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A indústria da informação no Brasil

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Academic year: 2021

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C D U 0 0 2 : 681.3

A IN D Ú S T R IA D E IN F O R M A Ç Ã O N O B R A S IL

TANIA M A R A B O T E L H O

T & M C o n s u lto ria d e In fo rm á tic a e S e rviços 70000 B ra sília , D F

A p re se n ta a e v olu çã o da in fo rm á tic a e de sis te m as de in fo rm a ç ã o e seu pa­ pel n o m o m e n to atual, o n d e o e n fo q u e é d a d o ao c o n h e c im e n to , serviços e energia. C on side ra o a p a re cim e n to e d e s e n v o lv im e n to d e u m novo setor d e n tro da e stru tu ra e c o n ô m ic a , o q u a te rn á rio , represen tado : 1?) pela in d ú stria de in ­ fo rm a ç ã o , d o co n h e c im e n to , das artes e in d ú stria s é ticas, in dú stria s estas co m ca pa cid a de in stalada (ro b o tiza çã o ), in c lu in d o e q u ip a m e n to s da área de in fo rm a ­ ções; 2 ? ) pela in d ú stria de sistem as, co m in te rc o n e xa ç S o do s v á rios tip o s de in dú stria . Esses estágios levam a m u da n ça s na e s tru tu ra e c o n ô m ic a , su b stitu in d o , fin a lm e n te , o sistem a atua l p o r u m siste m a e c o n ô m ic o s in e rgé tico, baseado em um a d e m o c ra c ia pa rtic ip a tiva .

1. IN T R O D U Ç Ã O

Muito se tem falado sobre inform ática e sistemas de informação. Várias hi­ póteses sobre o processo de informação da sociedade têm sido levantadas. Afinal, o que é a indústria de informação? Qual é a sua essência, a sua matéria-prima básica? Sabemos que a revolução inform ática não é a única inovação técnica ocor­ rida nos últimos tempos, porém constitui fator com um , que permite acelerar as <lemais. E, mais que isso, na medida em que transforma o tratamento e o armaze­ namento da informação, m odifica o sistema nervoso das organizações e da socie- dade inteira. A s relações de capital, terra e trabalho se m odificam e se intensifi­ cam em energia, bens e serviços, tornando-se finalm ente conhecimento, serviços 4 energia. O que interage com esses fatores é o que chamamos de informação. Ela pode ser manipulada, alterando-se o seu conteúdo; pode ser armazenada para uso ^posterior, e pode ser transm itida num conteúdo energético. Energia e informação ifo, portanto, recursos das sociedades humanas.

t UM S IS T E M A E N E R G É T IC O

Considerando-se a estrutura econômica em relação ao sistema da sociedade

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A indústria de informação no Brasil

pós-industrial, esta será uma sociedade que se desenvolverá em torno der produ­ ção de informação, significando que a mesma será uma economia na qual a infor­ mação será o centro das necessidades econômico-sociais.

A economia e a própria sociedade aumentam e se desenvolvem em torno des­ se centro, visto que a produção e o uso dos valores de informações e a importân­ cia da informação com o um produto excedem àquela da energia, bens e serviços.

Assim, ocorrerá uma mudança da atual estrutura industrial, centrada em torno de mercadorias, energia e serviços, para uma estrutura industrial, voltada para a informação. Essa mudança se desenvolverá ao longo de três estágios, sendo o prim eiro a form ação das indústrias relacionadas à informação, e que se desenvol­ verá no sentido de form ar uma estrutura industrial quaternária.

Deve-se observar que há uma tendência para classificar as indústrias relaciona­ das à informação com o uma expansão das indústrias terciárias (serviços), com a sua importância excedendo àquela das indústrias secundárias (fabricação). Neste contexto, as indústrias de informação poderiam ser classificadas com o terciárias apenas porque não fabricam mercadorias. Contudo, é bastante provável que as indústrias de inform ação se desenvolvam bem mais do que as indústrias de servi­ ços, numa sociedade informatizada. Assim, seria bastante razoável classificá-las com o indústrias quaternárias, estabelecendo um conceito claro da estrutura industrial,de uma sociedade pós-industrial e informatizada.

Qual poderá ser a composição das indústrias quaternárias? A grosso modo, elas se dividirão em quatro grupos industriais:

1. indústrias de informação; 2. indústrias do conhecimento; 3. indústrias das artes, e 4. indústrias éticas.

Dos quatro, os grUpos das indústrias da informação e do conhecimento se tornarão líderes. As figuras 1, 2, 3 e 4 nos dão uma visão geral da evolução futura.

Figura 1. Indústrias da inform ação

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T A N IA M A R A B O T E L H O

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A indústria de informação no Brasil

O segundo estágio será marcado pela form ação de indústrias com capacidade instalada em term os de equipam entos de inform ação. Isto significa a inform atiza­ ção das indústrias, através da utilização de m aquinaria, contendo dentro de si equi­ pamentos de inform ação, isto é, a agregação de inteligência aos bens de produção, já conhecido este fenôm eno pelo nome de robotização da produção.

O terceiro estágio será o desenvolvim ento das indústrias de sistemas, signifi­ cando a interconexão de vários tipos de indústrias. A s indústrias de sistemas abar­ carão desde as conexões mais amplas, com o a ligação da indústria de coleta de inform ações até a inform ação, que tem com o efeito a armazenagem automática até de sistemas industriais com plexos, com o as da indústria de saúde.

A segunda mudança na estrutura econôm ica será a expansão do setor público, isto é, a participação do Estado na atividade econôm ica será enfatizada, em funçlo da necessidade de elevados investimentos em infra-estrutura, a qual compreen­ derá, além dos itens tradicionais (água, esgoto, etc.), os serviços de informação, típ ic o s da sociedade inform atizada.

Tendo em vista a possibilidade de embargos no fornecim ento de materiais básicos, tais com o fertilizantes, fibras sintéticas, alu m ín io, aço, etc., poderá haver um increm ento da participação do Estado nesses setores, o que, acrescido à ten­ dência de crescente autom ação dessas atividades, com exigência de elevados capi­ tais, aumentará ainda mais a necessidade de participação direta do Estado nessas atividades.

O utra possibilidade de mudança será a prim azia do consum o social em rela­ ção ao consum o individual, típ ic o da sociedade industrial. Isto por dois motivos: em prim eiro lugar, o consum o inidividual atingirá o seu ponto de saturação, en­ quanto, por ou tro lado, a ênfase da sociedade será dada ao consum o social, ao mesmo tem po em que se procurará restringir o consum o individual.

A terceira mudança na estrutura econôm ica será a substituição d o atua! siste­ ma econôm ico por um sistema econôm ico sinergético. O atual sistema é liberal, caracterizando-se pela livre com petição, objetivando lucro, produção de mercado­ rias, cujos preços são determ inados pela oferta e demanda.

O sistema do fu tu ro se caracterizará pela produção sinergética e utilização com partilhada dos bens produzidos. Numa econom ia inform atizada, os produtores serão também os consum idores dos bens produzidos, e assim é que os bens serSo produzidos sinergeticamente e utilizados de form a com partilhada.

Por ou tro lado, a mão invisível de Adam Sm ith tinha com o pressuposto a disponibilidade ilim itad a de recursos, de tal form a que, quando se expandia a demanda, tam bém se expandia a produção indefinidam ente. Este pressuposto hoje já se mostra inválido, pois se reconhece que os recursos são lim itados.

A s gigantescas metas de produção a serem atingidas na sociedade do futuro farão com que se dê prioridade aos objetivos econôm icos com partilhados, o que significará, num certo sentido, uma sinergia voluntária, a qual sucederá o regime

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TA N IA M A R A B O TEL H O

de livre com petição. Deve-se considerar ainda a ocorrência de redução voluntária do consumo, objetivando um desenvolvim ento mais estável na economia.

A s tendências dos trabalhadores e do p ú blico em geral, de participar nas empresas, já se tornou um fato histórico. Na sociedade inform atizada essa tendên­ cia vai certamente se acelerar, fazendo com que o lado privado das empresas dê lugar ao seu lado mais social, à medida que a natureza pú blica da econom ia passe a contar com a participação do trabalhador na direção e no capital dos empreen­ dimentos.

Num sistema econôm ico com tais contornos, a classe gerencial não mais será uma classe privilegiada, respaldada pela propriedade m on op olística do capital e, em decorrência, da direção dos empreendimentos. Será uma classe funcional, que terá a função de gerenciar as empresas. Deve-se notar, no entanto, que essas serão mudanças graduais no sistema econôm ico.

3. D EM O CR ACIA PARTICIPATIVA: DECISÕES P O L lT lC A S PELO S CIDA-DÂOS

A prim eira razão pela qual a dem ocracia representativa terá que m udar para uma form a de dem ocracia participativa é que o padrão de com portam ento do ho­ mem com um mudará. Ele estará m u ito menos satisfeito com o consum o material do que está agora. Sua principal aspiração será a auto-realização.

A satisfação das necessidades materiais segue o processo de produção, distri­ buição e consum o de bens materiais, enquanto a m elhoria quantitativa e qualita­ tiva das necessidades materiais das pessoas resulta na crescente capacidade de p ro­ dução m aterial e de uma m elhor d istribu ição de lucros entre o capital e o trabalho. Numa visão de longo prazo, a capacidade de produção m aterialcresce a uma taxa maior do que a dos salários.

Na sociedade industrial, o sistema capitalista liberal provou ser o mais eficiente sistema econôm ico, o qual, por estar vo lta d o para a satisfação das neces­ sidades materiais dos in divíd uo s, provou tam bém ser o mais eficiente dos siste­ mas sociais. À m edida em que a produção m aterial se eleva, desenvolvendo a socie­ dade e elevando o n ível de consum o m aterial, conseqüentem ente elevando o nfvel de satisfação material, pode-se dizer que se reduz a m otivação da participação política dos indivíduos. Contudo, na sociedade pós-industrial, onde a demanda pela auto-realização tornar-se-á a m otivação para a ação, o processo para satisfa­ ção dessa demanda encontrará resposta nã produção e u tilização de inform ações, seleção de ações e atendim ento de tais aspirações, com as naturais conexões en­ tre esses objetivos, form as de rêalizá-los e os cam pos p o lític o s e social.

Esta será a form a pela qual, na sociedade inform atizada, as aspirações indivi­ duais serão m odificadas, tom ando a direção do atendim ento e de objetivos, o que significa que sua participação no processo decisório dos sistemas econôm ico político e social se tornará mais forte.

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A segunda razão pela qual a democracia representativa terá que mudar é que os poderes do Estado e das empresas comerciais são grandemente expandidos. Em conseqüência, as decisões políticas tomadas por organizações tão gigantescas terSo pouco efeito sensibilizador sobre as pessoas comuns.

A terceira razão é que muitas das questões que teremos que decidir são maté­ rias de interesse de toda a humanidade. São problemas globais, que desconhecem as fronteiras nacionais, os quais, uma vez equacionados, afetarão as vidas de todas as pessoas. A explosão populacional e limitação de recursos naturais, incluindo energia, são problemas supra-nacionais e dizem respeito a cada ser humano.

A quarta razão é que as dificuldades técnicas que até agora tornaram impos­ sível a participação de maior número de cidadãos nas decisões políticas estão sen­ do resolvidas pela evolução das tecnologias de computadores e comunicações. É preciso atentarmos para o fato de que um plebescito na sociedade informatizada será tão simples com o uma simples pesquisa de opinião, com a única diferença de poder ser feito mais rapidamente e a custos infinitamente inferiores.

Estamos no limiar de uma época de ouro da humanidade, aquela em que as decisões serão tomadas por consenso, não apenas pela repetição de velhos slogans e palavras-de-ordem, com um conseqüente referendo às premissas estabelecidas previamente, mas pela participação efeitva, informações completas e disponíveis sobre as questões em jogo e a escolha soberana e consciente dos cidadãos.

0 velho e acalentado sonho da paidéia — o ideal da cultura grega - pode tornar-se uma realidade. Uma sociedade sólida e a participação de cada um, de acor­ do com a sua consciência e potencialidades: Atenas dentro de Esparta. Evidente­ mente, essa socieade sobre a qual discutimos neste momento terá também seus lados negativos, os quais, uma vez agravados, tornar-se-ão, eles próprios, o motor das modificações que, num estágio ulterior, modificarão a própria sociedade pós- industrial. Um desses problemas, certamente, será o da privacidade. Numa socie­ dade baseada na informatização das atividades, o problema da privacidade assume tanto um caráter como um conteúdo diferentes daqueles que vêm sendo discutidos em nossos dias. A presença do computador nas diversas áreas de atividade humana será tão marcante que transformará a dimensão do problema. É possível que se torne necessário que representantes dos cidadãos participem diretamente do geren­ ciamento dos arquivos de dados pessoais.

Nesse sistema econômico existirá, certamente, o gap da tecnologia de infor­ mação entre as nações, o qual será m uito mais sério do que o atual gap existen­ te entre as nações industrializadas e as não-industrializadas, tendo em vista a possi­ bilidade de que as nações mais desenvolvidas, em termos de tecnologia de informa­ ção, utilizem essa supremacia com propósitos militares.

Para superar estes problemas potenciais é necessário que os países menos desenvolvidos façam esforços no sentido de se desenvolverem industrialmente e em termos de informação. Evidentemente, os países detentores dessa tecnologia

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T A N I A M A R A B O T E L H O deveriam ser levados a uma colaboração mais efetiva nesse campo.

4. C O N C LU S Ã O

Muitos autores, ao longo da história humana, construíram suas utopias, que vêm desde Platão e a sua república até Adam Sm ith, com a sua riqueza das nações. Contemporaneamente, Yoneji Massuda coloca-se nessa galeria e também " dá os traços gerais de uma computopia (utopia da computação).

Todas as utopias têm em comum a visão de uma sociedade opulenta. A de Platão preconiza uma opulência de sabedoria, ao colocar com o governantes os filósofos. A de Adam Smith situava a opulência material, onde todos teriam suas necessidades supridas.

Am bos os pensadores, independentemente de terem acertado ou errado, sinte­ tizaram a consciência social de suas épocas respectivas, projetando-lhes os anseios numa sociedade ideal, utópica portanto. Massuda, filósofo da era da informação, projeta uma sociedade onde cada um terá possibilidade de determinar o seu pró­ prio futuro.

Carlos Fuentes, em seu livro Terra Nostra, pergunta: "Estamos aqui para rir ou para chorar; estamos morrendo ou em vias de nascer?"

Hoje nos preocupamos com a defesa dos direitos humanos básicos e com a propriedade. Defendemos o indíviduo frente ao grupo. Isto é conseqüência da nos­ sa sociedade, calcada em valores materialistas.

A sociedade que vislumbramos no horizonte já mostra novos valores. A tomada de consciência, por parte das pessoas, e as necessidades de preservação da natureza terão maior harmonia com a natureza. O conceito de humanidade e pro­ dução de serviços trazem mudanças nas relações de trabalho e o servir será uma nova forma de trabalho. Buscar-se-ão novos valores espirituais, pois a humanidade estará liberta dos trabalhos físicos para dirigir suas energias à expansão de suas faculdades mentais. Desse modo, a era da informação ajudará a humanidade a entrar aos poucos na tão decantada Nova Era de Aquário.

5. S U G E S TÕ E S

1. Privatização das éfnpresas, .bem como formação de empresas de conomia mista.

2. Fornecimento de subsídios governamentais ao produto informação. 3. Definição dos padrões de qualidade.

4. Determinação de fronteiras entre setor público e privado.

5. Estruturação de programas de desenvolvimento de R H com o profissional da informação para suprir os diversos segmentos, tanto na área pública como na área privada do setor de indústrias de informação.

6. Ações de fomento, por parte do governo, para o desenvolvimento do se­ tor, dando ênfase ao reempacotamento da informação e necessidades do mercado X usuário.

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A indústria de informação rio Brasil

7. Difusão intensiva quanto ao usuo de tecnologias de informação, informá­ tica e telecomunicações.

Abstract

Information industry in Brazil

S h o w s th e e v o lu tio n o f Information and in fo rm a tio n system s and th e ir role in the present so c ie ty . T h e e c o n o m ic s t r u c t u re w ill have a new se cto r — th e q u a te rn a ry one. T h is w ill includt: 1) th e new in fo rm a tio n in d u stry , kho w lé dgé in d u stry , arts in d u stry an d e th ica l industry; w ic h w ill have ro b o tiz a tio n c a p a c ity , in c lu d in g equ ipa m e nts fro m th e area o f inform ation; 2) system in d u stry w ith th e in te rc o n n e c tio n o f th e v a riou s ty p e s o f in d u stry . These stages will create changes in th e e c o n o m ic stru ctu re , replacing th e actua l e c o n o m ic system into ona 'y n e rg e tic e c o n o m ic a l system based o n a p a rtic ip a to ry de m ocra cy.

AN EXO I - DECADÊNCIA DA SOCIEDADE INDUSTRIAL

. Tendências oligopolistas e à form ação de cartéis

Perda de motivação para inovar

. Empresas cresceram desacostumadas ao preço real da competição

A pouca habilidade em lidar com o mercado, cometendo abusos em relação ao consumidor

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T A N I A M A R A B O T E L H O

A N E X O U - F A T O R E S P A R A C O M P E T IÇ Ã O E M U M A E C O N O M IA DE M E R C A D O N A S O C IE D A D E IN F O R M A T I Z A D A

Adm inistração do flu x o de informação

Tecnologia para gerenciar e extrair o valor real da informação que se tem

Nova geração de usuários dessa informação

Existência de infra-estrutura de telecomunicações (o computador foi escolhido pela Revista Tim e O H om em do Ano; a telecomunicação será a esposa).

A N E X O III - C A R R E I R A S D O F U T U R O N A IN D Ú S T R IA D A IN F O R M A Ç Ã O

Operadores de sistemas de informação

- indexadores

- pesquisadores de busca

livreiros e agentes de comercialização da informação

Gerentes de sistemas de informação

- centros de informação que gerenciam facilidades e recursos

Desenho/projeto/sistemas de informação

Pesquisa/ensino

Consultoria para informação

Referências

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