• Nenhum resultado encontrado

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PLANO DE ENSINO

Ano

Semestre Letivo

2016 2

1. Identificação

Código

1.1 Disciplina: Cálculo A 1640014

1.2 Unidade: Centro de Engenharias 458

1.3 Departamento Responsável: Centro de Engenharias 164 1.4 Curso(s) Atendido(s)/Semestre do Curso: Eng. Petróleo/1º;

Geoprocessamento/1º; Eng.Produção/1º; Eng. Civil/1º; Eng. Industrial Madeireira/1º

6500/ 5590/ 6700/ 6300/ 5200

1.5 Professor Regente: Cristiane Schwartz Venzke 1.6 Carga Horária Semestral 1.8 Caráter:

( x ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Outro (especificar): 1.9 Currículo: ( x ) Semestral ( ) Anual Teórica:102 Exercícios: Prática: EAD: 1.7 Créditos: 6

1.10 Horário/Local: 321 322 323 Canguru - Sala 4; 521 522 523 Canguru - Sala 4 1.11 Pré-Requisito(s):

(2)

2. Docência

P ro fe ss or (e s)

2.1 Encargo Didático Semanal Teórica Prática Total

1.Cristiane Schwartz Venzke 102 0 102

2.

2.2.Observações:

3. Ementa

Números reais: desigualdades, intervalos e valor absoluto. Funções reais de uma variável real. Noções elementares sobre gráficos de funções. Limites e continuidade. Derivada. Regras básicas de derivação. Regra da cadeia. Derivação implícita. Derivação numérica. Aplicações da derivada e casos de estudo nas engenharias. Somas de Riemann. Integrais definidas. O Teorema Fundamental do Cálculo. Integrais indefinidas. Integração numérica. Aplicações das integrais e casos de estudo nas engenharias. Funções transcendentes. Técnicas de integração. Aplicabilidade do Cálculo.

4. Objetivos

4.1. Gerais

Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica do cálculo diferencial e integral de funções reais de uma variável, com certa ênfase na diferenciação e integração numérica, permitindo a familiarização com o uso de sistemas de computação algébrica, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados nas engenharias.

4.2. Específicos

Abordar os pontos mais importantes necessários para iniciar o aprendizado do cálculo. Familiarizar o aluno com os conceitos de limites e suas aplicações.

Desenvolver técnicas para o cálculo de derivadas.Usar as derivadas para determinar os valores máximo e mínimo de uma função, para prever e analisar a forma de um gráfico e tirar conclusões sobre o comportamento das funções.

Compreender os conceitos de integral definida e indefinida, suas relações e a relação com o conceito de derivada. Aprender técnicas de integração. Compreender o conceito de integral imprópria. Estudar aplicações do conceito de integral definida.

Ao final do semestre o aluno deverá ser capaz de:

• Reconhecer situações problemáticas que devem ser tratadas com os recursos fornecidos pelos conteúdos que lhe foram ministrados;

• Resolver problemas específicos de aplicação de Cálculo A, dando aos dados obtidos interpretações adequadas.

(3)

5. Metodologia de Ensino:

A disciplina será conduzida através da exposição da matéria, dando-se ênfase no uso dos conceitos e exemplificações. Neste sentido, deve ser feita uma exposição em que os conceitos sejam introduzidos, na medida do possível, dentro de um contexto onde surja a necessidade de sua apresentação. A revisão dos principais conteúdos (necessários em cada unidade) será feita pelos estudantes, além da resolução dos exercícios propostos. Como recursos para que os objetivos sejam alcançados serão utilizados quadro branco e projetor de slides.O material será disponibilizado no site profcristianevenzke.wix.com/calculo1.

6. Descrição do Conteúdo/Unidades (Programa)

Unidade 1 – Números reais: desigualdades, intervalos e valor absoluto. Unidade 2 – Funções reais de uma variável real.

Unidade 3 – Noções elementares sobre gráficos de funções. Unidade 4 – Limites e continuidade.

Unidade 5 – Derivada.

Unidade 6 – Aplicações da derivada. Unidade 7 – Derivação numérica.

Unidade 8 – Somas de Riemann e integral definida Unidade 9 – Integral indefinida.

Unidade 10 – Aplicações da integral. Unidade 11 – Funções transcendentes. Unidade 12 – Técnicas de integração. Unidade 13 – Integração numérica.

(4)

7. Cronograma de Execução

Semana Data Tópico Abordado Prática/Teórica

1ª 09/08

11/08

Apresentação da disciplina. Unidade 1 - Números reais

Unidade 2 - Funções reais de uma variável real

T T

2ª 16/08

18/08

Unidade 2 - Funções reais de uma variável real Unidade 2 - Funções reais de uma variável real

T T

3ª 23/08

25/08

Unidade 2 - Funções reais de uma variável real. Exercícios.

Unidade 3 – Noções elementares sobre gráficos de funções.

T T

4ª 30/08

01/09

Unidade 3 – Noções elementares sobre gráficos de funções. Exercícios.

Unidade 11 – Funções transcendentes.

T T

5ª 06/09

08/09

Unidade 4 – Limites e continuidade. Unidade 4 – Limites e continuidade. Exercícios.

T T

6ª 13/09

15/09

Unidade 4 – Continuidade. Exercícios. Exercícios T P 7ª 20/09 22/09 FERIADO 1ª AVALIAÇÃO P 8ª 27/09 29/09

Semana de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão – CIC/CEC/CEG/ENPOS 9ª 04/10 06/10 Unidade 5 – Derivada. Unidade 5 – Derivada. T T 10ª 11/10 13/10

Unidade 6 – Aplicações da derivada. Unidade 6 – Aplicações da derivada.

T T

(5)

7. Cronograma de Execução

Semana Data Tópico Abordado Prática/Teórica

11ª 18/10

20/10

Unidade 7 – Derivação numérica. Exercícios T P 12ª 25/10 27/10 2ª AVALIAÇÃO

Unidade 8 – Somas de Riemann e integral definida

T T

13ª 01/11

03/11

Unidade 9 – Integral indefinida. Unidade 12 – Técnicas de integração.

Unidade 12 – Técnicas de integração. Unidade 10 – Aplicações da integral.

T

T

14ª 08/11

10/11

Unidade 10 – Aplicações da integral. Unidade 10 – Aplicações da integral. Exercícios.

T T

15ª 15/11

17/11

FERIADO

Unidade 13 – Integração numérica. Unidade 14 – Casos de estudo na Engenharia.

T T 16ª 22/11 24/11 Exercícios. 3ª AVALIAÇÃO P P 17ª 29/11 01/12

Exercícios (revisão p/ exame) Segunda chamada prova 1, 2 e 3

T T

18ª 06/12

08/12

Exercícios (revisão p/ exame) Exercícios (revisão p/ exame)

T P

(6)

8. Atividades Discentes

Listas de exercícios

Praticar exercícios para assimilação e compreensão dos conceitos trabalhados em aula.

9. Critérios de Avaliação

Serão realizadas três avaliações individuais e sem consulta. A Nota Final (NF) será calculada da seguinte maneira:

M = (A1 + A2 + A3)/3 NF=M

O aluno também terá a oportunidade de recuperar a nota através do Exame Final (EF), quando a nota NF, for inferior a 7,0 e superior ou igual a 3,0. O Exame Final (EF) abrange todo o conteúdo da disciplina. Neste caso, NF será calculada como:

NF = 0,50 M + 0,50 EF

e deverá ser superior ou igual a 5,0.

O aluno que não apresentar frequência mínima de 75% será reprovado por infrequência.

10. Bibliografia

10.1. Básica

1. Anton. H., Bivens, I. e Davis, S.,Cálculo, Volume 1.Bookman, 2007. 2. Stewart, J., Cálculo, Volume 1. Thomson Learning, 2008.

3. Thomas, G., Cálculo, Volume 1.Pearson, 2007.

10.2. Complementar

1. Leithold, L., O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1. Harbra, 2003. 2. Burden, R. L. e Fayres, J. D., Análise Numérica. Thomson Learning, 2008. 3. Larson, R. Cálculo Aplicado - Curso Rápido, Cengage, 2011.

4. Edwards, C. H., Penney, D., Cálculo e Geometria Analítica, Volume 1. Prentice-Hall, 2005. 5. Anton, H. e Rorres, C., Álgebra Linear com Aplicações. Bookman, 2001.

(7)

11. Aprovações

Os casos omissos neste Plano de Ensino serão previamente resolvidos entre os discentes

e o Professor Regente, ou sob sua supervisão, e, posteriormente, pelo corpo docente da

instância responsável pela disciplina.

ASSINATURAS:

Professor responsável

Professor regente

Instância responsável*

* Departamento ou colegiado ou câmara de ensino ou outra modalidade, de acordo

com a estrutura administrativa de cada unidade acadêmica.

Referências

Documentos relacionados

Em 2008 foram iniciadas na Faculdade de Educação Física e Desportos (FAEFID) as obras para a reestruturação de seu espaço físico. Foram investidos 16 milhões

Não obstante a reconhecida necessidade desses serviços, tem-se observado graves falhas na gestão dos contratos de fornecimento de mão de obra terceirizada, bem

intitulado “O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas” (BRASIL, 2007d), o PDE tem a intenção de “ser mais do que a tradução..

No Brasil, a falta de uma fiscalização mais rigorosa é uma das razões que possibilitam que certas empresas utilizem os estágios como forma de dispor de uma mão-de-obra

A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Dessa forma, diante das questões apontadas no segundo capítulo, com os entraves enfrentados pela Gerência de Pós-compra da UFJF, como a falta de aplicação de