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TGD 2 agosto 2010 professor Émerson prova1 02 setembro prova 2 30 setembro Prova 3 18 novembro final 25 novembro bibliografia

- orlando gomes e silvio rodrigues volume 1 - caio mário volume 1

- paulo nader - volume 1. - pablo gagliano - - salvo da silva venosa artigos 1 ao 272 do CC.

Artigo 1. Toda pessoa, a partir do 1ro dia de nascimento tem direito restrito de exercer algum direito e algum dever na ordem civil. So´não tem capacidade de exercer tais direitos e deveres, precisa de representante. Artigo 2. Adquire-se apersonalidade pelo nascimento com vida. O nascituro é protegido pelo direito civil na questão da herança. O nascituro tem direitos penais também, com relação ao aborto.

Artigo 3. Absolutamente Incapazes:

menores de 16 anos, enfermos ou deficientes mentais

os que por causas transitórias não puderem exprimir sua vontade artiog 4. Relativamente incapazes:

- o absolutamente incapaz tem direitos porém não pode exercê-los sem seus representantes legais, sob pena de nulidade do ato.

- os maiores de idade mas que não puderem exprimir suas vontades são absolutamente incapazes. A incapacidade ...

a incapacidade é dada pela idade ou pelo juiz.

Uma pessoa idosa, surda, paraplégica, mas consciente é perfeitamente capaz pois pode exprimir sua vontade.

A incapacidade é dada pelo juiz pela parte psíquica ou pela idade apenas. 5. A menoridade cessa aos 18 anos completos.

Aos 18 a pessoa passa a ter capacidade civil plena. Pode comprar, vender, fazer tudo. Pois tem capacidade de exercício dos direitos a partir dos 18 anos.

único - cessará para os menores a incapacidade pela emancipação. Cessando a incapacidade adquire-se a capacidade e não a maioridade. A emancipação lhe dá capacidade plena de exercer os atos da vida civil e é isso que importa ao direito civil. Não responde penalmente mas responde civilmente.

emancipação Pais

Concurso Público

Casamento (maiores de 16 com autorização dos pais e excepcionalmente num estupro ou gravidez dada pelo juiz, a partir de 14 anos.

TGD 5 ago

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Pessoa e Personalidade - Pessoa Natural.

É o ente físico ou coletivo suscetível de direitos e obrigações, sendo sinônimo de sujeito de direito. Físico ou coletivo é porque estudaremos tanto a pessoa jurídica quanto a física.

Artigo 1ro do CC Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Começo da personalidade (art. 2 do CC)

Condição jurídica do nascituro é vinculada à questão sucessória e à penal. Há, para o nascituro, a representação, que o conduz no meio jurídico. Temos o capaz, o relativamente incapaz e o absolutamente incapaz.

O representante do nascituro é a mãe que precisa de alimentos....e quem vai suprir tais necessidades é o suposto pai.

Fim da personalidade.

A personalidade, o indivíduo a adquire ao nascer com vida e termina com a morte. Incapacidade Relativa / Incapacidade Absoluta.

Representação e Assistência: Art 3: Absolutamente Incapazes. I- Os menores de 16 anos,

II- os que por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática dos atos da vida civil. Pode ser uma surdez, uma cegueira, mas tem que restringir o discernimento das coisas para que apessoa seja considerada absolutamente incapaz.

Representação.

a) Tutela é só para os menores de idade (na ausência dos pais ou na perda do poder familiar). b) Curatela para os incapazes (os interditados e nascituros cuja mãe é menor de idade). c) Os pais.

Os relativamente incapazes são assistidos. Eles devem exercer seus direitos mas sempre assitidos por alguém.

Os absolutamente incapazes são representados.

III. Os que mesmo por causa transitória não puderem exprimir sua vontade. É uma situação momentânea. Art.4 - São relativamente incapazes: (nomeado um assistente).

I . Os maiores de 16 e menores de 18 anos .

II. Ébrio habitual é o bebedor contumaz que tem que se propor uma ação de interdição. III. Os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo.

IV. Os pródigos = gastadores contumazes. Só é considerado pródigo se tiver família, pq se for solteiro não tem problema.

Artigo 5. Aos 18 anos cessa a menoridade e se habilita a todos os atos da vida civil. Único: Cessará para os menores, a incapacidade:

I. Emancipação = aquisição da capacidade plena antes da maioridade, se o menor tiver 16 anos completos. Com autorização dos pais ou com o tutor e a senteça judicial.

II. Pelo casamento. Excepcionalmente, com menos de 16 anos com autorização do juiz. III. Exercício de emprego público.

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IV. Colação de grau em nível superior.

V. Estabelecimento civil ou comercial, com 16 anos. TGD 9 ago

pr quinta direito da personalidade, extinção. Nascituro, tem ou não personalidade? Trazer doutrina. art 6. a existência da pessoa natural termina com a morte.

art. 7. morte presumida sem decretação de ausência

num acidente aéreo e não se acha o corpo, ou numa mina profunda que desabou e sabe-se que a pessoa estava trabalhando.

morte presumida com decretação de ausência.

morte presumida é diferente de ausência. A morte presumida sem decretação de ausência tem que ser feita todas as buscas.

A ausência só pode ser decretada após 20 anos e a morte presumida só pode ser decretada após esgotadas as buscas.no caso de guerra, após dois anos de acabada, depois de dois anos se a pessoa não voltar. Comoriência : é a morte simultânea de duas ou mais pessoas. Tem sentido pr o direito na questão de sucessão.

Numa batida de carro, a comoriência estabelece uma ordem na sucessão. A não comoriência estabelece outra ordem.

Se num acidente de um casal A morre 1 minuto antes de B o patrimônio de A passa pr B e se os dois morrem ao mesmo tempo seus patrimônios passam para seus pais.

Registro: nascimento, óbto, casamento, dependem de certidão.

averbação : depende de sentença judicial como, divórcio, separação judicial, adoção, reconhecimento de filiação, anulação de casamento.

Artigo 1728 - os filhos menores são postos em tutela: I com o falecimento ou ausência julgada dos pais.

II pais decairem do poder familiar. Maus tratos, doença psiquica, decai o poder familiar. Tutela vai de 1728 ao 1766

Curatela: 1767 a 1778.

Sempre, os representantes legais dos menores são os pais. Só no momento em que os pais forem decretados ausentes ou morrerem é que se institui o tutor.

TGD 12 ago

Direitos da personalidade.

está vinculado ao reconhecimento de valores inerentes à pessoa humana. são atributos jurídicos do ser humano.

São direitos irrenunciáveis.

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Fim da personalidade é com a morte.

fazer pesquisa sobre atingir a personalidade do morto e a família buscar o direito. TGD 16 ago

Ausência (art 22 ao 39 CC).

a morte natural, a meorte presumida sem decretação de ausência (guerra, acidente) e morte presumida com decretação de ausência (desparecimento sem deixar representante).

morte presumida sem decretação de ausência. É o caso da guerra ou acidente.

Qdo a pessoa vai embora, pr a china, e deixa patromônio, abre-se processo de ausência. Os filhos mais velhos tem preferência na curatela do ausente, desde que seja maior de idade.

Art. 22- ....se não houver deixada representante, o juiz a requerimento do interessado ou do MP declarará a ausência e nomeará curador.

Art 23. Tb se declarará ausência e nomeará curador quando o ausênte deixar mandatário que não queira ou não tenha poder sufucuente pr exercê-lo.

O mandato pode ser renunciado pelo mandatário ou revogado pelo mandante.

Art. 25 - O cônjuge, se não estiver separado judicialmente ou de fato por mais de dois anos será o seu legítimo curador. Caso contrário os parente, ascendentes e descendentes, ou até mesmo um credor.

Art 26 - decorrido 1ano da arrecadação dos bens, não dexou procurador, pode ser declarada ausência. Decorridos 3 anos, deixando o ausente procurador, pode-ser declara ausência. E se abra a sucessão.

Art. 28 - a sentença que determinar a abertura da sucessão provisória só produz efeito após 180 dias. Julgada, abre-se o tesatamento e ou o inventário e partilha dos bens, como se o ausente fosse falecido. Art. 30 . os herdeiros legítimos (ascendente, descendente e cônjuges) não precisam fazer depósito de caução.

Os herdeiros colaterais tem que dar garantias, (tios, primos, etc).

Art 32 - os sucessores provisórios representam o ausente e contra eles correm as ações pendentes e futuras. Art. 33 - sucessores legItimos recebem todos os frutos e rendimentos dos bens herdados. Os ilegítimos receberão só a metade e prestarão contas ao juiz.

se o ausente aparecer e se a ausência foi voluntária ou injustificada perderá sua parte nos frutos e dividendos.

Art. 36 - se o ausente voltar os herdeiros devolvem os bens.

art. 6to. No momento em que o juiz autoriza a sucessão definitiva, o juiz decreta a morte do ausente.

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Art. 37. Após 10 anos da sucessão provisória, abre-se a sucessão definitiva.

No momento da sucessão definitiva decreta-se amorte do ausente e emite-se a certidão de óbito.

Art. 38. A sucessão definitiva pode ser equerida quando o ausente tem 80 anos de idade e cinco anos da última notícia dele.

Art. 39 - aparecendo o morto, nos 10 anos a´pos decretada a sucessão definitiva, ou algum ascendente ou descendente, eles reaverão os bens como eles se encontram, ou o preço que os herdeiros houverem recebido pelos bens alienados depois daquele tempo.

passados esses 10 anos não aparecendo o suposto morto e nenhum interessado promover a sucessão definitiva, os bens arrecadados vão para o município.

PESSOA JURÍDICA.

Art. 40. As pessoas jurídicas podem ser púbicas ou privadas.

A pessoa jurídica nasce com o registro do seu contrato/ estatuto no registro de imóveis.

A desconsideração da personalidade jurídica acontece em função de lesão ou má fé dos sócios, uma vontade de prejudicar alguém.

Art. 41. Pessoas jurídicas de direito público interno:

A União, os Estados, o DF, os Territórios, As Autarquias, As Associações Públicas, as demais entidades de caráter público criadas por lei. Os múnicípios

Art 42 - Direito Público externo: Estados estrangeiros e todos as pessoas regidas pelo direito internacional público.

Art 44: pessoas jurídicas de direito privado:

Associações, sociedades, fundações, organizações religiosas, partidos políticos. TGD 23 ago

Trqabalho em sala de aula. TGD 26 ago

DOMICÍLIO Art 70 A 78

A pessoa tanto jurídica quanto natural possui um local onde gira seu centro de interesses, seus negócios, seu centro familiar, seu centro social. (Venosa).

Domicílio Necessário.

Art. 70 - o domicílio da pessoa natural é o llugar onde ela estabelece sua residência com ânimo definitivo. Na esfera jurídica domicílio é para a pessoa ser citada numa futura ação.

Domicílio Legal é só para certas pessoas. = a lei elege. Domicílio voluntário = é o que eu quero permanecer.

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Domicílio de eleição = é o que as partes elegem. Dos negócios jurícos é o foro eleito. Em relações de consumo, o for é sempre o do consumidor.

DOMICÍLIO - RESIDÊNCIA - MORADIA.

Em sentido amplo, a moradia é o local onde uma pessoa habita atualmente ou simplesmente permanece. Pode ser um hotel, casa de campo, ou seja, é onde você está permanecendo. É momentâneo, passageiro. Em residência há um sentido de maior permanência. É o lugar em que se habita com ânimo de permanência, ânimo definitivo.

São dois os elementos que devem existir: o subjetivo e o objetivo. Objetivo é a fixação da pessoa num dado lugar.

Subjetivo é a intenção de alí permanecer com ânimo definitivo. Domicílio e residência são sinônimos.

Pluralidade e mudança de domicílio: A pessoa pode ter mais de uma residência

(art 71 CC). Considerando domicílio qualquer das residências onde alternadamente viva a pessoa. A mudança do domicílio caracteriza-se pelo ânimus ou a intenção de mudar.

Art. 74. Não é qualquer ausência de determinado local que caracterizará mudança de determinado domicílio. Espécies de Domicílio.

1.Domicílio Civil, voluntário e necessário:

Domicílio Voluntário: prevalece a vontade da pessoa, em fixar seu domicílio onde bem entenda. Resulta de ato de vontade.

Domicílio Necessário: com base em determinadas circunstâncias, fixa a lei o domicílio de certas pessoas, sem que haja qualquer manifestação de vontade.

art 76 - o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso. Estes tem domicílio necessário. Perde-se o Domicílio:

1. Pela Mudança. Porque o domicílio da pessoa passa a ser o mais recente, deixando de ser o anterior. 2. Por determinação da lei. É o caso de uma pessoa que passa num concurso que a pessoa perde o domicílio voluntário e ganha o legal.

Nas hipóteses de domicílio legal, o domicílio antecedente cede lugar ao do preceito normativo. 3. Por Contrato: em razão da eleição das partes.

TGD 30 ago Revisão:

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Pessoa Natural : capacidade de direito e capacidade de exercício? A cap de exercício é adquirida pela moioridade ou pela emancipação e a capacidade de direito é adquirida pelo nascimento.

Proteção ao nascituro: curatela. Personalidade: aquisição e extinção Direitos da Personalidade.

Incapacidade relativa e absoluta:

Emancipação: conceito. É a aquisição da capacidade civil antes de atingir a maioridade.

Representação: Curatela (1767 a 1783) e Tutela(1728 a 1766). Quem são e como é a dministração. Curatela do nascituro.

Fim da pessoa natural.

Morte natural, morte presumida sem decretação de ausência e com decretação de ausência. A morte presumida sem decretação de ausência é dada nos caso de perigo de vida ou guerra. A morte presumida com decretação de ausência é dada quando a pessoa desaparece. Domicílio: tipos, conceito.

art 70 a 78CC - art 76, único. Domicílio legal e necessário. TGD 9 set

BENS.

TEORIA GERAL DOS OBJETOS DA RELAÇÃO JURÍDICA. Bens e Patrimônio.

Conceito:

O s artigos que definem bens são: art 79 ao 103. Dos bens considerados em sí mesmos:

Dos bens móveis / imóveis; bens fungíveis e infungíveis; bens consumíveis e inconsumíveis; bens divisíveis e indivisíveis; bens singulares e coletivos; bens corpóreos e incorpóreos.

Bens Reciprocamente considerados Art 92 a 97 CC. Conceito

Bens Principais e acessórios; Pertenças; frutos; Produtos; acessões; Benfeitorias. Bens Públicos do art 98 ao 103.

Bem de Família art 1711 a 1722 CC

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BENS.

o que não for apropriável pelo homem não pode ser bem

Bem são todos os objetos suscetíveis de conceder uma utilidade qualquer ao homem.

Patrimônio é o conjunto de direitos reais e obrigacionais, ativos e passivos pertencentes a uma pessoa. Bens móveis e Imóveis:

Bens móveis: São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social.

Semoventes são os animais e vinculam-se a movimento próprio. TGD 13 set

Continuação dos Bens Imóveis Conceito de Bens Imóveis:

Art 79 CC- São aqueles que não se podem transportar sem destruição de um lugar para outro, ou seja, são os que não podem ser removidos sem alteração de sua substância.

Art 80 - Consideram-se imóveis por determinação legal.

I- os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram. II- o direito à sucessão.

Art 81 - Não perdem o caráter de imóvel.

I - As edificações que, separadas do solo, mas conservando a sua unidade forem removidas para outro local. II - os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele serem empregados.

Bens Imóveis por sua Natureza:

Abrange o solo e tudo quanto se lhe incorporar naturalmente compreendendo as árvores e frutos pendentes, o espaço aéreos e o subsolo.

Imóveis por Acessão Física Artificial:

Tudo aquilo que o homem incorporar artificial e permanentemente ao solo, como a semente lançada à terra, os edifícios e construções de modo que se não possa se retirar sem destruição, modificação ou dano.

Imóveis por Acessão Intelectual:

São coisas móveis que o proprietário do imóvel mantiver, duradoura e intencionalmente empregadas em sua exploração industrial.

exemplo: dono de uma fábrica tem extintor de incêncio. Esse extintor se trna um bem imóvel. O ar condicionado incorporado à uma casa.

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Imóveis por Determinação Legal: Artigo 80 CC.

Dos Bens Móveis. Móveis por Natureza:

São coisas corpóreas suscetíveis de movimento próprio (semoventes) ou de remoção por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social dada a eles.

Móveis por antecipação:

Árvores, frutos, pedras e metais aderentes ao solo são bens imóveis, separados para outros fins tornam-se móveis.

Móveis por determinação Legal: São as energias que tenham valor econômicos. A propriedade imóvel e móvel se adquire de forma diversa.

Os bens imóveis só são adquiridos pelo registro do título, acessão, usucapião e direitos hereditários. Os móveis por tradição, ocupação, usucapião e outros.

Bens Fungíveis e Infungíveis:

São fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade. são infungíveis o sque pela sua qualaidade individual tem um valor especial, não podendo por isso, ser substituido sem que isso acarrete uma alteração de seu conteúdo.

Em regra, a fungibilidade é própria dos bens móveis e a infungibilidade dos imóveis.

Um cavalo campeão, apesar de ser semovente é infungível. O vinho raro é infungível, apesar de ser móvel. A partir do momento que tem uma qualificação econômica o móvel trona-se infungível, como um quadro famoso.

Bens Consumíveis e Inconsumíveis.

São consumíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância (alimentos) sendo também considerados tais os destinados à alienação.

São Inconsumíveis os que podem ser usados continuadamente, possibilitando que se retirem todas as suas utilidades sem atingir sua integridade.

Bens divisíveis e Indivisíveis.

São bens divisíveis os que puderem ser fracionados em partes homogêneas e distintas sem alteração das qualidades essenciais do todo, sem desvalorização e sem prejuizo do uso a que se destinam formando um todo perfeito.

São indivisíveis por natureza quando não puderem ser partidos sem alteração na sua substância ou no seu valor; por determinação legal ou por vontade das partes. Por exemplo: lote mínimo definido pela prefeitura é um bem indivisível.

TGD 16 set

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São singulares os bens que, embora reunidos se consideram por sí independente dos demais.

Coletivos são os que sendo compostos de várias coisas singulares se consideram em conjunto formando um todo.

Biblioteca é coletivo de livros, Boiada é coletivo de bois, manada é coletivo de gado. BENS PÚBLICOS E PARTICULARES.

Art. 98 CC. - são bens públicos os de domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno.

São bens públicos:

- os de uso comum do povo = rios , mares, praças

- os de uso especial = edificações, terrenos destinados a serviços da autarquias, municípios, estados e União.

- os dominicais = constituem o patrimônio das pessoas de direito público. Tipo computadores, mesas, acervo patrimoniais. Todos os computaores de UFMG são dominicais.

art 100 - são inalienáveis enquanto conservarem (uso comum e especial) a sua qualificação, na forma que a lei determinar. Os dominicais podem ser aienados na forma da lei.

quando é desafetado pode ser alienados.

art 101. os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei. art 102 - os bens públicos estão sujeitos a usucapião.

É a aquisição da propriedade pela inércia do proprietário do bem.

art 103 - uso pode ser gratuito ou retribuido, conforme estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem.

BEM DE FAMÍLIA.

Lei 8009/1990 - da impenhorabilidade do bem de família. Artigos 1711 a 1722 CC

art. 1711- os cônjuges ou entidade familiar, mediante escritura pública ou testamento, podem destinar parte de seu patrimônio para instituir bem de família, desde que não ultrapasse 1/3 do patrimônio líquido, mantidas as regras sobre impenhrabilidade do imóvel residencial estabelecida em lei especial (lei 8009/90).

Se existe apenas 1 bem este já é bem de família. TGD 20 set

BENS ACESSÓRIOS art 92 a 97 CC

Art 92 - Principal é o bem que existe sobre sí, abstrata ou concretamente. Acessório, aquele cuja existência supõe a do principal.

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Frutos = destermina-se frutos as coisas provenientes de outras cuja separação não lhes determina destruição total ou parcial.

Características dos frutos:

1. Periodicidade (período, tempo em tempo). 2. Inalterabilidade da substância.

3. Separabilidade da coisa principal.

Divide-se os frutos quanto à origem , natureza e status. Quanto à Origem:

Frutos naturais: são os que a coisa produz em virtude de sua própria força orgânica, como os produtos vegetais espontaneamente fornecidos pelo solo e os produtos animais (crias).

Se numa venda de vaca esta estiver prenha, podemos considerar a cria separada.

Frutos Civís: os rendimentos produzidos pela utilização econômica da coisa principal, sob a forma de concessão do seu gozo. Exemplo, aluguel de imóvel. Dinheiro aplicado num investimento como poupança. Bens quanto à Natureza: Vegetais , Animais e Artificiais.

Conforme sejam produtos do solo, dos animais ou da organização econômico-social, os frutos se dizem. vegetais, animais ou artificiais. Aluguel é fruto artificial.

Bens quanto ao estado: Pendentes, percebidos, existentes, consumidos.

São Pendentes os frutos não separados da coisa principal. A laranja verde no pé.

São percebidos os frutos colhidos. Já não mais tem vínculo com a coisa principal. Eucalipto pronto para corte.

São existentes os frutos que, embora separados ainda não foram consumidos. Frutos consumidos são os que não existem mais.

São percipiendos os frutos que poderiam ser colhidos e não foram. Produtos:

Denominam-se produtos as utilidades que se retiram de uma coisa diminuindo-lhe a quantidade até o esgotamento. Exemplo, o petróleo, o minério.

Rendimentos:

Denominados frutos civis. São prestações periódicas em dinheiro decorrentes da concessão do uso e gozo de uma coisa, que uma pessoa faz à outra, exemplo, Aluguel.

Acessões:

Tudo que se incorpora natural ou artificialmente à uma coisa denomina-se acessão. Art 1248 até 1259 CC. a acessão pode dar-se:

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2. Por Aluvião. Art 1250. 3. Por Avulsão. Art 1251.

4. Por abandono do Álveo. 1252. É o leito do rio que secou, onde não passa mais a água. 5. Por Plantações ou Construções. Art 1253 a 1259.

PERTENÇAS

Denominam-se pertenças as coisas acessórias destinadas a conservar ou facilitar o uso das coisas principais, sem que destas sejam parte integrante. Exemplo, ar condicionado, chafariz numa residência, máquinas numa indústria.

Referências

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