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Influência do resfriamento artificial em bulbos de cebolas

armazenados em silos verticais de alvenaria

Danilo Manoel Pereira1; Ana Paula Sato Ferreira1; Ariana Mota Pereira1; Clebson dos Santos Carneiro1; Fernando Luiz Finger1; Mario Puiatti1

1UFV – Universidade Federal de Viçosa/Departamento de Fitotecnia. Avenida Peter Henry Rolfs, 36571-000 Viçosa-MG, danilo.pereira@ufv.br, ana.sato.ferreira@gmail.com, ariana.pereira@ufv.br, clebson.carneiro@ufv.br, ffinger@ufv.br, mpuiatti@ufv.br

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi avaliar as características físico-químicas dos bulbos de cebola, submetidas ao armazenamento em silos verticais com/sem sistema de resfriamento artificial. Para isso foram utilizados 800 kg de cebola, armazenados em silos verticais, onde ocorreu resfriamento artificial de forma estática. O silo 1 (controle) ficou armazenado em temperatura ambiente tendo sua parte superior aberta, já o silo 2 recebeu ar resfriado a cada dois dias por um período de três horas através de um equipamento refrigerador de modo a reduzir em até 15 ºC à temperatura ambiente. Foram realizadas as seguintes análises: teor relativo de água, massa seca, massa fresca, cor, índice visual de dormência e firmeza, sendo tiradas as amostras nos dias 0, 15 e 21 dias. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, sendo dois tratamentos e duas épocas de análises, com seis repetições, sendo cada bulbo uma repetição. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de média Tukey (p≤0,05), para comparar os efeitos de tratamentos nos diferentes intervalos de tempo de armazenamento. Os resultados obtidos mostram eficiência na utilização de refrigeração em bulbos de cebolas, melhorando as características pós-colheita e prolongando o período de armazenamento dessa olerícola.

PALAVRAS-CHAVE: Allium cepa L., resfriamento artificial, silo.

ABSTRACT

Influence of artificial cooling of bulb onions stored in vertical silos of masonry The objective of this study was to evaluate the physicochemical characteristics of onion bulbs, submitted to vertical storage silos with/without artificial cooling system. For this we used 800 kg of onions stored in vertical silos, where artificial cooling occurred in a static way. The silo 1 (control) was stored at room temperature having its open top, as the silo 2 received air cooled every other day for a period of three hours using a device cooler to reduce by 15 °C to room temperature .The following analyzes were performed: relative water content, dry weight, fresh weight, color, visual index of dormancy and firmness, with samples taken on days 0, 15 and 21 days. The experimental design was completely randomized with two treatments and two periods of analysis, with six replications, each bulb being a repeat. The data were submitted to Tukey mean test (p ≤ 0.05), to compare the effects of treatments on different time intervals of storage. The results show efficient use of cooling in onionbulbs, improving post-harvest characteristics and extending the storage period of this vegetable crop.

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No âmbito da agricultura brasileira, a cebola destaca-se como uma cultura de elevada importância socioeconômica. No aspecto de geração de emprego e renda, estima-se que a cadeia produtiva gere mais de 250 mil empregos diretos só no setor da produção (Seapa, 2009). De acordo com o censo agropecuário (IBGE, 2006), são mais de 102 mil produtores envolvidos na exploração econômica da cebola. Além disso, a cebola ocupa o terceiro lugar em importância comercial e econômica entre as hortaliças no Brasil (Souza & Resende, 2002). O estado de Minas Gerais é o recordista em produção, sendo que em 2008 a safra foi estimada em 116 mil toneladas e, crescimento de cerca de 70% em relação à safra anterior. A situação é diferente da apresentada pela produção brasileira, que teve queda de mais de 2% (Seapa, 2009).

Apesar de ser uma olerícola de baixo valor nutricional, a cebola (Allium cepa L.) é muito cultivada pelo alto valor terapêutico, sabor e aroma que lhe conferem qualidades excepcionais como condimento (Carvalho, 1980). Por ser um alimento perecível, sua conservação é influenciada por numerosos fatores como: doenças pós-colheita, brotação, enraizamento e perda de massa por desidratação (Matos, 1987). Entretanto, os fatores mais críticos para o sucesso do armazenamento da cebola são: a escolha da cultivar, os métodos culturais, a colheita, a cura, a temperatura e umidade relativa de armazenamento, assim como o modelo e a estrutura dos armazéns utilizados (Proctor et al. 1981).

Um método interessante a ser utilizado é o sistema de refrigeração, uma vez que funciona tanto na cura como no armazenamento de cebola. Sendo assim, objetivou-se no presente trabalho, avaliar a conservação pós-colheita de bulbos de cebola, armazenados em silos com resfriamento artificial, visando aumentar o período de armazenamento dos bulbos de cebola.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado nos laboratórios de Pós-colheita do departamento de Fitotecnia e no Laboratório de Equipamentos e Ensaios do departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa/MG. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, sendo dois tratamentos e três épocas de análises, com seis repetições, sendo cada bulbo uma repetição. Foram utilizados 800 kg de cebola (Allium cepa L.) da variedade “Baia Precoce”, procedentes da cidade de Guiricema/MG. Após a

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cura, foi realizada uma seleção dos bulbos eliminando os defeituosos e podres. As cebolas ficaram armazenadas em silos cilindros verticais possuindo 1,0 m de diâmetro e 1,5 m de altura, apresentando fundo de chapa perfurado. Foram armazenados 400 kg de cebolas no silo 1 em temperatura ambiente (T1) e os outros 400 kg no silo 2 resfriado artificialmente através de um equipamento refrigerador de ar apropriado (T2), desenvolvido pela empresa COOLSSED, que resfria o ar ambiente, reduzindo a temperatura em até 15°C. O equipamento foi ligado a cada dois dias durante um período de 3 horas pela manhã quando a temperatura interna do silo atingia 18°C. Foram aferidas as temperaturas das massas dos bulbos por meio de um sistema de termometria modelo Air Master, cujo princípio de funcionamento se baseou em sensores termopares, sendo as leituras realizadas diariamente no mesmo horário. As medições foram realizadas em várias regiões do silo. As análises realizadas foram: teor relativo de água, massa seca, massa fresca, cor, índice visual de dormência e firmeza. Foram realizadas análises ao 0, 15 e 21 dias após o armazenamento nos silos.

O teor de massa seca (TMS) foi determinado por meio da equação: TMS = [(MS/MF)x100], onde MS é a matéria seca e MF a matéria fresca, sendo expressa em porcentagem.

A firmeza foi obtida através do auxílio de penetrômetro manual, sendo utilizada uma ponteira de 8 mm, expressa em Newton.

O índice visual de dormência (IVD) dos bulbos foi avaliado conforme a equação IVD (%) = [(A/B)x100], onde A representa o comprimento da brotação e B o tamanho total dos bulbos.

Para a determinação do teor relativo de água dos bulbos, foram retirados discos de 11 mm de diâmetro das partes externas, com o auxílio de um perfurador de metal para posterior pesagem obtendo assim a massa da matéria fresca (MF), em seguida foram colocados em espumas de poliuretano de 2 cm de espessura saturadas de água por 6 h (tempo necessário para saturação máxima) e pesados, obtendo-se a massa da matéria túrgida (MT). Logo após para a determinação da massa da matéria seca (MS), os discos foram colocados em estufa a 70 ºC até obter massa constante. O TRA foi obtido empregando-se equação de (Weatherley, 1950),TRA = [(MF – MS)/(MT – MS)x100]. A cor das amostras foi obtida por meio de um colorímetro Colortec – PCM, da marca Minolta, onde o eixo L (Luminosidade) vai do topo à base, sendo que o valor máximo

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de L é 100 (branco) e o mínimo é 0 (preto). Os eixos a e b não tem limites numéricos específicos, de forma que o vermelho é representado por +a, o verde por –a, o amarelo como +b, e o azul –b (Hunterlab, 1996; Lawless & Heymann, 1999). O ângulo hue ou de cor (°h), foi determinado através da expressão tan-1 (b/a), sendo avaliado em graus onde +a (0) é vermelho, –b (90) amarelo, –a (180) verde e –b (270) azul (Minolta Crop.1994). Foi utilizado o teste de média Tukey (p≤0,05), para comparar os efeitos dos tratamentos nos diferentes intervalos de tempo de armazenamento. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o programa GENES (Cruz, 2001).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Não houve diferença estatística pelo teste Tukey (p≤0,05), para firmeza, porém, foi possível notar um declínio ao longo do tempo de armazenamento no tratamento 2, variando de 9,45 N no dia 0 para 8,67 N aos 15 dias e 8,45 N aos 21 dias, enquanto que, no tratamento 1 ocorreu um pequeno aumento da firmeza elevando o valor de 9,45 N para 9,54 N (dados não apresentados). Em contrapartida, o tratamento ambiente (T1) teve redução da firmeza pode ter sido influenciada pela perda de água para a atmosfera, em razão dos altos níveis de umidade relativa. A perda de firmeza pode também estar relacionada com a perda de massa fresca (Santos & Araújo, 1979).

Para índice visual de dormência, (Figura 1) ambos os tratamentos apresentaram aumento na condição de dormência; no tratamento controle estes valores variaram de 7,18 a 21,1%, enquanto no tratamento 2 houve um aumento do índice visual de dormência de 7,18 para 18,2% aos 15 dias, porém este tratamento durou 7 dias a mais e, ao final de 21 dias apresentou um IVD de 25,6%. Segundo (Garcia et al.,1977), a brotação é mais intensa nos bulbos mantidos à temperatura ambiente, e em trabalho descrito por (Coelho, 1975), é citado que a condição de dormência decresce com o aumento do período de armazenagem, resultados não observados no presente trabalho. O aumento da brotação pode ser resultante do curto período de dormência que as cebolas apresentam. A brotação foi menor no silo 1, o que pode ser explicada pela alta variação da umidade relativa, uma vez que menores teores de água reduzem as atividades metabólicas dessas olerícolas (Chitarra & Chitarra, 2005).

Para perda de massa fresca houve diferença significativa ao longo do período de armazenamento, ocorrendo um pequeno aumento em ambos os tratamentos, variando

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em media de 0.98% aos 15 dias de armazenamento no tratamento controle e 1.43% no silo submetido à refrigeração aos 21 dias, esta perda deve ser associada à desidratação e a respiração. A perda de massa da matéria fresca pode ser influenciada pelo genótipo e pelo estádio de maturação das plantas na colheita (Soares, 2004). Miguel & Durigan (2007) relataram que quanto maior for o período de armazenamento à temperatura ambiente maior a perda de massa fresca, comportamento também expresso neste trabalho. A perda de massa constitui um fator limitante ao armazenamento deste produto, pois além de implicar em sérios prejuízos de ordem econômica, é indicativo de envelhecimento.

Houve diferença estatística a nível de 5% de probabilidade para perda de massa seca, ambos tratamentos apresentaram acréscimo de perda ao longo do armazenamento, porém no tratamento 2 aos 21 dias houve decréscimo na perda de massa.

Com relação ao teor relativo de água, observou-se diferença significativa durante o período de armazenamento do tratamento ambiente, na qual os valores tanto da parte interna como da parte externa dos bulbos apresentaram redução no 15° dia. Situação distinta do tratamento 2 onde não houve diferenças significativas a 5% de probabilidade. Já no aspecto comparativo, os tratamentos diferiram entre si aos 15 dias de armazenamento, de tal forma que os bulbos resfriados artificialmente apresentaram valores superiores aos respectivos do tratamento 1, demonstrando maior desidratação. Resultado este que pode ser explicado pela maior perda de água destes bulbos para atmosfera, uma vez que foram submetidos à temperaturas maiores (Chitarra & Chitarra, 2005).

Para coloração, foi observado diferença estatística pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade para luminosidade tanto da parte externa quanto da parte interna dos bulbos, ocorrendo um aumento até o 15° dia, porém no 21° dia de armazenamento, observou-se um decréscimo nos valores no tratamento 2. O índice de cromaticidade (croma) apresentou diferença estatística ao longo do armazenamento e entre os tratamentos, relatando um aumento na cromaticidade na parte externa, enquanto que na parte interna não houve diferença estatística. Para o ângulo hue, houve diferença significativa entre os tratamentos no parâmetro externo, sendo que no 15° dia de armazenamento o tratamento 1 mostrou médias inferiores aos demais valores analisados. Entretanto só foi observado diferença no ângulo hue para a parte externa ao

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longo do tempo de armazenamento, havendo um aumento em ambos os tratamentos; entretanto ao final dos 21 dias de armazenamento, houve decréscimo nos valores do tratamento 2. Miguel & Durigan (2007) observaram que a coloração interna dos bulbos de cebola não foi afetada pelo período de armazenamento refrigerado, mas estes, depois de levados à condição ambiente, mostraram tendência não significativa de redução do ângulo de cor e da cromaticidade, ou seja, de coloração mais amarelada. Este amarelecimento também foi observado em cebolas ‘Granex-33-Híbrida’, armazenadas à temperatura ambiente, com diminuição na luminosidade ou leve escurecimento em cebolas ‘Baia Periforme’ (Yokomizo et al., 1977) o que não aconteceu neste experimento.

Portanto é possível notar que o armazenamento de bulbos de cebola em silo submetido ao sistema de resfriamento artificial aumenta a viabilidade destes, melhorando as propriedades físico-químicas dessa olerícola em pós-colheita.

REFERÊNCIAS

Assessoria de Comunicação – Seapa. 2009. Disponível in: <http://www.agricultura.mg.gov.br/noticia.asp?id=898>. Acessado em: 08 de abril de 2010

CARVALHO VD. 1980. Características nutricionais, industriais e terapêuticas da cebola. Informe Agropecuário 6: 71-78.

CHITARRA MIF; CHITARRA AB. 2005. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA.783p.

COELHO RG. 1975. Alguns aspectos sobre o armazenamento de bulbos de cebola (Allium cepa, L.). Viçosa: UFV, 16p.

CRUZ CD. 2001. Programa Genes: Aplicativo computacional em genética e estatística.

UFV, Viçosa, Brasil, 648pp.

GARCIA JLM; BLEINROTH EW; YOKOMIZO Y. et al. 1977. Comportamento das variedades de cebola de maior comercialização no Brasil quanto ao armazenamento. In: Coletânea do Instituto de Tecnologia de Alimentos 8: 27-53.

HUNTERLAB CIE L a b color scale. 2008. Applications note, v. 8, p. 1 - 15, 1996. Disponível em: <http://www.hunterlab.com>. Acesso em: 02 de Junho de 2011.

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Instituto brasileiro de geografia e estatística – IGBE. 2008. http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pamclo/2007/default.shtm.

MATOS AT. 1987. Cura e armazenamento de cebola com utilização de ventilação forçada – Armazém modelo EMPASC. Florianópolis, EMPASC (EMPASC Comunicado Técnico, 113),12p.

MIGUEL ACA; DURIGAN JF. 2007. Qualidade dos bulbos de cebola ‘Superex’ armazenados sob refrigeração, quando expostos a condição ambiente. Horticultura Brasileira 25: 301-305.

MINOLTA CORP. 1994. Precise color communication: color control from feeling to instrumentation. Ramsey: Minolta Corporation Instrument Systems Division. 49p. PROCTOR FJ; GOODLIFE JP; COURSEY DG. 1981. Postharvest losses of vegetables and their control in the tropics. Vegetable productivity. 140-172.

SOARES VLF; FINGER FL; MOSQUIM PR. 2004. Influência do genótipo e do estádio de maturação na colheita sobre a matéria fresca, qualidade e cura dos bulbos de cebola. In: Horticultura Brasileira, Brasília, 22, n. 1: 18-22,

SOUZA RJ; RESENDE GM de. 2002. Cultura da cebola. Lavras: UFLA. 115p.

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WEATHERLEY PE. 1950. Studies in the water relations of cotton plant. I. The field. Measurement of water deficits in leaves. New Phytogist 49: 81-97.

AGRADECIMENTO

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Tabela 1. Valores de massa fresca, massa seca e teor relativo de água (Values of fresh mass, dry mass and relative water content). Viçosa, UFV, 2012.

Tratamentos Dias Ms Mf TRA parte interna Tra parte externa

0 13,01 a 0,00 a 52,57bB 28,70bB T1 15 18,01 b 0,98 a 37,34aA 12,60aA 21 0 13,01 a 0,00 a 52,57aB 28,70bB T2 15 16,51 b 1,30 b 55,95aB 27,77bB 21 13,86 1,43 62,22 14,79

Médias seguidas da mesma letra minúscula na mesma linha não diferem significativamente pelo Teste de Tuckey, ao nível de 5% de probabilidade. Means followed by the same letter in the same line do not differ significantly by theTukey test, at 5% probability level.

Tabela 2. Índices de coloração em bulbos de cebola (Indexes staining in onion bulbs). Viçosa, UFV, 2012.

Tratamento Dias externa L parte L parte interna Croma parte externa

croma parte interna

hue parte

externa hue parte interna T1 0 51,14 a 43,56aA 32,03aA 16,26 73,86 A 96,66 a 15 59,45 a 70,72bB 33,96aA 14,32 66,70 B 99,85 a 21 0 0 51,14 a 43,56aA 32,03aA 16,26 73,86 A 96,66 a T2 15 61,88 b 69,43bB 43,43bB 15,47 77,20 A 101,25 b 21 27,58 63,84 63,99 76 82

Médias seguidas da mesma letra minúscula na mesma linha não diferem significativamente pelo Teste de Tuckey, ao nível de 5% de probabilidade. Means followed by the same letter in the same line do not differ significantly by theTukey test, at 5% probability level.

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Figura 1: Índice visual de dormência dos bulbos de cebola da variedade “Bola Precoce” para os tratamentos: T1–ambiente; T2–resfriamento dos bulbos, durante o período de armazenamento.(Index visual numbness of onion bulbs variety "Early Ball" for the treatments: T1-environment, T2-cooling of the bulbs .)

b b a

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