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DIÁRIO DE NATAL 06.03.1947

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mm asHsyiíB àaSSRtSB S«« ^tffeSSS WÊXÊm >\ v % - î : X-v; " \ • • o W'-v i , \ l w . ;

1

ssss'

m

mt" i ^ ISSt

do

sr. Virgilio Melo Franco

RIO, 6 (Meridional) — Informa-se

que pode ser, oficialmentè, lançada a

can-didatura do sr. Virgilio de Melo Franco á

presidencia da U.D.N., por Minas Gerais.

O sr. Odilon Bragá, em nome do seu Es=

tado, procurou o sr. Otávio Manga beira,

com qiiem se demorou em longa confe=

rencia sobre a eleição para a direção supre«

ma do Partido. O sr. Odilon Brâga afir»

mou que o Diretório de Minas julgava=se

com direitos iguais a todas as outras sec=

ções estaduais e que, por isso, manifesta«

va, com sinceridade, a sua satisfação pa=

ra que a escolha recaísse num nome minei*

ro. Nesse caso, antecipava a sua preferen«

cia ao antigo secretario da U.D.N., sr.

Melo Franco.

Eleições n o Estado

De acordo com os dados do boletim

de ontem á tarde, da secretaria do

Tribu-nal RegioTribu-nal Eleitoral, são os seguintes,

/

até agòrà, os resultados do pleito de ja=

neiro, no Estado:

PARA G O V E R N A D O R :

Floriano 53.316

Varela 51.484

O T I V O P A R A A L A R M E

libra não

RIO, 6 'Meridional) —

Se-gundo telegrama publicado na imprensa, os circulos

ofi-ciais londrinos teriam recebi-do com grande surpresa a atitude do Banco do Brasil de abster-se de comprar

es-<

terlinos. Adianta, ainda, o despacho que aqucía

resolu-ção estava sendo considera-da como ato inamistoso o que dele decorrerão sérios

emba-raços 6 exportação brasi-leira .

IMPORTANTES DECLARA-ÇÕES DO MftHSTHO DA FAZENDA

O assunto requeria, assim, um esclarecimento por parte do governo e esse foi forne-cido, prontamente, pelo sr.

das cotações

Banco

Brasil

> t

Esclarecimentos do Min. da Fazenda

Corrêa e Castro, ministro da Fazenda, que

— A libra fontlnua a ser cotaíâ n o m i a f e e n t e na bol-sa- e negociais livremente. Apenas o Banco do Brasi! não está comprando libras, a não ser em cumprimento do

contratos vièsdos anterior-mente, porque dispõe de

grandes saldos na Inglaterra, congelados, e tfcria de emitir para efetuar nbvas compras, o que viria agravar a infla-çâo monetarlá, que ê origem do alto custo da vÍ9a e das difieuldadés qw? nos. afligem no setor economico financei-ro. Continua, porem, a

ven-P A R A S E N A D O R

João Camara

Lamartine . .

L E G E N D A S :

Coligados

P. S. D. . .

P. C. B. .

P . T . B . . . .

P

t I \ t I • • • • « « » «•P P 9 p

50.952

50.444

5 0 . 3 5 6 4 8 . 1 0 3

2.849

1 . 0 5 5

992

der libras, na forma habi-tual«

Esse procedimento nao po-de afetar á tradicional

ami-zade anglo-briisileira, que o governo tcni procurado for-talecer por li.Gos os meios ao seu alcance.

NENHUM MOTIVO DG ALARMA.

E prosseguiu:

— Se é exato que o cru-zeiro foi riscado das tabelas

oficiais de cambio de Lon-dres, isso será devido a um

movimento impulsivo, resul-tante de algum mal entendi-flo. Acreditamos que a cal-ma se restabelecerá sem dc-moraf pois os nossos amigos

ingleses compreenderão sem duvida que o fato de não po3cr um banco aumentar os seus depósitos, as suas

dis-ponibilidades na Inglaterra náo pode constituir motivos de alarme ou sor considera-do ato inamistoso.

Já tivemos, por divi.Tsns vezes, no longo porso<lo òc

Voltou ao nome de

Itabira

RIO, 6 ( M e r i d i o n a l ) -O i n t e r v e n t o r assinou um oecrclo, restabelecendo o n o m e de Itabira â cidade que d u r a n t e ° E s t a d o N<>_ vo recebera a d e n o m i n a r ã o de P r e s i d e n t e Vargas por ato d ° sr. B e n e d i t o V a „ Iodares .A população do m u n i c í p i o do V a l e d<> Rio Doce rcícebeu, j u b i l o s a , mente, a volta do f a d i m o nal nome.

nossa .história, situação com-pletamento inversa. isto é. hanqueirc* ingleses nos re-cusaram créditos mínimo^ cm momento bem difíceis para nós. e nem por isso nos. sa tradicional .amizade sofreu 1

qualquer restrição, nem tão pouco deíjrimos de dar cota-ção ã libra esterlina.

Entréga ao Museu

Nacional

RIO, 6 (Meridiona'.) — ü m i n i s t r o da G u e r r a dé_ terminou a entrega a ° Mu seu Histórico Naciona? de exemplares do material u„ tilizado pela F.E.B. e de t u d o m a i s q u e com ela sb relacione.

leitores

DE

O r g i « d o s D i á r i o s F u n d a d o e m 18 d * S e t e m b r o i * l i Ü

ANO VIII — NATAL — Quinta-feira. 6 d« Marco de 1147 ° 1.135

Àlheio á competições

sempre em consonancia

imutáveis pontos de vista le

Aviso aos nossos

o exemplar do DIÁRIO DE N A T A L " custa

50

certtavos

i i m i í s d o e p s e m m ^ í f i p i f t É r p ^ t i t t e »

mos aos nossos leitores a gentileza de tomár o norrié ou o

numero de qualquer vendedor do "DIÁRIO D E N A T A L "

que tente cobrar por preço superior ao estipulado, efetuan=

do a apreensão do exemplar para pagamento posterior na

"Agencia Pernambucana" peio preço dc venda

— 50 C E N T A V O S —

A empresa está estudando as medidas necessárias á

insti-tuição de pontos fixos de venda afim de evitar a

continua-ção desse injustificável abuso

Dirige-se ao "Diário de Natal" o juiz Lins Dahia, do T. R. E.

Recèbêmòg do juiz Lini

Bahia, do T . R . E . , a seguin-te carta;

• • «

5 de março de Sr. Diretor do DIÁRIO DE NATAL:

Muito grato ficarei a V.

imprensa do pais, notadamen | nho mantido — que, já

A 1 V t « •> # • • • .

-S. se quizér estampar no vaioroso orgào sob sua dire-ção us linhas a seguir:

Venho acompanhado com imaginavel desconforto o que a respeito do Tribunal

Elei-toral deste Estado, do quallescrito inserto no "O Jor-lüço parte, tem editado a|nn]M, edição do 28 de feve*

reiro, pubíicaiso, sob a res*

eo te a do Rio de Janeiro.

Oonstrange-me sobretudo, que o jornalista carioca Aus*

tregesilo de Ataidet orgulho

da imprensa indígena, \*xn

vê, nao exclue idêntico

con-PORTO ALEGRE, 5 (Me-ridional) — No secular edi-ceito da de meus ilustrados J ficio. onde funcionou o Po-colegas — quero deíendê-Ja! der Legislativo Estadua!

nicio dos trabalhos, entretanto, som

Morta se

r

a

franquista

Estranha clandestina! chega ao Rio

BIO, 6 (Meridional) — 'Ca- iprovocada' pcios vitoriosos. raipos e talvez | ftigiu pára a França, onde

na historia (conseguiu entrar a 23 de a-clMiidestinos Ibril de 1938". Acrescento a

foi verifi- I clandestina que a sua h)«to-ftqui do I ria nfto parou ai, pois, tendo

"Fòr-utna re^ jquls franceses» foi presa pe

&

ocu-ponsabilidade do seu nome ilustre, mais ou menos o se- jço ííuinte: — "O Tribunal

Eiei-li rui do Rio Grande do Nor-te está dividido em duas

e pes-uma,

i

invariavelmente, em

confor-corn os respectivos to é, com

neste momento, do aleive e da má fé( pelo áecòro do

meu nome e da magistratura desta terra, a quem estarii enxovalhando.

No Tribunal a que perten-o insmne

insjalou-ét a Assembléia ituinte gauche, i t s t a i v •se por esta forma, a soberania do povo gaucho, com a instituição dos

res do Estado.

Em sessão solene, com a presença das autoridades

fe-aisâ represent ï-0 sempre mn « nao o seja — is. o e

dade. nunca me prestando

es eclesiástica^ e do povo, presidida pelo desem-bargador Eratto Corrêa, pre* áidente do Tribuna! Regional

posse os ?!tos pelo povo,

B

•3 1. *.

^ o dã Traftçâ,Hg :fol inter mèüs ; i^iÂiáméiitos

no

k Ä a a litt camöo — — - • ; . - ? 'S' M". ' >S-imm. Si . ^ v . •I • » • * V l" i . »«•.

bléia» sem atender aqin.ir \ nuniídade v tornando-se . .0. í . , majoritário, o partida

que amanha, depoi^ dc elei-ta a Mesa, poderia nao o ser com os resultados daquelas

eleições os tribunais eleito-rais, deferindo uni mandado de segurança nrevrnlivo do

PSD, adrnUind> a p:<>$ihill-dado de um;« modit irayao

m s resuJtados finais cassa-ram, p< r jâ diplomado^ os diplomas dos eleitos pelo partido, precariamente inajo-riiario e quo 6 o PTIi.

Desta fornia ^tendrndo-se a estas considerações, pelos fi;tn& quo vinio^ de narrar» e as: combinações havidas

eii-Ue o desembarg ad or Lrsi^o Corrêa, presidenta do Tribu-nal Eleitorul, o o» lideres

poli ticos, que

cv antes de inicia*

compareceram, reuniSô deiía taVde# teve,

ivogj i

ggigiativo m

* 4

«

palmas o vaias, a medida quo entravam no recinto os seus eleitos, O sr. Oscar Fontou-ra e o sr. Brochado da Ro-cha ambos rio PSD foram vaiados. Outro tanto aennte» ceu, quando ingressaram,

quatro representantes do P K i \

No momento em que o pre vidente do Tribunal Regional

Eleitora), fazia a chamada daquele^ deputados, recrude-céu a vaia qu<. ccssou dian-te da energia, com que o dc sembargador, que pre úwi or írabâlhost chamou a ..u pç*o

dos manifestante«.

A seguir, for^m cn • ' . '-du. os trablihos, tehdo • prr

i-ente áb Tribunal íh í;.c j n l que. (m outra retí-ni m, it su r o f s § r u ? ? s r S S 5 I II. ?

»idton^î) - Km iwc da no-• » no-• 1 ••sus '» proviftfíriímwmr, & p í s í r ô i ^ ^ - j i ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ - trip ff It «vu dS jíí»é" .-V -V Sggä

(2)

S m Vi à s c « te s m -m w m m « WÊÊ^Smi WÊÈBlÊr wm liiiii^fes IMííÊKÈÊêêÈÊÈi % m Ëmm mmm • » t u a v d e ^ J ^ Ä M I l l J . A.") .urto de P H P . » M f e f i t A r ;ts c a í r a s ii^ss. i n n ^ .in., : . iiLi.iiL-a c o p r o p r i o iiLi.iiL-a t o éieitoriiLi.iiL-ai ? irioiitáv» n u m a atmos-^ ^ p p i î ^ f e constituiu"- ü m tíàdemocracia r e n a s ar> í q I Cl ii nr:mi dL . J1SS m • . 3 A t g j | i S § | i | Wffòs ». m. I -• ic (*.i '.rito

îiic:i-1 îiic:i-1 Iatino_am (.1 -K. cl S b 15 m e s d e go^: M M K ^ i t h i s t t i . A quito n u c'Mniinrttamos« a t r a v é s «jt»i.»r<i»mercê d e i r a . b a i h ô ^ f s p e r s e v e r a n ç a c d* c piiltt) de- c o - p - i a ç ã o , CMtro c a p i t a l e técnica de e a ' b o a v o n t a d e dg* ,

nra-i .t i .'OSj foi quaso d e s . tférfi ofi áf f a ï s 'M ' s fi m de :e _

.1 c _ t c; "v;».« •V If..•l'ï-"..". p r e c > o «i a» '.Tiprcsc: -v«t ti ^.Vî'.i'1! « ti» a d® Vîit^giià fSiVi^iOU} vt-rifíração I f M i  â / c sv pode- c h c ^ a r p u ^ , i.ci- i f i u c - i do c -ii'jl. J o gL'.uliano. è a

i.oa'.,'- ipt^so di tria du 'Jir. «sa. v -v^i; «J » jsicubiiii.'iiio u í i t ^

r a lí.j líiapos qüè i atii « • « « í-% cl \ Li » » M ^ ^ ^ ^ ^ S r n a s ^ i m - ä ^ u B S E s t a d o . ^ Ä Ä i i i P i e Ä a m ^ c n m o s ? u p r o n u n c i a q u e ' e s t ã o ' e m p a n d o t .áè eleições. • » kN •i »I* i B H t "ln8l® M r u i i n i ü 6 i:snu Mmpteis o p e r a ç ã o a r i t m é t i c a j j í d a q u a l n ã o p o d e - h a v e r a m e n o r d u v i d a . F p a r a d i u , ; ; . . ^ e x i s t o a •J LI 11 Çj ti

m o t i v o p a j a dt^K-ror du dt-ccuuia dos^-garantia- cia a id^cl. a q u i ou ali, a l g u m j u w do c r i m n n ã o d e m o r a r i a n a W i W ä n c i ä < s u p o c i o r . '•ra:.idos p é l a i f t c o n s c i e n . ia d e a d m i n i s t r a d ° r e s n e p t o s e i m b e c i s . • N o seu [provincianismo, c o n s i d e r a v a o s r , G e t ú l i o V-argas corno base - da n a ç ã o

•väÄtair ös itivsls 'de cremei,

mcniò" tXvsí-ã t e r i a . - P r o v o , c a r a m - ° a p a r e c i m e n t o , e m a l g u n s casoSj e, c m «nitros, a e-vpar.^ão cu- ativid.ydt^

i n d u s t r i a i s ouc só t ^ t m

^ • »

--1 _• Hp "nd«psr»d«nte q u e procura-! judaclo o Brasil a se iii

ser o Brasil, 0 c o m b a l e j i?,r ,<13. dw^ndc-nci?

- o n s t a n t o a ° s ..parques h i . [ m c r c a â c ^ ts ' * ' a n g e l r m;;-í": l u r a n d o " r 'l rj u 1 "< • ' m i e •ro.o étrico e t é r m i c " . c d ; r a n s p o r l e s urbano«, e f o r . » . « ?oviários, consubstanciando ias e m p r e s a s q u e , por c!e_

'c^acão d 0 E s t a d o . c o n .

ntí< tu » * » i ' rX» •» ». > ti»

iiá 50,45 e ' 3 0 anos d i s p ê n . s â m e n é r g i â a v á r i o s p ° n „ tos do território nacional, ao s e r v i ç o de u m sistema cie evolução, q u e n ã o se p"-•d* m a i s d e t e r . A e r a do sr. G e t ú l i o V a r g a s representa u m cic.o que p u n h a l i m í . íes a i b i t r a r i o s e irracio..

«

.ic^s p a?a l e v a n •:•.! i1 a r . v - . ^ l ^ c/vi'.-ii u m a m b i e n t a m a l s ã ^ d e "wpcítv.s e l a b o r a i t ó hi. ' i / h o m u n i c i p j i i s n S o d o o-. Cictii 1» Va«.'ías e sèus 4 , - n ^ . " A B r i v i i i a n T r a c . i;íí>n" t è m um. p r o g r a m a p a r a 4?, 43 c 49 d e ;15 m i . Ihões.de dólares. O n d e p o . re m, ir b « c a j p s se os p r e s « t s m i s t a s c a n a d e n s e s e nor-t e . a m e r i c a n o s . nor-t e m p r o _ f u n d a m e n t e a b a l a d a a sua c o n f i a n ç a na a p t i d ã o dos brasileiros a "fim d e e n t e n . decern o c n t r o s a m « n t0 do

capital d e ftra com a tioK

mm • • rJS" m V ®

!ià

r,ui,s do progresso d 0 B r a . e ao m e s m o t e m p o , ds economia p a r a a p r o d u -t€ r r n i n a n d o o r e t r a i m e n t o Ção d e f ^ r ç a , gàs, t e l e í o . o mt'rcado? p r e s t a m i s t a s nes, e t r a n p o r t e s b o n s o *

n0 o subsolo nacionsio. dos. C a n a d á F r a n ç a , S u i .

Q u e cr:. P i r s t h u n í r a . ante-8 ça, H o l a n d a e Bélgica,

5 •

OÜO GUffî!S?0 /H Cl f> T^ « « » » *' 1 v'.tiM j î u M n r i c n t s i n q u i e t e s . c o m

í!Í

émm

KWs'Âïi—sTj

Os dribati* acirrados er.tre os c h e f e s d e p a r t i d ' ^ . 1, ( p i ^ m u i u a m e n t e st; tom, e n v o l v e ido r,

da J u s t i ç a F/eitor,:J, ou c-Tcand;).* j«f r e f l e t e m no interior no clima de r e p r e s á l i a

; t m v á i : » - l o t a d o s teem p r o d u z i d» o c o r r ê n c i a s d t -~|m'it Bift •

preciso ter m ã0 n ^ s a discussões e a b r i r uir.

ã justiça, i n c u m b i d a dizer a l i L ilo a s s u n t o . ^ ^ ^ V" -^ E ' d i i m a x i m o interesso d a d e m o c r a c i a brabileii.. ^ f ^ ^ S S s v r f i s u U a d ' - ^ . - d a s eleições, a c a t a n d » os vcn._ p o r q u e no dia t m qu'-^ qu'-^ qu'-^ Ä o ä - a - ô o h f i s n ç a na isenção dus m a g i s t r a d o s j ^ ^ ^ i l ^ ' l t ' i à ^ ' t â m b c . m a derradeira cspoiança d -; M a n d a t » ^ g e n u i n e -;:-;nvoi'ii!> r^pi'-.s

»

feá^íf

> A M A

• E V

A

N G E L 1 C O

I M S

oura tia "Rádio Poty

— « / r o - f e s K T ^ s r f e l r i * ^ .das

mmm&f.m » s . I K , 1 9

m •'a Yi^S'vYrfrii ilWi fii ' 'i" rfr 1 ..

ô n u s q m e u e&iuueicwi „ À lííOVA Ó A R I O C A , •^evèro, n.0;âé2-^'ôsta C a p i t a l

d ü t é C u i d a r a q u e m se j u l g a r Ta«fi a vvír\ i«:i venda, a *e apre e n t a r a

, ii.w óí;í. n e s t a c i d a d e . d e n t r o d o p r a z o i n r da d a t a d a l .a p u b l i c a ç ã o d e s t e q u e . 7 Va ; , . . Í Í á d e l 3 ás 17 % horas tod«s i a I n g l a t e r r a , E s t a d o s U n i . | b a r a t o s , n a s d i v e r s a s c o . m u n i d a d e s do p a i s ? O sr. C o r r e i a e, C a s t r o , q u e está longe d" s e r v i . Itemo do a l g u n s dojj nssos c c m p a t r i o t a s á c a m p a n h a Vi o df uci'ndit0 dos cOmu_

nistas r u s s o s ou russifies-d ' s , c o n t r a a a l i a n ç a russifies-d» Brasil c o m as d e m o c r a c i a s ocidentais, está * t o m a n d o , do acorcio c o m o c h e f e da naeáo, mansas s u b s t a n c i a i s do congé' ad°s inglesas p a . ra a p l i c á . l o s e m c m p r e s „

timo« ás c o m p a n h i a s de serviços públicos, quu p r e . cisam rt.erguer-^e do m a .

r a s m o em q u e j a z e m a t o . ladas, e v o l t a r e m a e n v i , q u e c e r o p n K Q u e c o r a j0.

sa e c7ariv:cient<. politica! Dr:z r.ii Jioc5 d e libras c s . t ã o sendo nogociadns p a r a

"l/e- puldinu R a i h v a y " ; V e meio mi nOt:r> na^'a a " B r a / i l i a r n Tractic-ir'; 4

miiiíÕLS p:r.a 0 Loiue c 3

e îïiiio m i l h õ e s p u r a a C f a r á T r a n i w r . y e a P a r á

Í - iC . lie '.".I'll -..iiUlft •)«' ir.ühõas qÏ.U* «- p A ' ^ n i o

de-ve- ap tcáli'» na aquisição d e rrîjiis material á-s usinas

i ? ! a fim ( î "s 1 ' ' ' a p a .

sCi V'ç-ts do Tv-tad!>

e de companhias que-' por

d'ile.itiçâo do-^H?' r x t ' c u t a m I î ' i ! • » r 1 " ! i ill.i vïuS y»* ift y. WÈSSm imm d e î!)47 :») N | i i Uii» TîMilt

l J ) ^ I^IaTM» ; N Ug i ÎHI J&l r Un »iV

i Ä Ä Ä l s j B ä l a ö ^ o m e r c i ö , B a n c o s q ao

Mios à A v, B r a n c a

MÊÈÊ&mm '

.UY., tríeroiu- etc.,

Q u e mo!h«n' aplicaçã-» en-c<nitrará <> Tesnín'". j^-ra, os cr:,(!iíos « u o temos' b l o j quiíVr.dquÍ3-lr aü u t i l i d a d e s

pue l a ç a m o Brasil c. n . n h a r e prospuTir? D i u a n t e trê« l u s t r o s o m a t u t i s n v g e t u l i a n o a t r a -sou o b r a s i l , pondo c o r . l a d e i r a s a u m a n i m a l f o . L]C,r-o, q u e -có (jucria g a lf' .

MARGEIW

i j p ^ t r i m " p i o hO.1"5 le b r c s i l ü i r o s M i n a r.ão tc íhi .•., \ ai;õp.s c o m qv.-m ^ofro n ã o e ri torî m a s li m °s e n t e s do Brasil, pö ela é u m a peça m n W a fctíun«mi»,;-.|)i portar" p r o d u z i m o s , sageiro*, n u m a d a s m a i s p ' v o a d a s d a n C o r t a , c o m o tendo dito, v a r i a s ( á l í ^ p o l d i -n a u m a d a s regiões m a i a esgotadas da m o n o c u l t u r a c a f e s i r a nos E s t a d o s do R i o e M i n as G e r a i s . N ã o M

par.sar e m saldos lia b a l á n ^ ça d^s seus negoci°s d e f i

-citários p e l a p r ó p r i a

exâüs

tão de g r a n d e p a r t é

zona servida pelos s e u s tri«, lhos. A s s i m sendo, qUe teüfi

dc 1 mai':» " i n t e l i g e n t e fazer u m governi q u e s e preva di q u e e m p r e s t a r r e cur^os a e?sa C o m p a n h i a , a f i m d e q u e c'Q r e c u p e r e seu m a t e r i a l d e s g a s t a d o ? A i n t e r v e n ç ã o do g e v e r n o § t a n t o m a i s l e g i t i m a q u a n l o s s s a b e que a G r ã - B f e . t a n h a , pais o n d a a L e o p o l dina t e m sua séde, se à ò h a ^ p o s s i b i l i t a d o , no m o m é n to ,de s u p r i r c o m u m a li_ bra d e e m p r é s t i m o o he*a_ vif' da c o m p a n h i a . — " D e v e r i a o g o v e r n o , ouvir « sr. A d e m a r d e B a r roí ebsr.TVar ao m i n i s t r o da F a z e n d a , a b i l i t a r a L e0 -n c l d i -n a dü clcc-ne-ntos f i . A « •irmc'.'irov afim. do a u s e i a * a

rasoi'i cl^lrir.'car s u a s li-' :ïh';s r/'ü treecîos d e m a i o r osnsid.-hr, de t r a f è g o . " — " E ' j u s t a m e n t e 0 q u e cc.çiia o g o v e r n o federal, (Continua ï i a ' 4a pa^.) SU' S E P R E P A R A U M A S U C U L E N T A1 M A C A O -K O N A D A C O M O F A M O S O

J A N D A I A "

(O mcllnir m u c a r r a o )

Prossegue o

pr

• V s • V I i l  ^ a®» x„

ils®

Livrés sobre c* cenwritíô % escrito^ por j

òu tilo, pôfiàUbtttíS j e útís Jongo^ d lás,

}x OlXiT.O." Ml» ÏK1»»' ¥ fc • c :

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aliAâ, cie imt publico m n a i

%i\Vòh\ÍU<x'

rßsisltoUjüliamar o

que Se costinrm ãmerica*

] ^pr»x(fîiiiu Oi? u'a lîuui^tr i

i * * '

ifiiIsâímW"*^*

% 4 1 I I tia IttP^.. « .-if. mî^kÇïMt^itvçm v-a m&ís • íummKíim

""M

{;£. ti-r-i nu'-rs

Viíl^iiíi« vft 1

ta gaúcho, signhk^avi a grim do republica do norte, onde' tudo. cm veída^é, è difernn»

como " íàmbòm a dcsííH» veuf em ülieressattt :8simo8

artigo;? rwcnics, volta a '.'•.toscou, o ' v . n i o r íioviotico Tiya ilircnbitv;;: ' as cidades,

' i l'VI»! . •> ».• LIIA»ia

Ai.ni f i.- i-f.u:»«'«

»... 11 is t : 1 j.» »1 »l'l í K . ^ V. ^ i j r o . l k No d e c o r r e r deâta processp d o u t r a sr. t ^ á t í Z m i n V a r g a s , distribuiào pela 13v V a r a C r i m i n a l o .

ferec&rá novo» capitulas d e i n t e r e s s e publico. O resp^c

tivo p r i m o t ° r , gr. G í o ^ a n d a C r u z , q u e o e s t á é ^ t u j d a n d o , m a n i f e a t a r . s e ^ á ,

nestes dois dias. S e g u i r ,

s c . á a f o r m a ç ã o da culpa,

Ao m e s m0 t e m p o a g u â t d a à : , â l

seu) ^retacno

k

âo^i<pâ;-i-r^M

mp do i r m ã o ^ • \ s ô ' n h o r i t a M a r i a C o n d e , t » ra novo ^ W Ü é 3 ^ ^ " " i > /•A V

-ruiiv.i. s .. l-'.t< s mm >. i h : oi.m* MjUx'l% ; duls

ant»s,

eu»

l ^ M P l riN vW •.4a

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.dá iiHséiír « « -dà'ViWí- 1*3

iP¥WBBC5ÂiSB(BBí

A U b e n â íigüfrtfu êfn étiUtf; tò l u t i * cm nfí6 fcömtf

bàsteecdoní âe ""bÖrtfSCftS'^liJS Estados Unidos, depois da Malaia, Indochina Francesa c TticíSns Holanâesas. As

im-íi®is®

ÍPlSÉ

^ÂIÉ

A*»P.OVEITE A VIAGEM & «

7 léeifiiistt^ • ^ a f f e l l p f p l ^ ^ : W ^ M p i l a n i f 1938 v, m 4 o • ^ ^ l l ^ l i à â O ^ ; : : ^ . !

' i^^iCpiftppibrir K&ng,

U ^ j K l M á S ^ p é s o , í t c s -p*ctivamente, ítít&tíi os ipriit

clpa^ reçipiéiatès em 194Ü.

Antós jdi(|

gyerra,

â Alemânha

« o .-Japão,- foraM os m aíureà

compradores, . enquanto C h i ^ i Jiong Kohg, Canadá e Hflpaníjfi também' importa?; m borracha em escala

aprecia-va!. V - / " ^ • . ] • ^porLçpçãq destinadas

a HÕaí^ kpng, no valur deela-rado em dólares, processa-x a m ^ r à ^30,^5 por tonaladas

durante os . primeiros novo mes^s d? .i946.( Em outubro

e n o ^ m b r o não se efetua-ram, çuçportaçõas para Hong Konjp, Enquanto as remessa» d e daa^mbro, n,o totai de.

5. 2$4«|80 aa-p es o foram f e l t r a J8.75 dólares. As ex portaçôes para a China

du-r a n t p q g tdu-res pdu-rimeidu-ros, Idu-ri- Iri-mestres de 1946, realizara

m-ae. n^ediante o valor declara-do çjm^dqlares de 36.55 por

toneladas. -Em dezembro, as r e m e t a s .para a China» no tòtaí dç ,11.203J 85 libras-pe so, fpram éfetu ad a s no vai Or declarado . em dólares da

Ertfre outros importantes merpadoi. ,para as

exporta-l ^ e » norí^ímerieana» , em 1946. figuram o Canadá — t í . $ « . 4 ! 4 übras-peso;

Ar-«fifli

§NÍfͧÉjPSP§ lÄlMlii

M M

Mi

è ,344.

Êua Bôa Vista, ns. 3 M % 332. ; ^

Bua da Esperançá âiè. Sâl?

'341 343 e 345. / * r .' S

A tratar com Âdotío'"ÄÄ; quita no mesmo estabeleci-mento ou á A v . Deodoro.

m

O abaixo assinatíô,: tícssmpertbb efurttitafl* vo de função püblíca civil, declara para conhecimento 8eral,

que a 12 de fevereiro do corrente ano rçalizou, como inter, medlárlc, uma/transação comercial, nos moldes c maneira .Se; ffnidos cm. os documento rib^ixo," por certidão' tfansemosi'

e, em os quais figura como adquirente uma pesada de fa-mília;

'•GcríkUo dy dr? U'!>i « pctlído de íí^rtcj

Irí^i^r^o i^? o 1 ? c o ! i protocotatb no livro A?, 1 í:3 o dxtrifJo de 5 dc Março úz 1917.

}A "EMPRESA" avisa que a partir de/|||

cessões femininas os cavalheiros pagarã8j|j|!

preço de Cr.$ 2,50 é somente para senhotlftH

e militares inferiores

• Preço: ~ Senhoras e E s t ^ ^ g

\ Haverá distribuição de perfumes

Senhoras e ScnlioritásSlSi

VENDE-SE um caRjmhào 'Chevrclor 40, em perí^ilc estado de couscrrsjão. por Cr$ Á tratar com o preprietarie, á Hua "Ama-ro Car"Ama-roto^ 1672.

CKUTIFKIO o íicimo ririirí^Rdo ^ do íenr coguh.ilr' I.Í;n»r:o dM A. TcMesrinm* —

Na-lül, fio niii.r«;(t rtv/.'Am iSxmp, Sr. ISoneral Orestes tià Ro-cha tiü?ja. —• Í<m a1 • - Ktn ir ^io^tri ;i:> ^uti rrn tí?ivüi dev ta 'datii, ftumprcs-nr.tf iníorjuiMo de t\\\t\ c ?n lu d'; fovoreiro tslfi* 113o» foi pn;;a a V. K nu nos:ia confonuo recibo cm nof-njo dcvííliuin ^to !;r!iif"n. mn'r nrríom d«

í)nr viii t<*!f:*.r"n ir;j, r - ; m « t i 's fOMfi^n^M» — Ar;iUici! Centn*J, i?o IIío -1• «liui^iro, do valor d<j Or3 IT.onft.oo

o sete? mH <:rij;:eii'í»:iK oi-d^m ^-:>Í?Í^ diHad«i do 21:1'5* e da «{Udl

:oJ tonu'.'lor Oríí.-tc:^ u.i í!ochn Lin1 a, 9ví;-ío

he expedi oi or- na do vivo L Polo Raüco do

iil S. A. — Níitíil —- (ru Moroirvi Ai,*cs do rarcoHos — iljvovic fü ).S';r;:io Cuoi iH •— Omt:ulor —- Ari^tldo:^ Mo •eira Alvas lVtnroJIo^ ™ f^J/Jo (Juorr-j. —. Kcn-onho^o i íii na Mipra do A rs.-d idos o »-eira Alvos de Barro d 03 e

;«nrra — r\ U;?I, r, r» 117 M;n tesi/1 í-hvU di vor

ííkIo (»O M.üi;i P r i r a Tahelifto Publico ?ui*st. Iniiiilhi-ndo tii-'-o iTi;-:clro.s o. oltioííi ivnlavos dü «edoa fo-lo iil5* hu-hi^ivp n í<i>:£ "o Ivh^ a^To ü M^úde e loüi^ uni soU*

iidnfí! do %v:í!::v «|í» t'i;i cnrr*:ií.o - iiriiti1.^;::^« por

cí*-Imhn do LV Oí.iííVio * 1 !:«í?O fíiis^i n:n !n Cirlúi-i..) Ki». íl.iriü N ^ n i a l'^'r-ira - Oficial do

lí^-j^lro dp r* i t'Hi^rMMíi' - S;iV.:-titnr.-j fiz a prr^oiilo imii^ ric;fir> i>ti\t% üvsím. «h vc,ís di^ U:*,\*tjr confi. ri>h> o .irliado c.?1

*^!*«*-íir i*(1! 1' u ! v / ' r c iv" iir'-..or;!! -'o une 4] m: O l)i*í"Hl Sab-f? Uta Marl;» >,. i:;nh- Ivndí-a. I^m. M uSu Nmcmii'.i Pt-roira. í>i"4-•lai Sul sii!«^•! ov; 1 o ^l-in. c:u X-.tlo!, T, do Maiv i

ilr-ÍH7- fc/svor ' - -1 r: 1- • t - c iH'tro'o corfoitfi^ com 1 ori

vlfliJ d^o i.i) Mir;-. X -i í^cvrii-.i, ivCnd^ hiivaluhn-o > OHA u ijito "0. cc-iM i}•!iii ^ : in H rÍM' 0 n»:>:l 1111»

4 iliOi f-Á N'c.:d;: cid r-c \ N do do Hio <ír

ic rto Xurn> cíu o !.• * Jmíjí^rurio cjv.co dM'<

•;ençaf ccsinha e W.C. a tra

lar na Praça Pedro II, 1022

FI L H AÇÃO D E A G A V E

V E N D E - S E

c a f é '

b u a J o ã o P e s s o a , m . ' •*. •*•••* •'•••**. • • •v'.V.'/r/'!' *vv* ».'s' vonci- so um com %2,0. I.,do dä sombra,

itricló ns. 33o-.s3í>. pa: Praça Pedro Velho ü t o á c r o . Tl atar á Av -iano Peixoto 5tJ7,

.apitai.

K R M A Z E M Alug.-se um armazém á ri;a í i l v a Jardim, 140. A tratar na Casa Machado, Hua Chile. 128.

Ediqão de hoje

Cr. $ 0,50

que esteja em períei-WL estado de funcionamento <

trM hfi&m ;FALCÄOk Av..

Tavares d é JUra, 91, ou pelo funu:

'M-52VÍ--F A im A C I A I M T HiâNTÃO

Hoje: FarMâcia Moni», é Rua;: J Ö a i l i Ä Ä f f f ' | í ;:;

NEGOCIO DE OCASIÃO

Vend QSQ a conceituada Mercearia. SantO vAíUoivio^ á Kua Felipe Cauu;rào, 391. Q motivo dá venda explica-se ao interessado. Tr atar com o propríclario á Rua Frei Migueliiiho, 511 ou no esíab

l<»citncnto depois cias 13 ho-vsul diariuinonlc.

Certidão do Rcyirtro de U.-nn dcclar.içrio, a pedido pi! t ^ m e n b no Üvio 0-2ÔP 4.559, proto-:!;

io livro A-2t ^ob 4,103 e datado de 5 de Março de KJ47

I

c

o

s

cm O Scí^indo ('ifiiórin Judiciário ao^ cinco dias do m«>» «« d a <3e niíi o; quarenta e Ku, Maria i> jensía IVmira. djiilo^râfei a preçeiste subscrevo e assina — Suííf-í-rwo i» no — O Oíícia! Substituta Maria Noemi d INs* ieíra".

Ao «interna urlnáric (Ambos os sexos)

Dtetvas do iteiéma genital

com "Certidão íÍõ Regí^ro <ie Unta tíec!araçâof » pedido rfc

parte ísiteressad^, trmscnlo no livro B>26, sob n-^ pro-tocolado no livro A 2, tob 4.110 t datado de 5 dc Março de

V347. CASA PAUA ALUGAR: P r ^ í j J C r f | l | ct m uryj.ncirn de e m i l i t ^ M i l w p j uma casa ató 4ÜÜ.OO»

quü lenha dois uu trüs quiir- ttientò to« e esteja localizada cm

ciualnuer locai da cklíir«?. cu B4fít no Alcei im^ perlei da linKa

dí» ônibus,. ^Crutifica-sc a •jucjn íizur laí.U.cayEo ^atig" f^iória. - A tralar-, diart^snp^

á nua S . 1 v«K:f KUi, í u s ' t t í g | | | B

17.30 âa - üünM

('[vHTin<"0 qiifl o registro acima intMHHnutrlo ó Ho w«nrj .-cmniííe: Grand o Tlt^íHl<»rico liozorra & CÍH. AV. IH! íjiío dr Caxias. S S^^no 119« Caixa Posíal, 67 Natal Rh» Ora«-iU* dí> Noi*^ - - I|ecl|ro os fins

cinvmdim-nt^s livros escritun^fsi/,' umi vaíviuk ila firma « Thwfjf>rlro HííMrra ^ CU- feitf Hata ffè ífè

i'í> f? tcif «e^iiate: - j

rXxrh 4 - Krr*>\iiC<y j^lá Vcaíía únl i r i ;

Msv "h.-H f?íí Uw* C r | a KfMgl/- 1 dr Ht JT. ÍÍI> Lu-g f*atri«t> Knrf> da KwrHa,

rot;Item ^ finn« ^ipra dr l^iis Pai.rio?Natal. 5 He MãV^o x**

7. Fm í?«r5<a1 pisHiht») verdade Maria' N-í^nrt IVrrira • í'i??dj*:o S^íiMitii?»^ ílniilili.^iiflo mu

«th-f» de rfsd^mia imdwsIvM a la\a

Kdnravão e »» mais tua Kelo ISsi&dll&ido^Sílt^de '^illí | rhmúri\~ ) ? Ai> ladk» cornda. tmi* níii c a r i í ^ ^ i t o r u i | JudMárkiK Bta, Maria. NoOltiíS'" Pormm, OficialCdi^ttígl^

Tihdoft Onmis!i€?it.w Siilwf- fis a prm^nle tmimcriçào

dsttfliio detn>b de itaver coiiíerldo f? aebado wiiforiii® dmi f^.j O Oficial «nb^tít^fa Marta Nmmí a — 15a, Mu ria .Vo^-j mia Pereira, Oficial Subst- ^yfe^revo e assiuo N^fal, h de I

Mnrçw conferido' £ ai-ímdo ciniíonBfí j

VEN DE S E uÍnti jip ;prif?-íiade di^h^ininatíM Tsmciues* no muiiicipiu de Macaiba.; mediado 1200x400 bryya^ nó

Kio Jundiaiç dita

;>.roprkdade encrav-ida entre Bnm Jesus « Cauulaè coai 4

casas, cercados agneMS-lura e criação» bom cvirral. t l c . A tratar c<im Apiifio Gomt^ Pauio do

Pá«-tingir ..;. .fe.-J

B p ^ i l Ü w« ^ p H i í p i s l I f í M ^ NafiU« .CaipHal do iSsU?4<?o

do Ri» N ó r ^ «sin ti Bfegaiidö Odftdfio ^Mdttdário

i j j t kxí d I li^ . dü via • d^ÄS a iço th.i.. ^ Bo ^ :.iii II ;• m V^fc® aios @ n a •• I reuta : e aái&í^feô;|Marla • • Kcifemiá r íII^tmfei

(HHtt-i M^ri« Nwswf^ P i f a r a " . " ÜSi

(4)

. Ü M I di* M c « , diretor* da c m Baftcári Iliufirutâeitòe, i*i»«l lio . 1

lvoné Pereira Marques, es-do gr. Oscar Marques, vomcrciante nesta

— Dulce Pinto

posa do general Fernandes Dantas, «x-interv«ntor neste Estado, , i

Scnhorüi» ~ W ; ' Honorina Morais da Costa, filha do ar. Francisco Teo-teftió da Costa, mecânico, e de sua esposa d. Maria Mo-rais da Costa, residentes em

Ceará-Mir v ^ Crianças

Vitoria, filha *àò jornalista Américo de Oliveira Costa, nosso companheiro de

traba-lho, e de sua esposa d . Zcfi» nha dos Santos Costa.

Clidenor, filho do s r . Sergio Pascoal de Lima, fun. cionório do Departamento Estaâüal de Inforrliações.

> filha â o sr. Ma-noel Euripes d e ' Vasconcelos e ide sua esposa à . Amélia de Vasconcelos.

— Antonio Alctone, filho do sr. Aíltonio Roo&eiro,

co-merciante nesta capital, e de sua esposa d. Severiria Diaá Romeiro, iuncionária d o Cen. tro de Saúde. ^ VIAJANTES * " \

Regressou, ante-ontem, do Recife, pelo vapor PatV*-acompanhado de pessoas de sua família, o sr. Fortunato Acanha, o mais antigo co-mei diante desta cidade, que se s u b m e t e « a uma delicada e dificílima operação naque-la metropota.

. O sr.' F o r t u n a t o Aranha fii operado p ^ l o d r . Barros Lima. considerado,

justa-um

o<iiii». li n t f . cr.upril:

ü da Amei ;c i d«» «lil. O

(1:1 oiiciiKjíut Sul curê*? v o o.u>* IH.1... chamou a sttuiçuo dm. nn,««r' cAciiUii»'

CÓS ÍKaí u cliente yir uiu

ho-mtim de 84 anos, que tfrfre-ra uma ftfrfre-ratutfrfre-ra do f o m u r asquerdo e íiá cerca de; 12

se uieonln>v ímo^M lizado no leito.

Hoje, o sr. Fortunato A r a -nha está com a fratura cica-trizada, podendo apoia r-*se lia própria perna operada, devendo dentro de puuco tempo, locomover-se sem au* xilio de outra pessoa.

A operação a que se sub-meteu o nosso ilustre e

ve-nerado amigo foi das mais

delicadas no seu genero já realizada no Brasil, o que atesta a alta compctoneia do rir. Btarros Lima, quo teve como assistente o dedicado e ilustre medico da Heef Settc, grande clinico pernam-bucano. P O R Q U E ? P o r q u e não u s a os cal çados da S a p a t a r i a " D O M B O S C O " ? P r o c u r e v ê . l o s — E x a _ m i n e a q u a l i d a d e , certifi_ q u e . s e d o; preços e c e r t a , m e n t e n u n c a m a i s d e i x a r á d e u s á j o s — A c e i t a m o s e n c o m e n d a s e temos . u m a secção do r e m o n t a r i a . A v . P r e s i d e n t e B a n d e i r a , 422 — A l e c r i m .

'JANDAIA" para Salvador "JANDAIA" para F o r t a l e » ' J A N D A I A " está "criando" A Z A S . . . "JANDAIA" brevemente em todo o BRASIL]

\ " J A N D A I A "

Oi MELHOR MACA KR AO C m ^ honra para a industria

\ potigaar ~

i ^ ^ o i M M h c * o 0>r*

íNM a GãstU). O quo « ve»

Wior Í Ü J ^ i 40 ciiii a K.irO:"

é à b ã n â p p f t t e m l r o ijriu*? ral D u t r a r o a l i z a r e m 47 c o m a L e o p o l d i n a , i s t o é, d i s p e n s a r . l h e dós congela--dRs « m l i b r a s que, t e m o s nn Reino U n i d o , u m a s ò m a q u e e h n o s possa devol-v e r em 10 o u 15 anos. d e . pois de c o n s i d e r a v e l m e n t e meMiorada a sua v i a p e r -m a n e n t e e s e u -m a t e r i a l r o d anile. PA^cisa a L e p o l _ dina m o d e r n i z a r s e u siste-m a d e t r a ç ã o , p e lD m e n o s n a S a r r a , a t é Pfctropolis. U m a vez e l e t r i f i c a d a a e s . t r a d a , ela se l i b e r t a r á da pressão d e u m c o m b u s t í -vel, q u e t e m h o j e t a n t o d e c a r o q u a n t o d e escasso, e do q u a l , p o r isso me&m0, o m u n d o c a d a vez m a i s t e m necessidade. D a i p o r d i a n t e a pales_ tra e n t r e o s dois h o m e n s p r á t i c o s se f i x a n a u r g ê n -cia d e f a z e r e m os b r a s i f c i ros p e n s a r e m e m teima*, de eletricidade. S ê m o qu*e se_ remos u m a cüI^nÍ3, e ai

sim, u m a colônia, siucetivel do s e r e s t r a n g u l a d a p e l o c a p i t a l coiinizr.dor e s t r a n . á e f o . A s e n s i b i l i d a d e dc a l d e ã o do sr. G e t ú l i o V a r -g a s n u n c a t^v-e a n t e n a s p a r a c o m p r e e n d e r o va_ lor da encr gia, n o pr< gros s° da n a c í j o . Ao c o n t r a r i o di caudilh o dc, S. B o r j a , oh srs. Cori éa i> Castro e Ade

m a r de B a r r o s e n t e n d e m q u e a 'áa^e s o b r e a q u a l c u m p r a a p , | a r a politica

do fu4Airiv q u i n q u é n i o naci»

nal <Vestadua*' é o a p r o v e i t^iTionto da* nossas fontes cie, f»ry;i h i d r o e l é t r i c a s . t ) i r . s e . á q u e e:.tre o de-s e j o c a r e a l i d a d e exide-ste u m a e n o r m e distancia. Ba« •ta p o r e m <> h o m e m d e s e j a r com v o n t a d e d e a l c a n ç a r p a r a que a m a d u r e ç a m as e s p e r a n ç a s . T é c n i c o s auto_

/diante d>- in>.< «in tn.iíi n«4 loíç.i«* ».ad<Tu: "»i nw». hili/.am • K.m.ji cio Alar. do i'1 p i . S a n ; - * ,io Jxio C r . m d f w f u n d' v c i u - l . i n u »iíanam.-i.íl i? "ni ener^iu o l j trica p i r a og brasileiros ou n ã o disporemos d e a r m a s ofeaisivâs n o c a m p e d a con correncia i n t e r n a c i o n a l . N o B r a ^ i t -de h o j e a u m e n t a r cavalos v a p o r , d e v e r á ser a c o n s t a n t e d a s s u a s eiites de governo. E o q u e é p r e ciso é b a t e r - s e c o n t r a a es t u p i d e a c a v a l a r de gover_ n a n t e s q u e nã<^ assimila-r a m a t é hoje a i m p o assimila-r t a n c i a d a e n e r g i a d o d e s e n v o . v L m e n t o d a n a ç ã o . Q u a n d o o m i n i s t r o d a F a z e n d a s e propõe f a z e r u m c f n p r e s l i -m o d e 7 e meio m i l h õ e s d e l i b r a s á " B r a s i l i o n T r a c _ t i o n " , p a r a q u e e l a ofere-ç a a<> Rio n ã o d u a s usinas

d e pouco m a i s d e 200 m i l cavalos, m a i s u m a c e n t r a l o l c t r i c a , c o m R i b e i r ã o d a s Lages a m p l i f i c a d a p a r a 450 m i l c n v a l ° s q ua a t i t u . d e m a i s c o n s t r u t i v a po-d e a s s u m i r o p r e s i po-d e n t e d a R c p u b ica, p a r a a t e s t a r essa i n d i s p e n s á v e l coopera ção do g o v e r n o e m a ini d a t i v a p r i v a d a n a c x p s n . são d e f o n t e s d e r i q u e z a do p a i s ? N a E s p a n h a , o g o v e r n ° do goneral F r a n c0 f a z e m . perjhi» c m a p l i c a r 275 m i l lhõcs de pesetas d o orgã^ a u t a r q u i c o , q u e é o Insti_ t u t o do F o m e n t o I n d u s t r i a l á E m p r e s a H i d r o E l é t r i c a d e R i b a g o d a n o só p a r a q u e e l a torrc.ntes s e p r e c i p i t a m dos P i r i n é u s sobro a C a t a -l u n h a . U m b i -l h ã o d e Ki-lo_ w.Us-hura, a n u l a m c n t t . é a c a p a c i d a d e da C o n t r a i E_ Intrica qut- a e m p r e s a f-s-p a n h o a e s t á c o n s t r u i n d o no sopé dos P i r i n é u s . P o r q u e vamo^ m a i s es_ p e r a r ? A g o r a è m e t e r m â ° s Tatu*1.; a q u i t r a h a . ciu plano", q u a n d o . n t i r u o tfiil. Poriítt bnr.i u m do:; c n p i l u os m a s i ainbici: i ».» d a » p f ô t i w uo p r o t i a c i o n a l Dir-q u e c a t a m o s eiiperâiu dò q u e o d o r ó t ^ do h a n u q ú i s m b politica e ecônomi co d a a d m i n i s t r a , ção V a r g a s volte a in-f e s t a r d e n o v o o pais. M a s G ü t u l i o V a r g a s deve ser c o n s i d e r a d o c o m o u m gene r a l de " t e r r a q u e i m a d a " , q u e a c a b o u . Não p o d e r e , m o s por i s t0 oferecer a

es-sa c r i a t u r a o l u g a r d e m e . dico do e n f e r m o c u j a s cha_ g a s foi e l e m e s m o q u e m a b r i u . A t a r e f a d c c u r a -ras d e v e caber a o u t e r m , q u e n ã ° a o a u t o r d e p a d e c i m e n t e s q u e a i n d a nos d e p r i m e m a e s t i o l a m . As C o m u n u - a i n ^ ao* si«. ao comercio em t;i'tult q u i ciilori.» p a i a a R u a 1 K

tiilcfuiH1, 10:il, ondo m r l h o r írist&lad^â p o d e r e m o s a t e n

-d e r aos n»- -o'; inúmero,-j

m e n t e , q u e , o m a yahida dê" Ittgar pruMndiidu p t i o a r . RAlVÀ., q u e támb®m assumiu^ a m a .

Alem d e n u t r a s r e p r e ^ r a t a d a s , c o n t i n ú a W o s c°mr> únicos d e p e z i t a r i o s dos a f a n j a d o s produtos do L a b o r a . t ° r i o " P A R K D A V I S " — l n t e ^ . A m e r i c a i # C o > * p ô r a . tion, e s t a n d o a p a r e l h a d a s a f a z e r e n t r e g a de q u a l q u e r q u a n t i d a d e . N a t a l , d e M a r ç o d e 1947. B A R B A T O & CIA. L T D A . • . »

Radiofonia

Como todas as quinta? ;-fei-ras, estará, hoje, ás 19 b.o;-fei-ras, num presente de "Crcdimo-vel" e ao microfone d a Rá-, _ Rá-, „ dio PotiRá-, o programa T*Jóias

chaga« d e G e t ú l i o V a r g a s M u s i c a i s» . t são de d u p l a n a t u r e z a : a s do c u n h o politico e a s d e c u n h o a d m i n i s t r a t i v o . I n . dolente, inepto c c e r c a d o p o r 95'í; d e a u x i l i a r e s in-capazes, « e x . d i t a d o r en-treg u o Brasil ás f o r ç a s d a i n é r c i a e d a d e c a d e n c i a . O libelo q u e c o n t r a e l e f o r m u l o u o a n o f i n d o o sr-G u i l h e r m e da S i l v e i r a , no c a m p o f i n a n c e i r o , foi u m | U a a l h o primoroso a canive te. Riisgou o p u s d a s hor-r e n d a s f i n a n ç a s da d i t a d u . ra. O s srs. C o r r ê a e C a s t r o e A d e m a r d e B a r r o s são o a n t i - g e t u l i o n o s e n t i d o d a a n i m a ç ã o d a s f o r ç a s d a e_ conomia p r i v a d a p a r a q u e elas se i n t e g r e m n " p r o -gresso coletivo, b a f e j j a d a s p e o a p o i o oficial. O ho_ m e m d e govern«», q u e con sidera u m a e m p r e s a de t r a n s p o r t a s ou d e e l e t r i c i -d a -d e c o m " u m a i n i m i g a -d o Estado, só m e r e c e o t r a t a , m a n t o d e dcibil m e n t a l . E foi o que a c o n t e c e u a t á

Programa patrocinado» pela firma M., Martins & Cia., dc nosso comércio, ,fcJoias

Musicais" tem procurado» reu-nir em suas audições, m u s i

-cas de maior aceitação» quer % seja do álbum de págiuas se-lecionadas, que seja da po-pularidade du musica

conti-nental. i Teresinha Maia — a

gra-ciosa interprete do cancio-neiro das Américas —

conti-n u a caconti-ntaconti-ndo ás 19 horas vias

sextas-feiras para a British Souh Amcuican Airways. E somos francos em afirmar que, as audições de Teresi-nha vêm agradando cem por cento, n a programação da ZYB-5. \

H — '

Ouv imos on tem ús 21

ho-ras, o Quarteto de Saxofones "Felix Linâ " um dos simpá-ticos conjuntos da "Associa-da" potiguar, dirigido pelo tenorista Martinho Guedes. Indiscutivelmente há muito conjunto e muita harmonia.

Está excelente o Quartêto de Saxofones que- conserva o nome de um dos mais popu-lares saxofonistas do norte.

Programa de hoje:

Segunda paria / ' ' 17.00 — Prefixo f

17.02 — Mantovani « sua Orquestra f 17.15 — Novela '•'Santa

Ca-tarina" | ",!, x 17.30 — Vicente. Celestino. 18.00 — Ave Maria 18.03 — G r a n d e Jornal Poti — 2a edição 18.20 — P-anorama esportivo 18.30 — 'Páginas para você 18.40 Cinema do Ar-Lever 18.45, — Programa Evangé-h c o (Excepcionalmente) 1 ! 19.00 — Jóias Musicais 19.30 — Noticiário Radiofô-nico da Agencia Nacional 20.00 — Maria Isabel 20.20 — Conjunto d e Rit-mos da B - 5 20.40 — Valdira Medeiros 20.55 — Trumpetista Expe-dito Ferraz 21.15 — Zezé Gomes * t f ! 21.3U — P r o g r a m a «Bôa ^ Noite" • H 21.45 — "Reseijha d e Notí-cias do Dia" 22.00 — Prefí: í o — mento

de Ouro"

i u • t

de

-7i \ -Um m im&i; •. .v: ' ' "H-<.V »» ' »V. • 0„>. .

»

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(5)

m z -s® mmmm wgmm mmm. M r—V;v 'mmm r n u n ü . i n d i d t i i à ' i p ^ p j | | p s f trá. qUâ - t j i s É â o íçrffillé : p a r t e o nome, cio ii«fjíító e s p o r t i s t a d r . A n -:Onl« S i q u e i r a .

i l í o i r ; - e t i p i ; ! » Ccmihsâo' Executiva terá d e r c c k m a r reforça de verba. Ào que .se áiz, o assunto se-rá motivo de acerbas

críti-!

eras- lo£o que se iniciem cs ^ R p S W i ® l i Í ! i i í ! t e f f l í Í t é o r d e m : ' ' ^ M l i i W l l í i i f i i l (DiurnÒ) -^ -^ J t g á e í B j p i â f I p e ã • ;x> A l e c r i m .

I I I P S W

- T A C A « S A N T O • M t r a b a l h o s A N T O N I O » • W 4 C o t ó r m e t e m , ,

Quanto ás dúas cartas â a era atómica, dão apenas ás primeiras jfôpi^sûpg e ' ; breâsalíòs da f e r l i É a f i B ^ É • * • .. / „v.„*. ..'•!'•'..'•... —..'.v*^.'. pertencia ápocíüliptíca»

F i c o u d e c i d i d o q u e a cs* <h a. do» at b i l r a s s e r á ií a 4") b o i s s an Je« de ca_ S D i a 2 7 ( N o t u r n o ) -lecrim x S a n t a C u z . v D i a |30 ( D i u m ) -m é r i e a x S a n t a C r u z

JANDAIA

é o melhor

macarrão

f e i t o c ò t ò i - ^ S l i S B F A R Î N H A D E ^ l i W W mm m s párn c H o u a d r o .

(iréve num K # | i i § g §

paulista .

S. P A U L O . 6 ( M . ) E n t r a r a m e m g r é m l i Ü f m i l f u n c i o n á r i o s d 0 W f f | | | t a l M u n i c i p a l d e J Ü ^ W l l A causa p a r o c | ser,:i|fegjffii

d o se d i v u l g a , % a g a m e n t o , pois h á j t f ê i j i | j | | ses os f u n c i o n á M ^ r t K ^ p e c b e m vencimé1ltòs, B i i | i : : te da g ^ v l c b d é d o fátí): ;í d i r e ç ã o d'» H o s p i t a l s ^ i c t ' i"ou i c f o r e o d a polícia. P o r >üU'u lado, o C o r p o d2 • í o m b iros p r vidt n c i - u a • c m a cie aiTinetitos p a r a • r r r í l O H A ' Con i r a «rn.Tlqnff f î K S Ï Ti::>;rIA FXr.TA O ' F A M O S O e d i v u l g a A S P B E U M 1 N J A N D A I A " lui'llmr tmicnrrSo} ; R I O . 5 (Mei!-; Ijoco" ao <erminai i«vmio a ciûï"..••>''tr.i

p â l à • • • rn a b h ü , -n u < naturalrrceíelH .car

n uma Jovem brasileira sou Hollywood; a petição da rn r»i d .3 d o americana í r t n e I D . cuís-ro t ü emer» pontos

j : ir..; i, dir.ioi .»dus de observa-d o , Miar/.;, ' San Francisco, ; iívAyv,í*.d. Oaklsr.d, Li s I Angeles, Cie estendeu ss aïi-j iena... siátís e compreensivas Jíobrc «Tpa.s-Sím dos Estados

j Unidos, numa c^pía^ãrí geüií : da vida. Ou. r< s::m:ndo nir-! ihor: pattudti que i:í mpõe o

"amf-rican v.ay oí li.e", i>to <» k i t o maiva. <» estilo « Ó * ^ « wV N O V A C O M P A N I I 1 A F . N A T A l . R I O : D F, J A N ( A V I U l ' S M 1 \ 'l'< )>•

< 7

de marco se

r ^ i l á i i g e i í ^ s • " • t -aux o Co oorr°£U.i. d i r e t o r i a . -«c« J o g a n d o d o m i n g o u l t i m o , a n j t à o A t l é t i c o C l u b e , u S < l a d o pí-ia c ^ n t a g ni eh* f> « "tíeef> semi) , <»5su!..- « •

conceito1 de cor é terrível

Ho va Orkîsns, o flmp^Bl** do Texas. Nov

ÎÀBtiëùï A m e n a . no que w •:se r ò W f o -pode, de modo ge

- i W iim i«ui-ameiican« " èfsmôí suroresa. novlda A solução d o ca su d o Ji\:v o q u e s r . n dc h r r : 3 . O jogador^ o u v i d o p a l a r i p o U a ^ e m d c " D i á r i o da Noite", do Rio, a f i r m o u : " E s p e r o q u a » V i s c o rtaasva a m i n h a í t u a ç ã o «m br®v«M. E x i s t e m possibilidade?, a i n d a , cie J a i r c o n t i n u a r io g r é m i o c r u z m a l t i n o .

• *

®. V: Atetadénd'» á s o l i c i t a d o r a F I F A , o n c o da C.B.D. i n d i c u c s Marin i r « ! ! o l o E t z e , d e S â o P a u l o , O s v a M o S o u s a , ^ ' g M M | i f l e B ' i ï t ) 'FtÜX ( S h e r l ó c k ) de . m M â i - W t a W í , t d o P a r á , p a r a ' o l a t l i l É i ^ i i l v I . í.L-5 , : : •• ' . a . « i i l S i i l M i i i i i p I M ^ ^ l i t . m i á i i i a l . # tóà ® ' n í* i, li fcíiW V -j áiiiiariü ííítòèntí' « i a mwm VtïSvl-;

(6)

I

•v5v'

•A'

S

caso do inciitirte i l i p f

Irreto Junior

a t e t à r a da se^úo do ôáiém foi lida a ata doa, traf, baihos ao dia 28 p.- p.. A cer tò írecho do documento ha

referencia ao protesto feito «àquela reunião pelo desembargador Canindé de Carvalho, contra ô§" termos

de um telegrama inserto na Folha da Manhã, do Recife. t:digão rle 25 de fevereiro.

Esko despacho teria sido

Bi-ttsiJéira, terminará e m i a itótóa dè que seu papel no Tribunal era exclusivamente

anular urnas do PSD. •

E como a publicação da tf) fusora tivesse se alongado a dizer que os juizes Carlos Augusto e Lins Bahia teriam

abandonado os trabalhos em 8in:<l de protesto, pela atitu-de do atitu-desembargador Canín dé, apelou este aqueles dois transmitido de Natal por pes colegas, que refutaram as as soa que se inculcava corres* jsertivag da Difusora. Pelo pondenle da empresa de pu- juiz Lins Bahia foi deciars-blicidadc denominada D i f u - j d o ainda que naquele din at ra Brasileira. A mensagem nem só não havia abandona-publicada, dizia o desembarga do os trabalhes, como até dor Canindé continha infor- íôra o ultimo a deixar o re-m:.ç5es que refutou infa- cinto, mesmo depois de

en-e men-entirosas, por cen-errada a sen-essão, palen-estrando

I

mantes

mencionarem um aparte a» ' q u e ficara com o Procurador pressiyó que numa das reuni- .Regional.

Ses do Tribunal o mesmo ma .Requereu o desembargador gistrado teria feito ao seu Canindé oficiasse o presiden. par Carlo«. Augusto — aparte te aos Correios e Telegrafas quo, segundo a Difusora solicitando o nome do

corres-novos diretores a

Coo-Banco Auxiliar

\

omercio Limitada —

em sessão, recentemente

Com a presença de cresci- Conselho de Administração rio numero de associados reu

niu-âc no diü 28 de fevereiro p. findo, em assembleia ge-ral ordinária, a Cooperativa Banco Auxiliar do Comercio Ltd;iM ce m sede á praça

An-/rusto Severo, 1U5, nesta ca» pitai,

•w.

Aborta a sessão o oresfcleii Ip disso da sua finalidade, passando a ler o relatorio das atividades do Banco no ano de 1046. que foi devidnmcn to discutido e aprovado»

Pelos dudos do relatorio ficou provado o franco desen

volvi mento 'esíahelen! mento de credito, pois em

confronto com um movimen to <h> Cr- 5.U0.Ü00.00 o dezem bro d.» lii Ui, a diretoria aluai

apro:;ru!,i um í-aldo do

CrS i . : m . 000,00, ou soja CvS «00, íiOuoi) a mais, o am-ai esta o esforço dos seus no-v < d i r i g e n t e s .

Comn m:nUndo do exerr?-t o di- KJíJO houve um lucro de Cr $ «7.434,70, que foi di-vidido na forma cstntutnría.

Em continuação aos traba-Jlios, teve lugar a eleiçlo para o cargo de diretores do

Viveremos outra vez

T ido o munc!o entederá tfiandwa deste f i l m e d:i W a r n e r Bros., p r q u e o

a-mor do» protagonistas é a L g u m a coisa q u e a h u m a n L d a d e conmpreehdo plena«, m e n t e .

(duas vagas) e Conselho Fis-cal» Apuradas as cédulas, verificou-se o seguinte resuJ lado: para o Conselho de Ad mínistração, foram eleitos os srs. Paulo Pinheiro de Vivei ros e Militão Chaves e para o Conselho Fiscal foram en-colhidos os srs Severino Ro-drigues Viana, João Bezerra do Melo e José Barbosa de Farias. Para suplentes do con solho fiscal, foram eleitos os

rs. Amaro Mesquita, João

«

Vntista de Morais e Francisco •'ernandes Cos'a.

pondente expedidor do tele-grama em apreço.

• a •

Os trabalhos do~ dia de on tem se limitaram, em ambos

os expedierftes, ao® debates «obre a urna da 6a'seccão da

17a zona. Caicó, localidade

de Jucurutu.

A votação havia sido anu-lada pela"junta local, soo fundamento de incoinclden-cia (uma a mais) de sobrecar.

Us. Da decisão recorrera Di narte Mariz, da Coligação.

Relator do feito íoi o de-sembargador~ Canindé de Car valho. ,

Reaberta a urna eiti plená-rio ,para reexame do mate-rial, verificou-se a existencia

de 3 sobrecartas rubricadas irregularmente-por um do«? mesarios e nãò pelo presiden te. : i.'; ^Hj-o! Entendeu o lYibunal que ^ s 3 sobrecartas deveriam ser

^HmKna&is, desaparecendo, portanto, a innoincidencJa »• legada.

Feita a apuração, o resulta .lo foi o seguinte:

PARA GOVERNADOR» Floriano B8 Varela 47 PARA SENADOR: Lsmartine SB Camara 47 LEGENDAS: Coligação PSD PCB 3 PTE 1 P R P l Os algarismos demonstram ter h^yido naquela mesa

re-ceptora votação disciplinada pois 85 coligados,, mais 3 co-munistas igualam os 88 dc Floriano; 45 pessedistas, mais

1 trabalhista e 1 perrepista, igual aos 47 de «José Varela.

Cliiika de Senhoras

do

Dr. Etelvino Cunha

no Rio dé Janeiro e São Paulo

Ondas ultras-curtas, bisturi, eletrico eletrocosgulaçio, etc,

Câncer — Tumores

Consultorio: Rua Cel. Boni-facio, 222 — Fone,10-82

Consultas: Das 15 horas em diante,, excéto aos sábados. Residência: Praça André d 2

Albuquerque, 514 Fone, 13-71)

liMfriu Júnior o

ator, brosÍlci^fÍ':quèm temos -sempre feito as melhores re-ferencias, pelo muito que vem fazendo em prol da

ar-te * ar-teatral, ofereceu-nos on-tem, no "Carlos Gomes" um

espetáculo digno, por todos og) motivos, de ser

qualifica-do como otinio. •

Está plenamente justifica-do o apoio que esse

brilhan-te ator vem recebendo dos , » poderes públicos que imoar-cialmente, vem procurando

estimular os elementos com os Quais se pode contar ca-ra soerguimento do nivel do nosso teatro, varias vezes a-baiado com iniciativas despro

(p « senso

Banco

Grande do

A S S E M B L E I A G E R A L E X T R A O R D I N A R I A P R I M E I R A C O N V O C A Ç Ã O A D i r e t o r i a d o B a n c o d ° R i o G r a n d a do N o r t e , S / A , c o n v i d a os senhores acionistas p a r a a r e u n i ã o da Assembleia G e r a i O r d i n a n a , a s e r r e a l i z a d a n o dia 15 do c o r r e n t e , ás 15 horas, cm s u a s é d e social, á Avenida T a v a r e s d e L i r a , 107, p a r a t o m a r a m c o n h e c i m e n t o dos assuntos a b a i x o :

1.° — L e i t u r a d e RcJatorfr B a l a n ç o e C o n t a de Lucros & P e r d a s , r e f e r e n t e ao exercicio d e

1946, a p r e s e n t a d o p e a D i r e t o r i a e sobre o p a r e c e r do C o n s e l h o Fiscal;

2.° — E eicão do? m e m b r o s da D i r e t o r i a p a r a 0

b i ê n i o 1947.48.

1

3.° — Eleição dos m e m b r o s do Conselho Fiscal e respectivos S u p l e n t e s , p a r a o a n0 dc« 1947.

N a t a l , 6 d e M a r ç o de 1947

Manoel

Gurgé*

do Amaral

Dir. — P r e s i d e n t e

S°Ion 3ufm*> Aranha

Dir. — Gerente* «

Sindicato

s t i v a

dores de

Iii) IT A L D E C O N V O Ç A Ç A O 4 A S S E M B L E ' I A G E R A L - O R D I N Á R I A E M l .a E 2.a C O N V O C A Ç Ã O ( A u t o m a t « pela O.E.T. ) O S i n d i c a t o dos E«tivadort^ d e N a t a l , r e p r e s e n t a -do por s*u P r e s i d e n t e , a b a i x o assina-do, convida te-dos os süus associados q u i t e s e e m p l e n o goso d e s e u s di_

.eitos sociais,, á c o m p a r e c e r e m á Assembléia G e r a l O r d i n a r i a , a r e a l i z a s s e e m sua s é d e p r o v i s o r i a á R u a

0 ronel Bonifacio n.° 160 — 1.° a n d a r , n o dia 8 d 0 cor»

/ e n t e ás 9 h o r a s , «u á» 11 h o r a s , em s e g u n d a c o n v o c a . se hoviT n u muro s u f i c i e n t e d e socios n a Í .a

con-vocação, c u j a ordem d> dia é a s e g u i n t e :

L e i t u r a do Relatório e discussã« e a p r o v a ç ã o d o b a l a n ç o f i n a n c e i r o e b a l a n ç o p a t r i m o n i a l c m p a r a d o do exercício dc 1946.

Rádios " P I L O T " — Motores eletricos " C E B "

geradores " W I N P O W E R " — Vitrolas "

Cofres — Fichários e Arquivos " C L I P P E R "

de Escrever " O L I V E T T I " portáteis W

/ « O T O R I - i S t ^ l í í í l

í:«

;;ii.'ivt*nli*N

' W I N g i W M f i « "

Cai

\ VriUNAI." |.^&tal«iivs de v«i

Ce&atido-kX' Ndi< elementos do valor de Lenita Lopes

Hamilta Rodrigues/ Augusto Moreira, Osvaldo Barreto.

«

Luiz Carneiro, Margarida Léa, Esmeraldo Matos, Mu-rilo Gandra e outras figu-r aa de realce Barreto Júnior

procurou, assim, antes de tu-do a harmonia de conjunto sem o que nao é possível ob-ter-se equilíbrio de represen-tação.

A peça escolhida para o es petaculo de ontem não podi; ter sido melhor. "Um Amo:

que Passa", de Edgar Proen Ca é uma linda comedia. Di: logos brilhantes, enrêd< humano, detalhes de

encena-ção, parte sentimental e hu-morística e acima de tudo teatro, muito teatrõ.

Quanto á interpretação, foi ela tão regular e brilhante

que seria injustiça destacar-mos essa ou aquela figura.

Hoje, á<5 20 horas, em pri-meira representação: "San-são" éngraçadissima come-dia de Viriato Correia.

Coluna de

P U E R I C U L T U R A

DIVULGAÇÃO DA DIVI-SÃO DE MATERNI-DADE E INFÂNCIA DA L B . A .

CONSELHO DO DIA

Até os 2 meses de idade a criança não deve tomar lei-te engrossado (mingau)'.

Ela não tem, até essa ida de, capacidade digestiva pa-ra as farinhas,

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Diariamente, nesta coluna« serão respondidas duas per-guntas sobre Puericultura. Não serão respondidas per-guntas sobre doenças e seu tratamento. Os pais interes* sados em esclarecimentos so-bre a criação e proteção dos filhos deverão escrever para a Legião Brasileira dc Assis« teneia — Divisão de Materni-Jade e Iufancia — ou para a redação de O DIAHIO — Co-luna de Puericultura. As

perguntas deverão ser

assi-nadas eom Intra legível e acompanhadas do endereço completo do consulente. O3 conselhos e respostas publi-cados nesta coluna serão ir-radiados pela Rr.dio Poti, no

- Minutos de Pua

O servido de onl"»« on Natal é relativamente satk

faiorlo e ninguém d» boa pode reclamar contra a

•e*U alé que a PxefeJturà

deve examinar cuidadosa-mente qualquer nova con-cessão afim de evitar o pt% juiso das companhias que

atualmente exploram o transporte urbano e subur-bano da cidade. Reveste-se,

porem, o serviço de alga* mas falhas facilmente cor-rigíveis a maioria delas pe-la ausência de um serviço

de fiscaiixarfo que sele pe-la fiel observancia do cum-primento da concessão.

A linha de Petropolis, via Praça Pedro Velho, por ê-xemplo, é sem duvida uma das mais úteis de ves que percorre longo trajeto que nio é servido por bonds. Ho entanto, quasi sempre, o único ônibus que- atende a essa linha está em concer-to. Ninguém pode assim, contar com o veiculo nos

horários certos e o que 4 peor, multas vezes os pas-sagelros perdem minutos a

fio, inutilmente, á espera do ônibus, que está no pre-g o . . .

A prefeitura tem o direi-to de exigir a substituição

de -veiculo fafxm de que a linha

nao fique interrom-pida.

E a proposiio de ônibus, permitimo-nos uma suges-tão: Nio seria possivel que

uma das linhas de ônibus do Alecrim fizesse o lraie-to pela Avenida Rio Bran-co até a Ribeira, benefician-do assim, não só tobenefician-dos os que residem nessa artéria e nela têm negocios, mas tam bem os que se dirigem á nova séde deste jornal?

E não haveria qualquer prejuiso na tentativa que de resto poderia dar gran-de resultado. Y.

programa

-ricultura — âs 11,25 horas. As respostas serão dadas apenas com as iniciai» do

O secretariado do sr.

Milton Campos . . .

R I O , 6 ( M e r i d i o n a l ) — Rouniram_se e m Belo H o . m o n t e ,nestes ú l t i m o s d i l as, prócere-^ d a s diversas c u rentes po -itiças q u e ele-geram o sr. MI Ron Cam_ pos g o v e r n a d o r do E"tado, a f i m d e e s t u d a r com o c a n d i d a t o eleit« a « r g a i i i . zação d0 sety-etarjado.

A o <]ue estamos infor_ m a d o s o sr. Milton Campo« semeeion"u dez nomes s u . geridor, p a r a com eles c o m p o r o seu

corpo

de

auxilia-i s dauxilia-iretos.

consulente e o nome da cida-de oncida-de o mesmo res Me.

O n t e m , m a i s ou m e n o» ás 16,30, q u a n d o s a i a r e p a r a d o

det p a n c a d a n a cabeça e ou tras p a r t e s do corpo.

Referências

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