo: hidroponia. Jaboticabal: FUNEP. 43 p. DINARDI MJ. 1995. Avaliação da produção de pepino (Cucumis sativus) sob diferentes

métodos de condução em ambiente protegido. Jaboticabal: UNESP-FCAV (Trabalho de

graduação em Agronomia). 46f.

FERNANDES C; ARAÚJO JAC; CORÁ JE. 2002. Impacto de quatro substratos e parcelamento da fertirrigação na produção de tomate sob cultivo protegido. Horticultura

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FERNANDES C; CORÁ JE; BRAZ LT. 2006. Desempenho de substratos no cultivo do tomateiro do grupo cereja. Horticultura Brasileira 24: 42-46.

FILGUEIRA FAR. 2007. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV. 421 p.

MELO DM; CHARLO HCO; GALATTI FS; FRANCO AJ; CASTOLDI R, BRAZ LT. 2009. Produtividade de híbridos de melão rendilhado em diferentes substratos alternativos.

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PROGRAMA BRASILEIRO PARA A MODERNIZAÇÃO DA HORTICULTURA. 2003. Normas de Classificação do Pepino. São Paulo: CQH/CEAGESP. (CQH.Documentos,23).

RIZZO AAN; BRAZ LT. 2004. Desempenho de linhagens de melão rendilhado em casa de vegetação. Horticultura Brasileira 22: 784-788.

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T

abela 1.

Médias de sete características em híbridos de pepino japonês, cultivados em diferentes substratos [A

verages of seven

features in Jap

anese cucumber hybrid, grown on dif

ferent substrates]. FCA

V UNESP-Jaboticabal, 2010. Substrato (S) NFC PCF P Comprimento Diâmetrosuperior Diâmetromédio Diâmetroinferior (kg plant a -1 ) (kg ha -1 ) (cm) (cm) (cm) (cm) S1 19,51 a 3,57 a 71590 a 23,37 a 35,75 a 34,56 a 28,39 a S2 15,40 ab 2,89 a 57830,27 a 24,93 a 36,25 a 36,90 a 31,19 a S3 16,50 ab 3,21 a 64226,06 a 24,21 a 35,82 a 36,32 a 29,53 a S4 15,82 ab 3,16 a 63284,02 a 24,10 a 35,15 a 35,89 a 29,38 a S5 14,53 b 2,77 a 55448,77 a 23,69 a 34,15 a 34,33 a 28,84 a S6 15,09 b 2,85 a 57185,18 a 23,60 a 36,14 a 35,83 a 29,79 a S7 15,88 ab 3,00 a 60188,88 a 24,03 a 35,16 a 36,94 a 30,95 a S8 16,50 ab 3,43 a 68759,49 a 24,51 a 36,84 a 36,22 a 30,18 a Híbrido (H) Tsuyataro 18,20 a 3,49 a 69991,87 a 23,76 a 35,53 a 35,05 a 29,73 a Y oshinari 13,53 b 2,59 b 51820,64 b 24,60 a 34,89 a 35,80 a 30,09 a Nankyoku 17,06 a 3,25 a 65129,75 a 23,81 a 36,55 a 36,77 a 29,53 a T este F (S) 2,57 * 2,21 NS 2,21 NS 1,15 NS 1,06 NS 1,58 NS 2,28 NS T este F (H) 16,47 ** 15,82 ** 15,82 ** 2,62 NS 2,90 NS 3,29 NS 0,52 NS Interação SxHT este F 1,66 NS 1,30 NS 1,30 NS 1,0 NS 1,23 NS 0,70 NS 1,34 NS CV (%) 20,85 21,46 21,46 6,83 7,7 7,49 7,45

¹Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem significativamente, ao nível de 5% de probabilidade, pelo tes

te de

T

ukey [average

values followed by same lowercase letter in column don’t dif

fer significantly at 5% level of probability by

T

ukey test].

S1 = areia; S2= 2/3 areia + 1/3 bagaço de cana-de-açúcar; S3 = 2/3 areia + 1/3 casca de amendoim; S4 = 2/3 areia + 1/6 bagaço d

e cana-de-açúcar +

1/6 casca de amendoim; S5 = 1/2 areia + 1/2 bagaço de cana-de-açúcar; S6 = ½ areia + ½ casca de amendoim; S7 = 1/3 areia + 1/3

bagaço de

cana-de-açúcar + 1/3 casca de amendoim; e S8 = Fibra da casca de côco[(S

1

= sand, S

2

= 2/3 sand + 1/3 crushed of sugarcane, S

3

= 2/3 sand + 1/3 peanut

bark, S

4

= 2/3 sand + crushed of sugarcane + 1/6 peanut bark, S

5

= 1/2 sand + 1/2 crushed of sugarcane; S

6

= 1/2 sand + 1/2 peanut bark; S

7

= 1/3

sand + 1/3 crushed of sugarcane + 1/3 peanut bark, and S

8

= coconut husk fiber].

NFC - Número de frutos comerciais; PCF - Produção comercial de frutos; P

– Produtividade [NFC-number of market

able fruit s; commercial production of fruit s; (kg plant -1 ), P – yield].

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