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Influência de genótipos de sorgo sobre a mosca Contarinia sorghicola (Coquillett, 1898) (Diptera, Cecidomyiidae) e seus inimigos naturais

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(1)INFLUÊNCIA. DE. GENÓTIPOS. Cori.tari.n.ia. sor6hico'l..a. DE. SORGO. A. SOBRE. C COQUILLETT i>. MOSCA. (DIPTERAP. 1898). CECI DOMYII DAE) E SEUS I Nl MIGOS NATURA! S. ALCEB!ADES RIBEIRO CAMPOS. Or- i ent.ador· :. Tese de. P:r of.. Dr .. apr·esent.ada Agr icult,ur- i. Evcmeo Ber-t.i Filho. à. Escola. "Lui 2. de Quei r- oz •• ,. da Uni ver- s.i dade de São obt.enção. do. t.it.ulo. Ciências,. de. Paul o. par- a Dout.or-. em. de . Concent.r-ação:. Ent.omol ogi a.. PIRACICABA EsLado de São Péi.ulo - B:rasil Fevereiro - 1991. Superior·.

(2) Ficha catalográfica preparada pela Seção de Livros da Divisão de Biblioteca e Documentação - PCAP/USP C246i. Campos, Alcebiades RibeLro Influência de genócipos de sorgo sobre a mosca Contarínia �9�g;1j_� (Coquillect, l898)(Diptera. Cecidomyiidae) e seus inimigos naturais. Pira::i caba, 1991. íJ2p. iius. Tese - ESALQ Bib Lio,p:afia. 1. Artr6pode para controle biológico 2. Mosca do sorgo - Parasitóide 3. Mosca do sorgo - Preda dor 4. Interação resistência - Controle biológi­ co 5. Sorgo - Interação genótipo-artrópode ento­ mófago I. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba CDD 595.2.

(3) INFLUÊNCIA. DE. Con.tar·i nia. so:rghicoLa. GENÓTIPOS. DE. SORGO. C COQUILLETT,. SOBRE. A. 1898). .MOSCA. C DIPTEP,.A,. CECI DOMYI IDAE) E SEUS INIMIGOS NATURAIS. ALCEB1AC€S RIBEIRO CAMPOS. Co:rru. ssao ..) ul gado:-- a:. ESALQ/USD. Pr-of.. D;·. E .,..ronec., Ber·t.i. Pi l hc. Prof.. Dr- .. José Dj ai r Vendr- a.mim. ESALQ,./USP. Prof.. Dr.. Luiz Carlos Mar-chini. ESALQ/ºUSP. Pro:.. Fernando Mesquit.a Lar-a. FMVAJ AJNESP. Prof.. An"Loni o Car 1-os Busol i. FMVAJ AJNESP. Prof.. Dr .. EVONEO BERTI FILHO Or i ent.ador-.

(4) ii. Aos rr�us pais,. Antonio e Nev.sa. DEDlCO. .J:I m.inh.a esposa Sônia. e rí<B'i.J.S. /i. Lh.os,. G-ui Z.herms, Harian.a e Raquel.,. OFEREÇO.

(5) iii. A. G. R. A. D. E. C. I. M. E. N. T. O. S. O Autor- expr·essa seus agr-adecime-nt.os a t.odas as. p0ssoas. ou. inst.it.uições par-a. que. colabor-ar-am. a. desle. dir-et.a. ou. t.r- abal ho,. cm especi.:i.l: • Ao Prof. Associado Superior-. do dEe. Universidade. Dr.. EvoriE:o de. Depart.ament.o. Agricult.ura de. São. "Luiz. Paulo. Fi l.ho. Pr- of.. Berti. Ent..omol ogi a de. Queir-oz". CUSP).. pelo. da. Escola. ESALQ,. d.;:,,. incent.i vo. e. orientação na condução deste t.r-abalho. • Aos En.torr-.ol..ogia. da. Professores. ESALQ.-/\JSP,. pelo. d.o. apoio. Depa:r-tame,nto. e. de. conhecimentos. t.:r ansmit.i dos . • Ao Prof.. Dr.. Fernando Mesqui t.a Laia,. pelo. incent.ivo e colaboração.. • Aos Ent.omology, Rir..aZ.di. D:rG... F. B.. Univer-sit.y of. C Depar- l amento. de. Ben..n.e t t. C Depar t.mê1YL. Flor-ida,."E. U. A.); Zcol ogia. do. Isabel.a I nst.i t.ulo. of H. P. de. Bi oci énci as de Bot.ucat.u/UNESP) e Renner Bapt. is ta C Muséu de Zoologia. da. e-spec.í. mens.. USP),. pelo. auxilio. na. iden�ificação. dos.

(6) iv •. Aos Drs. .José Carl.os Barbosa C Faculdade de. Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal) e Val.ério Verian.o. Fi 1.ho. Solt...eira).. orient.ação. pela. C Faculdade nas. de. Engenha:ri a. Wal.ter dê. l lha. análises est...at...ist...icas. e. atenção dispensada.. Agronômico. dê. Antonio. Campinas),. F. S. L.. CUni ver-si dade Federal Rural de Pernambuco) e. .J.l1.. Waquil.. CCGntr-c Nacional de Pesquisa de ��lho e Sargo - EMBRAPA), pelo :f orneci ment...o de sement.es.. Aos Co2.esas do Curso dê P6s-Graduaç�o� pelo espirit.o de colaboração.. • Ã. CAPES.. pelo. apoio. econômico. dur- ant...e. o. t-rans.corr-er· do curso de Pós-Graduação .. •. Sabino,. Às. Bi.b1. iotecárias. E2.ian.a. lzcmu::.r da Silva Freitas Santos e Ma.ria Rosaneeia.. de Ol.iveira pela at.enç�o dispensada . • À Márcia Borrel.l.i Achlschin. pela realiza­ ç�o dos serviços dalilogr-á�icos. •. Aos. Func i oná.r i. os. da. CF'ElS),. serviços pr-es�ados.. Faculdade. de.

(7) V. r. N D I. e E PÁOINA.. xii. RESUMO ....................... .. �y ······. ············ ·· ·. XV. 1 . I NTRODUÇÃO ................ .. 1. 2. REVI SÃO DE LI TERATIJRA ... .. 3. 3. MATERIAL E Mt::TODOS ...... .. 1Q 19. 3.1. Expe,iment.os de Campo . 3.1.1. InLerrelação. de. genót..ipos. gr-anif'er-o com a. mosca,. com. ent.om6f ages,. os. i nset.os. de. sor-go. C. so:rshicoLa e Ori 'US. sp. 21. e A. dipl.osi.di.s:. . 3.1.2. Compor-t..ament.o de. e. dinâmica. populacional. art.r6podos ent.omó:f agos. em pani e ul as. de genót.ipos de sorgo granii'er-o..... ..... 23. 3.2. Exper-iment.os de labor-at.6rio . ....... ............ 24. 3.2.1. Colet.a do parasit.óide da mosca do s orgo, A. dipLosidis, no campo............ . .... 3.2.2.. Const.rução. e. caract.erist.icas. do. 24. olf'a26. t.ómet.ro em y .. . . . . 3. 2.3. Pref'erência de A. dipLosi..dis por- part.es da plant.a de s or-go Cgenót..ipo IPA-201) ... 3.2.4. Pr-e1er-ência. de. A.. dipLosidis. genót..ipos de sorgo granífero . 4.. 27. por29. RESULTA.DOS E D1 SCUSSÃO ...... .. 31. 4.1.. 31. Exper-iment.os àe Campo . ...

(8) vi 4.1.1.. In'Lerrelação. g:r an1 f'ero. genót.ipos. da. com. sorgo. Conta:rinia. mosca.. a. de. sorghicoia e com os inse'Los en'Lomófagos. Oriu.s; sp. e Aprostocet'US dipLosidis.. .. . 4.1. 2.. ComporLamen'Lo. e. dinâmica. populacional. de. en'Lomó:fagos. em panículas. ar'Lrópodos. 40. de genó'Lipos de sorgo granífero.. 4. 2. Experimentos de laboraLório . . . . . .. . . 4.2.1. Preferência de A.. 65. di p iosidis por parLes. da plan'La de sorgo Cgenó'Lipo IPA-201) . .. 4. 2. 2.. Preferência. de. 31. A.. di.p'losidis. 65. po,. genótipos de sargo granífero.. 6Q. 5. CONCLUSÕES ............... .. 72. REFER�NCIAS BIBLIOGRJ.F'ICAS .... 74. APl!:NDICES:. . . . . . . . . . ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. B6.

(9) vii. LISTA DE FIGURAS. PAGINA. FIGURA N °. 1. 01 f a t.ômet.r o si mpl as em y C 1 - l.el a da "voal ••.. local. de. ent.rada. si sl-er:na;. 2-. 1 ocal. de. ar. no. liberação. de. Aproslocet.us dipLosi.di.s; saida. do. a,. do. do. 3-. sist.e��).. local. de. Sel víria,. 1989. 2.. 26. Ocorrência es'l-aci anal. de O:r i us sp.. panículas de sorgo granífero, épocas de semeadura.. 3.. duas. pan.ículas épocas. em duas. Selvíria, 1989. . .. Ocorrência est.acional em. de Doru. semeadura.. 47. Linea.re. de sorgo granífero, de. em. em. Sel víria,. 1989. 4.. Número. de. panículas granif'ero,. semeadura.. Oriu.s de em. sp.. colet.ado. genót.ipos duas. Selviria,. 1989. de épocas. em. so:rgo de 59.

(10) vii i. PÁGINA. FIGURA N° 5.. Número. de. paniculas. de. gen6'Lipos. de. duas. épocas. em. granifer-o,. semeadura. Selvír-i a,. 5.. Núme:ro pan.iculas. de. de. duas. épocas. em. gr-ani fer-o,. de. colet.adas. genótipos. em. sorgo. 1989 . . . .. � . - -. aranhas. de. colet.ado. l. ine-are. Doru.. .,. .. .. .. em. sorgo de. semeadura. Selviria, 1989 ...... .. 7.. Número médio de Ori-us sp. paniculas. de. semeadura.. 8.. duas. épocas. Número médio de Doru. em. paniculas. g:r.anifero, semeadura.. Q.. de. Selvi:ria,. de em. grani fer-o, semeadura.. sorao de. 1989 ...... .. 63. l.ineare colet.ado. genótipos duas. de. épocas. sorgo de 64. Sel v.íri a, 1989. Número nédi o de pan.iculas. 61. colet.ado em. genót.ipos. em. g:rani fero,. de em. 60. aranhas. cole-La.das em. genót.ipos. de. duas. épocas. Selviria. 1989. sorgo de. 66.

(11) ix. LISTA ()E TABELAS. TABELA N° 1. PAGINA Número médio de Contarinia sorehicoia, Oriu.s sp.. e Aprostocetus. obt.iàos. em laboral.6rio a part..ir de. gr-anife,o. cul 'Li vados. ment..o I.. de. de. so:rgo. campo. no. parasitismo.. de. e. Experi-. Sel vi ri a ► 1 QBS ..... .. 31. Número médio de Contarinia sorehicoLa. Ori-us. sp.. obt..idos. e. em. Aprostocetus 1 abora t..6rio. paniculas. de. granífero. cultivados. porcentagem menl.o II.. 3.. gem6t..ipos. pan.í cul as. porcenl.agem. 2... dipLosidis. a. gen6t.ipos. de. dipLosidis par 'Lir de. no. sorgo. campo. parasit..ismo.. de. e. Exper-i32. Selvíria, 1Q8Q ..... Número médio de Contarinia sorehicoLa. Orius. sp.. obt.idos. em. paniculas. A prostocetus. e. laboral.ório de. gen6'Lipos. a. dipLosidis par'lir de. de. sorgo.

(12) X. TABELA No. PÁGINA. grani f'ero porcen-Lagem .. III . men1.,o. no. cul-Livados de C1. o.. camoo Exper-i­. parasi-Lismo.. Sel ví ria.. " m) . amos1.,rage. 33. 1989 .. 4.. Número médio de Contarinia sorBhicola. Ori-us. sp.. obt.i dos. em. e. Aprostocetu.s l abora t-6r i o. paniculas. de. granífero. cull.ivados. porcent..agem · 1-r menLo l .. de r2 �. a.. a. genóLipos. diplosidis par t..i r de. no. de. sorgo. campo. e. parasit-ismo. .. m) . amosvrage. Sal vi.ria. 34. 1989 ... 5.. Número. médio. t.ot.al. sorBhi.cola.. Ori.1..IS. di p losidis. obt.idos. par t..i r. de. de. sp.. e Aprostocet.us. em. pani cul a s. Contarinia.. laborat..6rio. a. genótipos. de. de. sorgo granífero cul-Livados no campo e porcenLagem de para.si tismo.. Sal víria, 36. 1989.. 6.. Número. de. paniculas. artrópodes. de. enl,omóragos. genótipos. de. em. sorgo.

(13) xi. TABELA N°. PAGINA granífero.. no. 08. 07. 88.. período. de. Experimenl,o. 13.05. a. Selviria,. I.. 1Q88. 7.. 41. Número. de. ar-l,rópodos. paniculas. genót.ipos. de. gr- ani :f er-o,. no. 19. 02. 8Q.. enl,om6fagos de. peri odo. Exper- i ment.o. sorgo 06. de. II.. em. Selviria,. 1989 .... 8.. Número. àe. arl,rópodos. paniculas. àe. gr-anifer-o,. no. 17. 05. 8Q.. enl,omófagos. gen6t.ipos perioào. àe. em. de. sorgc. 04. a. Sel viria,. Exper- i ment.o III .. 1989 .. .. 9.. 54. Preferência de Aprostocetus diplosidis por. part.es. grani :f er- o. da. CIPA-201),. olfat.6mel,ro em y. 10.. plant.a. Prefer ência. l,est.ada. sorgo com 67. Sel viria, 1989 de. di.plosidis. por. granifero.. Lest.ada. em y.. de. Apr-ost.ocetus. genót.ipos. Sel viria. 1989. com. de. sorgo. olf aLômel,ro 70.

(14) xii. INFLUÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SORGO SOBRE A MOSCA Cont.ax-inia CCOQUILLETT, 1898) CDIPTERA,. CECIDOMYIIDAE) E. SEUS I NI MI GOS NATl.JP...AI S.. AUTOR: ALCEBlADES RIBEIRO CAMPOS ORIENTADOR: PROF. DR.. EVONEO. BERTI FILHO. RESUMO. o. t..rabalho. pr-ocur-ou. avaliar. a. i nf'l uónci;;; do gôn6l.i pos d.;, sor-go gr·ani f'er-o sobr-e a mosca do s.cr-go. Cont.a.rini.a sorehi.co"La Os. t.r és. exi::,er i ment..os. e seus inimigos nat..urais.. de campo foram cor.duzi dos. na. área. e>-.--p0r i ment-al da Faculdade de Engenhar i a de Ilha Sol Lei r- a/ Uni ver-si dade Est..adual Pauli s-La C FEl S...-1.JNESP). 1 ocal i zada no. murü e i pi 6 de Sel vi ri aC MS) • enquant..o que, em I l ha Sol -Leira. f'oram. realizados. controladas, C SP).. dois. em. e>-.rperi ment.os,. condições. no laborat-6rio de Ent..omologia da FEIS/UNESP. O.:;. gen6t.. ipos de sor-go grani fero l.est..ados foram os. s.cguint..es:. AF-28,. I PA-201. S-.2..rt. I AC-83/75-5-1 -6,. TX-2536, de. Nos. campo,. avaliados. em cada ger,ólipo, o número d0 C. Ori.us sp.. e. de. Ap.rost..ou;..,tv.s. paniculas,. bem. 0riLomóf agos. col el.ados. como. o. dipl.osi.dis. r,úmer-o. de. 0m 4-0 pani cul as.. BR-300. foram. ::::;;o:rt5h.i.co'la, de Cra'wf'ord. outros. por. em. 40. art.r-6podos. dia,. dur .:.nle.

(15) xiii• qua'lor-ze. f'loresciment.o. pref'e-r-ênci a g.;;;.r,6t.i po. Nos experimcml-os de laborat.6rio avaliou a. de. d.;,. A.. diptosidi.s. sor-go. 1 PA-801. gel"l6t..ipos. sorgo. as. se,gui nt..es. t..est..ados,. o. por par-t..es é. e. o. Sa.rt. dos. dos. do SG?iS. pode-se. obt.idos. conclusões: -. AF-28. da· pl ant..a. paniculas. às. i esult.ados. Dos. est..abel ecer-. do. inicio. do. par t..ir. consecut..ivos.. dias. gen6t.ipos. de. como. comport..aram-se. r-esis'lent..e e susce'livel à mosca, r-espectivament.e. enquant.o os. derr.ai s. apr- esenLar- am. gon6t.i pos. Sa.rt.. por-cen'lagans di,.::d.. osidi.s: de C.. AF-28. e. de. f'or-arn. parasitismo. const.at..adas. ..... de. nos. moderada;. r- esi sl.ênci a. uma. as. sorgh.icol.a.. maiores. A.. por. as populações dos dois principais predadores. sorshi.coLa... Ori'U.S sp.. e Doru.. 1..in..Gar-Gt,. foram máximas. do segunde ao quart...o dias ap6s o inicio do flor-esciment.o; na. semeadura. art,r 6podos águas;. da. seca. colel.ado. foi. E:nt.om6:f agos quando. comparado à. dos art..r6podos enlom6fagos. apresent.aram. maior-. e KG),"S. ) •. van i z. ias. número. de. de. at...r-at.ivo. a. sorgo Or•iu.s. espécies. e. sp.. e. a. e ompor- t.ou -se D.. linear-e. de das. as ar-anhas. dessas. foram as mais. IPA-201. número. seméadura. colet.ados •. Chi ra.can. t. hi 'Um. sub f z. GV'Unl.. l-tis-u.m.en.ops pal.li..dus CKeys.) gen6t,ipo. maior. Al.paida. e Bl ack wal 1 ). G. abundanles;. o. como. enquant.o. o. mais que. o. gen6t..i po I AC-83,/75-5-1-6 foi soment.e medi anament.e at...rat...ivo a. osse. úlLi mo;. .:.lrat..ivas à A. folhas. e. grãos. as. panículas. com. flores. foram. as. mais. dipl.osi.dis: do que as panículas sem f'lores, lei 'losos,. enquanto que. as. panículas sem.

(16) f16rés foram �s menos alralivas; e denlre as panículas dos sois ge�6lipos avaliados em laboraLÓrio as do AF-28 foram as mais atrativas a A. diptosidis..

(17) Contarin.ia. I:NFLUENCE OF SORGHUM GE:NOTYPES ON THE MI GDE. sorehicol.a CCOQUILLETT, 18Q8) CDIPTERA, CECIOOMYIIDAE) AND I TS NATURAL E:NEMI ES.. AuLhor: Adviser:. genoLypes. on. t..he. i t.s êxper i mant.s "Faculdade Est.adual. wer• ê de. set.. Evoneo Bert.i Filho. ' + h Wl. ""''. inf l Uêr1ce · of. so,ghum. mi dge,. in. t..hê de. expe.r i ment.al. São. IPA-201. in. l.he. Paulo,. pani cl os.. as. ar U-,r opods,. t.he. St...at.e. of. Mal.o. and. following. sorghum. IAC-83/76-6-1-6.. TX-2536. Brazil.. Sar'l.. Aprostocet.'l..LS. and. oi'. in Ilha Solt.eira,. The. Toe. field. experiment.s. carriad out. t.o ovalua:Le Lhe numbér of C. s.p . •. ar ea. and t.wo e>..-periment.s wer-e se'l in lhe. AF-28. BR-300,. field. Solt.eir- a/Universi dade. I 1 ha. Laborat.ory of Ent.omology of FEIS/UNESP, of. Conta.ri n.ia. Thr-ee. C F'EI S/UNESP)".. Grosso do Sul CMS).. Dr.. nat..ural. Engenharia. Paulist.a. Prof.. deals. This. sorghum. Alcebiades Ribeiro Campos. di.pl.osidis. well as t.he col l e-ct.s-d. :fr- om. number 4Ó. were. sorshicol.a, Orius Cr·awf'ord ,,. of olher-. pani cles. 40. en'lomophagous. per. day. dur i r)g. fourt..oen days from t.he b0ginnir:ig o f Lhê bloorriing perioo..

(18) xvi The. l�bor-alory. experiment.s. were. di p l.osidis. sel. for. lo. parls. evaluala. of. l.he. lhe. sorghum. genot.ype IPA-201 and for lhe panicles of all lhe genolypes TI.e r es.i slanl. s;J·,owed. a. as. Sar l. AF-28. fol lows:. was. was suscep'libl ,e. and l.he ot-her genol ypes.. moder- at.e. r esi st.ance. t.o. t.he so:r ghum mi dge;. high'"'sl per-cent.ages of par-asit.ism of" C.. lhe. sorehi.col.a by A.. dipLosidi.s were observed in 'lhe genot.ypes AF-28 and Sart.; Lhe highest. populalion levels cf lhe t.wo wain pr-edat.ors of C.. sor-shicoia,. Orius sp.. l. i ru..."-'a..'"' e Eschs. t.o. Lhe. C Der mapt.e,ra) ,. four U,. per i od:. CHemiplêr-a-Het.eroplara) and Do:ru. day. Lhe number-. a:fler. Wêr e,. lhe. observed f r om 'lhe s;;;,cond. begi nn.i ng. of'. t.he. bl comi ng. of enl.omophagous ar t.hr opods col1 acled. from pl an:Ls sowed i n the dry season was hi gher- t..han t..hat.. from. pl ant.s. collect.ed. sowed. and. Chira.canthium. pa'l l. idus. t.he. in. t..he. spG>cies. wer-e. the. Alpaida. most.. l.he. season;. and. abundan'l. spi ders. CKeys.),. vani.l.i<U.?. CBl ackwal·l).. subfl.avt..tm.. C Keys.). ràiny. Mi s't.l.m.e n.o ps. ones;. J PA-201. showed t..o be t.he most. at..t.ract..ive geno� ype t.o Orius sp. D.. and. l. in.eare. whereas t.he genol.ype I AC-83/76-5-1-6 was only. mode:r.:.lely at.,t.ract.ive. t.o. D.. flowers were mosl atl:ractives t.o A.. di.pl.osidis t.han the. pal'"li e l es wi thouL f lowêr s • 1 ea ves and mil ky gr ains whereas t.he a t, Lr a e t. i VGS ,. par:ii cl cs. wi t.hout.. flowers. 1 ess. al"ld among t..he pal"li cl es of 'lhe six ger;otypés.

(19) xvii eval uat.sd i n laborat.ory l.l-H.? dipLosidis. AF'-29. were. the. most.. t.o. A.. t.ha.n t.he panicles wit.hout. flowers. laa.ves and. mi 1 k y gr ai ns. wher eas 'Lhat.,. were t..he less at.t.ract.ives;. t.he. panicles. wi (hout.. f l owers. and among Lhe panicles of t.he. si x genot.ypes eval uat.ed i n l aborat.ory t.he AF-28 were t.he most at.t.ract.ives to A.. dipiosidis..

(20) 1•. INTRODUÇÃO. O cer-eal. qui nt.o. sor-go em. Sor,qhw... volume-. de. bico/..or. Moe!'lc:h. CL.). pr- oduçã:o. é. o. agr- i cul t.ur a. mundial. sE:ndo s.omenl.e super-ado pelo 'lr-igà, a.rr-oz. milho é 1986).. Embor-a. s.eja. pouco. conhecido. na. Eur opa o nas Amé-r- i cas. é cul l.i vado na maior-ia das r·e,gi ões t,r· cpi c.:ü s e ::; ubt. r opi cai::;. do mundo C OLJ VEI RA, 1 986) . No Br-a::;il, o :;.orgo t..em s.e des.l.acado como uma r..rl ant.... ;,.. de. .i. mpor· t.�nci ã. principal rnsnt.e. agr-1 col ê..,. for-riecime.-nt..o de gr-�os., .::q::.,r-2ser.t.ando um r-endiment.o médio de 1 800. k g/b;;-:..,. ..:c.,mo na. sendo u'li 1 i :;:ado t-anl.o. indúslrL:.. par-a. a. r.a. obt.enç:�o de. al 1 ment..aç�o arü mal amido. e. farinha.. C VEIGA, 1986). Em algumas rsgi ões da Mr-i ca e da Ãs.i a, :.:..or·go. const..i t..ui. humar..-,,_, <li ár- i a.. um. dos. básicos. da. populaç�o. s.upr·indo c.s,rca de 70�-;; das necessidades cal6r·icas. C OLIVEIRA,. hi drat.o. nu'lr- i li vo. v.zi.l or-. pr-ot.E'.í nas. vi t.ami nas Lr- i gc.,. alimenlos. o. t'. de. carbono,. mi ner· .;;.i s ass.emel ha -s.e ao do milho e. 1986),. cereais. mais. u'Lili zados.. alimenlaçâo hum�na.. c.;,mpo. r-epre�erila.m uma. fr.::,cão. consi deráv8l. das.. per-das. ria.

(21) 2 pr-oduçâo. gr- ão::. ,. sefldo. que. lor- nam-se.. como é. aquelas. que. alacam. na mai or i a das. o ca::;o da mosca do. as. vezes ,. sorgo,. diret.amenle mai s. Contar i n.ia. os. noc i vas. sor6hicola. C Coqui 11 el l • 1 898) , considerada uma das pr- inci pais pr-agas desse cereal em lodo o mundo. O. :reãli�ado. dest-e. cont.:rol e. alr-avés. da. adoção. de. prát.icas. cul li vo de var-i edades resi s:L.ent..es. aplicação. cullurais,. do. de manejo de inimigos dos. Apesar-. i nselicidas.. de. pods. ceei domi.í deo. i n�.s,t,i das. apre-ser.lar- em-se como uma opção de cont.rol e dest..e inselo,. as variedades resislenles. isoladas ou associadas. �,o col'!t.r-ol 12 bi ol 6gi co, :,. podem mante, e cont.r- ol e pl enamen'Le. i nt-eg:r ação. biol 6gi co. cont.r- ol e. do. var-iedadês r-esisi.,ent..es não s.6 é possi vel ...ri .s l.o. que. efi ..:::i ênc.i ,a. podem do. cont.:rol e. de. como desejável, aument.o. um. propor-ci onar· bi ol6gi co. e. medida. na. na que. em. lor-nam-se mais at.r.,d., iv.:..s aos. inimigos nat.urais e toleram ou mant.âm as pragas em baixos ni veis de. int'est.aç�o.. Em. ccn:;.eqüênci a, vecr i fica-se um at.r-aso na ocorr-ência do n.í vel d&. d.:1no. ininugos. econôm.i co, nõ.t..urais:, O. 0:.::;.ludar. o. .;.ument-ando o reduzindo. pr es.cm t..e. comporl.;:..ment.o. o. t..empo de ali vidade número. Lrabalho de. seis. qr ani fero frent-e à in:fest.aç�o de- C.. de. t.eve. dos. aplicaçeSes de como. gen6t.ipos. objelivo, de. sor-go. sorf!fhícol.a, bem como a. Jnfluência de�les sobre os inimigos nat.urais..

(22) 3. 2.. REVISÃO DE LITERATURA. A foi. mosca. do. Contarinia. sorgo,. so.r6hicota. d,s,scri t.a em 1898 por- COQUI LLETT. nos Est.ados Uni dos.. Post..er-.i or-men-Le. an.d:J.Y;poeoni.s. foi. F'elt.,. I t.ália. como. Contar- i nia.. e na Ar-gent.ina. como. Contarinia. descr· it.a 1921. na. ,=.,a.l. pos.:a Bl anchard, 1958; mas somant.a após vários est.udos, espécie,. ver i f i cou Lralar -se de uma úni e.a. HARRI S C 1 964). figurando as oulras como sinonímias. Os inset.os adult.os de C. asas.. t,r anspar ent.,es. de. corpo. sorehicoia possuem vermelho-. coloração. alaranjada; os machos medem cerca de 1.5 mm de compriment.o A dir er enci açã:o. ao passo quê as fêmeas a tingam 2. O mm.. en:Lre os sexos pode ser feit.a pelo ovipcsit.or- que é bem des'Lacado nas. fêmeas e pelas. antenas.. que.. nos. machos. possuem o comprimento do corpo, enquanto que. nas I'émeas, não ullr-apassarn a mela.de do mesmo CHARRIS. 1964). As �usce'Liveis. ao. I'l or 2sciment.o.. de. paniculas at.aque. de. C.. ocasi�o em que. gl umas int..er- nas das espiguel.as. i nLensa. no. per- .iodo. mat.inal •. sor-go sor,ghicol.a,. apresentam-se na. rase. de. a I'êmea coloca ovos nas Es-L.a oviposi ç:ão é. mais. a. rnaior-. coiflCi di ndo. Bmer-gêr,cia dos adult.os que ocorre nessa. com. fase do dia.. Cç.àda.

(23) 4 fêmea ovi posi 'la apr- oxi madamenl,e 100 ovos,. sendo apenas um. por- es:.piguet..a, contudo. mais d e uma fêmea pode ovi posi tar­ numa mesma 2s.t.rut.ura f'lor-al. .;,pós,. A eclosão ocorr-e dois. dando or-i gem à larva que passa. ovário floral. findos. os. uma. lar-va. quais. pr- 6pr- i o. urüforme, prEc>t.os... ali ment.ar -se,. A dur-ação dessa fase varia de 7 a 11. ver-m€.•lho-alarar.jada caract.erisl,ica. no. a. porém. com a. cabeça. e. do. dias.,. coloração. Passa à fase de pupa coloração. uma. .::idquirindo. local ,. dias. os. apêndices. vermelhã. mar-r-ons. e. Ao final de tr &s dias a pupa migra par· a o àpi ce da. espi guet.a e o adul 'Lo emer·ge dei xanda a e:....'-úvi a pupal pr· esa àquel"" exLr·emidade. i meài""t..ã.m0nt.e :féme;:;_s. é de. machos. não. As fêmeas acasalam as.sim que emergem e. ini ci am. apr- cxi m.adamenl,e ul trapassa. A. oviposição. um dia.. algumas. l ongevi dade,. ao passo que. hor- as.. O ciclo. a dos. evol u'li vo. osici la de 1 4 a 1 6 dias • no ver ão C GABLE, 1 941 ) . GOWDA & 11-IONTADARYA C1977a) verificaram que a emergência de ocorrê. mais. C.. sorehi..coLa,. int..ens.ament.e. sob. condições cont.r-oladas.. 04:00. das. 08:00. às. horas,. perman0cendo máxima das 08:00 às 11:00 horas e das 15:00 às. 16:00. horas,. a. horas.. Cons{t.at..aram,. at..i vidade de. ensolarados,. as.. luz,. do. ainda.. i nset.o de. mos.quinhas.. t.al eram. que. var·iava for-ma. mesmo. nest.as. inve,rsament..e que,. encont.radas. nos. à. dias. pr otE.>gi das. sobr-e as espiguet..as das panículas de sor-go. Ã ovi posição de C.. soi-·f,:h ic o ia é cil.ada como.

(24) 5 má.xi n-..,.. êfll.r &. s;;,gur,do. o. per iode. f 1 or esci ment,o. enconi..,r- am-se. flexí veis. quar 'lo. é. que. em. as. C WALTER.. di as. do. glumas. das. 1941);. no. ap6s o ir,ício da emergência das panículas. moscas. i ni cio. do. espiguel.as. tercei r-o. dia. com 89.17¾ das. compl ·et..ando seu ciclo evolulivo de 14 a. 18 dias. CDOERING & RANDOLPH, 1963; GOWDA & TH0NTADARYA, 1977a); na. as. fas8 em que e. 50%. panículas possuem 50% das flores amareladas. avermelhadas. TH0NTADARYA,. (STANDF'0RD. 1977a);. et. alii,. 1 972;. GOWDA. &. quar-t.o e sext.o dias após o. ent.'r-e o. · i ni cio do f'l of'esci mer1t.o das. pani cul as, com ciclo evol ut..ivo var·iarido de 21 a 30 dias CLARA et. alii. 1977a). S'.egundo HAR:RI S C 1970) , sorBhico'l.a. pr-G>:fere t.G>mper-at.ura al t.a.s.. ocor-r-.i do. em. áreas. pr- i nci pal .ment..e,. e umidade relat.i•,ra. infest.açõt2-s se veras. que. t.ant..o. a mosca do sor- go.. e/ou. úmidas. naquelas. com. desse de. abundância. C.. do ar­. inset.o. t..êrn. baixadas. e,. de. hospedeiros. al t..er-nat,i vos. Várias espécies. sor-€Jhicol.a. No Br-asil. s�o relacionadas. aJLer--nat..ivas dê C. Panictmí.. Jacq.. maxi..m.um. pol.yst.achion. Schul t... -:s . 'l.auca. Ccapim-t..inga);. Beauv.. de plant.as sã'.o hospedeiras. Ccap im-guiné);. Penn. i. se t. um.. Ccapim-rabo-de-mucura);. Set.ar-ia. 5or6hast:r'I..JRI. n:utans L.. (capim -massambará-mirim) e as espécies de sorgo: CL.) CL.). Moer1ch. Ccapim-s.udão):. Per-s Ccapim-massambará);. Csorgo-doce);. s.. techni.cum. S.. suda.n.en.se C Koern.). $.. Nash. 5orshvm.. saccri..a.:r-atum.. C Pi pér). Roschev. et.. Sl.apf Trab..

(25) 6 e. C :,:;or go-vassour-a) a. gôner o.. mosca. CCORREA,. 5.. Lem. sor go. pelo. pref er- ênci a. 1926).. Nesse. gr ani fer-o,. �eguido pelo forrageiro e os o�t..ras. No Br- asi 1 • foi. a mosca do sor- 90,. sorghicola. '-'·. r- el ;, t..ada pela pr· i mei ra vez em Can1pi nas C SP) ,. dar.os. sor-go. em. cult.i vado. em. EsLaç:ões. causando. E:xper i mer.Lai s. CROSS:ETTO el alii. 1967a); porém, ROSSETTO & VEIGA (1073) ao exam.i r.ar· em pan1 cul as de s.or· go, do herbár i o da Seção de F'i tossani dade. do. I nst..i l.ut-o. Pernambuco CIPA), jà. oe:or ri a,. de. em Recife,. Agropecuár- ia. de. ve:rif'icar-am que est..e ins.eLo. nú nimo,. no. Pesqui•s.a. desde. quando. 1945,. foram. cãLalogadas as paniculas. Os cullur-8 grãos.. do. causados.. sor-go,. r-eflet..em. diret..ament..e. Es.t..es se caiacl.er-izam pela. das espi guet..as, desenvo1vimêrit..o.. sem. ROSSETTO. de et. c�u�ados por. pela la:rva. grãos. pesquisas, et.l.ii. C.. e 1957a). sorehicola. No Brasil ,. ROSSETTO e t. ai i i. ordem. 80��.. de. produção. de. es'Le:rilização. em conseqtiênci a do consumo do ovár- i o em. produzir-. r·esu.l Lc:1dos. na. sE:?ca ou. da mosca em. espigue'las at..acadas perdem a coloração, secam. sorshico2.a. '- .. em. peso. CPA.RODI, em. vá.ri os. .rel al.aram. cresciment..o.. As. ricam enrugadas e 1066).. Sun'.ariando. pai ses. do. que. os·. mur,do,. prejui zos. ao s.or go var i am de 30 a 1 00�-�C 1 Q67b) regi st.r ar· am danos da de. sement..es,. na. região. de. Campi nêtsC SP) . avés A mosca do sorgo pode ser controlada atr.

(26) 7. O uso d ê. de inimigos: Tlalurais e de variedadas r esisler:iles.. de pr-ol.eção. pl ant.as resislenles re,presenla a :forma ideal. de planla CPAINTER, 1951). al.uando. principalmenle como um compcnenLs do manêjo de pragas (MAXWELL et.. Quar:ido. a. é. r- esi s;t,ênci a. r el a 'Li vamen'Le. cdii,. alt..a,. 1972). esLa. é. su:ficienLe para e:feLuar o cont..role; conLudo. para médios e baixos graus de resisl&ncia, a inlegração desLe mélodo com out..ras. f'ormas de cor:d.,rol e impede. que os danos da mosca. ali njarn o n1 vel de dano econômi 60.. A di sponi bili dade de um. híbrido passo. de. sor·go. r-e,sisd... enLe. significat.ivo. pr- oporci ori...u--. maior-. no. à. mosca,. r·epreser1taria. urn. manejo. desse. ir.selo,. de. f l exibi lidade. na. época. de. além. semeadura. C TEETES, 1 Q75) . O e omponen t..e nat..urais,. do. mar.e j o de. b.iol6gico pragas ,. representa. sendo. que. os. um. out..ro. i nimi gos. que compõem o terceiro ri.1vel lr6fico da cadeia. .-:-..1 imenlar • sist..ema. cont..role. t..orl'!am-se. de. manejo. indi spensávei s de. alimenl,ar- ..,s;.. ài f' er ent-es:. ""'li menlar -se. de. várias. pragas.. precisam. pr-edador- ss. os. hábit.os. Apresent..am. presas. par.a. complélar. seu. desenvolvi ment...o e são pouco espec1 f icos ao passo que os parasiLóides necessit..am de apenas um hosp.;,deiro,. além do. que most..ram maior g:rau de especif'icidade. Loui si ar.a. e. v.;.;.ri f'i cou qu.s, os hi mGn6pl@r-o::;:.,. Texas. CEUA),. DEAN. C1Q11). Ap:.·o.s; t ocs., t 11.S di pios idi..s e. T&t:r-ast i.ch.:us sp., paras.il.avam a larva de C.. Dorehi.coLa no.

(27) 8 int.erior da éspiguet.a. NEWELL. veri�icou. C 1 91 6). que. as. formigas. 1 ridom.yrm.ex hwrd. l. is }l..ayr predam a pupa e o a.dul t..o da mosca do sorgo.. Apupa é ret.irada at.ravés do ápice da espiguet.a. NE:WELL. formigas I.. &. BARBER. cor1st.at.ararn. (1913). as. hum.il.is at.acando pupas no ápice da espiguet.a e. os adult.os da C.. sor5hicoia logo ap6s a ame�g�ncia.. GAHAN emergindo de C.. (1922). Eupetrn:us. :regist..:r ou. popa. so:rghi.coLa em Cur-açao, Ant..ilha.s Holandesas. e Texas e de Cont.arinia cau.data, Felt.., na lndia. Est.udando a C 1929). observou. col o:r açã'.o. bic,1 ogi a ovo. que o. esbr-aT)quiçada. ds-s.se. de. E.. popa,. i nset.o é pequeno,. de. elipsoidal.. Ê. for :mal-o. e. WOODRUFF. oviposit.ado sobre os pêlos localizados nas glumas inl-ernas. C.. das espiguet.as infest.adas por. sorghicoia.. 1 S horas oco:r r e a aclos�o e a 1 ar va. ao. alimenlar-se. mosca. incápaz. No de. Lorna-se. primeiro r-ompe,. a. qua é t.r anspar&f'll..e,. avermelhada. insLar.. a. larva. pele. pupal. da. Ao final de. à. semelhança. do. par-a.sit.6ide. mosca,. da é. ent..ret..ant..c,. t.orna-se apla após um b,eve per-iodo de alimenLaç�o sobre a la,va da mosca. mosca par.... O par-a.si t.6ide exige uma ou tr-ês l ar-vas da. c.:omplet.ar-. sou. des,;;,r1vol vim,:;;,,nt..o,. qu-,. varia. seis a doze dias., após passar por cinco .í nslares. que. lrans.forma. em. adult..o. dent.ro. de. seis. d,;,. A pupa dias.. dêsloca-se par-a o ápice da 8Spiguet.a um pouco anl-és da emer g&nc i a,. que é máxima no f i nal do per i odo ma t. inal .. O.

(28) 9 machc e-m0r·ge primGiro e espera a f'êmea para a cópula ap6s o. que. .at.aquo. f'0meo.. a da. i ni ci a. mosca,. 2s.pi guet.c..s. o. a. parasi t.6i de. cont.0ndo. a. Após. ovi posição.. i n.i ci a. da. larva. a. sei s. oviposi ção. do nas. int.orvalo. Esse. mosca.. di as. permit.e que haja maior desenvolviment.o d,:;. larva ,:;.nt.es que a. ocorr;;,,. eclos;;ão da. par asi t.6ide. l ;;,.r v;,,. do a. iniciam. par asi t..6i de.. A mosca e. o. part.e. ovipos.ição. superior da panicula, uma vez que o íloresciment...o da mesma ocorre do ápice para a base. localiza permanec8. a. mesma. a l,é. liberar-. da. cor,t..endo. inicia-�e às 10:00 hor-as e se da. f'êmea. é. de. e.. por. in:fest..ada. pan.i cula sob, e. Qual')do a f'êmGa· do paras.it.6idé. ovos. em. 18: 00 hcras... encerra. e. as. oviposiç:ão. rr,os.ca.. s.e.i. s. t.odas. a. do. A. 3. rnact10. dici.S; e ciclo evolutivo oscila .smt...r·e 14 e 18 dias.. No };l..i.ssouri, HASEMAN C1Q33) capt..ur-ou E. de paniculas dQ sorgo at..ac�das. por C.. WALTER. ao. .1rü nugos popa; an.aLis (André). PheidoLe s.p .•. sorehicol.a.. r-elacionou. C1Q41). as;.. popa. segui r.t..es. os. di...pLosi.di...s,. A.. ser go:. '. for- mi gas;.. .i. .. hw11.i. L is.. 1.. Sol.enopsi.s eerr.inata F. , que. capturavam pupas no ápice da espiguet...a e at.acavarn adultos emsa:,rgi dos:. os. di pLeros. CSõ.y). É. oul.r �::.\.s.. 2e /. us. .soei u.s. espécies. pu.el. La. hemi pt.er os. CAl dri eh) C Sõ.y),. A torn.osia. r1ao. Ur ler,. Or iv.s. .i dor.t..i ficadas... Wied,. Gb"oco:r i.,:;;. í ns i.diosus prodando.

(29) 10 adult.os. da. mosca;. as. libélulas. ocasiona.lmeni.,e.. Ar6ia. al-acam. sp.. e. ?anta.ia se. para. adull-os. al i meni.,arem e as 1 arvas de neur6pt.eros capt. uram adull-os recém emergidos. CHenLz).. Quani.,o as aranhas. Hetepeira tabyrinthae. Epeira pratensis CHeni.,z).. audax CHeni.,z). P.. Dictyna sp . • Phidippus. mystaceus CHent.z); aquelas pert.encenl-es. ao gênero Dictyna predam mais do que 50 adult.os por dia em suas. t.eias. enquant.o. as. oui.,ras. espécies. foram. vist.as. capt.urando aduli.,os da mosca que est.avam oviposit.ando. Em Uganda,. GEERI NG C 1 953). parasiL6ides Tetrastich:us sp.. co!'lst.a t.ou quê os. e Aprostocet-us. responsáveis pelo decllnio da população de C. A porcent.agem de parasit.ismo at.ingiu 100¾.. sp.. foram. sor6hicoLa. n os cult.ivos. Lardios que vieram a florescer a pari.,ir de abril. BARNES (1958) regist.rou o parasitismo de C. sorehicoLa por Tetrastichus sp.. e E.. popa de paniculas de. so:r go pr· ocedent.es da l ndia e da M:r i e.a Ocident.al . Na emergência. de. Aust.rália. L. PASSLOW e. popa. 'toneicor-p-us) de paniculas de Dicha.nthi'Ulll. serium, CR.. Eupetm.v.s. veri:ficou. sp. (próximo. Soreh:um. al.m:um. F>arodi. B:r.) A.. 1966 est.e auLor relat-ou,. (1968). que a. espécie. à. e de. Camus, :respeci.,ivament.e.. ainda,. a. Em. Eupel.m:us. auslratien..sis, pouco cont.ribuiu para o cont.role nat.ural da mosca. HARRI S sp. •. Apr-ost.ocet-u:s sp.. C 1 961 ) e. observou. E.. Tetr-a.st ich-us sp. ,. emergindo de.

(30) 11 paniculas de sorgo atacadas por C. ainda,. que. as. aranhas,. capturavam adull-os. da. sorehicota.. Thom.i.sus. sp .. Constatou. sp. '. Di.aea. e. mosca enquanto elas oviposita vam.. Ressaltou que as aranhas,. aparentemente,. apresentam pouca. importância no controle das pragas de sorgo.. Na. I t.ál ia,. VIGGIANI. &. PRIORE. (1965). identificaram os himenópteros A. dipLosidis e Tetra.stichus sp. ,. como parasitóides primários de C.. que. o. primeiro. Pediobi.-u.s. pyreo. secund�rios.. ocorreu CWlk). em. maior. foram. sorehicota, E.. número;. considerados. sendo. popa. e. parasit6ides. Deste último, os autores têm dúvidas quanto a. sua participação no parasitismo da mosca. Ao relatarem a ocorrência da mosca do sorgo,. C. sor9hic0La. na região de CampinasCSP), ROSSETTO et aLii C1967a). mencionaram. parasitóides E.. também. popa, Tetrasti.chus spp.. seus. de. emergência. a. e lnostem.a. sp.. Utilizando três métodos de coleta em cultura de sorgo BARLEY & CHADA (1968) capturaram 2553 espécimes de aranhas.. Espécimes das famílias Erigonidae,. Thomisidae. e. coletados.. Lycosidae,. mais. freqüant.ement.e. Um grande número de espécies. foi coletado na. Sall-icidae. foram. part.e superior da planta e nas panículas onde o controle das. pragas. imporlanLe.. e. principal menl-e A. população. de. de. C.. sorehicota. aranhas. cresce. torna-se com. o. desenvolviment.o veget.at.ivo da planta e diminui bruscament.e com a maturação dos grãos..

(31) 12 Na Gear- gia C EUA) • Wl SEt-1AN & Me MI LL! AN C 1970) ver-i.ficar-am diplosi.dis. que e. o. parasit..ismo. de· C.. ven:ustus. Tetrast ich:us. sorefhico'l.a. por-. A.. foi superior. Gahan. naqueles genó"Lipos de sergo r esists1Ylés que apresent..a vam menor-es niveis de infesl.ação da mosca.. Em 1973, observaram. Lambém que os in.set.os do gênero Tetr-astic'!,:us t.iverarn maiorparl.icipaç�o. com parasitismo variando de 11 a 16¾. quando foram considerados para efeit..o de avaliaç�o. apenas sinais de. salda. dos. for-a paras.it,ada por T.. glumas. nas. par- asil.6ides. ven:ust.us, A.. das. int.ernas. dip'Losi.di.s e E.. popa;. os inse't.,os do gêner·o Aprostócetus for-am r-esponsáveis por 76�-� do par-asi t.ismo ocorrido e,. nesse caso,. as propor-ções. ent.re a incidência da mos.ca e parasit.6ide variaram de 2:1 :a 11: 2;. 3: 1. a 83: 1;. 2: 1. a 987: 1. para um parasitismo. de. 26. 13 e 11¾ em 1976, 1G77 e 1978, r-espect.ivament.e.. TALEY. et. participaç�o do himen6pt.ero da. mosca. do. sorgo,. ... .. no cont.role. Tetra.stichus sp.. sort1h ico l.a,. a. ver i :ficaram. (1971). a.i i i. com. um. i I'ldi ce. d.;,. par:.i.si lismo var i.ando de 25 a 92¾.. Os aut.ores const.at.ar-am. ainda. adul t.os da. a. predaçâ:o da. lar-va. e. dos. mosca. pela. f'ormi ga Tapino'f'll.CI. in.dicum. Forel. Es�udando. a. at.rat.ividade. paniculas de sor-go fecundadas, f'or-ma de i s:ca. de. ext..rat.os. de. aplicados na cultura. na. e próxima a emargência de C.. sortJhi.col.a,. McMILLIAM et al.ii (1973) verif'icaram que os ext..:rai,,os foram.

(32) 13. r-evel.a. pl .anl.as. que. r-ealizados con:f, ont.ando erarri.i n:um.,. pl ant..as. SCHUSTER. de. &. es. ta l.i st.i ca:ment..e i gual. conl.êm. sor-go. com s.or go. STARKS. um. que. em. y,. ol f at..6mel.r-o. C BOK -8). C 1 g74). subsl.âncias. e. o. afideo,. ver-i ficaram. que. S. foi. a pr- cf er· &nci a decs'le par- asi 'l6i de às. pl�nt.as de, s:orgo e ao afídeo e numericamenl.é favor-ável as pr-imeiras; t.odavi'.a est.a r-espost..a do par-asit..óide ao afideo pode t.er-. si do i n.f 1 uenci ada pela aJ i ment.ação desse inset.c. em plan'las. de sor-90, no campo.. Salientaram, ainda, que não. se sab& se o par as.i 'lói de pr ocur- a as plant.as de so:r go e os ci.f i deos. si mul t.an.2ament.e ou SE: procura primeiro as pl ant.as paréi depois localizar o af'i-deo na pr6pr·ia plant.a. Em Campinas. Tc.?ctr-as t ich:us spp. sor-ehico'l.a.. LARAC1Q74b). genólipo. popa e. de pani cul as de sor-go- at.acadas por. sendo que.. em Jabol.icabal.. inset.os do género Tetra.stíchus. no. colet.ou E.. AF-28,. C.. émer-giram soment.e. O par-asit.ismc �oi de 17.6% à. r-esisl.ent.e. mosca,. e. de. 8. 7¾. no. R-1090. suscetivel. &. SUBRAMANIAM. o. parasit.ismo. de. e.. além do que,. observaram Or-i't.lS tant i l 1.us. Te t :r-as t i ehus s: p. �11 i ment.ando-s.e Ca.m.pun.otus. e 1 G76). DAKSHINAMURTHY. de. adul t.os. corri.pr-0ssus. que. da. mosca. e. capt.ur-ava. sorshicol.a. a. formiga. adult.os. da. por. pr et.a,. mosca.

(33) 14. 0riquant..o ovi posi t.avam e c.l.3 consumiam em grande númer-o.. ...... e omo. e. popa. sor eh i.. e o 1. a. por. C.. de. par as i t..6i des. êc,. ut..or observou, ainda,. o. os gen6t..i pos d.;, sor go S.war-na e GOWDA & · mONTADARY A. '-·. quando. ::;uscGt..i vel. ci t,ados. GOWDA C 1975) .. comport..ou-se. verifica, am que o ger.6t..i po Swar l"':la. C 1977b) como. foram. a capt..ura dos adult..os da mosca por-. Submet..endo ao ê.. t..aque de. sp.. Te tras t ic_h.:u.s. comparado. par z,. li 'Li s.mo da mosca por. ao. Neerjola. s. que. foi. popa e Tetrast ich:us sp.. ,­ i:..,. o. �uperior no gen6t..ipo resist..ent.e.. GOWDA .hi men6pt..eros E. r. &. C 1 Q77c). THONTADARYA. popa e T,e,tr·as t .. chus sp.. :;;or15h.icol..a,. os. como par as.i t..6i des. parasit.ismo. o. indicam. médio. foi. de. � pesquisa regist..rou, ainda ,. mosci'.1. por. cnquant..o. aranhas,. formigas As. ovi posi t.avam.. larvas. e. formigàs. de. Neu:r opt.er- a. :ret..i:ravam. as. pupas. qu;1.ndo est...r-..s se projet.avam da espiguet..a. Os. himen6pl-er os f'or-am. sor-go. pr-oc,;;,dent.es. ...... popa. e. espécies.. parüculas. colet..ados. Campinas( SP). Lr ês.. e. de. Jabot.ic.:..bal.. Tetrastichus. sp.. De maneira geré..1.. .=:,m C.:..mpi nas e O, 3�,.. foram. biológico,. Duas. colet.aàas. o par-asii.ismo rei. no úl li m0 l oc;:.l.. part.icipciç�o do corilrole. t.ambém. e.. por. at.acadas. sendo que um.:.. ocor-r-e-u em maior númer-o. espécies.. de. em. de 3.7�,. ES:t,e baixo rü vel de just.if'ica. a. al la.

(34) 15 .:.,m. t.,c,do. o. B:r- ....li'li 1. CLARA. ..., t. a.1. i i •. 1G77b). Tetra.st ichv..s spp. TALEY. C 1 Q78). como. foram ci t.,ados por GARG &. par as.i t.61 des. da. sorehicol.a. pr ogr essi vament.e.. sua pr es.a.. do. sor-go. C.. par· asit-6i des. aument.ou. osci 1 ações. ocorridas. das. .i r.dependeI'lt.e. com a popul ação de. mosca. sendo. quê. o. par asi t.ismo. médio foi de 47. 58�{. Segundo bioJ 6gico. dê. dipiosi.di.s. e. C.. WANI. sortfhicol.a... ou'Lr-os.,. o. C 1 979) ,. al. i í. et. o. com. apresenta-se. cont.role. par asil.6.i dê. como. uma. forma. port.ant.o, indispensável cor.hecer. de. t-orna -se,. o co1Ylr ol e quimico desse inset.o;. compl emenl-ar. A.. dinâmica populacional. a. da mosca e de seus inimigos naturais. visando otimizar os. dois tipos de con'Lrole. Os aut.ores cit-aram que os residuos nor�lmént.e sor go. após. uLilizados. na. cult.ura. do. devem permanecer nas pani cul as a t.á o oi t..avo dia. o. final. do. est.ágio. leit..oso. dos. t-empo. grãos,. suficient..e para mat..ar os adultos recém emergidos da mosca. Após. o. oit..avo. parasit-6ides, art.r6podos. dia.quando. se. inicia. a. emergência. dos. os.- r-esi duos devem ser· não let..ais a esses. benéficos,. os. vist..o. mesmos. a:luam. no. cont..role das gerações subseqUent..es da mosca. No. Texas. C EUA) •. BAXENDALE. const..a'Laram que o par-asit.ismo de C. bico'l..o:r. e. S.. ha'l..epen.se. t'o.i. et. a.l. i i. sor-eghico'La. efetuado. por. C1983). em Sor-ehw,,.. E.. popa..

(35) 16. Tet:r·ast ic.hus sp. Cpr-6xímo à T.. ven:ust.us). Tetrast ichus sp.. Cpr-6xímo. A.. a inda, menor-. a T.. bl.a.stophaeJi). e. dipl.osidis.. Verif'icararn. que o parasil-ismo da mosca por em 5.. hal.epense,. pr-eferir-am concenl.r-ar. ao. passo que. suas.. as oul-ras. at,ividadE?s. em. S.. espécies. bicol.or.. O. ciclo evol ul.i vo dos par· asil.6ides e da mosca variaram de 15 a 19 e, de 15 a 18 dias. respect..ivament.e. No. parasil.ismo de C. soreJhicol.a Cwíd., E.. ..::r<..tStral. iensis. E.. verif'i cou. (1984). GAHUKAR. Ser,egal.. o. po, Tetrastichv.s dipl.osidis. popa e Aprostocetu:;;, sp.. que est,e úl Limo foi o mais abundanl-e.. sendo. As variações enl.re a. população da moscá e dos parasil.6ides foram de 1:3 a 41:1, deper-id.:mdo. do. gen6t.i po. ut.i li zado. e. do. per 1 odo. em. que. ocorr-e,u o f l ores.ci menl.o; a mai cr i r1cidênci éi do par asit.ismo ocorreu no gen6t.ipo Congossane. BUSOL!. et aUi (1984) cit..ar-a:m A.. e l.rês êspécies de T�tra.sti.chus. sorehi.col.a,. em Jabot..icabalCSP).. par- t.i ·c i pou com. go:,;. do. l-ot.al. de. di..p"l.osi.di.s. como par-asit..6ides. dê C. sendo. que. A. di pLosidis. péi.'rasi t.6i des. col e-Lados.. Junt..o a est.es, encont.r· a, am alguns. es.pécimes de Or i. 'US sp.. Indicam,. ai T'lda.. que. o. genót..ipo. r-esist..ent,e à mosca e mais. AF-28. most..rou-se. mais. at..r·at..ivo aos parasit.6ides.. Os,. .aut.ores sug8rem que a diferença de par-as.it..ismo exist.ent.e ent.r 0 os ·.,·ár i os gen6li pos podê es'Lar- r-el acionada difer· enças. mor fol 6gicas. exíst..enl.es. r,as. com as. espi guet..as,. quais dificult.am a oviposiç�o dos parasi�6ides.. as.

(36) 17 Est.udos de,morist.r- ar-am. que. espé.cie. fei t.a. fo.:i. o. par asit.i smo por. diplosidis e E. os. 1985,. de. C.. Tetr-a.s t ich:us. bLastopha.gi). Tetr-astich'l.1.S sp.. s.. com. r-eal i zados. sp.. C próximo. Cpr6ximo à T.. a. T.. v&n-w.tus), A.. popa CBROOKS & GILSTRAP. 1985 e 1986).. par- a.si t..ói des. Eupe L m:u.:s. gênero. do. Em. foram. responsáveis por- 68¾ do parasit.ismo ao passo que ém 1986 a espécie. bl.ast.opha.e:,""' i. T.. apresent.ou-se corno o par-asit.6ide. mais a l-i vo, cont.r ibuindo com 47�i do par.a.si t.i smo ocorri do. Os aut.or-es obssrvaram, 25. dias. a. ent.r-e. ainda�qus exisl.e um.a défasagem de. população. da. máxima. mosca. dos. e. parasit.óides, sendo que essa foi de apenas 7 dias ent.r-e a ocor-rênci .a de- di apaus.:;,... LARA porcent.agem. de. ai i i. et. par-asit.ismo. de. diptosidis e Tetrastich-us sp. r-esist.ent.e. à. mosca.. paras.il.6ides.,. C.. No ent.ant.o.. haj;;:... sorehicol.a. A.. por. no gen6t.ipo de sorgo AF-28,. t.ambém é r-esisLen"Le ao i nse"Lo, aos. maior. const.at.ararn. (1986). o. gen6'Li po. EA-73,. que. mos"Lr-ou-se pouco at.rat.i vo. ví st.o. que. porcent.agem. a. de. parasit.ismo foi muit.o baixa.. Com um ol f at.ômel.r,o a vácuo, C1Q87). t.est.aram a inf'luência. de. folhas.. :fecundadas e não fecundadas de sor-go, par-asit.óide de C. que. s.omenl.e as. at.rat.ivos. a. sorerhi.col..a,. :flor-os. esLes. n3'.o. A.. MOURA et grãos e. micr-ohimenópt..eros.. flores. na atr-at.ivida.de do. àiplosidi.s.. f'ecundadas. ai i i. e. os.. Const.at.aram grãos. Salient.aram. foram que. a.

(37) 18. pr-oct:rr-a da. plan'la. pelo. parasi t,6ide. é. influenciada. por. cair-omônios emanados das flores não fecundadas e dos grãos de sor- go,. enquan'lo que a 1 oc ali zação da l ar va da mosca. pelo parasi'lóide na plan'la é coordenada por ou'lr-os fa'lor-es qui micos...

(38) io. 3. MATERIAL E MÉTODOS Nos est-udos. da. mosca do sorgo,. ;;;orehicoLa e de seus ir'limigos riat-urais.. Conta.r inia. foram realizados. três experimant-os de campo e dois de laboratório.. Os ex--per i ment.os de campo foram r ea1 i zados em da. irrioada. Facul dadE,. de. de. Fazendó. Er,genhar ia. de. Ensino. Ilha. e. Sal t.ei ra. 1 oc2..l i :;::ada no muni ci pi o de Sel viria,. Pesquisa. da. C FEI S/UNESP),. Ma t.o Grosso do Sul. CMS), em solo classificado como Lat.ossolo Vermelho Escuro, Lexl.ura argilosa CDEMAITÊ, 1G80). Como tratament.os, ut-ilizaram-se os gen6t-ipos de. sorgo. BR-300,. gr- ani f er o. Sart,. IPA-201 por. i nfes.t.ação de C. Na !6r· n1ul a.. NPK .:;,endo. IAC-83/76-5-1-6,. AF-28,. sendo. apr- esentarem. que. os. r- espos'Las. TX-2536, mesmos. difer-entes. se à. sor,ghicol.a. semeadur- a C 4-30-1 O), 25. empr· egar> am-s.e aplicados. dias. após. 300. k g/ha.. da. manualment..e. no. omer-gôncia. das..

(39) 20. pl âr.lul as, aplicou-se 200 kg/ha de. sulfa Lo d0 am6ni o,. em. coborlura. °. O delineamento est.alislico ut.ilizado foi o de blocos ao acaso. com seis lratamenlos, correspondentes aos genótipos est.udados cor:is'li tuiu-se. de. e qualro repeliçõ�s.. seis. linhas. Cada parcela com. melros. ci11co. de. espaçament.o de meio met.r-o ent.re 1 inhas e cont.endo dez a doze plantas por melro. exper-iment..os. dos.. plal"lejament.o. No. est.abel e,é:eu-se realizar semeaduras. em. épocas. diversas.,. com o objêlivo de avaliar- o comport.ament,o dos gen6lipos de sor·go numa época em qu& t..odos. eles es'li vessem com 11 ores., vis t..o ser- em pl ant.as que apr esent..am ciclos. di f er ent..es.. Co.r.t.udo, r.o pr- i me:i r-o e>.rper- i rnent...o, de. realizou-se. sement,e,. marcação. das. s.01',shi.cot.a,. pari.icul as. Apr-ostocetus. a. s.emeaàura. 02. 03. 88.. amost.ragens. as. par-a. dia. por- fal i.,,a. dipl..osi.dis. e. de. e.. out..r-os.. dos. art.rop6dos entomófagos, foi realizada no per-iodo de 13.05 a. 08.06.88,. acordo. de. com. o. cada. de. floresci mên'lo. ger.ót...i po.. Já o segurido e>.>-periment.o :foi semeado no dia 03.10. 88. e,. em. seguida,. foram. semeadur-as esp"'içadas de 8 a 10 dias. paJJ.i cul as. ,narcadas. de. er.t..om6f'agos.. ,. .li.. para. dip1-osidis. as. mais. seis. Em 06.02.BQ,. foram. realizadas. amost..r- agens. dos. out.r-os. de. e.. art...r-6podos.

(40) o. ler-ceir-o. espaçadas. de 6. semeado. foi. exper-imenlo. subseqüenl.emenle,. 21 . 02. 89 e, semeaduras. 21 em. :foram realizadas mais seis. a. 10. dias.. Nos. dias 08. e. 26. 05. 89 for·am marcadas as pani culas par-a as amoslragens sor-eh.ico'la e. de. A.. di.pl.osidi.s. ao. passo. que. as. amosLragens dos ouLros arlrópodos entomófagos iniciaram-se no dia 04. 05. 89.. 3.1.1.. Inter-relação ro. com. a. insetos. de genótipos de sorgo. mosca.. C.. entom61agos,. sorehi.co'la. e. Ori.us. sp.. granif� com. e. os. A.. di.p'losidis.. Para as amos'lragens de C. A.. sor-ghi.col.a. e de. dip'Losidi.s utilizou-se a mel.odologia adoLada por LARA. C1974a), que consiste na cole'la de paniculas de sorgo e de sua transferência para recipientes de emer-gência. Os recipientes empregados constituíram-se de latas vazias, cilindricas, com capacidade de um liLro; em cada lata colocou-se uma tampa de espuma de densidade 16. com 2cm de espessura e abertura na parte central, onde foi adaptado. um. tubo. de. ensa i o com sua exlr- emida.de l i vr- e. vol t..a.da par- a o int.er- ior- da la t..a. Devido ao fototropismo positivo dos insetos,. eles. deslocavam-se dos. r-ecipienl.es de emer-gência. para. o.

(41) 2:2 t.ubos de ensaio.. dos. i n ler i or. de onde er· am di ar- i ament.e. col é-l.;;..dos.. As. épocas. de. mar-cação. e. de. colet.a. das. paniculas de sorgo para as amost.ragens. de C. ·sor,ghicol.a e do. A.. at.ividade de oviposição da mosca. Est.e período corresponde à época. em. an,ar· el adas.;. GOWDA. &. que as pani cul as. 60% a vermalhadas C srANDFORD e t a l i i , 1 972 e. G>. THONTADARYA,. ef"et..uadas. apresent..ar-am 50¾ das flores. dez. dias. 1977a) • após... sendo. considerando. colet..as. as. ent.�o. t.empo. est.e. suficienLe para a ocorrência do par-asit.ismo CBAXENDALE et aLii,. 1983),. oviposição. vist.o. da. est.e. mosca. iniciar-se. CWOODRUF'F.. seis. 1929).. após. dias As.. a. par'liculas. dest..inadas às amost.ragens f'or.am marcadas com barbant.e. Para. as. amost...r-agens. dest..es. marcaram-se 40 paniculas por gel'16t..ipo.. inset.os.. dez por par-cela.. Ap6s as col&�as, as paniculas �oram lQvadas ao labora�6rio de Ent.omologia da Faculdade de Engenharia de Ilha Solt..eira (FEIS/UNESP) e em seguida individualizadas nos r-ecipient..es de, G?mer- gênci .a. As. porcent..agens. de. parasit.ismo. f'or-am. calculadas at..ravés de regra de três simples utilizando-se os dados médios de C. sorehicola e de A. dipLosidis..

(42) 23 3.1.2. Comport.ament...o. e. arl..r6podos. dinâmica. enl.om6fagos. populacional em. de. paniculas. de. gen6t.ipcs de scrgo gr-an1 fere.. Na. realização. dos. levantamentos. da. fauna. berléfica nas pani cul as dos gel')6t.ipos de sor go grani fero, foram ul.i lizados os experi ment-os referidos no i t.em 3. 2. 1. Para. a. realização. marcadas 660 paniculas t.odas. no. irücio. por. colel.adas. dez. as. present.es.. quatorze. paniculas. por. paI"liculas. os. dias. part.ir. dai,. consecut.ivos.. foram. Para. realizar. as. plást.icos de 1O lit.ros para. os. art.rop6dos. foram. parcela.. por. A. parcela.. visando. Após as colet.as.. pan.i culas e. 140. genótipo,. col et.as ul.ili zaram-se sacos envolver. àmost.ragens. r 1 or esci menl.o.. do. dia.riament.e e duraI"lt.e. das. capturar. os. artrópodes. sacos plást.icos contendo as. ent.omófagos. foram. levadas. ao. laborat.ório de Ent.omologia da FEIS/UNESP para separação e cont.agem.. Estes. f'rascos. em. a condicionados. f'oram. de vidro devi damente etiquetados e contendo álcool. 70¾.. Vár i os. para. espécirne,s. foram. enviados. a. especialis t.as. i dent.ifi' cação.. os. Com J evant.ament.os. e Eschs.. ,. êsp.écie-s. gráf'icos. obt.idos. Or-i'U.S. e Der-ma.pte:r-a.. 1822). elaborados médios. das. referent.es. result.ados. const.ruidos. somando-se,. sp.. e. Dor"u.. Fo:rficui idae). a. aos. part.ir. diar- iament.e,. dos. foram valores. êspé>cirnes.

(43) 24 colet.ados nos seis genótipos.. Foram. ol ahor- '4dos. ut.ilizando-se. nos t..rês primeiros exper-iment.os, os valores mêdios. r- esult..ant..es. aranhas passo. col et.ados. que. nos. da. soma. t::?m cada. out.r-os. de. Ori 'US. gen6t..i po. empregaram-se. t.ot.ais obt..i dos e cm a soma de. sp.. l inea.r-e. D.. por-. exper- i ment.o. os. valores. cada espécie ,. e ao. médios. par- a os: t.r- és. experimentos durante os quat.or-ze dias- de amost.ragens.. 3.2 Experiment.os de laborat.6rio. 3. 2. 1 .. Col et.a do A.. diplosidi$. no campo.. i'or-am colet:..ados. 9m. nest.es. ut.ilizados. parasi tói des. Os-. expa,rimEmt.os. da mosca de sor-gc.. parasit.6ide. paniculas. de. sor-go.. de. plant.aç&s remanescent.,es pr-6xi mas a ár- ea do experi ment.o. Para capt.ur- á -1 os fcr- am ut..i lizados sacos plást.i cos de lit.,ros para envolver- as paniculas.. Os inset.os aprisionados. foram Lrans�eridos. ainda no campo,. Após. as. colet.as. laborat.6rio. de. os. para t..ubos de ensaio.. par- a.si t.6ides. Ent.omologia. da. 1O. for- am. FEIS/UNESP. mant.idos a uma t.emperat.ura de 25 ± 2 º C.. 1 evades onde. ao. foram.

(44) 26 Const..rução é' caract..eri st..i•cas do ol:fa-t.6mel,ro. 3. 2. 2. em y.. Os preferência de A.. diptosidis por plant.as de sorgo :foram. realizados. num. si m.i lar ao. ut..ili:.:ado por. aparelho. :foi. da. veri•f i caç�o. para. experiment.os. olfat.6mE:t..ro. simples,. êm. ROSSETTO e t. const.ruido. com. um. y. dQ. formal.o. a l. i i. de. C 1980) .. vidro,. y. Esi.,e. comumant.G. ul.ilizado em laboral-6rio. Em cada alça do y. adapt,ou-se um t.ubo. de. ensaio. di â.met..ro; f'ochados. Ã. borracha. 12cm. de. compriment.o. f' undos. des t..es. :for arn. com. t.e-cido. "voal... visande impedir a. e. par t.e de. per mi t...i r comum. 1 ,2cm. de. a. do. abe:r t.os. por. os. parasi t.6ides 1-1).. de. passagem y,. em. que. de. seguida. .sai da dos. fi v:re do ar. ligou-se. diâme"Lro,. e. 0,7cm. CFi gur-a. uma. manguai r- a. por. .sua. vez. dê foi. conect..ada a um aspirador de ar. const.ruído com o mot..or de um secador de cabelo (Figura 1-3).. Ao aspirador ligou-se. uma f'on t..e reguladora de vo.1 t..agem. marca LABRO FR-301 5 C 1 • 5 a 30A),. cuja f'unção f'oi es'Labelecer um :fluxo const.ant.e e. ad0quado de ar· ao sis. 'Lema.. 3 O vol umê de ar emprêgado f' oi de 131 • 2cm /s •. medido com um anem6mE?t.ro lipo HAENNI. 39/409.. Os paras.i t..6ides ut.ilizados nos t.est.es :foram ins.e,ridos na mangueira de borracha a 30cm da bifurcação do y CFi gur·.,.. 1 -2)..

(45) 25. Figura 1 - Olrat6metro. simples em y Cl- tela de. local de entrada de ar no si sl.ema. • liberaç�o de A.. .. voal",. 2- local de. dipiosidis a 3- local de saída. de ar do sistema).. Selvíria, 1989..

(46) 27. 3. 2. 3.. Pr-efer-ência de- A.. dipiosidis por. part.es da. plant..a de sor-go. (gen6t...ipo IPA-201).. Empr- egando-sa::� o ol fat...õn·1et...:r-o descri t..o no i t.em 3.2.2 t...est..ou-se a pr-efer-ência de A. diplosidis por- folhas. pani culas com e sem .flor-es e grãos 1 ei t...osos do gen6t.ipo de. sor-go granifer-o IPA-201. As paniculas ut.il-izadas for-am. pr-ot,e,gi das •. no. campo,. com. sacos. dê. papal,. cont..r-a. e. at..aque da mosca, desde o inicio do floresciment...o. foi o. O delineamento est...at..1st...ico ut..ilizado. r- epet..i ções.. os. sendo que, devido às li mi t...açoos do apar-elho,. t..r-at-ament..os. t-odas. as. foram. combinàç5es. lest..ados. dois. passiveis.. a. dois,. fazendo-se a. cada. t...ratament..o, con�r-ont...ou-se uma t...est..emunha, em branco,. cuja. finalidade. foi. calcular-. um. Par-alelament...e,. ir.dice. vis.ando. c orrigir-. os. efeit..os do acaso. advindo da preferência dos parasit.6idés por um dos lr-alamenlos. na ausência de uma testemunha. Após. a. colet..a. dos. dados.. ef'eluou-se. a. correção dos lralamenlos. at..ravés da f'6r-mula:. T C = K T i.. OTlde ,. i. =. .1, 2,. :a, . . .. i.. ". T.C é o número corrigido de insetos l. T. = número de inset..os obt..i do no t...r- alament.o..

(47) 28 .so j=i. A.. 10. j. j=1. sendo, j = 1, 2, .. , .so. A.. =. número. de. no. inset...os. na. j. presença da t.est.emunha. B. = número de inset.os na t.est.emunha.. Ant.es. dos t...est..es •. os. t. ubos. de ensai os. lavados e colocados para seca, em est..ufa e, realização de cada t..est.e,. por ocasião da. era colocado um pedaço de papel. de filt.ro de 5cm de compriment.o em cada umedeci do.. er arn. vi sande uniformizar. t..ubo,. levement.e. as possi veis di :ferenças de. umi dada exi st..ent..as.. est.a. Após. operação. gramas de sorgo picado em cada t.ubo por repet.i ção.. Na. t.ast.emunha. coloca.dos 1, 5. foram. ut.i li zou-se. t.rat.amant..o,. apenas. papel. por. pi cada. em volume igual àquele do t.,at.ament.o. Utilizaram-se sexos. por. repel.ição,. 20. par asi t.ói des. de. ambos. os. cujo Lempo máximo de observação f'oi. de 20 mi nut..os. Na preferência grani f'ero.. de. deLer mi nação A.. di.p2osi.di.s. ut.ilizaram-se. as. da por. médias. porcent...agem genót.ipos já. de. de sorgo. t.ransd"'ormadas,.

(48) 2g sendo que nos. cálculos. empregaram-se as duas. médias em. confr-ont.o.. 3. 2. 4. Pr-ef'e,rência de A.. dipl.osi..dís por gen6t..ipos. de sorgo granifer-o.. desenvol viment.o. No. empr-s-gou-se. o. descr- i t.o. 1 t.em 3. 2. 2.. no. olfat.ómet.r-o. preferência do par-asit..6ide A. gen6t.ipos. de. sorgo. ut..ilizado. Com. axptS1ri m1::mt.o. dest.e. est..e. exper-i memt.o. no. apar- elho. t..est..ou-se. a. diplosidís por paniculas dos. gr-anifero. AF-ZS.. l AC-83/75-5-1 -6.. TX-2!336, BR-300. IPA-201 e Sart.. O deli neament..o est..at.i st.i co ut..i 1 i zado foi o casualizado. int..eir-ament.e repet,i ções •. sendo. olfat..ô:metr-o.. os. seis. com. que.. t.r-at..ament..os. devido. e. t.r-at.ament.os às. Cgen6t..ipos). limi t,ações foram. dez do. t.est..ados. dois a dois, realizando-se t..odas as combinaç�es possiveis. semelhança. Ã. paralelament.e t..est.emunha.. a. cada. do. expe�iment..o. t..rat.ament.o,. em branco.. confront.ou-se. do. uma. com a final i dade de cal cul ar um. i ndi ce vis.ando corrigir os ef' ei t.os do acaso. pref'erência. ant..erior,. parasit6ide. por. um. dos. advindo da. trat.amentos.. na. ausência de uma tE?si.,emunha. No que se ref'ere às outras et.apas ut,ilizadas na. r-êê..li zação. dêst..e. s,xper i ms,nl.o. como:.

(49) 30 panículas. o número de parasiL6ides ut..ilizados. o t..empo em que. est.iveram. empregada.. sob. obsarva9ão.. quant..idade. de. sorgo. os cálculos de correção dos t.raLament..os e das. porcent..agans. de. pra:ferênci a f'or am. i t.em 3. 2. 3.. a. d os. paras1 t.6ides. e. as. i dênt..i cas às descri t..as no.

(50) 31. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. 1 . Exper· imo-nt..os d.;, Campo. 4.1.1. lnt.errelação. sorgo. de. genót.ipos. de. granifer·o com a mosca.Contar·inia sort:5rdcol.a e. com. inset,os. ent.omófagos,. O:ri-us. sp.. e. Ap:rostocetus dipl.osidis. Os. dc0.dos. originais. r-alat..i vos. e>-.-pe-rimenl-os foram regist.rados C Apândices 1. a. a 15) .. assim. como os dados médios (Tabelas 1 a 5.). os. Comparando-se 4) relativos ao at.aque de C. os. gcmót..ipos. dados (Tabelas 1,. so:rghicoLa. ni veis. apresentaram. 2,. 3 e. verifica-se que resist.ência. de. diferenciados est.at.ist.icament.e. Dest.es. o genót.ipo Sart. apresent.ou-se como o mais suscet.i vel à mosca C Ta.bel as 1 • 2 e ·4) • confirmando os r esult.ados. enconl..r a.dos. por. ROSSETIO. C 1 Q75a). BOIÇA. a. JUNIOR et alii C1Q89). Em cont..rapart.ida o gen6t.ipo AF-28 comporl-ou-se medida. como que dos. um. dos. sofreu. mais menor. r-esul lados. resisl..ent.e ataque. dest..e. apr· esenl-ados. C1Q75a); ROSSETIO et aLii C1Q75b e e);. à. por·. ROSSETIO. mosca.. I"la. inset.o.. à. ROSSEITO et. aLii.

(51) 31,86H. de sorgo. Aprostocetus granífero. diplosidis. 33,75 1,43. b. b. b. b. b ab. ab. 20,52 1,15. 9 ! 36�HI. 17,75. 2,50. 23,25 a e. bc. 11,75 ab. 21,50. 7,50. Orius sp.. 29,63** 59,37 1,37. b. b. b. b. b. 74,25 a. 1,75. 0,25. 0,25. 0,25. 1,25. Número. 38,62. 77 ,78. 4,76. 10,00. 9,09. 83,33. Porcentagem de parasitismo. A. diplosidis. Número médio de insetos/10 panículas!/. em. cultivados no. obtidos. Significativo ao nível de 5¾ de probabilidade. 1/ Para análise, os dados foram transformados em log (��1), sendo que as médias seguidas da letra não diferem entre si, pelo teste de Tuke�, ao nível de 5¾ de Probabilidade.. **. mesma. -----------------------------------------------------------------------------------------------------. C.V.<¾> DHS(5¾>. 192,25 a. F. Sart. 2,25. IPA-201. 2,50 5,25. 1,50. sorghicoh. BR-300. e.. 2,75. TX-2536. genótipos. e. de parasitismo. Experimento I. Selvíria, 1988.. partir de panículas de. IAC-83175-5-1-6. AF-28. Genótipos. a. campo e porcentagem. laboratório. Tabela 1. Número médio de Contarinia sorghicola, Orius sp.. w ru.

(52) sp.. 3,25. 24,00. 0,75 b cd. d. sorghicola. 5,50 e 41,22 b 172,25 a. e.. 0,75 a. 0,75 a 1,00 a. 0,25 a. 0,25 a. 0,50 a. Orius sp. b. b. 0,25 b 2,25 ab 8,25 a. 0,25. 6,25 a. 0,25. Número. 19,91. 1,18. C.V.(¾). DMS<5%). 0,89. 106,44. 0,82ns. 1, 56. 6,60** 82,30. --. ns Não significativo. 1/ Para análise, os dados foram transformados em log (x+1>, sendo que as médias seguidas da mesma letra não diferem entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5¾ de probabilidade.. ** Significativo ao nível de 5¾ de probabilidade. -------------------------------------------------�----------------------------------------------------. 45,270. F. - -- -. 4,54 5,45 4,78. 7,69. 26,04. 33,33. Porcentagem de parasitismo. A. diplosidis. Número médio de insetos/10 panículas!/. cultivados no campo e. e Aprostocetus diplosidis obtidos em. ----------------------------------------------------------------------------------------. Sart. BR-300 IPA-201. TX-2536. Orius. porcentagem de parasitismo. Experimento II. Selvíria, 1989.. IAC-83175-5-1-6. AF-28. Genótipos. Contarinia sorghicola,. laboratório a partir de panículas de genótipos.de sorgo granífero. Tabela 2. Número médio de. �.

(53) sp. e Aprostocetus. e. sorghicoh Orius sp Número. b. de. em. Porcemtage de parasitismo. A. diplosidis. Número médio de insetos/10 panículas�/. parasitismo. Experimento III. (1� amostragem). Selvíria, 1989.. obtidos. porcentagem. diplosidis. 89,25 235,50 37,50 249,50. e. ab a bc a. 67,50 ab. 9,25. b. 10,51** 81,95. 4,75 a. 4,03H. b. 0,25 b 21,00 a. 3,00. 0,50 b. 0,75. 0,25. 2,75 ab. 6,00 a. -4,00 ab. 3,25 ab. 1,25 b. 0,67 9,42. 1,27. 0,56. 1,10. 2,70. 1,53. 13,36** 16,09. 0,84. 25,35. 1,55. as. médias. seguidas. letra não diferem entre si, pelo teste de Tuke�, do nível de 5¾ de probabilidade.. Significativo ao nível de 5¾ de probabilidade 1/ Para análise, os dados foram transformados em log (x+1), sendo que. **. da mesma. ------------------------------------------------------------------------------------------------------. DHS(5¾). c.v.oo. F. ------------------------------------------------------------------------------------------------------. Sart. IPA-201. BR-300. TX-2536. IAC-83/75-5-1-6. AF-28. ----------------------------------------------------�------------------------------�-------------------. Genótipos. Orius. laboratório a partir de genótipos de sorgo granífero cultivados no campo e. Tabela 3. Número médio de Contarinia sorghicola,. <v ,1),.

(54) 0,25. 2,00. 379,75 a. 1,25 b. 125,50 a. 37,52H 59,60. 14,75 a. 6,37H 25,69. 20,00· 33,05. 37,50 b. b. 22,22. 22,22. 20,20 b. b. b. de. Porcentagem de parasitismo. A. diplosidis. porcentagem. obtidos em. 1,65. 32,22** 45,12 1,39. 1,33. não. que. as. médias. diferem entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5¾ de Probabilidade.. Significativo ao nível de 5% de probabilidade 1/ Para análise, os dados foram transformados em log (�+1), sendo. **. seguidas da mesma. ------------------------------------------------------------------------------------------------------. OMS(S¾>. C.V.(¾). F. ------------------------------------------------------------------------------------------------------. Sart. IPA-201 b. 0,75. 17,75 a. 2,00 b. BR-300. 0,50. 25,25 a. 2,75. 22,75 a. b. Número 0,25 0,50. Orius !iP. Número médio de insetos/10 panículas!/. granífero, e. 7,00 ab. 2,22 b. TX-2536. sorgo. diplosididis. 1,25 b. C. sorghicola. IAC-83/75-5-1-6. AF-28. Genótipos. de. Aprostocetus. parasitismo. Experimento III. <2� amostragem). Selvíria, 1989.. laboratório a partir de panículas de genótipos. Tabela 4. Número médio de Contarinia sorghicola, Orius sp. e. ™.

(55) 36 C1976); LARA st alii C1Q77b) e BUSOLI st alii C1Q94). Observa-se que os out.ros gen6t.ipos apesar da aprssGnt.ars.m. dados. ms-dios. com. mosca.. comportaram-se. como. · ast.at.i st.icos. AF-28 C Tabela 1 a 4) •. equivalant.es aos do gen6t.i po geral,. valores. medianamente. resist.ent.es. no à. Dant.re ast.es, destacou-se o BR-300 (Tabelas 1, 2 a. 4), que na qualidade de híbrido e madianament.e resist.ant.e à mosca. t.orna -se uma boa opção de e ul t.ivo, àlérn. de. auxiliar. proporciona. maior. diret.amànt.e f' l. e:xibil í dada. no na. uma vez que. controle época. de. mosca. da. semeadura.. f'at.o est.e já mencionado por TEETES C1Q75), As. médias. obt.idas. da. somat.6ria. dos. dados. relat.ivos aos t.rês experiment.o s (Tabela S), conf'irmaram a suscet.ibilidade do gen6t.ipo Sart. bam como a resist.ência do gen6t.ipo AF-28 à mosca do sorgo (Tabelas 1 a 4). Quant.o verif'ica-se que,. aos. inimigos. nat.urais. da. mosca,. das panículas da sorgo f'oram colet.ados. adult.os do parasit.6ide.. A.. dipLosidis e ninfas e adult.os. do predador. Orius sp. Na época das colet.as das panículas no campo. adultos e ninfas do gênero Orius foram t.ransport.ados para os recipient.es de emergência junt.ament.e com as paniculas, ent.ret.ant.o.. um. número. signi�icat.ivo. de. ninfas,. era. provenient.e da oviposição desse inset.o nas ast.rut.uras da própria panícula·. por. SHARMA. &. Resul t.ados semalhant.es foram observados. LOPEZ. C 1990). para. algumas. espécies. de.

(56) 20,56 b. IPA-201 Sart. 254,69 a. 62,06 b. c. 9,50 ab. bc ab a a e 1,69. 4,06 10,19 10,31 U,94. Orius sp. b. 5,18. 22,48. b. 57,25 a. 1,06. 1,06. 15,69 7,93 1, 53 1,71.. Porcentagem de parasitismo. 0,50 b 1,94 b 0,37 b. Número. A. dirlosidis. 1,07. 13,80. 33,48:U 0,75. 14,01lH! 16,23. 0,90. 51,39:U 34,06. letra nio diferem entre si, pelo teste de Tuke�, ao nível de 5¾ de babilidade.. pro-. ** Significativo ao nível de 5¾ de probabilidade 1/ Para anilise, os dados foram transformados em log (K+l), sen do que as m�dias seguidas da mesma. -------------------------------------------------------------------------------------------------------. DMS(5¾). C.V. (¾). F. ------------------------------------------------------------------------------------------------------. BR-300. b. b. 3,19 24,12 24,44. C. sorghicola. AF-28 IAC-83/75-5-1-6 TX-2536. Genótipos. Aprostocetus diplosidis sorgo granífero cultivados e. Número médio de insetos/10 panículas!/. Tabela 5. Número médio tota1 de sorghicola, Orius sp. Contarinia obtidos em laboratório a partir de panículas de genótipos de no campo e porcentagem de parasitismo. Se1víria, 1989.. w -.J.

(57) 38 mirideos t.idos como fit.6fagos qua, na escassez de àliment.o comport.am-se. como. canibais. e. t.ambém. como. predadores. da. mosca e de·· outras espécias de art.r6podos. Confront..ando-se os dados médios (Tabelas 1 a 4) roferent.es ao predador Orius sp.. nos seis gen6t.ipos de. sorgo grani:fero,. à. const..at..a-sG>. que,. exceção. do. segundo. &xperiment.o (Tabela 2), ocorreram diferenças sst.atist..icas significat.ivas no que se refere à preferência do re:ferido p8rcQvajo àquG>l es gon6t.ipos. gen6'lipos foram. Est..es dados most.ram que nos. IAC-83/75-5-1-6,. obt..idos. considsrados, percevejo.. maiores. números. por t..ant..o.. como. Por oulro lado,. apresent.ar am. uma. bai xa. BR-300. TX-2535,. os. de os. ao. AF-28 a IPA-201. na. at.ra t.i vida.de.. nesses o número de Oriv.s sp.. at.r at.ivos. rnais. gen6t..ipos. sendo. sp. •. Orius. em. medi' da. que. foi menor.. A anál ise simul t.ânea dos dados relat.ivos à mosca e geral. sp.. no. Orius sp.. f'oi. nos. mosca.. ao. obt.ido. genót.ipos. CTabela. maior que. S) · revela. que,. de. maneira. número de espécimes de Orius. apresent.aram. maior. inf'es'Lação. da. Est.a observação sugere que o percevejo pode at.uar. cont.role. populacional. da. mosca,. ref'orçando. as. observaçêSes de WAL.TER C1941)� DAKSHINAMURTHY & SUBRAMANIAM C1975) e que. a. SHARMA. & LÓPEZ C 1990) .. a t..ra t..i vi da.de dos. est.ar envolvidos. f'at..:ores. ou de outra nalureza.. Ressal t.a -se.. gen6t..i pos a. est.e. morf'ológicos.. ent..ret.ant.o,. predador. f'isicos,. podem. quimices.

(58) 3g No. que. se. r-a:fere. dipl.osidis no cont.role da mosca. dados. (Tabelas. médios. in:fluenciaram. de. :forma. par asi t.ói de.. Ent.ret.ant.o,. rasul t.ados. nem. sempre. part.ici pação. quando. foram. A.. a. preferência dados. est.es. moscas. genót.ipos. os. que. 4). signif'icat.iva. de. de. const.at.a-se at.ravés dos. a. 1. porcent.agam. expressos. à. do. f"oram os. parasit.adas,. concordantes. com. o. número. médio de parasit.óides observados. Ao comparar os âados médios referant.es ao A. dipl.osidis. observa-se que das panículas do gen6t.ipo Sart.. que. é. suscet.j vel. à. mosca,. para·sit.6ides CTaoola 1. emergiu. a 4),. o. um. número. que não signif'ica e 2) .. porcent.agem de parasi t.ismo C Ta.belas 1 t.ambém que o gen6t.ipo AF-28,. maior. de. maior. Verifica-se. além de resist.ent.a à mosca,. t.ambém apresant.ou um parcent.ual expressivo de parasit.ismo (Tabelas 1 por-. LARA. demais. e 2).. et. conf'irmando os rasult.ados aprasent.ados. al.ii. C1977b). gen6t.ipos. resist.ent.es. à. que. mosca.. a. se. BUSOLI. et. al.ii. comport.aram. como. (1004).. madiamant.a. números. aprasant.aram. Os. médios. inf'eriores de A. dipl.osidis. Da. análise. número médio da A. f'oi. dipl.osidis. comparat.ivament.e. t.ot.al i zar. uma.. gar al. baixo,. po:rcent.agem. dos. dados. C Tabela. obt.ido do gen6t.ipo porém. 6) ,. AF-28.. suf'ici ent.e. r elat.ivament.e,. o. para. al t.a. de,. parasit.ismo ao passo que,. para exprassar uma porcent.agem. de magni t.ude. o. seme-1 hant.e,. gen6li po. Sarl. apresen'lou. um.

Referências

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