AUTOMAÇÃO DE
SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO
DE ÁGUA
CONTROLE DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO
DE ÁGUA POR MÓDULOS
CONTROLE DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO
CONTROLE DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO
DE
DE
Á
Á
GUA POR M
GUA POR M
Ó
Ó
DULOS
DULOS
Monitoramento da
qualidade da água
Distribuição
de água
CONTROLE INTEGRADO DO SISTEMA DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
CONTROLE INTEGRADO DO SISTEMA DE
CONTROLE INTEGRADO DO SISTEMA DE
ABASTECIMENTO DE
ABASTECIMENTO DE
Á
Á
GUA
GUA
Fonte de captação
de água
Estação de
tratamento
Centro de controle
Sistemas de informações
Modelo de captação de água
Modelo de demanda de água
Modelo de qualidade da água
Modelo de otimização da operação
SCADA
SCADA
Transmissão
e distribuição
Unidades
terminais
remotas
Sistema de
controle
de processos
Unidades
terminais
remotas
Água
bruta
Água
tratada
NÍVEIS DE AUTOMAÇÃO
N
N
Í
Í
VEIS DE AUTOMA
VEIS DE AUTOMA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
G
ra
u
de
a
ut
om
aç
ão
G
ra
u d
e o
pe
ra
çã
o m
an
ua
l
Processo físico
Exemplos:
Sistemas Especialistas
Modelos matemáticos
Modelos provisionais
Integração SIMAN e GIS
SCOA e CCO’s
Controlador
coagulante
Medidor
turbidez
Sistemas inteligentes
Modelagem sistêmica /
Controle assistido
Controle e monitoramento remoto /
integração de funções complexas
Coleta / Transmissão de dados e
integração parcial de funções
Instrumento de campo /
Operação local
Nível 5
Nível 4
Nível 3
Nível2
Nível 1
AUTOMAÇÃO COMO INTERFACE ENTRE AS
TECNOLOGIAS DE SANEAMENTO E DE INFORMAÇÃO
AUTOMA
AUTOMA
Ç
Ç
ÃO COMO INTERFACE ENTRE AS
ÃO COMO INTERFACE ENTRE AS
TECNOLOGIAS DE SANEAMENTO E DE INFORMA
TECNOLOGIAS DE SANEAMENTO E DE INFORMA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
Multidisciplinaridade da automação
Automação
Informática
Processo
Controle
Hidráulica
Operação
Instrumentação
Eletricidade
Manutenção
Aplicação da automação em
saneamento básico
Sistema Especialistas Manutenção preditiva Sistema de Engenharia de ProcessosAutomação local dos equipamentos
Adequação dos quadros elétricos
Sistema de Informações Gerenciais
Controle otimizado do processo Sistema de Gestão de Laboratório
Tração eletrônica dos motores
Adequação dos equipamentos
Sistema de Gestão de Manutenção
Supervisão e comando centralizados Integração com GIS
Instrumentação Atuação física nos processos Hardware e Softeware Integrações Tecnologia dos processos de saneamento Tecnologia da informação Leitura de fluídos e equipamentos Comandos nos equipamentos Servidor de dados Estações remotas Redes de computador Sistemas de gestão e apoio GIS
PIMS / Mês Internet Plataformas de:
AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA E ESGOTO SANITÁRIO
AUTOMA
AUTOMA
Ç
Ç
ÃO EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE
ÃO EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE
Á
Á
GUA E ESGOTO SANIT
GUA E ESGOTO SANIT
Á
Á
RIO
RIO
Água Bruta
Água
Esgotos
Esgotos
Esgotos
Efluentes
O Sitema de Automação
sempre interage com
operador em algum
nível.
Elevatórias de água tratada
Reservação
Rede de distribuição
A automação consiste em coletar e concentrar as informações do processo,
processá-las com o uso da Tecnologia de informação e, com base nos
resultados obtidos, atuar - de uma forma autônoma - sobre os estados e as
grandezas para obtenção dos resultados desejados
CONTROLE DO PROCESSO DE AUTOMAÇÃO
CONTROLE DO PROCESSO DE AUTOMA
CONTROLE DO PROCESSO DE AUTOMA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
Chuveiro elétrico
Aquecimento
Água fria
Água quente
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DE UM CONTROLE
AUTOMÁTICO
REPRESENTA
REPRESENTA
Ç
Ç
ÃO ESQUEM
ÃO ESQUEM
Á
Á
TICA DE UM CONTROLE
TICA DE UM CONTROLE
AUTOM
AUTOM
Á
Á
TICO
TICO
Entrada do
controle
Entrada do
processo
Saída do
processo
Elemento final
(potenciômetro)
Elemento final
(válvula)
Água quente
Água fria
Transformação
Controle
Elemento primário
(pele)
Saídas do
controle
TÉCNICAS DE CONTROLE AUTOMÁTICO
T
T
É
É
CNICAS DE CONTROLE AUTOM
CNICAS DE CONTROLE AUTOM
Á
Á
TICO
TICO
•
Controles em malha aberta
–
Liga/desliga
–
Controle seqüencial
–
Intertravamentos
–
Proteção
•
Controles contínuos
–
PID
–
Fuzzy-logic
–
Redes neurais
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)
CONTROLADOR L
CONTROLADOR L
Ó
Ó
GICO PROGRAM
GICO PROGRAM
Á
Á
VEL (CLP)
VEL (CLP)
Configuração típica do CLP compacto
Alimentação
Borne de entradas
Memória
Módulo de
expansão
Conector para
programação /
expansão
Borne de saídas
Borne de saídas
Borne de entradas
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)
CONTROLADOR L
CONTROLADOR L
Ó
Ó
GICO PROGRAM
GICO PROGRAM
Á
Á
VEL (CLP)
VEL (CLP)
Estrutura básica de uma CLP
Entradas
Software
Unidade
Central de
Processamento
Hardware
Memória
Memória
do usuário
Sistema
operacional
Fonte
Saídas
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTA
INSTRUMENTA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
•
Instrumentação digital
–
Pressostato
–
Chave de nível
–
Chave de fluxo
–
Termostato
–
Chave fim-de-curso
–
Fotocélula
–
Sensor de presença
•
Instrumentação analógica
–
Transmissor de nível
–
Transmissor de vazão
–
Transmissor de pressão
–
Transmissor de posição
–
Transmissor de vibração
–
Medidor de pH
–
Medidor de oxigênio dissolvido
–
Analisador de cloro residual
–
Analisador de flúor
ATUADORES OU ACIONAMENTOS
ATUADORES OU ACIONAMENTOS
ATUADORES OU ACIONAMENTOS
•
Atuadores ou elementos finais
–
Bombas
–
Ventiladores
–
Agitadores
–
Aquecedores
–
Lâmpadas
–
Válvulas
–
Robôs
•
Acionamentos elétricos
–
Acionamento de motores
Partida direta
Partida estrela-triângulo
Partida compensada
Soft-Starter
Inversor de freqüência
•
Acionamentos hidráulicos e pneumáticos
–
Atuadores de válvulas:
Válvulas on/off
Válvulas proporcionais
–
Prensas
–
Robôs
–
Movimentação de cargas
ENTRADAS
ENTRADAS
ENTRADAS
•
Entradas digitais
Entrada com alimentação interna
1 2 3
Entrada com alimentação externa
+
1 2 3
•
Entradas analógicas
Entrada com alimentação interna
mA 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 0 10 mca
SAÍDAS
SA
SA
Í
Í
DAS
DAS
•
Saídas digitais
−
Por tensão
−
Por relê
•
Saídas analógicas
Saídas digitais por tensão
+
1
2
3
ou
mA
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
0
1
2
3
4
5
6
7
8
SISTEMAS DE CONTROLE DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DE CONTROLE DISTRIBU
SISTEMAS DE CONTROLE DISTRIBU
Í
Í
DOS
DOS
•
Sistema de automação
baseado em PC
Ethernet
Estação de controle / Estação de operação Estação de controle (redundante) Estação de comunicação de chão de fábricaEntradas / Saídas Entradas / Saídas Entradas / Saídas
Ethernet
•
Sistema misto de
automação
Estação de controle em PC CLP Estação de controle em PC (redundante) Servidor de rede Estação de operação Servidor de rede Estação de operação Rede de comunicação de chão de fábricaEntradas / Saídas Entradas / Saídas Entradas / Saídas Entradas / Saídas
Ethernet
Ethernet
REDES DE AUTOMAÇÃO
REDES DE AUTOMA
REDES DE AUTOMA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
•
Arquitetura
–
Centralizada
–
Distribuída
Rede em anel
Local
Local
R
em
ot
o
REDES DE AUTOMAÇÃO
REDES DE AUTOMA
REDES DE AUTOMA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
•
Arquitetura
–
Distribuída
Rede em barreamento
Rede de computadores em barramento
REDES DE AUTOMAÇÃO
REDES DE AUTOMA
REDES DE AUTOMA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
•
Arquitetura
–
Distribuída
Rede em estrela
Rede em árvore
1
2
3
4
5
6
1
1
1
2
2
2
3
3
REDES DE AUTOMAÇÃO
REDES DE AUTOMA
REDES DE AUTOMA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
PROTOCOLO
•
O modelo de 7 camadas OSI
•
Meio físico
–
Distância máxima
–
Taxa de transmissão
–
Configurações possíveis
–
Número máximo de estações
•
Mecanismos de controle de acesso
–
Mestre–Escravo
–
Token-Passing
–
CSMA – CD
–
CSMA – BA
REDES DE AUTOMAÇÃO
REDES DE AUTOMA
REDES DE AUTOMA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
•
Software de supervisão e controle
SISTEMA SCADA (SUPERVISORY CONTROL AND
DATA ACQUISITION)
SISTEMA SCADA (SUPERVISORY CONTROL AND
SISTEMA SCADA (SUPERVISORY CONTROL AND
DATA ACQUISITION)
DATA ACQUISITION)
APLICAÇÕES DA AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
APLICA
APLICA
Ç
Ç
ÕES DA AUTOMA
ÕES DA AUTOMA
Ç
Ç
ÃO EM SISTEMAS DE
ÃO EM SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE
ABASTECIMENTO DE
Á
Á
GUA
GUA
APLICAÇÕES DA AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
APLICA
APLICA
Ç
Ç
ÕES DA AUTOMA
ÕES DA AUTOMA
Ç
Ç
ÃO EM SISTEMAS DE
ÃO EM SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE
ABASTECIMENTO DE
Á
Á
GUA
GUA
Controle de bombeamento da água bruta através de medidor de vazão
Água bruta
FT
FC
ETA
LT
FT = Transmissor de vazão
LT = Transmissor de nível
FC= Controle da vazão
APLICAÇÕES DA AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
APLICA
APLICA
Ç
Ç
ÕES DA AUTOMA
ÕES DA AUTOMA
Ç
Ç
ÃO EM SISTEMAS DE
ÃO EM SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE
ABASTECIMENTO DE
Á
Á
GUA
GUA
Controle de bombeamento da água bruta através de medidor de vazão
Captação de água
Controle
da bomba
Setpoint
ETA
Medidor
de vazão
APLICAÇÕES DA AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
APLICA
APLICA
Ç
Ç
ÕES DA AUTOMA
ÕES DA AUTOMA
Ç
Ç
ÃO EM SISTEMAS DE
ÃO EM SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE
ABASTECIMENTO DE
Á
Á
GUA
GUA
Controle do bombeamento para a distribuição de água
Reservatório
de jusante
FT
FC
Reservatório
de montante
LT
PT
LT
Lógica
FT = Transmissor de vazão
LT = Transmissor de nível
PT = Transmissor da pressão
FC = Controle da vazão
ESTUDOS DE CASOS
ESTUDOS DE CASOS
ESTUDOS DE CASOS
Automação de sistemas produtores de água e tratamento de esgotos - Aqualog
Tela do supervisório do Aqualog
Principais resultados
obtidos com o
Aqualog:
•
Redução de 27% de
coagulantes em ETAs
•
Redução no consumo
de energia elétrica em
24%
•
Racionalização da
mão-de-obra de 73%
•
Melhoria na qualidade
de água produzida
Tela do supervisório do Aqualog
Torre de distribuição Reservatório intermediário com elevatórias Poços com motor-bomba Linhas de adução LPCCO
AUTOMA
AUTOMA
Ç
Ç
ÃO DE PO
ÃO DE PO
Ç
Ç
OS PROFUNDOS NA UNIDADE
OS PROFUNDOS NA UNIDADE
DE NEG
DE NEG
Ó
Ó
CIO DO VALE DO PARA
CIO DO VALE DO PARA
Í
Í
BA DA SABESP
BA DA SABESP
Alimentação Nível Estático Nível Dinâmico Conjunto Moto-bomba Submersível Controle de nível dinâmico
Monitoração de variáveis elétricas e hidráulicas Quadro elétrico e CCM Digital Linha Privada ou Rádio
Controle das dosagens Monitoração de variáveis hidráulicas
Escorva automática Reservatório Elevatória CCO Dosagem: Cloro, Flúor CLP Poço CLP
CONCEP
CONCEP
Ç
Ç
ÃO GERAL DO SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL DA GERÊNCIA
ÃO GERAL DO SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL DA GERÊNCIA
DISTRITAL DE FRANCA
DISTRITAL DE FRANCA
Itirapuã Altair
Rib Corrente Icém
Rifaina Guariba Município Legenda Fluxo de dados Pedregulho Colômbia Jeriquara Jaborandi Buritizal Franca Miguelópolis
Igarapava Terra Roxa
Sistema de
distribuição de água distribuição de águaSistema de
Sistema de
distribuição de água distribuição de águaSistema de
Sistema de
distribuição de água distribuição de águaSistema de
Sistema controlado a distância Sistema de produção e distribuição de água Sistema de produção e distribuição de água Sistema de
distribuição de água distribuição de águaSistema de Sistema de
distribuição de água Centro de controle operacional
Sistema de distribuição de água Sistema de distribuição de água Sistema de distribuição de água
UNIDADE DE NEG
UNIDADE DE NEG
Ó
Ó
CIO PARDO E GRANDE DA SABESP
CIO PARDO E GRANDE DA SABESP
Fluxograma esquemático de comunicação de dados de um sistema
automatizado e controlado a distância
Rádio
Rádio
Rádio
Rádio
Rádio
Rádio
PLC
PLC
PLC
PLC
Modem
Modem
Supervisório
local
Supervisório
local
Supervisório
gerencial
Ethernet
Conversor
TCP/IP - RS 232
LP
UNIDADE DE NEG
UNIDADE DE NEG
Ó
Ó
CIO PARDO E
CIO PARDO E
GRANDE DA SABESP
GRANDE DA SABESP
Tela de controle remoto do sistema de
distribuição de água da cidade de
Igarapava
Tela de controle remoto da ETA da cidade
de Pedregulho
UNIDADE DE NEG
UNIDADE DE NEG
Ó
Ó
CIO PARDO E
CIO PARDO E
GRANDE DA SABESP
GRANDE DA SABESP
Tela de vazões do sistema supervisório
da cidade de Águas da Prata
Tela do sistema supervisório do setor
Magalhães – CCO da cidade de São João
SISTEMA DE CONTROLE DA OPERA
SISTEMA DE CONTROLE DA OPERA
Ç
Ç
ÃO DE ADU
ÃO DE ADU
Ç
Ç
ÃO DA
ÃO DA
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
-
-
SCOA
SCOA
O SCOA abrange 29 municípios da RMSP e é constituído por:
•
8 estações de tratamento de água
•
Cerca de 1.200 km de adutoras
•
150 reservatórios e elevatórias
•
Cerca de 24.000 km de rede de distribuição
O CCO do SCOA recebe informações de 164 estações remotas:
•
Comanda:
–
146 bombas (partida, parada)
–
117 válvulas (abertura, fechamento)
•
Supervisiona:
–
342 bombas (estado de funcionamento)
–
117 válvulas (estado de abertura)
–
238 reservatórios (nível)
–
3 torres (pressão)
–
175 pontos de medição de pressão
–
185 pontos de medição de vazão
–
1 ponto de medição de temperatura ambiente
SCOA
SCOA
-
-
RMSP
RMSP
Subsistemas do SCOA
Operadores do SCOA Macromedição Subsistema de comunicação de dados Clientes do SCOA Subsistema clientes Banco de dados históricos Subsistema de operação Subsistema de macromedição Banco de dados operacionaisDiagrama de contexto do SCOA
Sistema de adução, reservação e tratamento de água
Centro de Controle
Operacional (CCO) Clientes doSCOA
Operadores do
SCOA
SCOA
-
-
RMSP
RMSP
Diagrama de arquitetura de hardware do SCOA
Pressão da torre
Cloro residual
Pressão da linha
Vazão
Nível reservatório
Posição válvula
Sinalização de bombas
Comando de bombas
Comando de válvulas
Estação
remota
Centro de controle
da operação
Estação remota 1
Estação remota 1
Sensores
A
rm
ár
io
d
e
in
st
ru
m
en
ta
çã
o
E
qu
ip
am
en
to
r
em
ot
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m
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ra
do
r
A
rm
ár
io
d
e
pr
ot
eç
ão
de
li
nh
as
Computador
1
Computador
2
Mesa de
operação
SCOA
SCOA
-
-
RMSP
RMSP
Diagrama geral do SCOA
ERT ERT LP LP E C T S Computador de Backup Computador de controle Chaveador de periféricos Apoio e
planejamento planejamentoApoio e Vídeo 1 Vídeo 2 Vídeo 3 Vídeo 4
Centro de controle Campo 12B 12A 01B 01A
ARQUITETURA
ARQUITETURA
DO SCOA
DO SCOA
RMSP
RMSP
Lps, frame-relay ou linhas discadas Segmento de rede 1 Dualizado Segmento de rede 2 Estação de engenharia 1 Estação de engenharia n UR 1 UR 1 Estação de otimização Internet UR-n UR n Estação de apresentação Permissionárias Concentrador de dados 1 Concentrador de dados 2 Servidor de dados histórico Pólos de operação volante Servidor de dados operacionais 1 Servidor de dados operacionais 2 Servidor de acesso remoto / firewall Estação de macromedição 1 Estação de macromedição 2 Estação de telemetria 1 Estação de telemetria 2 Painél sinótico Interface entre redes Segmento de rede 3 Estação de operação 1 Estação de operação n Segmento de rede 4 Estação de gerência 1 Estação de gerência 2 Roteador Rede corporativaSABESP Atendimento 195SIGAO/CSI Distribuição SGM Manutenção Sistemas corporativos GIS Internet / Intranet SABESP Controle de acesso físico