ACIDENTES COM ANIMAIS
PEÇONHENTOS
ACIDENTES COM ANIMAIS
PEÇONHENTOS
Palestrante: Leonardo Castro
Palestrante: Leonardo Castro
“Ninguém é tão grande que não
possa aprender, e nem tão pequeno
que não possa ensinar”
“Ninguém é tão grande que não
possa aprender, e nem tão pequeno
que não possa ensinar”
que não possa ensinar”
que não possa ensinar”
Píndaro (Poeta Grego)
Píndaro (Poeta Grego)
Conteúdo:
Conteúdo:
1. Animal peçonhento ou animal venenoso?
2. Serpentes
3. Aranhas
4. Escorpiões
1. Animal peçonhento ou animal venenoso?
2. Serpentes
3. Aranhas
4. Escorpiões
4. Escorpiões
5. Primeiros Socorros
6. Prevenção de Acidentes com animais
peçonhentos
7. Referências
4. Escorpiões
5. Primeiros Socorros
6. Prevenção de Acidentes com animais
peçonhentos
7. Referências
1. Animal
peçonhento
ou
animal
venenoso?
1. Animal
peçonhento
ou
animal
venenoso?
PEÇONHENTOS
são todos os animais que
conseguem
produzir
substância
tóxica
(veneno) e apresentam um aparato especializado
para injetá-lo.
PEÇONHENTOS
são todos os animais que
conseguem
produzir
substância
tóxica
(veneno) e apresentam um aparato especializado
para injetá-lo.
VENENOSOS OU NÃO PEÇONHENTOS
são os
animais que, apesar de produzirem substância
tóxica (veneno), não apresentam um aparato
especializado para injetá-lo.
VENENOSOS OU NÃO PEÇONHENTOS
são os
animais que, apesar de produzirem substância
tóxica (veneno), não apresentam um aparato
especializado para injetá-lo.
PEÇONHA VENENO
PEÇONHA VENENO
2. Serpentes
2. Serpentes
São
répteis,
desprovidos
de
membros
(rastejante), de pálpebras e de aparelho auditivo
externo. Existem mais de 2700 espécies
espalhadas pelo mundo, 260 no Brasil onde
popularmente chamadas de cobras.
São
répteis,
desprovidos
de
membros
(rastejante), de pálpebras e de aparelho auditivo
externo. Existem mais de 2700 espécies
espalhadas pelo mundo, 260 no Brasil onde
popularmente chamadas de cobras.
2.1 Órgãos Sensoriais
2.1 Órgãos Sensoriais
“Audição”
“Audição”
2.1 Órgãos Sensoriais
2.1 Órgãos Sensoriais
Fosseta Loreal (Lacrimal)
Fosseta Loreal (Lacrimal)
2.1 Órgãos Sensoriais
2.1 Órgãos Sensoriais
Órgão de Jacobson
Órgão de Jacobson
2.2 Espécies não peçonhentas
encontradas no Brasil
2.2 Espécies não peçonhentas
encontradas no Brasil
Boa constrictor (Jibóia)
Boa constrictor (Jibóia) Eunectes murinus (Sucuri verde)Eunectes murinus (Sucuri verde)
Philodryas olfersii (cobra cipó)
2.3 Espécies peçonhentas
encontradas no Brasil
2.3 Espécies peçonhentas
encontradas no Brasil
Gênero Bothrops (Jararacas)
Gênero Bothrops (Jararacas)
2.3 Espécies peçonhentas
encontradas no Brasil
2.3 Espécies peçonhentas
encontradas no Brasil
Gênero Crotalus (Cascavéis)
2.3 Espécies peçonhentas
encontradas no Brasil
2.3 Espécies peçonhentas
encontradas no Brasil
Chocalho (Guizo)
Chocalho (Guizo)
BlogEnfermagem.com2.3 Espécies peçonhentas
encontradas no Brasil
2.3 Espécies peçonhentas
encontradas no Brasil
Gênero Micrurus (Corais)
Gênero Micrurus (Corais)
Trate todo acidente com Coral como sendo potencialmente grave.
Trate todo acidente com Coral como sendo potencialmente grave.
2.3 Espécies peçonhentas
encontradas no Brasil
2.3 Espécies peçonhentas
encontradas no Brasil
Gênero Lachesis (Surucucus)
Gênero Lachesis (Surucucus)
Local da Picada:
•
70,8%. – Pé e perna;
•
13,4% - Mãos e antebraço;
•
15,8 – Outras partes do corpo.
Local da Picada:
•
70,8%. – Pé e perna;
•
13,4% - Mãos e antebraço;
•
15,8 – Outras partes do corpo.
2.4 Epidemiologia - Estatísticas
2.4 Epidemiologia - Estatísticas
Faixa Etária e sexo:
•
52,3%
das
notificações
a
idade
dos
acidentados variou de 15 a 49 anos;
•
O sexo masculino foi acometido em 70% dos
acidentes, o feminino em 20% e em 10%o sexo
não foi informado.
Faixa Etária e sexo:
•
52,3%
das
notificações
a
idade
dos
acidentados variou de 15 a 49 anos;
•
O sexo masculino foi acometido em 70% dos
acidentes, o feminino em 20% e em 10%o sexo
não foi informado.
2.4 Epidemiologia - Estatísticas
2.4 Epidemiologia - Estatísticas
Em Goiás:
Segundo o CIT, durante o ano de 2000 houve em Goiás 925 casos de acidentes envolvendo serpentes peçonhentas, com 0,3% de letalidade.
Em Goiás:
Segundo o CIT, durante o ano de 2000 houve em Goiás 925 casos de acidentes envolvendo serpentes peçonhentas, com 0,3% de letalidade.
2.4 Epidemiologia - Estatísticas
2.4 Epidemiologia - Estatísticas
Fonte: Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos (MS/Funasa-2001). Fonte: Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos (MS/Funasa-2001).
2.5 Ações dos Venenos
2.5 Ações dos Venenos
2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
Bothrops (Jararaca)
Bothrops (Jararaca)
Leve
Leve •• Dor e edema local discretos após 2 hs;Dor e edema local discretos após 2 hs;
•• AusênciaAusência dede manifestaçõesmanifestações sistêmicassistêmicas..
Moderada
Moderada •• Dor e edema local evidentes antes 2 hs;Dor e edema local evidentes antes 2 hs; Moderada
Moderada •• Dor e edema local evidentes antes 2 hs;Dor e edema local evidentes antes 2 hs;
•• Ausência de manifestações sistêmicas.Ausência de manifestações sistêmicas.
Grave Grave
•• DorDor ee edemaedema locallocal intensos,intensos, presençapresença dede flictenas,
flictenas, necrose,necrose, presençapresença dede alterações
alterações sistêmicassistêmicas (hemorragias,(hemorragias, choque,
choque, síndromesíndrome compartimentalcompartimental ee anúria)
2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
Acidente Botrópico
Acidente Botrópico
BlogEnfermagem.com2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
Bothrops (Jararaca)
Bothrops (Jararaca)
Tratamento Específico: Soro Antibotrópico Tratamento Específico: Soro Antibotrópico
Leve
Leve •• 2 a 4 ampolas EV2 a 4 ampolas EV
Moderada
Moderada •• 4 a 8 ampolas EV4 a 8 ampolas EV
Grave
Grave •• 1212 ampolasampolas EVEV
Grave
Grave •• 1212 ampolasampolas EVEV
Tratamento Geral: Tratamento Geral:
Hidratação Hidratação Manter
Manter oo membromembro acometidoacometido elevadoelevado Profilaxia
Profilaxia AntiAnti--tetânicatetânica Debridamento
Debridamento precoceprecoce ee drenagemdrenagem dede abcessosabcessos Antibioticoterapia
2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
Crotalus (Cascavel)
Crotalus (Cascavel)
Leve
Leve •• Presença ou não de mialgia discreta;Presença ou não de mialgia discreta;
•• Ausência de alterações visuais após 2 hs.Ausência de alterações visuais após 2 hs.
Moderada
Moderada •• PtosePtose palpebral,insuficiênciainsuficiência respiratória,palpebral, diplopia,respiratória, TCdiplopia, ausênciaTC normalausência denormal apósapósde Moderada
Moderada •• PtosePtose palpebral,insuficiênciainsuficiência respiratória,palpebral, diplopia,respiratória, TCdiplopia, ausênciaTC normalausência denormal apósapósde
22 hshs;;
Grave Grave
•• MialgiaMialgia intensa,intensa, visãovisão turva,turva, fáciesfácies miastênica
miastênica evidente,evidente, TCTC Alterado,Alterado, insuficiência
insuficiência respiratória,respiratória, mioglobinúria,mioglobinúria, insuficiência
insuficiência renalrenal agudaaguda (IRA)(IRA)..
2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
Acidente Crotálico
Acidente Crotálico
2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
Crotalus (Cascavel)
Crotalus (Cascavel)
Tratamento Específico: Soro Anticrotálico Tratamento Específico: Soro Anticrotálico
Leve
Leve •• 5 ampolas EV5 ampolas EV
Moderada
Moderada •• 10 ampolas EV10 ampolas EV
Grave
Grave •• 2020 ampolasampolas EVEV
Grave
Grave •• 2020 ampolasampolas EVEV
Tratamento Geral: Tratamento Geral:
Hidratação Hidratação Suporte
Suporte ventilatórioventilatório Monitoramento
Monitoramento dada funçãofunção renalrenal
2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
Micrurus (Corais)
Micrurus (Corais)
•• EmboraEmbora raros,raros, todostodos acidentesacidentes comcom Corais
Corais devemdevem serser consideradosconsiderados GRAVESGRAVES;; •• NãoNão apresentaapresenta comprometimentocomprometimento locallocal
importante
importante (dor(dor discreta)discreta);;
Grave Grave
importante
importante (dor(dor discreta)discreta);; •• FáciesFácies MiastênicaMiastênica;;
•• PtosePtose palpebralpalpebral;;
•• DiplopiaDiplopia ee OftalmoplegiaOftalmoplegia;; •• ParestesiasParestesias;;
•• DisfagiaDisfagia;;
2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
Micrurus (Corais)
Micrurus (Corais)
Tratamento Específico: Soro Antielapídico Tratamento Específico: Soro Antielapídico
Grave
Grave •• 1010 ampolasampolas EVEV
Tratamento Geral: Tratamento Geral:
Suporte
Suporte ventilatórioventilatório Suporte
Suporte ventilatórioventilatório Estudos
Estudos clínicosclínicos atestamatestam aa eficáciaeficácia dodo usouso dede anticolinesterásicos
anticolinesterásicos (neostigmina)(neostigmina) nana reversãoreversão dada insuficiência
2.6 Sintomatologia e Tratamento
2.6 Sintomatologia e Tratamento
Lachesis (Surucucus)
Lachesis (Surucucus)
Não
Não háhá informaçõesinformações dede acidentesacidentes comcom LachesisLachesis emem Goiás
Goiás.. AA sintomatologiasintomatologia éé semelhantesemelhante aoao acidenteacidente botrópico
botrópico.. OO tratamentotratamento éé realizadorealizado comcom sorosoro botrópico
botrópico.. OO tratamentotratamento éé realizadorealizado comcom sorosoro antilaquético,
antilaquético, contudo,contudo, oo sorosoro antibotrópicoantibotrópico neutralizaneutraliza de
de 7070 aa 8080%% dodo envenenamentoenvenenamento porpor LachesisLachesis..
3. Aranhas
3. Aranhas
São
invertebrados
que
apresentam
como
características principais apêndice articulado e
esqueleto quitinoso (exoesqueleto). No Brasil
existem 3 gêneros de aranhas de importância na
área de saúde:
Phoneutria, Loxosceles e
Latrodectus.
São
invertebrados
que
apresentam
como
características principais apêndice articulado e
esqueleto quitinoso (exoesqueleto). No Brasil
existem 3 gêneros de aranhas de importância na
área de saúde:
Phoneutria, Loxosceles e
Latrodectus.
área de saúde:
Phoneutria, Loxosceles e
Latrodectus.
área de saúde:
Phoneutria, Loxosceles e
Latrodectus.
• PHONEUTRIA
- de 4 a 5 cm armadeira vive no
chão, agressiva, de hábito noturno;
• PHONEUTRIA
- de 4 a 5 cm armadeira vive no
chão, agressiva, de hábito noturno;
3.1 Espécies de aranhas peçonhentas
encontradas no Brasil
3.1 Espécies de aranhas peçonhentas
encontradas no Brasil
• LOXOCELES
- aranha marrom vive em tocas, teia
em forma de tapete na entrada da toca, em muros;
• LOXOCELES
- aranha marrom vive em tocas, teia
em forma de tapete na entrada da toca, em muros;
• LATRODECTUS
- viúva negra, próximo ao
mar, teias irregulares.
• LATRODECTUS
- viúva negra, próximo ao
mar, teias irregulares.
3.1 Espécies de aranhas peçonhentas
encontradas no Brasil
3.1 Espécies de aranhas peçonhentas
encontradas no Brasil
Não existem registros de acidentes com este
animal em Goiás.
Não existem registros de acidentes com este
animal em Goiás.
3.2 Sintomatologia e Tratamento
3.2 Sintomatologia e Tratamento
Sintomatologia Sintomatologia
•• DorDor local,local, eritema,eritema, edema,edema, náuseasnáuseas ee vômitos,vômitos, cefaléia,
cefaléia, flictenas,flictenas, necrose,necrose, sinaissinais dede choquechoque (grave)(grave)..
Tratamento Tratamento
Anestésico
Anestésico locallocal (xilocaína(xilocaína 22%% ouou macaínamacaína 00,,55%%)) Soroterapia
Soroterapia indicadaindicada emem casoscasos gravesgraves ((55 aa 1010 ampolas)ampolas).. Soroterapia
Soroterapia indicadaindicada emem casoscasos gravesgraves ((55 aa 1010 ampolas)ampolas)..
• TITYUS
- Animais de hábitos solitários e errantes,
habitam locais como cupinzeiros, sob pedras,
troncos e em terrenos baldios com o acúmulo de lixo
doméstico.
• TITYUS
- Animais de hábitos solitários e errantes,
habitam locais como cupinzeiros, sob pedras,
troncos e em terrenos baldios com o acúmulo de lixo
doméstico.
4.Escorpiões
4.Escorpiões
BAHIENSES SERRULATUS
4.1 Sintomatologia e Tratamento
4.1 Sintomatologia e Tratamento
Sintomatologia Sintomatologia
•• DorDor local,local, eritema,eritema, edema,edema, náuseasnáuseas ee vômitos,vômitos, cefaléia,
cefaléia, flictenas,flictenas, necrose,necrose, sinaissinais dede choquechoque (grave)(grave)..
Tratamento Tratamento
Anestésico
Anestésico locallocal (Xilocaína(Xilocaína 22%%,, ouou associaçãoassociação destadesta Anestésico
Anestésico locallocal (Xilocaína(Xilocaína 22%%,, ouou associaçãoassociação destadesta com
com BupivacaínaBupivacaína 00,,55%% nana proporçãoproporção dede 11::11.. Soroterapia
Soroterapia indicadaindicada emem casoscasos gravesgraves (crianças(crianças menores
menores queque 77 anosanos ee pessoaspessoas acimaacima dosdos 5050 anosanos comcom dor
dor persistente)persistente) -- 22 aa 66 ampolasampolas EVEV (antiescorpiônico(antiescorpiônico ou
ou antiaracnídeo)antiaracnídeo)..
5. Primeiros Socorros
5. Primeiros Socorros
O que NUNCA DEVE ser feito:
O que NUNCA DEVE ser feito:
• Torniquete ou amarras (necrose);
• Colocar fumo, alho, pó de café ou
qualquer outra substância (contaminação);
• Torniquete ou amarras (necrose);
• Colocar fumo, alho, pó de café ou
qualquer outra substância (contaminação);
qualquer outra substância (contaminação);
• Cortar ou furar o local (hemorragias);
• Dar bebida alcoólica ou similar;
• Apertar, espremer, queimar ou sugar o
local da picada.
qualquer outra substância (contaminação);
• Cortar ou furar o local (hemorragias);
• Dar bebida alcoólica ou similar;
• Apertar, espremer, queimar ou sugar o
5. Primeiros Socorros
5. Primeiros Socorros
• Manter a vítima em repouso absoluto;
• Manter o membro acometido elevado;
• Manter a vítima em repouso absoluto;
• Manter o membro acometido elevado;
O que DEVE ser feito:
O que DEVE ser feito:
• Manter o membro acometido elevado;
• Lavar o local da picada com água e sabão;
• Identificar o animal agressor;
• Conduzir para socorro especializado com
monitoração constante de sinais vitais.
• Manter o membro acometido elevado;
• Lavar o local da picada com água e sabão;
• Identificar o animal agressor;
• Conduzir para socorro especializado com
monitoração constante de sinais vitais.
6.PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM
ANIMAIS PEÇONHENTOS
6.PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
LEMBRE-SE: “ NA NATUREZA NÃO HÁ VILÕES, NÃO MATE AS SERPENTES OU QUALQUER OUTRO ANIMAL SIMPLESMENTE POR ESTAREM
VIVOS, ELES SÃO FUNDAMENTAIS PARA O EQUILÍBRIO ECOLÓGICO ”
LEMBRE-SE: “ NA NATUREZA NÃO HÁ VILÕES, NÃO MATE AS SERPENTES OU QUALQUER OUTRO ANIMAL SIMPLESMENTE POR ESTAREM
VIVOS, ELES SÃO FUNDAMENTAIS PARA O EQUILÍBRIO ECOLÓGICO ”
7. Referências
7. Referências
Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos.2ª ed. - Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001.
ANDRADE, João Guimarães. Manual prático de doenças transmissíveis. 6ª ed. Goiânia: IPTSP-UFG, 2003.
Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos.2ª ed. - Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001.
ANDRADE, João Guimarães. Manual prático de doenças transmissíveis. 6ª ed. Goiânia: IPTSP-UFG, 2003.
transmissíveis. 6ª ed. Goiânia: IPTSP-UFG, 2003.
Documentário: “O maravilhoso mundo das
serpentes” – Discovery Channel.
Reportagem: Instituto Butantan – Globo Rural. transmissíveis. 6ª ed. Goiânia: IPTSP-UFG, 2003.
Documentário: “O maravilhoso mundo das
serpentes” – Discovery Channel.
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