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DIÁRIO DE NATAL 13.07.1947

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M mmmm mi -Wk ST fâ-"à^-I^SR^iSfev ^ J ^ ^ ti^^^isás.s «Ia:sr,.:: JPsaãs:í - f^issfc^v

vô c s*.

P ^ M f i l l m í a g a i i i Ü l g i i

-Misses :J üsâ

A'5 S-'- f-Ãttlc sbl' ultime* tisrs. ào Msfcr Ne^r e ^os ssr- | ^r^v? •sãa-sà&ísaçaa é srarssfícc s p e í c a v i a r a á Igísitcs Queira e Mslís&sr âszí ecKcassssca e

tssre ce controle qs* estava | passageiros- lacrasree msâi^e-t ^ ^ . a já itá bastasse tscftpG esr* ci- «n aDS&S CS

ms às campo cem a^feits | recursos p r i v e i s íor^s. ss-ooí- ? Sta^ssíCi- 1 •• '^s' aos Tratava- J bzazxio^ m^: c spsrelks sc I ^ ^ ^ í ^ ^ r ^ Sssíss, 1

fcsSâà-se de um ioáe^tsr comsaáa-1 ierrií-sar íü^^ndiou, pelo lls^c;? Caries •:•'•:'• •' .:• -km a BIO, 12 (Hzrhài&z&D — Um iek^rsEia de- Pósíâ-pGs-ã, tio Kk^ sa^^isva ^ í e O' Brasil ds&i&izA út r^ cíistíl^cí embaixador de a pr^^sitíj, rii^i- *

ãv fe^r qu^ s rj-otkíü cm

preço é ^ I-: sjs-fíU 3Íníís sobre a t.^". I P I 1 i i i f i - i te-'.-.:.^.-'- . •:• . .•• ^loív.*-.'. ^••••V-.Í:," . KWvv-;,".'.? ' •: • pg-;;,--:;;. m*.. -s Yioããz G u a o t c a o

do se

íô v argâi

POSSÍVEL OuE 5ZJ&} MULA A ELEIÇÃO — ÊESiL; r e l a t o s o PHOFESSOa SAJ riLHO EIO. 12 (MeriCioasn orjira<ÍG no ^GZ; oe riií^e-i hct-^Â ^Sc- } ^ _ . __ C -T, vargílâ CL

sr. Níireu ksít-ÍOS, pi-^íi^deniti j ^ _

^ Cara,arr4 c ô n s u l : O Í . ^ ^ ; igreg^ tíi-sisyiieü:

x . b -1. • respero eü^C-Í' j ,

. , » I uox" ÊJÍÍI^Í r ic -O- t ra pci^ QUSÍ aéVér^Ã sçr prs-j^

S^sasa. essa . _ es-ssffgísiúè^ôc SSl MZZVZZtt ^ dciz —- I i t E ^ ^ íiCUUlZ. hZTíãCtZ % S dá, E^^Tf^Cia â I te ÀS «SSSTSSrStí?®1^ dentre ^ q^üs GG céü^iü | ^ a ACXJS-*LDCS BE TRAIÇAO AT^íAS 12 üJ. J'--,-! » »S hJ i í à I 'A '•i li LIA ^Jii

-JÍ,/ '^í^ VLf ^i^iE ^'iji- -Vitl

VA fev^v

WS-.-, _ ^ A 4

cschiciri üu^ante o tevsipc d^ m m m u z

A-ADMmfSTEAÇAO

SÃO PALI-O. 12 (McnéO' tj^Í) — Ha ei^menso è©-bsre^r pâr^ a eí^cie

AÍÔ-píirtafç-jíi «O I>iano

[ üo ÍÍ&CÍ tuiltâ obt-soj^í à nc&xiz. a cadeira ísí- senaíior t

' » • ríi-Uj ^r coatra ^ss&d sic^^íà gSliCííO. Lcgc • L ii' àc Xribur^il tsa Ctfi Ar.drrisk- icu ^ Laiaíetsí d-2 ] rí-i&riii-iíí i

-G-CiiJí^ «í£ j «'íüriíu 35 ra^Sfo&V

ô^^víívr,^ ài^jg^v^i» âl^i^Oi^ü^ 'i^SÂvil-iÃSi-^ív^, Cr -Ã--ÍÍ&3Í' AòSStiítfW AlâSfeèéàfc áss>i a

^â-sS^S^-Ç^ V À «Io

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se Oiã^ás u^ses a ssfs^M^ •^^evé/sr.ií':

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.. . _ ^'{.ANISTIA ÂOS FALTOSOS jSP. Nci-su ^snic'-. ^ c i s - s ^ i f A O P L Er r0 D E -A^UHO

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Y&TO EM ^^^ A í Q^íiw â áo 5T

f - - , Geruno Vargas. ? tovo. e estava

| RIO, 12 GÂtziãic^ziô — Ü

| ík Ju^Ji^s Cs" a^iSíi

O .

' tar. pro^vím-câ ái&s^ cs sem primeires jjí^jeu^ á

As-Híc Grsaáe áo. Sul

(2)

i M Ü I ^ B ^ i a l W M na fazenda Floresta do muni-" « ^ M ^ ^ ^ ^ I ^ ã M i i ^ í ^ P i ^ í l p í f i ^ M M ^ ^ c S w S a í i i S S l l i S i í T O ^ E i M M M i iWáèsSseíií^^ n a n d o i propnó problema :• d a 'inátinal 9 „ Ò V ^ a ^ M ^ Ò ; Mote*

j Recife emlôlfiedesse magni-J iico e culto v espiritoí: que; é-vi- ò

« ^ k ^ / Á ^ - ^ õ , 30 <>19, .11 ; ^ í i l ^ t é r M ü h d o é um Pandeiro'

• com Oscárito, Monteiro; Nelson üonsal-1IK-r ^ muitosoutros..

: "tirS." C,00 2SL com PEDRO - A s 15.30, 13

"Alma Cigana"

. . .

lÈW&stó" Jôfiri Hall e Maria Mon-t » * """

m

. V .

íírcçòs Cr§ 3,0*

L m S ~ A's 13 horas — ^NaviO; Ííègreiro" c o serja-d a VÀgente feserja-deral 99".

e 19,45 — -"Bc-i-j ò i ; Roubados" com Gsorge i í i i f . é. Jòán Bennet t. . Itfejfòs CrS 6t00 est. 50% dc aiiitmièntô. POPULAK A s lUÚO e 19.30 — ':£la é da P:>n-um filme revista — Preço: 40 gpí-;-. GTNE I g y ^ á h á " p;,;-.T.33L-EFOKES ÚTEIS" • • fem.CrÜ2èim"do- Sul: 1168. • 'Publica: 1021, ^ M ^ t i i n i ó - . Socorro: 1129, IP^Íiecíaiiiáçoes- de-Telef.: 03. {^clamações de Luz: 1444» Foíida: 1126. l%ííV:í"èáiièarnento: 1293. ish;' 'S. American: 1083.

meu amigo; «jlejga- Sglgado Fi-lho, está sendo fiel a esse pro grama*

Pugnando pelo desenvolvi mènto da aeronáutica no pais; contribuindo para a íormàçâò dos pilotos com que contare-mos para o nosso progresso é para nossa defesa, não esque-ce ã ligação do presente o do futuro com o nosso rico passa-; rio. pela lembrança das grani des figuras que nos hohrarám e cujos exemplos hão de gular as gerações . na construção constante deste grande Brasil,

Agora é o nome de Nisia Flò resta Brasileira Augusta ou simplesmente Nisia Floresta

inscrito num desses passados mecânicos destinados a sulcar constantemente o ceu brasilei* rò; v lembrando á figura sêm

par dessa mulher 1 admiravel,

que tão alto colocou a intelí-guncla feminina brasileira, nu-ma época em que a còmpanhei rà do homem se negava o dl» rcíto elementar de ser culta. Dessa mulher a quem Oliveira Lima chamou a mulher mais culta do Brasil e cu ja existén» cia Gilberto Freire: declarou causar verdadeiro pasmò. Dessa figura excepcional ''defitóssai

fase romanticar a quem sábios

como Augusto Conte homena-geavam e de cuja vida tão bem tratou, em Uvrò admlrá-v e); com os eiemehtòs aò seu; alcance» o meu velho ámistò e coestadan i Adáúto Õá Gamara, prestando destarte "inestimável serviço ás letras patrias" co< mo previamente anunciou o

grande pòeta e sociologo da

minha terra: Henrique

Castri-clano.

Nome pouco conhecido, não ha duvida, vai agorá despertar, a curiosidade de brasileiros de regiões diversas. A popularidã dc nem sempre é companheira

píèrtò dó rio 'I^airivqúô alimen-ta aquele deposito com íféf®

èuas é as terras trazidas cio

meu: sèrtáo, já mais esqueceu

ã suã terra, jamafó dela sè àpòr tou pelo esplritò^ As galás dõs centros europeus» os encantos da cultura europela, a glorla| dõs seus mestrés, o portento^ so " dò : seu; progresso a" riqueza} dos seus museus é das suasybH biiotecas, nad a d isso a •.•• separou v: do Brasil Em cada um dos : seú s .escrl tos pulsa u ma % almat brasileira: As crônicas de via-;

gem pelo velho ; mundo estão; repletas de preocupações: pe-j a patria distante. Os quadros

europeus lhe traziamv á^ mente v i médiatamehte òs dò B rasll: De •: quando em qüãiddò uma • pàgihà ' sobrè FlÒréstat sobre a: süá; iii^

: la nelaf naquelemeio laihda^ hò* je pobre sobre • a vida" dos pés^

càdorès : d a l agòa sobre Pérn ani t^uco, òiide • passou grande par te ; dá süá • mehiriice e da sua

mòcídadet sobre Porto Alegrér

òhde viveu feliz ào ládo do ma-rido que ali perdeu e de ^ ü e nunca mais se deslembraria cho

rahdo-ò pelos tempos em fora. Em tudo • o sentido ^ brasileiro,:

úeelarahdó expressamente hão fazer distinção eritré òs

diver-sos rihcOes; de sua y

Embaixadora da; nossa iiitéli géhcià; toni òu-nos ^ conhecidos nos grupos de que sé ^ aproxt-: mlu mistrando áo y europeu ser;

mos um povo civilisádo; capaz í d às gràn des realizações • em; to-*; dos os campos da • àtivid àdé; hü; inanàr ^ e não selvagem dé í; táca v pe e cocar, comò ali sé pensava;;

Nôò perdeu sequer ò amar pe lo idioma luso-bi^siléírò, í que untes de transpor o Atlantico quando; diretora é proprietária v do Colégio Augusto nesta caml-tal; chamava dé idioma naclo*" naV chegando| a sé aborrecer com dois. estudantes brasileiros com que: se encontrou ha italia porque eles tratavam mal a Ungua de Ale^ándreprculano.

tf i v

p a ç a o s u a ^ cBi^pr^Hdla

wmmmMmmrnsm

maternlndade é-os déverea qüé ela crla^ Nl^iá; se alcahdòra aòs mais .altos pihcãros. escrito| ra, é poetisa è è educadora^ Cora que argura sé refere és

;mãesque não ámamehtarãm| os

filhos > ábàri âonahdd -os a outras inães - mercenarlas ou escrávaâ Com: qüé emoção exalta a mãe;

lridigena ta mulher selvagem

que nlo despesa os rebentos e por eles sé sacrifica, do mesmo passo .que se sacrifica pelo companheiro a quem acompa-nha em todas : as: v lei ssitudes. §

Fal ecido o sèu segundo m arI do ,procurou no magistério nes sa (outra y forma de; matem ida-í déi cõnsblo-paira y à y^ua v- grande

::e inéxtinguivel dor»;Fez-se

pro-: fessòra ém y PòrtòAi égrèttrans

feriri dò-sèyd épòis -í para y é staí ca • pitalt onde y fundou y o y Colégiò

Augusto, ém hòménágéih a Ma^ húél Aúfiíüstò séü marid o mor-to.

E teve sucesso, pois compe tiu com os melhores estabele-cimentos estrangeiros impondo-se; a alta sociedade carioca co-mo ^ édüoádòra y pérfieità; y còrn ; uma noçâ Ò -sègu ra y da y su à

mls-sãò^ Ensinando y todas yas disci-pl inas v ihclüsivé fra hcés y (itàl i a no é y mésmiò v latim; còmpréeii-•dia yy altamente o problema a

que sé dedicàva.

^Começa pelo seu sentimento q uanto • ab dé ver social de edu : car.y Noíséü v colégio, os alunos • hão yy pagavam yy pensões; y y fixãs^

variando él ás dé acòrdo com as pòsslbiUdádés de cada üm. Nu liià época como a nossa ém qüé

bo prega direito ú educação de

todos» em que se sustenta de-ver o Estado porfiar por pro-porcionar a todos - os cidadãos os mesmos meios educativos e espantoso lembrar que uma pro fessora brasileira e norte-río* grandense Já assim pensava e assim fazia nos íneãdòs do

se-ra.y"éòiíi^ diréitoBnaturalstiue ocoriquJstadornáopodlahe-jgar'^y féram^ objétoá; de éscrltos

n otavels; Q üando se refere aò edime da süa escravisação, fa-lo ém linguagem dé fogo, lembrari do os sermões imortais de Viél ra; ou ás obúugatorias dõs dom! nlcariõs y nas cololnasy^ ibero-a-mericahas.

Eis, senhores ,cm rápidos traços, quem foi Nisia Flores-ta Brasileira AugusFlores-ta ,a mulher que, no propriò nome juntava tres grandes idéias :a do rin-• cão em que nasceu, a da

Pa-tria e a recordação do esposo querido.

O seu nome está muilo bem' neste avião. Também ela via-jou muito. Percorreu terras e

mares, é agora vai varar os ares, Há no seu livro "ScintHle

d 1 ün*anima brasiliana1' uma

ypassagém destacada pelo seu biografo Adauto da Camara. E* um sonho ,a cuja narrativa ^ d éü Jò titulo de ^Viagem Ma g

hetlca" Transporta-se elõ ao : Brasil ^é viaJa em segundos

pe-las terras conhecidas, exami-nando tudo, descrevendo tudo com uma sensibilidade digna de uma alma de mulher bra-sileira: y Pois bem, agora va! o seu nome vlajar rapidamente. pular de terra em terra desta ^ Patrlá qüerida realizando o

que; ho seu tempo, somente o sonho possibilitava.

Bem hája: pois, senhores, a inicl ativa desta sol en id ade e desta homenagem. A Campa» -rnno òeiéjÀv ap leuoia«m equ prindo a sua missão precipua estã lembrando aos brasileiros um dos seus grandes nomes.

e nos do Rio Grande do Norte pequeno e pobre chico-teado pelas secas só nos resta

envaidecer-nos com o Brasil e a juntar as nossas ás palmas de toda a Nação aos propomoter

de táo alto feito".

J f » cas W9Êm ... c^ry^^^t^ v i dè irès wcâè^i; S ^ s f t b t t l i ^ i selhos: aábíòs^súàfeiMmi^ • bondòstój fòran^üm^^ •"•de;-ajudà"- i>àrftv^iiós£ás relações còm o tal e a

espirito cohtentéí e^ptàstíft^ teiro entre õs

einprégaáos.-Lcvamos muitósomém^ rias felizes: dé

"Nfltaiv-mos muitas* amizades

todas ás classes, y e j^tfaiiy esqueceremos ^ ; ybòhdadè.;:^ cortesia que rios foi dehvons^ trada pòr muitos^ Em

torze ahos. de além-tnar, t ^ vemos aqui & melhor ámá| de crlançàà é a mkíà com-: pleta servente.. Ela

sou nome era Corinn e

via nascido no mtérioir. dõ v

Brasil. Seu belo clima, os::

banhos em Ponta Negra1, '«sy- .

danças ho A í r ò Clübé e no Hiplco e até mesmo o vele? Espero que quando mcüs filhas forem para um iritér-nato, minha espòsã : e; éu>:

possamos voltar -a Natai pá-ra estar entre vocês por oü-y.tro •••••. QmQdà^mmm^.^^

Até então, agradecemos a vocês por terem féi tò: nos-sa estadia tão. praseriteit^.-:

Até logo. :

L . V. BENNETT ^ ; •-m

•• -vM

.;'histôríá' politíca Estado > esteve oü üestàriãopreátigia-u»t^;"ws".altas -yésferas ad-^ ad-^ S ad-^ ad-^ a t i V a s ; , " federais • -. como •

éorrem. Um de ;a;-vice-presi-. Cámara dos Üépu-." MIIMt^^áâbidepâiSlàe

O Èhò .

ntant^nótteufl-da íüíal ntant^nótteufl-da Caixa Econõmir ca Federal neste Esta^o. servi-ço de rélevancia cujo alcance nao é pòssiyel, nem sè pretende diminuir. Até hoje,porém». os seüb>ysérviço5 iestóo limitados1

áo recebimento^ydé VsP^tièhos ydêporititóVdé "• üniá ^létividadé*

qu^ luta a braços com uma:

ç r l i e y1^ p r w ^ e n ^ ye /que

dêí -çi^èdíltoe : iiã:p;: áis. amealhar dinheiro. A Caixa I t a u È S ^ © ^

ídil^ae*

^fõraDãra „ _

noròeíite flempre relegado a plano inferior pelo sul

podero-so,: opulento e benflcláziò eterno dé iiiaiores favores é atençõesú

O tempo escôa ccáerémente e: é opinião dominante que a ; Escola hão mais virá para as |

magníficas instalações que •áqül nosioram i deixadas ^pé* f lõs americanos- E isso, ápesari de^ çonstar: até da mensagem ^o Residente da^Republicayáy Çamara dos Deputados e a ;

' è i ^ t i M i W w ^ l a n É u ^ s l ^ l ia construção está há muito promeüda e a entrada da

bar-Edilson VAHELA

peor mesmo dó que : o dé há dez anos passados, quando os trens saiam pára Becife ás 6 da manhã para chegar ás 6 da

tarde e quando dispunhaíiios de~ S oü 4 trens por setiiíaná para a capital, pernambucana;

As nossas estradas de roda-gem não têm conservação e nem se pode sonhar com no-vas rodovias apesar da caren-cla^ absoluta de estradas em todo Estado.

^ TanUs construçóes anuncia-dás corao a do r^ediò do Ban-co dò ; Brasil A dá Bélegácia

^vli

meano nos plan o» e nas

car-: E: enquanto isso corre,

en-quanto quasiy todos os nossos problemas e necessidades por menores que sejam, continu-am como se encontravcontinu-am dan-ces. o Prefeito de Porto Alé-gire anuncia satisfeito^ a con-clusão féliz de yüm: empresti-mõ de 150 milhões dé cruzei-ros pára ò saneamento de sua cldáde^^ e'-'airidã >Vüm-^ oiitro dé 10 milhões para a construção

de um nòvo yhotel : na capital

'gaúcha^

:: E dizer-se que; aqüit j i

per-demos quasi tudõ do que ikiir deriámM ^ lòb^

çáo, presentemente.

"a -fome de centenas dè-y.q^i^^y^í^ rios que ansiam.-"por

e seria como que:ò c ò m p l ^ t ó ^

to dé uma obriáv dá v.qtinl • V v to sé poderá

leiro do; p r e á e n t e d a Jfixüxtà ^ Pouco: se fala

da base de Nétaü niaà ia Çheley; ^ a L ;. ,

do Estado; M & o i ^ à a ^ iém^éecentêsMdecáaraí^^ ímprénsá ::paraen^ j à l ü d l u ^ ^ cdnstnjçâojdéu^ • mmm&mmmmâm tái

loções também conrtruldaa nli .. I t ò é

s&àmMtilj^^

m

y•/ y^r^Z':WV >>V.<?/•.<>!> »V

(3)

ivétdíâ^

íèhr c o â á ^ o ^

mènté neste : úlilmò: que úoi

conta nríii bela historia orlgi-v nalisslma do forte sabor

inte-lectual.

/:-;\~>GostO": de surpreender òs

meus fàs» confessa' a estrela. .• Acho detestável essa coisa do publico Ir oo cinema jíi saben do que especle de 4<

períomar»-ce" vou lhe oferecer. Eis n ra-zão porque procuro variar o mais possível os generos dc filmes".

Quando o repórter quis sa-ber afinal, qual a sua predi-leção — drama ou comedia

Hoz respondeu muito

simples-mente:

— "Bem, eu gosto mais'dos filmes... em que obtenho su-cesso", A bela^Roz nasceu em Waterburg, Conneticut. filha do advogado James E.' Russcl Sua mãe fora na mocidade editora de um popular "Maga-zine".

Assim Roz e seu irmfio — eram aò lodo sete, tres rapa-zes è quatro meninas — vive

ranv é cresceram numa atmos-fera de cultura. Nenhum deles pensava no palco— exceto Roz já se vê, que mal terminado o curso do Bernard College .em

còm qtiè iaüdárain a sua es-tréia tia Bròádway, atuando ao lado de Mady Cristlàris em "Ta IèntoV

Depois disso ó caminho para a gloria tornou-se mais sua-ve para Bossallnd Hussel. Con tracertou còm Ben Lytell, en-tão no apogeu em "Second

l i d í M ^ M còmoítoá^^

Fóra da tela Hosalíhà|Bwp| sei personificou em

durante muitos anos \im " * lar tipo de mulher: Bonita; in dependente, talentosa. e; sol* telra. Quando cs jornalistas mais abeihudos soiidavam-na sobre planos matrimoniais, .Roz respondeu apenas:

A Direção da "FOLHA TRABALHISTA

avisa aos seus inúmeros assinantes e leitores, que publicará n& integra, cm sua edição especial de 10 do corrente, o ultimo e monumen 1 al discurso do Senador GETULXO VARGAS, pro-ferido nó Sen ad o Fe der al.

<a). : Cícero- Mendonça

G u m c rci n do Saraiva, v. \Alberto .Campos."..

PENICILINA VETERINARÍA

" L E D E R L E "

AVISO AOS CRIADORES

-.WS"

t i i

QUEM E* ? Seu nome c "Edy" è esta é a m» primeira foto-grafia publicada, para que os íani a reconheçam num proxi» mo ÍUme. Nada menos de trés produtoras desejaram apresen-ti-la, mas até agora, é segre-do Quem. o íará. Será a Attan» tida? ã Ctnedia? a Brasil ViU Filine?TalvesseJa um produ-tor Independente para quem

advlnbar, -''•'

M. de Souza & Cla„ representantes exclusivos para o IÚr

Grande do Norte, do LEDE ELE LABOBAãOKZE £|VISFON OF AMERICAN CtANAMID 'COftXFANY, Nova Yorlc, TLS.A. avisam ao a srs, criadores que receberam '"ViticSlina^tPent-ciLJxxa Veterinária) dotada de poderosa ação curativa mas-Ülcs acudas e crônicas por "Sfreptocoous Afcalaeilae," em to-das as manifestações mórbito-das provocato-das pelos estreptococos c estaflloeocus, "Clostridlum Welchl", e outro? elos t ri (lios nrtino mio cs, Bacilíus Antliracis, Elisipelotrix Rhusiopatlilae,

coríno bactéria Ieptosplra,

ms* ü ehs mÊÊmm^mffm^^ MÊIL .^rnsm^^mm^^. -sègôi^aííliíêsr^ â e f í òiífSü o f i í d ò J l ^ u I S l ^ à í i i "noaorably di^eh^ed" no pò^v to de coronel. E Hoz, a não ser ; no breve período da vinda dá;

^encor foi uma das mais átl«

'as componentes dos "showà" ias base; do Exercito, Marinha 3 Aviação.

Generosidade £ um dos tra-gos característicos .da alma da jelâ Hoz. S' • membro de um

em-numero; de as sociações en ire as; qual d a ^League for Clipped Childron a Acade-mia de Aítes e Ciência Cine-matográficas.

Rcjalid Bussel estrelou 25 filmes. Não sabemos em quan* tos tomou parte deste "Evelyn Prentice'\ mas o numero dâve ser bom grande. O seu mala recente filme — o vigessimo quinto é este" Tormento" on de um argumento original dl-ferenté oíerees a Rl2 a mais notável oportunidade de faser brilhar todo o seu talento. E como ela aproveitou.

t i i ® , ^ f i i i l P kmímm^

&

Mcrle Oboron Já fizera mui tos filmes na Inglaterra, mas seu nome surgiu dominante no papel de Anna Boleina no filme "Os Amores de Henri-que v n r .

• . Outro papel que da 'alcan-çou êxito foi o de Mflífi. S&nd em UA Noite Sonhamos".

Outra etapa de sua carrei-ra é a Princesa de ,"Ucarrei-raa Noi te no Paraiso" onde estará ao lado de Turhan Boy, em que aparece como o fabril! st a

Eso-po. t :

Merle Oberon, nasceu na Tasmanla, uma ilha ao Sul

da Australla e com a idaae de 17 anos ihfírcssou: na car-reira teatral com ò nome uc Queente Estelle Merle 0'BHen

I S S f ®

âà

J.

I r •

Thornpcíon. Seu nome de írucr ra Onerou, tirou ela dos con* tos de "Sonhos ãe Uma Noi-te de Verão.'*

MEHLE 03ER0N em p eqtws na estatura, porem seu peso è proporcional, pesa apenas 110

libras. Seus olhos e cabelos são castanhos.

È' amante da leitura, gosta de poesia e é muito social,

pois freqüentemente recebe I* numeras amigos cm sua tesl-dencia, uma bela casa á beira mar. n i i i l i l ®

mm

ítiigMy • : - . . . >•/ <,

ISABEL (Oece Tièrucrí possüfa á delicada : dê üidai

mulher de sociedade. Contudo, apesar do encanto de sitas der IícUszí % qualidades, faltai-lhe ã terauma,^ Mas suã íridtosa saúde/ atia espontânea uiegria, o siu prazer de viver e a teU* cidade que ela irradiava eram coniagiantcs. Suas ocnitas fei-* çõea rapidamente adquiriram uma mascara pesada e incontro^ lavei sensualidade» quase mais animal do que humana. £ sua naturalidade o completa ^ussncla dc artifício erain conio quã um sopro de refreie o* Insinua nte, poscessivã e era uma

zQUíhcr arrebatadora. É

Duelo ao Sol'^suscit^

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"Modem Serec-rr e outrys riódicos simildies, relatam-nos a agitado ae <iue está tomada a capital do c:n«ma ento o exibiguo do íiime

"Duol on the Sun". Há três anos que o produtar David O. Solsuick, nome bastante co-nhecido nos círculos cinema-tográficos de todo c mundo, vinha trabalhando na sua pe-licula^ cujos papéis centrais estavam a cargo d* Jonnifer Jones e Gregory Peck, quan-do, sem esperar, a Legíêo da Decencía e particularmente o •arcebispo de Los Angeies, monsenhor Cantwell, mobili-zaram todas nz iorças ao seu alcance para "boicotar" o filmei taxando-o dd pernicio-sa qualidade. Ó publico em sua grande maioria secundou a asâo da esn^ura do prelado, não comparecendo ás salas* de eiíibição^ tie moUp a tor-nar ,a peücula em questão ura.uflop" írremtdiavel, At^

certo ponto oíí 'críticos

ian-ques • não sabeiíi, quem está à razão. Se com o

pre-dutor Selznlck ^ue persiste em não fazer corles na fita, se com o arcebispo que no caso representa " o guardião

da moralidadCj ou com o prd-prio filme que} a despeito de

desenvolver um realismo cru1,

violento e escabroso tem to-das as qualidades de uma

obra de arte pela aris. As iras do publico cairam Gôbre a estrela Jennifer Joxves nue ainda se conservava para o povo aureoluda com u espiri-tualidade de Bernadette e que de um momento para ou-tro se vê transformada muna pecadora publica das ia ais relapsas. Infeli^nienie, a questão não se cingiu a um caso normal o corriqueiro oo** mo tantos outros üa ATeca -Jo cinema, mas assumiu as pro-porções de uni verdadeiro duelo de opiniões exaradas através da imprensa j do rá-dio.

David O. Selznick^ por ter sido o animador de películas que defendiam à causa cafó-* liea como "Os Sinos de San-ta Maria1', *'0 Bom "pastor" 0

•'A Canção d 2 Bernadette,V

ficou devéras apouqúi>ntado, maxime diante do enorme prejuizo que 5be advirá; caso prossiga a boieotàge. Aleça o cineasta hoilywocdeano que o filme ío; feito Vob boas

in-(Continua i\ü 6a pag.)

Rua Sii%a Jardim, 134

Caixa Pói

(4)

de P â r t é ^ l f ^isíprênientes'' íie-^ M M i i íie-^ íie-^ i d íie-^ é s V á a - - Estaco, "para-, o

. . . . * . contribuirá

todòs/os esforços," de'mo-fpj

MêÈÊmmm

I M M ^

ò curso' regular.

^ ò í tjüe: seja, rio proxüno ano, A " • " - respeito' já

irianti-entendimentò pessoal Januário, e quan-do;/iniciad6 o "funcionamento

Maternidade ."' daremos a ele todos os elementos, para tornar realidade a Escola de F&rtèirás do Rio Grande do Norte. lllSSSP l ^ l t í l

I

M ^ M

ílllilllt

^ P l l l l l Ê É I & M ' ^ ^ t e i i ü ^ I I ^ I I I I • : : : • •' ^ •• s ; • : V: < • ví I '• • ^ ^ t e i i i i i i p o r t a n d o • cómv/i» m e à n a s v ^ ^ ^

Tirts^Ml düzentos c ciricòen-^â^iâfuzeiros).

Além disso ainda recebe o instituto uma subv^níâo ihen jal"Se Cr$ 5.000^00 (Cinco mil ^ríizDiros), què no òrçamen-••ò deste semestre'será auimen. tadô para Cr$ 7.000^00 (Sete mil cruaeiros), caso seja apro. vado peia Comfssão Central,

Nosso auxilio mensal ao Instituto está assim distri-buído; Subvenção CrS 5, OÜOjOO Funcionários do ' Lactario Cr$ Litros de leite (2.405) CrS 5,-091,00 Açúcar, fari-nha; etc. Cr$ 500,00 e outra ^ c l i n l -abK>lu(arnente 3.250,00 Total Cr$ 14.714,00 düàl da Sa^dé, já recebéu 50% dessa im^rtancia, e,; logo regresse do sul o dr,? Varela Santiago* terão inicio os

Terminadas as reformas 6 proposíto da <atual presiden-cial aumentar a subvenção do* Instituto,'_ de forma que a Sècção Hospitalar possa fun-cionar o mais eficjente possí-vel.

O dr. Varela Santiago me-rece esse apoio! pois a sua capacidade de realização e administração não podem ser discutidas* Estamos cextos que ele muito poderá realisar, se

encontrar ajuda, A atuai presidência, no proposito de

desenvolver cada vez mais c

seu programa de ação, não faltará com essa ajuda, afim de melhorar a" situação da criança enferma do Estado.

^-áví^S-*^»^^"^-^*!»" *V»M«>iwa v *IVI v OCl y

Imunisações antl^coqueltiche^ á i i | téricas efetuadas ^ . . > , . / , . CONSULTORIO DE HIGIENE

PR£'-NATAL

Total de matriculadas nò serviço' Total de consultas V, ;, ;; SERVIÇO DE ENFERMÁQÈMf Total de injeções aplicadás . .

Total de curativos efetuados . . LACTARIO

Número de crianças recebendo lei-te diariamenlei-te .. .. .. TOTAL DO MOVIMENTO :íl • • 1 -i - : t m^^rêmMM 261 |

606 |

. I 8941 132| 113 280 97 263 151 3Ô2 09 364 1 110 400 79 I 103 I I 171 m i 1941 137 [ 537 | 305 J — j 91 031 94 921 921 92 I i I — I 1 1- I 110,360 1 2648 f 2556 | 2485 123021326} | 2685116.296 I i I i I I I I :

Os serviços do Centro de Puericultura do Alecrim foram iniciados a 11 de agos< to .de 1946,

NataL 5 de JULHO de 1947. '.."'•••'••'".'••''••'•"a)

a) Dr. Manoel C. VilUo» Diretor da D. M. I.

RELÀTORIO DOS TRABALHOS EXECUTADOS

PELA PROCURADORIA SOCIAL

DUBANTE O MÊS DE JUNHO DE 1947*

NOTA — N « "Casos Diversos estão compreendidos as assistências juridicas soluções amlRavels, sações de alimentos, consultas, 2as. vias de registro civil, reco-nhecimento de firmas, frlha corrida, carteira de identidade, cartas, memo-randa, fotografias, carteira de marítimo, 2a. vias vias de casamento civil,

atestado de óbito, multa dã 24a C. pensões, apreensões de menor» alvará

para recebimento de salário, etc.

D r Sllvino lamartlae Diretor

a) Manoel Gurfel Presidenta da C. E.

Relação dos trabalhos da assistência prestada pela

) NO | - i MÊS DEI |

|JUNHO | TOTAL DO ANO

A' * f A ^^ f^ p if i ( E J A A * -j A ^^ 4 W ^ ~t

INFANCIA DA L.B.A

M

durante o mês de ju

n

ho de 1947

Registro^Civil de Nascimento imaiores) | 109 | 1 1 1 t 57Ô SERVIÇO DA CAPITAL

Registro Civil de Nascimento (menores) 1 154 l 1 : 1

i I 763 A* MATERNIDADE — Casamento Civil 1 1 t 38 i t 1 167 Assistência Médica m Casamento Religioso Carteira Profissional Abono familiar i t 1 6 1 ' 1 l 1 105 1 1 1 1 1 1 i | 36 381 29

Gestantes jnatrículadas no Posto de Saúde , Gestantes atendidas no Posto de Saúde ..

Receitas despachadas

Internamentos na Maternidade do "Miguel Couto"

55 251 290 121 4

Casos Diversos (resoi. e encaminhados) | 335 | 1561 Assistência Dentária

^ T O T A L T r ^ i 748 j l I 1 1 ! 1 2516 Gestantes atendidas 157 T r ^ i 748 j l I 1 1 ! 1 • Assistência em Vestuário i t

Gestantes atendidas com peças diversas A' 'INFANCIA

-H.

TO-'

Natal, 2 de junho de 1947. a) Antonio Soares Pilho

Procurador Social Visto a) Manoel Gurpei Presidente da C. E. m . . . . Sí^S'^^. _ •."•" ••;.'•:'• .:'

De Sandra para

(Conclusão dã 7a P»fl-> smi»encanlo» |||| ' i l É l É I ^ ^ resto

fpelé, Seria, melhor^ muito melhor que o desastre não

se titesié dado. Entretanto ^ {& que ioi astimi espere que

os dot dIas

pestuosoi ? f * j i m dissipados ^ oãdas da \ fua;^^ que ç l o vatobáo» O que iüc»-^ u j a m m k a l t e r a r  o q u e

y ^ n u '

vida v

vocês

vinda dos dias bons que lhe estão reservados* 54 que sua vida n i o foi rou-bada pelo triste aconte-cimento. Crelâ em t l mesma, meu bem, com ian*

tm ib €omo etè numa

for-ça superior. E ass^m wocè reconquistará a oonüaaça no fuluro a na alegria de viver, de ãér. jk»v<vm,

valo-digna da amar e ; ser

ao menor '•'sttèi:

ilhéii^effiiâtigém l ^ e t p n r p f e tt m m ^

Assistência Médica

Crianças matriculadas no Posto de Saúde Crianças atendidas no Posto de Saúde Receitas despachas

Injeções aplicados

Internamente no Instituto dc Proteção à Infância Assistência Dentária 165 676 «70 92 4 Crianças atendidas Assistência em Vestáárlo Enxovais para recem-nascidos Peças diversas

Assistência Alimentar: (Gestantes e Crianças) Atendidas regularmente

Atendidas eventualmente . . . .

Crianças que recebem leite em pó ., . . t

EXAMEB DE XABORATO'RIO: 109 ;t> 77 231 372 125 206 Reação de Kaha

Exames de Urina (elementos anormais) Exame parasltolotfco de fézes

W i« fl Natal, 10 de julho de 1947. • a) ManeelGuraeldoAttaral DrJffanoel C« Villaça Diretor da D.MX

(5)

illÉS^^

tmJliM^qUek^à' vtoiiqulür

çâo, tajfll&l^^ "exemplap^

samèntc^^

tação e de eàtudõ acurada. Conforirrèfe^ llco de.- Atayde ^ e Instrumentos de piiblicl-dase è i n f b r i í ^ do fóram ainpiàmMte é ^ dados o revlsto^ àrités ò 5 autor especial! zasse : a mate - > Ha pertinente ao BreàU'V Às-sim não h& como não coh~ cor dar com a opinião de que "se; de uma obra se pode di-zer que é monumental pela vastidão e significado dos é-lemento3 cultdrais e

litera-rios que a formam, não é nenhum - favor atribuir-se ao livro de Carlos'tòssini C9sa alta categoria."

Breve historia geral da in-formação ;a inin-formação oral e a epistolar; a gazeta ma-nuscrita ;à letra de forma; a jgazeta imprensa a

liberda-de liberda-de imprimir. {Primeiras informações do Brasil;: meiòs coloniais de comunicação; a impossível llvilisaçãò do gen-tio; o ensino antes é depois

de•^•ÍPbintal; ^'áuirtò opré^ ; (Continua nà 6* pág,)

r'" déTátudb

_ tuúdesen vòivlmen § M$aSÊtÍMümi rima: corajosa B d è ^

o seu. nome - a ^ i M ^ l ^ e f i ^ ^ ^ t i a V d o s

W Ê ã M Ê È Í Ê ^ ^ ^ o t ^ eécre-.pfflf; dòsi «èiis: críticos, um

• vas* de' *

táão ^õcorre assinalar, por ao que

timído e casto como a estrela da tarde a chorar bo-[bre o lago. £ havia de nascer, sob cattUcoe d ò r ^

o amor em vão sonhado e que um poetanioltève/ Porém as palavras ficaram parasempreperdidar e andam afora a procurar, em triste afago,

na dispersão das horas dô Impossível de oatras v tereaturai, a alma dessa que a gente encontra uma única vez

' - [na vida! íê

^vrasj-enquantá^Oã^a ;<>.-• r . - i - r í . , > < ' . - . ' * .tüfís=y^e^^roMltt^^,14í VOi , _ _ arte Are\^lutíõnaria^®-iiéfiüldr Wmm revolucionário';:

pscw?é a>bre à influencia dos ttas na civilísaçao

brao ^ n -âtí^Âuácltòú divergências

Ü

. J ^ p i i a s ? críticos, . • . ^Il^^âfetótêiroiacor do; com

^ ^^pigjgõj.. Hèmani 4?-vüa realidade "üm

Poema

OSWAltDINO MARQÜHS Do ceniro da: infancia envolvida em bruma Cbega*mè gritos de homens' do mar,

Homens do -mar

Não yòs guardo- 6 • face dé musgo e rochedo; —- Perdidos estais para às figaraçSe s.

Muito tempo escoou-st' entre o menino e o poema/ No melo';• rebeaíaram vendará

Mae s taparam o rosto diante dos crimes,

Eeil&ando emplháránt-se '^w'ípõtros:'da':c61etai''"-v/v'

O ódio desbòrdou dás crateras do homem

E de céus surpreendentes dèccèu como fogo. í Aínda c t u r d i d O r o a ^ a n£voa« 1

Bateis fis minhas portas cnm pulsos frenéticos Pára qné eu vos vJngüé, pa ra que vos desagrave.

Vbltàis fis vossas anpías de silencio e sombras, Voltai/voltai em paz; para convívio da noite. Bom uso eu fii daquilo qui^ me otést c s;

Olhai! remos sonoros..; transformei em fusis!

. étààà

, õjHimam.. r- ^ j ;" ^^á^èi^j^

: . ihfere-re :áal-"<íüe a àirtè: revo:vn«o-<

lucoriaiiã -não:; é -zí^céèàràrá^ii

té a ,qus Vrelata por exemplo, os ácüntcicimetitos da-. Hevoiu-: Çâo - Francesa.VEstá ê'::"üma:/ãr;

te dé i^ossunto" . . . ... a" àrté propf 1 amentè} rèvojücio; vo;

;; naria e que leva uma revolução : ar te ki e v ò í ü d o à t ó á ^ í " ' " na fôrma E preciso para isso

que o artista não se interesse ia a • torma, desse^põvo;,-^^.;:-; "apenas como homem nos acon foi-"o':àmdr á

teciraontos da • revolução " mas .pulso. que. deu oHgem:

que seu estado de:: alma. absor ieÍigiâo,: da; Ubcrdadé.::Ç^^èi^ô

va o conteúdo moral daquela, ração dos. Direitos do ^ Homem- ^ ; — 1

e que sua imaginação caiba èx-primlr esse comeudo por meio duma atitude revolucionaria

em matéria artística. •artista-.- • sentidò que .a- própria No caso da Revolução Fran- ser do sua arte era á

cesa essa distinção critica im- .de suo;formai • ^ ^ põe-se mais fortemente do que

em qualquer outra transforma-ção mundiaUy.Çom efoftsT^ gosto dos h o ^ h V 4a

,Revolu-Tais suo - as duas. formas : ' ; c u í

-io encontro devia-'provocar ü - H / ^ S J p ^ rhX.nova centelha para- a:

arte:;-çâo foi néo-daagico^foi uni-" erá^^^üstér-exprimir.'õvcalto-dõ-gosto contra rjvoiuc^nãrio. O povo í^ela forma da.liberdade, neo-classlsmo: impõe leis traris entrevô^se aqui iinia definição portadas da fatiguidode,/e o de arte rismantica, em seu ré* revoluclonarif falha em seu pa sultodo mafc perfeito, é pel quando fe apega ás leis do sua oposição 'ao. neo-da^icls-passada E1 herdade que o neo- mo.

classismo impee simpli

-cidade o prahridade dò que res- • Claro está que durante à;re-, taura o cultoídos heróis ou rea- voluçâo e, mesmo ; antes';dela^:<'

ge contra a ^substancia do ro- se executaram obrás dé

cocô, ligado aos pra?cres, as onde se concilia o culto do por finezas e aos ortiátos das

clas-ses que deviam s er destruídas

pela revolução, Mas a ação do

vo com a forma da liberdade: E foram elas que prepararam a arte romantica»; . . . . • • • • • • • • mmmÈm^ CUhamel ^ ^ ^ ^ f t ^ ^ l ò i i t r W - vaz, Wm^mm^ • - • • está onde li-; lèmbrá-not da tao humana, da

A ' H Â R G E H D O S L I V R O S

• Duhamel.no

p i vexdade> n i o faltam á vi- --H^SS ziQg dos seus tipos certas

perplexidades, certos im-iantosy certas singüíírida^

des estrànhas» c

{•-.Ki.

__Jadehumana4

dain-uma das mais nolareU fí-^urasda c u U u , af r an c «a

^ o í E a í i v W M

-esse generoso fio St Ariad-ne entra o mistério dos se-res, das idéias, das cousas, sob um signo de razão, de eqüllibrío è de bom-s&nso, que não excluem a sensi. bÜ idade, a iernuraj. o

perdão . ;

-; Por coincidência, esia-mos lendo/ agora, oontinua-dcs^ lobm quã airaxot

la-mentavêlmeniei) v o ciclo do© : Pasquier^ dea ròraãA*;

ces ^uo con^títuem o "ta-blBãu" lúcido pérfeilo, ; a hÍstÒrÍa; do imia família

cuja. w n i ü r * humana é u m »

Américo de Oliveira Costa impotente de definição íren

te às múltiplas faces m

as-pectos da grandeza espiri-tual e humana do escritor. Mas é o que desejamos

fi-xar/ aquij transcrevendo-os tal como foram lançadtranscrevendo-os

no caderno» Má' la mani^re" de "joumal tu 1948^ Outubro, meço a leitura 5 ^ Co-da "Deux Hommes'', • de Puhamel: Encanta-me e inlõT«ML-me àinesperadaeromanesca aventuradeÉdouardeCié-mentine;: ixilciad^ na noite: f r i a è c ^ e i i d ^ v ^ p s ^

t ^ ^ p r a ^ í áo Pantibéoit y p u ^ ^ u r ^ í n ^ n t ^

Legitimo estágio Duhamel. Depois d s : "14. Possesiion du Monde'' • "Lei Maítrei", agora ^Deux Hommè*'' «, já programados,, "La club des Lyonnais" e 'rTel

qu'en lui m t o " , rN o s

três ultimes, aliás; volto 4 convivência do inefável e aformentado Salavm> de "Confession d* Minuit^"e do ' ' J o u r n a l ^ ; í ; Encontro^ nesseroman-« s t a , u m s ê r d e p t o h i n d a experiência humana • que, como um ^ persònBgem de

ti

terríveis da. guerra Ô, viveu nos hospitais impro-visados é nas tendas de campanha da frente^ com feridos^ mutilados^ mori-bundos, tendo* pois, todo* os momentos, mãU direta • nua do que nòs dias de pax, a noção daquele espe-táculo descrito por um ilus-tre mèduro e escrilor bra-sileiroi",; /aijperspectivas brutais da vida qüe surge e desápareco, vendo o ho-: mem tâo pequeiaino nà flua

to,quasicomówús&biézf iafeli*

túa

dos dzamaiicos, dos perso-nagens do russo

Apenas puh&mèiy'. com a

sua lucídej francesa, como . que os còlòcai numa atinoií^f

-tira m^a ciara e menos ís- ; ^WfÈtl |píraí v^vMaurois/ _ num

estudo sobre üuha^el, MmenF» -ta qualquer cousa sob es-se prisma * Ocorre-rne^ . s t » aflhãl» qüe> cvâTQ àÍR, \xni cínica-: p^-;:;-;;,;^.;;-^ rbMbucànò^ o fr v PISa^õ Montènegroi léiniràva Mi-liàre a pwposiio de

(6)

^ Ü ^ y p o à f t e r

-tmpregaiiidò^s :fcueiô ria

Jin-"guâgémboladaoü ... òscriUi, :• • Í i i v i m ü í - p i ü e s t m , ; ) a - l i m b o s t o : me*™ v-taiiutó

justamente* «su, que iazomos aigu-: - L s ob>ervaCi3i* àqueles quo j

com U^iizcs e pou " <m.or a íjramauca. . .:om aulonUüdtt ésereveü:

"Poàe-•Ift»

^ p i U . o p ^ i C i C A , tom _ ^^.^•^^vnúy-mwt^^1^ ... ; ü firmar: qüe, no Brasü,

ümehde-jsu por . LISTA • uma lira úo pano, papel, roí,

relação, etc. , Kxs.: ü j u u anulou algumas LÍSTAS um nranco e não — LlSTÍiAíS, i^ítmos, também, o nume íic LISTA, ã esteira dsix$dü por — . uma emburcaçaOj quando em

W È M Ê

. ' • • ' •

viagem. Temos, :imdu, LIS-ijeniirâli^tít-' homens de casa de pástt»; tüardâ-puuneos, jornalistas, advoga- ípio) ÚSTA ClVJL^^

é i ^ médicos, engenheiros, |:e a certa quuntia estipulada afirmar.'

,

! ® l i f ; ' '-".Vi' •'"• l i C ' '• ÕV^'.'- .J . • . dós; . _ iunejorjarius, historiadores, .gtotíraios, oscrevenv mal". Ató^iiüal do EsíÜò, pãg. 7)» >ltiMElIíA LIÇÃO

V a t a m o s AO PAR dc todos cíj acontecimentos desenrola' .ôüi "na cidade. (Errado).

Devemos escrever ou

di-'zev: listamos A PAH de iodos

ca acontecimentos desenroln-dos na cidncie. Aqui, em ycz dt AO PAR, usamos a for-ma correta — A PAR (Loe. ndv.)

rim puro vernáculo, dize- J^ mos que o Cümbio eslá

PAH, sendu esla exp^^ VrivaUva de eambío,

a . taxa do mesmo é 'í g u a I

valor , o u r o:^ s !c a , í l"

biadas. CAMBIO' A

pelos gòVem os monárquicos, porá as úeüpe^ay particuiuvas dos sòDeranos.

En^pregumos o vocábulo — LISTRA — quancio na ir ase significa —-traço sobre o tc-c:oo ou em outros objetos. Exs,; Calças e camisas LIS-TRADAS, pratos e copos LISTRADOS, isto é, com ris-cos em diíeronies eóres. Cha-ma-se LISTRA^ crucial, uma risca preta, que partindu des-de a cernelha dos cavalos vai ;«lé à tiiuda.

lo LlSfRA, iam o voeubu-ma cpeniéUcaVand.°"JhCB

é, com a inf e LISTA, is-letra, ou de u ^ à o de uma

üiiaba sem

ouvimos, pelo • ráâíb e yeihof nos jonJais, propagandas se|

mòihantes a esta?:, "A CASA TAL ESTA ' VENDENDO TODO O SEU ÈSTOQUK D b MERCADORIAS a preços, hüncà visto OU a preço buvu-xorr, quando o correto, é A

PREÇOS NUNCA VISTOS Para o segundo caso, empre-gamos^ correiamente, esta construção: A PRiSÇO M ó ^ DICO, etc., em lugar de — A PREÇO BARATO, >

Em vernáculo lemos o vo-cábulo— VISTÒ — com di-versas funções, Exs.: tSubs,) O documento tem o VISTO do delegado. <Aílj.) O cheíc

a o nossa s e c ç í w r ú rnal

VIS-TO, por causa de suas into-lorancias, (Loc,'mlv.) — Tu-do k OLHOS VISTOS, A" PRIMEIRA VISTA, eh pa-rece delicada^ A' VISTA DBi

— quando se trata de uma coisa presente, A1 VISTA1

DISTO, quando yutíer ser substituída por — conseguira-temente, por tanto. Observe* se que Ar VISTA DE 6

loeu-Çflo preposiüvUj apenas na significação de — SEGUN-DO, EM CONFORMIDADE. VISTO QUE, em lugar de porquanto, torna-se uma eugao conjuntiva.

Dizemos, poisr em bom por-LURuês: Vendemos ta PRH-(Contínua na 7a pujfO

NATA. '

( A v ^

s

Catalina)

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W r n m w ^ i

e a...

(Continuação Oa 6a pag.)

ü í l ú do pciistimonto escrito;

miíUmiorfose política das aca-demias Hterarías; doa ctu^ toes «eórütos ás lojas maço»i-uuâi apínal» • tipoRj*afíu; o fundador dn imprens» bL-asi-leirai o jornalismo flumlíieti-se du independencia; o jor-nalismo provlneiatío da índe-periúenota, Eis em slnteae os capítulos desta obra,

distri-buidos pelo Livro I e pelo • livro II, rtuioa ^eciuencla

p erfel ta mente eoor d eo ada > elara. e cqaía dos assuntos localizados com agudo senso eritíeo e expoaitivo e com uma serie de gravuras, td-gumps inéditas, de Inestimá-vel cai or,

14Di£icil mente

compreende-mos tenha o jornal precedi-do â tipografia". Mas

prece-deu; o que Carlos Riz^ine dtinohstra com impres^ioníin-te abundância de detalhes históricos, numa pesquisa que

não deixou de parte nenhu-ma aspecto da historia da imprensa. Ficamos eonhecen-d o ;á tra vês • eonhecen-de toeonhecen-do u m vcápi •: tulo, a evolução du informa-^•ãò oral até^^ a informação es-crita . sem cuj o concurso te-?ria sido impòssivel a

èxumçào da cultura classica. o a-Horamento do livre exame, o

descobrimento de novos mar-cos e dc novas terras e a multiplicação dos elos políti-cos e comerciais entre povos distintos e distantes". Assis-timos, assim, ao advento dos "gazetlers"; ou corresponden tes epistolares que so encar-regam de divulgar no circu-lo de suas relações as novl-dades do tempo e que foram os precursores dos repórte-res e cronistas que hoje eons iitüem o elemento talvez -mais importante na vida dos •. jornais, Carlos HtezinS relata ò papel çpübe; á gaze-1

sg uplucava na corrente o-ral das intonnuçõü^ lida:* iiaa tíaíietas. e cartas parti-eularei4 ou'ouvldas de'pes.su-as autm*izadus'\

O capitulo da "Loira dtí ••'forma" ou "O Mundo de

Gu-unbcrg" à um manancial i-netígoiavei cte episodios

Uis-toneos que projetam plena luz dobre a evolução do ii-vro~ e do jornal impre^u. Contemplamos, com uma eu riu-jidude nunca saciada a mu raviJho.sa evoluam da prlmi*-tivu otieína de Muguncia, o üurto vertiginoso da invenyào destinada a revolucionar o mundo, o inneia da nova era que se abria para a humani-dade ,q aparecimento da

ti-pografia em Portugal em 1700. e posteriormente nas redução jesuítas da margem esquerda do Paraná e maiu de meio secuJo por iniciati-va dos jesuítas,

No Brasil, como se sabe .so-mente em 1806, surfiu o pri-meiro jornal .A

documenta-Ã1 ftiàrgè íti dos,.,

(Conclusão da 5a paq.)

t • *

comme tous les intelloc* iuels/ qu'iU s^ppôllént Maurras ou Lounolchaxs-ky". {Confissão do nim personagem de '%e club cios

Lyonnais"^ Duhámel;)

V i a respeito da tipografia v: <io jumul nossa putría. õ tjMlo i na i ü í n t ercjss au t e quando -^e considera que

em-boiü mí tmtü de assunto Jà vursuriü, é certo que j)urci-ülmenlo por alguns escritores res e historiadores brasUeW: ros, íx contribuição de Carlos^

íliz^ine antes fora publica-da, quer do pomo de vista qualificativo, quer dú quanti tático. K' completa, liuuudén cia e documenlüdi^ima.

(.rompõe todo o Livro Ji i-uin perto de U0(í pa^iuasí. O:; ea|jituloii relalivo^ ao fun dudor du imprensa brasilei-ra — o incorruptível llipO' lito da Costa— á atuação qUu sem exagero pode ser. qualificada de heróica do. í jornalismo fluminense nas Vi-des da independência e no primeiro reinado, ad surto e a expansão do jornalismo pro ; vincíanu não impre^íouám; somente como repositórios da informações, mas também pe-la sua objetividade, impecá-vel espirito de justiça, e ad- "-miravei conhecimento dos latos.

Em suma. chego ao íim doste artigo com o senti-mento de que- posso c devo

ei j ce r rú *fp rep et indo aqu e-. Ias - palavras;;qde escrevi ao /pretender dar uma

impres-são do que é (íO Livrò; o .

J ornai e a Tipògi^afííi nõ Bra- . sil": ftm granüe livro ..

so-i v ühso-if g rahde f üs£un tò.

••• ' • . : ; • : • . ^ • • • • • • : ' ' ' ' ' ^ ' ' - V p '''"'•vi® . •••••: •: ir-. ir-. ir-. ir-. ir-. -• . -• -• - -• -• m m l!

ARGHIMEDES

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-:V E L I S E U L E I T

E

^ P í s t r i V ü i a ^

m m m m

(7)

lljjt

.M

Wzf^m&s;'*.

^ O capur perdura nos casaco* com

-néniiãú pratico* Nestê modelo, o capu* e o*

boi-adôrntm com "prfe« Ò outro modelo, de Unho muito »Im-: y p i » ; também n* adorna do pele, na gola.

ttÉW

WÊÈÊm

i M K i M f

granja varícKiado de vestidoa ^ S i 1 doa acesso-^ M W W t ò constituem,

cã-detalho» preciosos. <* • .

; " x

-HHeta* da Paria, * Eastman, da. Nova York, conjugam seus éstiloa esportivos, com uma paciòsa sitòpúcidade» e ro«

pintada cleíiancla, Do primei-M p v primei-M o á l ü i h vastido traba-IHtóÒ uns motivos

©infie-òihfveirmelho» A saia ora prégueada na frente, pregas aoltaa/dôntro dos moldes ame-rl canos com um detalhe: de couro, antes dá b a s e . F a v a o& vflétldos destinados á tarde, insistem naqueles dois tons

clássicos branco o preto, 9ao veetidofl ém "crêpe romaUT, em ofida...

Do Franòine — de Hol-lywooa; Os modelo* negros,

alguns, trazem o detalhe pre-cioso da renda, mas com lou* vada simplicidade, E Irazem combinações magníficas: "Crê-pe gcorgette" o encaixo, que maio não 6 quo guarniçáo do renda. E outras combinações como nos conta Alceu, descre-vendo um vestido de baile,

modelo Batmain " . . . corpo em O U Ç A M Diariamente

Z

Y

B E M I S S O R A A S S O C I A D A

raoesteve em evidencia o ca? pus* preso ao casaco dè 16, $ usado conforme o momento: na cabeça ou oavdô &&

Mesmo neste verão» por seü contido pratico* pela graçn também, o capuz náo foi aban-donado e quose como adorno íoi aceito, porque resguarda o penteado na corrida do auto* movoli è porque é mesmo

bo-nito. r Assim,vamos tèlo na

temporada a chegar. Parece que até com vestidos de les-ta, ., Pois já nâo vimos neste verão um desenhista notável adapta-lo a um vestido estam-pado* de sêda (branco e ne-gro). Ease- capuz pregava-se na gola, por melo de um cordão oculto na dobra da costura.

Nos casacos, o capuz é for-rado de uma cõr viva. Vesti-dos de estilo alfaiate também levam o encantador detalhe. Ge Unhas amplas, entèo, ao capaz se associa um cinto bem •Justado,.,

Casacos escuros, negros, são

os favoritos o no córte

cmzii-co, ajustados á silhueta, um córtc que realça a cintura, porque o3 ombros se arredon-dam, porque as mangas se avo-lumam, estilo "raglan"... Mas, a moda dá muito, dá tudo. E voltaremos a noticiar sobre o mesmo assunto, trazendo à to-na os modelos folgados, sol-tos» .. • r'< S-Vj ..^gj ,' 'i « I wãÈÊ M K M : , » ^ • "

^ v ^ S ^ F E S T A ^ Suntuoso vestido do baile, em inumllna ou p : ?' tule» bordado oom eanutUho». Cinto lar*o» de veludo, de

^ De Iníluencia rreffa, oom ointo estreite de veludo

em lMné. Em erôpe dé iéda i\egrareom pala em lorma de ca»

pli^itt de renda negra, e qu»»e iodo o corpête, £ um ,bonito vestido, de tafetá lS»tado.

I M ü ^ r r ^ P-ím-:.

tei-^

Gramaticando

(Continuaç&o da 6* pag.) |seguinte maneira: Isto íot .COS nunca VISTOS, iazen- vendido a PREÇO ESMAGA*

concordância (do adje-tivo — VISTOS, no plural, 'com o substantivo PRE-^ ÇOS.

S í > E1 erro di*er-se: Isto foi

vendido a PREÇO BARATO, mas^ digamos com acerto da fev'.

pai

DOR( INFIMOJ etc., porque

barato é aquilo que se acha á venda, ou o que se compra em bòas condições e nunca o preço estipualdo, mas o ob-jeto que se vende, podendo o mesmo ser caro ou barato.

A Verdade N ò » , , . e Crúa Muitos anos durou o amor entre a Condesa de Agoult e Franz Liszt. Ela porem, mais velha que o musico, mostra-va-se muito ciumenta, E fa-zia cenas constantes, que e-xasperavam o amante- "Um dia a taça transbordou com uma gota de água. Ela disse, no arrebatamento dê uma de suas cenas; "Esqueces tudo, quando tens que* me agrade-cer, porque eu inspirei a sua melhor obra.«."

E elc> sem poder conter-se

rcíipcmdjeu|*üw?: ''Eatíis enga-nada. São "os Dantes que fa-zem as Beatrizes, Mas as ver-dadeiras morrem aos 1B a-nos1

DOIS TONS Sao elefantes esie3 modelos de Jaqueta com saia mais escura. No primeiro slbte^áem es pespentos e

Afundo a sola do roecaio tom da saia. £0

NAO PODEEAO LVTAE CQU O ENCANTO

Dr 3UA MO CIDADE Você, minha amiga,

co-nheceu agora a ocasião de experimentar seu proprio valor,

Coafiâ em sua fé na vida © na 7nccidade. Ssi quo

so-y O t h & r

MOOREMcCORMAOÍi

.Vv. . Vi» ' li fnfr morai © íkicamenie^ a-pás o acidüntâ maivsdo qáe i± vSiirnou. Você que o-xerce a doce missão da cui-dar dos que sofrem —

co-irro enfermeira que ó — há de fcex friste muiici cciu-mento. Não quo a dor a-lheia nos sirva de consolo;

mas sempre nos ajuda a nofror com coragem.

Tudo há d& passar e sua vida será como danles. Po-de çcr que seu espirito não tenha 3 frescura de antGs, porq^te a dor vem de ama-durecê-lo. A cioncia hojs

ias t milagier, o graças a

Deus as marcas que liio fi-caram sãò deforman* tes.

E algumas cicatru^s não pederio lutar com o encan-to de sua xnocidado c de

(Continua na '43 pagina)

PRÓXIMAS SAÍDAS DOS ESTADOS UNIDOS

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(8)

ItiràW^enfóMMo auo* &-obrl í l S i f f l l i M ò á BÉVãâòB òiidô

itòã&as jnaàiorèa bomctia lamázàhibfr V íaom j ti?.

Vv-v'•«'. íf« • y /1 \ < •N.*! • ••• W • • . ;<*/.: •• •••••• f l t l i l ® ^ W ííí^oçwiijifti!^- H r j i h v o i i ífwíçai:Insano pela ptó ièh^uttir

t ú m u l t i p l i c a m os : esforços p&rà a guérra. Temperam-se ;•^ tóihjM/çpntt1» os povos que roa

giram ^dolèsceram ocreacerarn ouvindo òg Evangelhos de Cria • to.;;Aa reações âtocai am-se nos'

p&vqüea bélico» .enquanto bÂixádc^

: rendas e íalam em harmonia •coletiva, Arregímeritarh-se em : Varloa pàlBes. >m colunas de

a-greBsfio ô ordem Interna, em punh&ndo os fachos da guerra

civHv Crtèé dê autoridade cri* da abastecimento, cria© ao* ci&Vcríso política o crise- reli* ;giosa, Oa governantes apelam

para a assistência espiritual d as a B^oclações prlvad as, A a ambições indlvlduate

auperpô-ém^se as finalidades da lei Tra tá^ae» possivelmente, de um lor cellm economlco-Boclal» reaul-tanteda reestruturação do após guerra. Poderá ser contornado pelo bom entendimento entre

os homens e poderá ser precipi-tado ás "consequenclaa iitipre» -visíveis", tão citadas pelos

go-vernantes om seus discursos o conferências. Eles sabem/ to-dòs sabem que as cohsequèn* cias imprevisíveis s&o aa revo-luçôea e as guerras.

Ü ® :

voat^nt*^

cíndlvtílaágüerraeálndustrlá riacÍonnldaflrtoífltosrrepresen

iátri aarüculaçàode muitos orgâoaftdmínlêtratlvosepartt-culares. Ospovoadoreada A-mazoniadevem permanecer nar propriedades desbravadas ou reconquistadas ,atê mesmo por uma contígencla do ocupação nacional contra oa corvejamen tos Intcmacfonaig. E, afeta da assistência dos . governos, só uma cobertura poderô assegu* car a altuaçao atual — a

cs-" S P A G H E T T I cs-"

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Depositários SOOU FONE 1051 Av «Duqae de Caxias - 174 * t^gPU,.^. — WíàBr c o n ^ ^ téhipò dpórtüno tfara ó problema de;

itttó; no Ministério da Fazen-da^ Aá conclusões feriram as

cónclusõÉs; Enquanto decorri'' ttiüi os ultirhbs meises do acor-do de WóBhitígton, preocupa*

âó$ os comerciantes da Amazo*

hla» notadaménto ^ dê Manaus, que suprem oa seringais dos altos, rios.

— — -

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residente em Mnrquez de Vw lença, A Rua Moufíron n° 1, Estado do Rio de Janeiro, de*

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Heuniram*se ,em mala uma palestra de mesa redonda, òs representante» das unidades produtoras da borracha. Esta*; doa 6 Território^ das unidades que á Industrializam, S; Pau-Jo em primeiro lugar, e do Banco de Credito da • Bòrra-eha A coníerencia do ano pa« sado, no mesmo Ministério da Fazenda, serviu de ;•; base, • f 1 -xando-ae o preço, cie dezoito

mineiros "a fier pago pelo Ban co de Credito da Borracha» por qullogramá de borracha» posta nos armazena do vende dor, em Belem! entendendo-se

o referido preço o borracha Acre Fina Classificada, com o

Utor de de umidade, ser vindo como padrão para a fi-xação do prego das demais unkiadeü11, O praso fora eatabe

iccldo atá 31 de dezembro. Vencem ^entretanto ,e com alegria do ar. Firmo Dutra e de todos o prazo de quatro a-nos — até 21 de dezembro de 1&50, referindo na Mensagem da presidente da Republica, em março ultimo, ao Congresso Na

cional, r Será criada também uma Co

missão Executiva de Defesa da Borracha. Resta que o ante»pro Jeto não adormeça o caminhe rapidamente no Congresso, a* fim de que se converta em

lei, tranqüilizando os .lutado-res da Amazônia.

A inclusão do plano de Va-lorização Economlca da Am&zo nia, no artigo 199 da Consti-tuição Federal, e a estabttída

de do apreço da borracha até 31 de dezembro de 5050, cons tltuem duas maximas vitorias porque são vitorias de

reper*-cuasâo nacional — vitorias do homem e da economia brasi-leira.

s S B I S s ^

A mais nova e a m^s perfeita organização do Estado. Oran»

des exposições dos afaqiados carros " R E N A U L T " — o

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rão^ seguraiiça, ecoiiomiáj conforto, beleza e l

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T

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s s 'Vi-. '•ts-.. •Mv.rt;. . ••.••••. . » • . . ^ v , i S S ' I N D U S T R I Q M E R C {Conclusão da 3A pag.)

tenções; tanto assim que ílo

jogo das paixões carnais mi vitoriosa a vinuíle, como um epílogo moralizunte. Resia saber se" esse íin:d justifica q

clima de erotismo tórrido que impregna o romanee vivido por Miss Joneá e Mr, Peck, Terá o cinema direito de devassar até o âmago a ín-sondavel trama üa vida? Ou haverá um terreno proibido onde a sétima arte não possa meter o dedo? Km si um? obra de arte transcende a to-do e qualquer escopo moral) zador. Do contrário t;la res vala para um plano que nâo lhe compete^ do dominío dor costumes, das leis e das reli-giões. Por ser o cinema uma das mais comunicativas das artes cênicas, ò acreditável que "Duel on the Sun" desça do plano estritamente artísti-co para transmitir ao expec-tador os sentimentos mórbi-dos de seus personagens. Is-so é incontestável. A simples reação dos que o condenam é

uma prova cabal» como um

espíritos sensíveis c dotados1 .

de "finesse" têm esse poder reativo« Os embolados nâo reagem a cousn idguma, Co- ; . mo, porém, ainda não se

in-ventou um .'aparelho, ã porta . dos cinemas, para medir a

tepipera dos caraciores e capacidade súgeslionavcl do "moviegoer1'. a imprensa ame.

ricana, pelo menos a-òficial, ... propugna pela volta do fi^ne . de Sebnick úf? prateleiras.

E* um desfecho inesperado ->.•-. para uma obra da qual

esuenivam riòvos rumos pe- ^ ra a arte de Lumicre. LBK VJEW r W

Reune»se, hoje, "J«

ventude Espirita"

I ®

181

l l l i Em sua séde social, á Rua-."vV •. Moíísoró, 418, na tardè de ho- : ; • ie, a "Juventüdis Espirita*, de

Natal Cará realizar nials uma

de suas reuniões qúln^ehàíd. ; ^ í

Do programa selecionado ^ ; ^

(9)

Josó•;Roiír .

portanto» lorça^íeig i f p S x í m » , a cidade

hospe-càrtoca* que c h P avião da& Linhas

slPli^H---^--ôin ^ ^ ^ ^ ^ l l B r a s i l e & a B , jogando á esquadrão ru* gòfítía o ) ; . d b i ^ - ^ s eíSiti, L ü l ^ B o r ^ c h ^ ^ N ü t on^, Norí-zínlip- PêiWiò,^ PirÜo o Jai^

; A porposlto dã excursão do Flamengò, pârâ a qiiai iriüU to trabalhou, tânibém, êrft ftcòlfe; o desportista. Kubeiii

Moreira, eòirio" representante da recbbeu o capi-tão Fernando. Leilão, o se* gulnte telegrama: "RecUé — Urgente —• Desportes para Leitão — Natal — Depois afastadas dificuldades eonsel

güi rèaolver definitivamente'Lrniias, á nia Dr. Barata,

i i l a ^ i p i p *

Íeíri feih ãviao LAB» jogando

át tiesaè dia,. regressando Rio dia seguinte. Pode faict

pro-. titularei

Rtmêta :pbr intênnedio Ban^

co Povo, por telegrama, ib mil druzeiros'; Abraço? — Rubens"*"

MICIADX ATVCNOÀ DOS

INGRESSOS ^ DesdíTonlíim "estão á ven-da o^ ingressos para o jogo que aqui realizará o Flamen-go na noite do terça-íeira, havendo grande procura dos mesmos por- parte da publico no escritório da firma Carlos]

RECIFE, 12 (Meridional) — I Os doía quadros cstSo con-Amafthá á*'tarde,-nò estôdiò| centrados em Bôâ Viagem

donde sairão amanha para a grande luta, O Fluminense

IWPSL

Ites^:--;^

• f c

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rã, das 9 ás 11 horas, com o snr. GENTILLL

da Ilha do Retiro, será trava do o tradicional Fk-Flu,

acontecimento que desde al-guns dias vem empolgando o mundo esportivo brasileiro máximo -do Noríeate. teatro peia primeira vez do m a b r clássico áo ".futebol nacional. Caravanas do varioi Estadas so encontram aqui para as-sistir o empolgante préiio.

triMMMUIH1'!r+t,',

tt mu •nwwiiinwxrta

SIÉIÍÍSI

M

a m v e r s a r i o

Brilhantes comemorações, hoje,

amanh; a pas* aniversário do

^ i m - . . .

tK^^v:':''^ Transcorrerá. amanh, a pna*

vai iniciar a sua temporada enquan to o Fiam engo íará as suas despedidas dos

grama-dos pern'jiiibucatiojy seguindo

terça-feira para Natal, aüm do realizar uma exibição ;

convite tU entidade desporti va norte-ríograndeme,

: m m

dés, émãá

; iwrestre». • :

carapoj psleiando aa jeuií» da agilidade mãscultóây qu^ multas v«ifos nu trama astuciosa d» íô$q sorrisos.,» " " " -I * * * X ' pxpporÀto d^ cultura . ••,..i

ííapoitiva no Brasil, ou «a-'

:vja,^:patiicuiarmônte. da»

(Continua na 10.u pagina)

iam' pútidido; •

Ferragens em geral, niate; iaí para construções, artigos

sft-nitãíios e mst^la^ões e»e£ricas

FONE: 1610 — Rsia Dr.Baraííi,

221 - Ri BEIRA

y; sagêm "do _ 32.°

çfeá. ••-•Xmérioá-". F/- C» cujas comemo-ràéôcs; foram Qnteclphdan pQ-^ rtk hote •

. A :grãhâc data dos rubros 6

vUlIáSv para as mais jus ás; dèmonst rações d i rego si J o

nossos desportistas mais antigos claboa da cidade. Foi fundado 15 dias

v :.. -iídcpoís. do ABC C.» seu

tra-^^ dicioha) rival das aromados nn " ' talênsea,

dc hoje consta^' :dò' uma manhu rubra,

or-ganizadn pela diretoria do ero A banda dft musica da Poli-mio rubro e o Centro Esportivo ela Militar tocará em recepção

vò Feminino. Será iniciada &s aos convidados e durante os

B horas, com um torneio de vo Icibol entre ae equipes do A-merJcn, dos Oficiais da Base Naval e outra representação natnloiise de bola ao ar.

A V fl horas realizar-se-á a inauguração do dancing, gran

jogos do torneio de voleibol HOMENAGEM DO AERO

CLUBE

O Aero Clube do Rio Gran de do Norte perstará urna ho-menagem ao America, á

passa-Feiegrama recebido pelo ARMAZÉM POTIGUAR, de sua

Matriz em Recife:

Ord 70 Recife 37 10

CTN Potiguar Natalüorte

Jornais Recife puòiicaiu í ele gr amas Naíai haver baixa 50%

tecidos varias casas pí informe algo pois deve ser alusão

n o s s o s

preços pioneiro campanha barateamento favor povo

longe alguém pensar acompanhar loucuras preços do

POTIGUAR pt — a) AMINADAB

de molhoramento eoncluido na gem da sua data nataiicia, Um sede social do campeão do de seus aparelhos sob r o voar ó, Centenário. Sefíuiv-se-6 a parte hoje peda manhu> a sédc dunsante e recepção aos convi do grêmio rubro, deixando

dados, soei os e femillas do A- csirh nessa eport unidade, uma

merlea. mensagem de saudação,

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Referências

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