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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): ADRIELE SILVA DE OLIVEIRA, THAUANY CAROLYNE ALVES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JULIO CESAR RIBEIRO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): FABRICIO RIBEIRO DE CAMPOS COLABORADOR(ES):

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RESUMO

O objetivo deste estudo foi analisar as evidências científicas disponíveis na literatura sobre os cuidados de enfermagem ao paciente submetido à cirurgia de revascularização do miocárdio. Foi adotado o método de Revisão Integrativa (RI), para a busca dos estudos a base de dados escolhida foi a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os critérios adotados para inclusão dos estudos foram: artigos disponíveis em língua portuguesa, com textos disponibilizados na íntegra e sem limite de data para publicação. Os resultados da RI apontaram que dos 6 artigos incluídos na RI, todos foram publicados no idioma português, sendo o Brasil o país de origem. No que diz respeito aos objetivos propostos, dos 6 estudos um (16,66%) objetivou conhecer os estressores dos pacientes; um (16,66%) analisou o controle de infecção hospitalar; um (16,66%) mostrou sobre a qualidade de vida e o retorno às atividades; um (16,66%) mostrou o perfil sociodemográfico; um (16,66%) levantou os diagnósticos de enfermagem; e um (16,66%) analisou o uso de bomba centrífuga no pós operatório de revascularização do miocárdio. Conclui-se que os cuidados de enfermagem frente ao paciente submetido à cirurgia cardíaca para revascularização do miocárdio, devem ter como foco, o conhecimento científico do enfermeiro, a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem e de cuidados que visam o reestabelecimento da qualidade de vida do paciente.

Palavras chave: Cirurgia torácica; Cuidados de enfermagem; Revascularização do miocárdio.

INTRODUÇÃO

Durante muito tempo as cirurgias cardíacas não eram realizadas, visto que especialistas consideravam o coração um órgão não acessível, só por volta de 1.896 realizou-se a primeira cirurgia do coração. Com o avanço científico do século XX, o coração foi considerado como cede da alma, visto como um patamar hierárquico e assim iniciou a história da cirurgia cardíaca (1, 2).

As cirurgias cardíacas são uma das que mais envolvem o paciente, pois existem vários medos como, morte, dor, de procedimentos que irão ser realizados e envolve ainda a família, por ter muitas crenças e fantasias que acompanham o

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coração e o medo do pós-operatório (3).

Existem três tipos de cirurgias cardíacas, a reconstrutora que é a revascularização do miocárdio, as substitutivas que são transplantes e trocas de valvares e as corretoras de defeitos como septo atrial e ventricular, fechamento de canal arterial além das más formações cardíacas (4).

A cirurgia cardíaca, mais comum é a revascularização do miocárdio, que é o enxerto da veia safena, artéria radial, ulnar ou mamária, por um processo de anastomose na artéria coronária com obstrução parcial ou total (5, 6).

Os cuidados de enfermagem são fundamentais aos pacientes de cirurgia cardíaca, eles devem ser elaborados pelo enfermeiro, identificando com habilidades os problemas do paciente, para elaborar e planejar um atendimento qualificado e individualizado para cada pessoa no período pós-operatório (6, 7).

Frente ao exposto, justifica-se a condução desta revisão, com o propósito de contribuir com a enfermagem atual, com cuidados ao paciente submetido à cirurgia de revascularização do miocárdio, através de conhecimento atualizado e embasado em evidências científicas.

OBJETIVOS

Diante disso, o objetivo deste estudo foi analisar as evidências científicas disponíveis na literatura, sobre os cuidados de enfermagem ao paciente submetido à cirurgia de revascularização do miocárdio.

METODOLOGIA

O método adotado foi a Revisão Integrativa (RI). A RI é um método de pesquisa sistematizado, com análise e síntese das informações contribuindo para o estudo do tema investigado, auxiliando nas decisões e na melhora da prática clínica (8,9).

A questão norteadora para condução da RI foi: Quais são as evidências disponíveis na literatura acerca dos cuidados de enfermagem aos pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio?

Para a busca dos estudos a base de dados escolhida foi a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) adotados para os cruzamentos foram: Cirurgia torácica; Cuidados de enfermagem; Revascularização do miocárdio.

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Os cruzamentos utilizados foram: Cuidados de Enfermagem AND Cirurgia Torácica AND Revascularização do Miocárdio.

Os critérios adotados para inclusão dos estudos foram: artigos disponíveis em língua portuguesa, com textos disponibilizados na íntegra e sem limite de data publicação. Após a busca efetuada, procedeu-se a leitura dos títulos e dos resumos dos artigos para posteriormente redigir a síntese para construção da discussão, conforme apresentado na figura 1.

Figura 1 – Fluxograma da busca dos estudos selecionados.

A busca dos referenciais deu-se no dia 01 de setembro de 2017. A pesquisa bibliográfica para elaboração da introdução e da discussão ocorreu nos meses de fevereiro a novembro de 2017. Os critérios de inclusão adotados foram: artigos disponíveis em língua portuguesa, com textos disponibilizados na íntegra e sem limites de data de publicação, sendo selecionado 1 livro disponível no acervo da Biblioteca da Universidade de Franca e 27 artigos, já incluindo os 06 selecionados para RI, disponíveis na (BVS), totalizando 28 referências.

DESENVOLVIMENTO

Dos 6 artigos incluídos na RI, verificou-se que todos foram publicados no idioma português, sendo o Brasil o país de origem. No que diz respeito aos objetivos propostos, dos 6 estudos um (16,66%) objetivou conhecer os estressores dos pacientes submetidos a revascularização do miocárdio; um (16,66%) teve como objetivo analisar o controle de infecção hospitalar; um (16,66%) objetivou saber sobre a qualidade de vida e o retorno às atividades do paciente submetido a cirurgia de revascularização do miocárdio; um (16,66%) teve como objetivo conhecer o perfil Total de estudos incluídos na revisão integrativa N=06 Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) N=15 LILACS N= 8 BDENF N= 7 Língua Portuguesa N=12 Completos N=08 Repetidos N=02 Selecionados N=06 BDENF N=03 LILACS N=03

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sóciodemográfico destes pacientes; um (16,66%) teve como objetivo levantar os diagnósticos de enfermagem nesses pacientes; e um (16,66%) objetivou analisar o uso de bomba centrífuga no pós operatório de revascularização do miocárdio.

RESULTADOS

Frente aos resultados dos estudos incluídos na RI, nota-se que a enfermagem tem o compromisso de conhecer o perfil sociodemográfico de cada paciente, para desenvolver estratégias no controle da doença e no tratamento. É importante ressaltar uma atenção especial às pessoas de baixa escolaridade, porque isso pode interferir e dificultar na adesão do tratamento e entendimento de certas orientações. Pessoas com o perfil de escolaridade baixa, não tem muita consciência dos fatores de riscos que prejudicam a saúde (10,11). Vários artigos trazem que os homens são mais facilmente acometidos por doenças do coração, assim como as pessoas com a idade acima de 60 anos, já nas mulheres é por causa da perda do efeito protetor do estrogênio que é diminuído com a menopausa e pessoas portadoras de alguns fatores de risco como alcoolismo, obesidade, tabagismo, diabetes, hipertensão, pessoas de escolaridade e condições econômicas baixas (10-13).

No pós-operatório, é quando ocorre à reabilitação do paciente, é o momento em que a enfermagem deve prestar assistência para prevenir e tratar complicações adaptando-se a cada situação, reconhecendo cada paciente para prestar uma assistência individualizada e sistematizada, obtendo-se um diagnóstico diferencial, segundo as intervenções do North American Nursing Diagnosis Association (Nanda) (14). O profissional enfermeiro, por meio da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), poderá agir na melhora do cuidado individual e humanizado, fazendo intervenções para melhorar a qualidade da assistência oferecida aos pacientes no pós-operatório (15).

Em meio a todas as etapas, o diagnóstico de enfermagem é um dos mais importantes, pois aborda uma etapa dinâmica, organizada, sistemática, complexa, além de ajudar nas avaliações, tomadas de decisões importantes, facilita nas ações usadas pelo enfermeiro e auxilia nos cuidados e necessidade de cada paciente (16, 17).

No pós-operatório de cirurgia cardíaca, a enfermagem deve ficar atenta também ao controle de infecção hospitalar junto com a Comissão de Controle de

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Infecção Hospitalar (CCIH) (18).

A cirurgia reconstrutora de revascularização do miocárdio é a que mais requer tempo e mais intervenções do que as reparações simples. As principais infecções hospitalares são manifestadas durante a internação do paciente, aquelas que ocorrem após a alta, podem ser devido a procedimentos hospitalares e internação. As infecções mais comuns são: sítio cirúrgico, pneumonias, sepse, trato urinário e associadas a cateteres. Um dos grandes problemas relacionados às infecções é a alta precoce por manifestar-se nos primeiros dias, podendo trazer complicações para o paciente no âmbito domiciliar, pois este já recebeu alta (19, 20, 21).

Dentre todas essas atribuições da enfermagem citadas acima, é importante que a equipe saiba reconhecer o que é mais estressante para os pacientes, sabendo identificar esses estressores a enfermagem pode melhorar seu atendimento, tentando reduzi-los na medida do possível, por exemplo, fazendo intervenções somente quando for necessário e na hora certa (21, 22).

Um ambiente muito estressante desencadeia para o paciente de cirurgia cardíaca, alterações no sistema cardiovascular como uma resposta imunológica lenta, assim uma disposição a infecções (22).

Em vários artigos os pacientes relatam que o momento mais estressante é a internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), embora a internação ofereça inúmeros benefícios para o paciente como, equipamentos de alta tecnologia, equipe profissionalizada, tratamento especializado e mesmo tendo todas essas vantagem ainda é considerada a mais estressante (21,22).

Pacientes relatam ter uma enorme incomodidade física e psíquica, decorrente dos barulhos e alarmes que os equipamentos emitem, muita movimentação de pessoas, cenário de morte, ausência de privacidade por muitas intervenções da equipe de saúde, camas muito próximas separada apenas por cortinas que nem sempre são fechado, sentir a ausência da família e ainda por não estarem em seu ambiente de costume (23).

Outros estressores citados também foram sentir sede, ficar com drenos, sondas, tubos em nariz ou boca, não conseguir dormir, não ter controle de si mesmo, cama e travesseiros serem desconfortáveis (22, 23).

No pós-operatório o uso precoce da bomba centrífuga permite resultados melhores na evolução dos pacientes, a enfermagem deve ficar atenta à incisão cirúrgica com assepsia, controles gerais do paciente e débito cardíaco (24).

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Cumpre salientar que nesta RI 01 artigo abordou a utilização da bomba centrífuga no pós-operatório de cirurgia cardíaca, no entanto, essa tecnologia atualmente é obsoleta, e foi substituída pelo balão intra-aórtico.

Após uma cirurgia cardíaca, o paciente se depara com uma ferida aparentemente simples, uma linha de sutura, porém propõem cuidados adequados, uma avaliação correta e cautela ao manipular o paciente (20).

Após a cirurgia, ocorre o primeiro banho do paciente onde são realizados os primeiros curativos dos óstios, drenos, feridas operatórias, acessos venosos profundos e arteriais. O banho deve ser dado de uma forma segura e adequada, impedindo de molhar os curativos, tracionar sondas, drenos e tubos (25).

É esperado após a cirurgia, o paciente apresentar dor no local da incisão cirúrgica e no local de inserção dos drenos. A dificuldade mais relatada ao longo do primeiro mês após a alta está associada à incisão cirúrgica. Diante disso, o enfermeiro deve abordar o paciente a fim de ensiná-lo os cuidados com as incisões e para minimização da dor (25).

A enfermagem tem o papel de interagir com o paciente e seus familiares, estabelecendo um elo, assim esclarecer todas as dúvidas, ou a maioria que possam surgir. Deve-se orientar sobre atividades que poderão ser feitas logo após a alta, como trabalho e vida sexual. (26).

Na cirurgia de revascularização do miocárdio é comum os pacientes terem dúvidas relacionadas à vida após a alta, mostra medo da morte, surgi sentimento de impotência, pois, durante a permanência no hospital o paciente não faz nada sozinho, sempre precisa da ajuda de profissionais e da família até a alta, tirando o ato que era dele de cuidar de si mesmo (27).

No retorno para a vida cotidiana após a alta é um misto de emoções, o paciente mesmo ansioso para ir embora e reencontrar seus familiares, tem o medo de estar fora do hospital com o sentimento de estar desprotegido (27).

Estudos apontam que as maiores dúvidas estão relacionadas após a alta hospitalar, como, a prática de atividades física, sexual, domésticas, trabalho diário, hábitos alimentares e ingestão de bebidas alcoólicas. Em relação à cirurgia aparecem problemas como dores, dúvidas sobre as incisões cirúrgicas, tempo de cicatrização, permanência da cicatriz e local de realização do curativo (26).

Sabendo identificar todas as dúvidas dos pacientes no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, o enfermeiro pode melhorar a qualidade

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da assistência oferecida e influenciar na recuperação, diminuindo riscos e complicações decorrentes do processo de reabilitação (28).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante dos 6 estudos incluídos nesta RI, conclui-se que os cuidados de enfermagem frente ao paciente submetido a cirurgia de revascularização do miocárdio, devem ter como foco, o conhecimento científico do enfermeiro acerca dos fatores de risco para as doenças cardíacas que podem levar o paciente a precisar se submeter a esse tipo de cirurgia, bem como o perfil sociodemográfico e clinico desses pacientes; conhecer o fatores estressores do paciente no pré e pós operatório deste tipo de cirurgia; ter conhecimento e habilidade para a prevenção e controle de infecções nesses pacientes; saber implementar a SAE aos pacientes submetidos a cirurgias cardíacas, e; prescrever e implementar cuidados de enfermagem que visem o reestabelecimento da qualidade de vida do paciente. FONTES CONSULTADAS

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Referências

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