• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

16°

TÍTULO: SISTEMA DE APOIO PARA CONTROLE DE MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO – TAKE YOUR MEDS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA:

SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CARAPICUIBA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ERIC DE OLIVEIRA RODRIGUES, ALANA DE OLIVEIRA RODRIGUES, CRISTINE RODRIGUES FOGAÇA, DANIELE MONTOVANELLI SILOTO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MAURO YUJI OHARA, SILVIA MARIA FARANI COSTA ORIENTADOR(ES):

(2)

RESUMO

Este trabalho propôs desenvolver um aplicativo móvel que auxilie os usuários de medicamentos de uso contínuo no controle da medicação, como os pacientes diabéticos, uma vez que a periodicidade entre as doses deve ser respeitada para que o medicamento tenha o efeito esperado e aja de forma correta. Foi realizada uma pesquisa exploratória e qualitativa com pacientes portadores de diabetes, assim como outros pacientes, com o intuito de avaliar uso de um software aplicativo móvel em seu controle diário de medicamentos.

A pesquisa abrangeu portadores de diabéticos e pacientes que fazem o uso de medicamentos contínuos por terem necessidades similares, onde os resultados da pesquisa apresentaram resultados satisfatórios, onde boa parte das funcionalidades do software aplicativo atenderam os requisitos funcionais e uma parte não teve a mesma receptividade devido aos hábitos pessoais que trataram com indiferença.

O estudo sugere que o software aplicativo seja testado numa amostragem mais ampla para uma análise quantitativa e as funcionalidades sejam integradas a uma plataforma web e, além dos alarmes, o aplicativo possa enviar SMS para melhorar a interação entre os usuários.

INTRODUÇÃO

As formas farmacêuticas servem para facilitar a administração de medicamentos por pacientes de faixas etárias diferentes ou em condições especiais. Entende-se por medicamento toda preparação adequada à administração que contenha fármacos (princípio ativo) podendo, ainda, conter adjuvantes farmacêuticos ou veículos, como por exemplo, cápsulas, que idealmente não devem possuir atividade biológica (LOPES; TOLEDO, 2001).

As formas farmacêuticas dão as diferentes formas físicas para possibilitar o seu uso pelo paciente, sendo elas (ANVISA, 2010): comprimidos, cápsulas, xaropes, soluções, supositórios, óvulos e cápsulas ginecológicas, aerossóis, pomadas e suspensões, entre outros.

O uso racional de medicamentos (URM) é, de acordo com a Política Nacional de Medicamentos (Ministério da Saúde, Portaria n.º 3.916, de 30 de outubro de 1998), o processo compreende a prescrição apropriada, a ação integrada do farmacêutico com outros profissionais da saúde, em especial, com os prescritores e

(3)

o consumo nas doses indicadas, nos intervalos definidos e no período de tempo indicado de medicamentos eficazes, seguros e de qualidade (GOMES; DRUMOND; FRANÇA, 2002).

Um dos fatores importantes na medicação está relacionado diretamente ao uso correto dos medicamentos de acordo com a cronofarmacologia, pois o controle manual pode causar erros tais como a não utilização por esquecimento ou descuido dos horários de medicação. Estes erros se agravam com a administração de múltiplos medicamentos ao mesmo paciente, segundo Nóbrega e Karnikowski (2005).

Atualmente o uso de aparelhos de smartphones tornou-se cotidiano em diversas faixas etárias (CELLEP, 2014), bem como o uso de softwares aplicativos de diversos gêneros e finalidades.

OBJETIVOS

Esta pesquisa tem como objetivo geral desenvolver um software aplicativo móvel para realizar o auxílio ao controle na utilização de medicamentos para diabéticos ou para usuários que utilizam medicamentos de uso contínuo.

Como objetivos específicos, a pesquisa objetiva a desenvolver um software aplicativo móvel para automatizar os horários e dosagem dos medicamentos para prestar apoio ao controle de uso de medicamentos e compreender quais requisitos são necessários para o controle na utilização de medicamentos para diabéticos e de uso contínuo.

METODOLOGIA

Para este projeto partiu-se da observação da necessidade de atender a cronofarmacologia, que exige o rigor nos horários estipulados para maximizar os efeitos terapêuticos e minimizar os riscos colaterais dos remédios prescritos. Através de uma entrevista com uma diabética, pode-se perceber que a cronofarmacologia era realizada manualmente, sendo o foco e ponto de partida desta pesquisa.

O método escolhido para a pesquisa foi a descritiva que, segundo Gil (2002), as pesquisas descritivas têm como finalidade principal a descrição das características de determinada população ou fenômeno, ou o estabelecimento de relações entre variáveis para ampliar o conhecimento pesquisado, esclarecendo

(4)

conceitos e fornecendo a pesquisa descritiva, procura conhecer e interpretar a realidade sem qualquer interferência para modificá-la (CHURCHILL, 1999).

Triviños (1987) reforça que a abordagem qualitativa trabalha os dados buscando seu significado, tendo como base a percepção do fenômeno dentro do seu contexto. O uso da descrição qualitativa procura captar não só a aparência do fenômeno como também suas essências, procurando explicar sua origem, relações e mudanças, e tentando intuir as consequências.

Além do desenvolvimento do software aplicativo que foi disponibilizado gratuitamente para testes, o estudo utilizou adicionalmente um questionário (MARCONI; LAKATOS, 1996) onde, além de informações como faixa etária e sexo, as respostas foram direcionadas quanto aos hábitos e facilidades de uso para o controle da medicação. Para cada pergunta, poderia haver somente uma resposta onde utilizou-se a escala de Likert da seguinte forma: sempre, com frequência, por vezes, raramente e nunca para a tabulação e análise dos resultados.

DESENVOLVIMENTO

Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro 1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é uma agência reguladora, vinculada ao Ministério da Saúde e integrada ao Sistema Único de Saúde (SUS), caracterizada pela regulação sanitária e econômica de produtos e serviços que possam afetar a saúde da população brasileira. Sua competência abrange tanto a regulação sanitária quanto a regulação econômica do mercado (ANVISA, 2012).

Considera-se medicamento toda substância (droga ou qualquer entidade química ou sua combinação) ou associação de substâncias contidas em um produto farmacêutico empregado para modificar ou explorar sistemas fisiológicos ou estados patológicos em benefício da pessoa a que se administra (OMS, 1981).

Medicamentos são produtos especiais elaborados com a finalidade de diagnosticar, prevenir, curar doenças ou aliviar seus sintomas, sendo produzidos com rigoroso controle técnico para atender às especificações determinadas pela ANVISA. A posologia descreve a dose de um medicamento, os intervalos entre as administrações e a duração do tratamento. De acordo com a Política Nacional de medicamentos, Portaria GM (Ministério da Saúde Gabinete do Ministro) nº 3.916/98, a prescrição é o ato de definir o medicamento a ser consumido pelo paciente, com a respectiva posologia, este ato é expresso mediante a elaboração de uma receita

(5)

médica. A prescrição é o instrumento em que se apoia a dispensação. Deve cumprir aspectos legais contidos na Lei nº 5.991/73 e na resolução nº 10/01 (CRF/SP).

Cada medicamento possui uma via de administração, que é a maneira como o mesmo entra em contato com o organismo, sua porta de entrada, podendo ser via oral, dermatológica (pele), nasal, dentre outras, podendo estar isentos de prescrição, medicamentos de venda sob prescrição (com ou sem retenção do receituário médico – tarja vermelha ou preta), onde em alguns casos é obrigatória a identificação do comprador e seu cadastro no Sistema Informatizado de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) da ANVISA.

Todos os medicamentos necessitam de um rigor na sua utilização, ou seja, devem ser utilizados de forma racional. É quando se é utilizado o medicamento correto e de origem conhecida, com orientação médica e farmacêutica, nos horários e nas quantidades especificadas na bula. Todo medicamento apresenta riscos, mesmo quando utilizado de forma correta. O seu consumo de forma racional objetiva proporcionar o máximo benefício com uma minimização dos possíveis efeitos prejudiciais (ANVISA, 2010).

A cronofarmacologia ajusta a concentração dos medicamentos durante as 24 horas do dia, em sincronia com os ritmos biológicos dos seres vivos (CARVALHO, 2014) para controlar a eficácia e a toxicidade de muitos medicamentos variam de acordo com a administração em função do tempo.

O ato de não tomar o medicamento no horário estabelecido pode ser classificado como uma não adesão ao tratamento, o que compromete o efeito farmacológico. Problemas relacionados ao medicamento podem aparecer e mascarar ou piorar os sinais e sintomas da doença, quando o objetivo terapêutico não é atingido (GUIA DA FARMÁCIA, 2012).

Alguns tipos de erros têm sido descritos na literatura que reforçam a indução ao erro provocado pelo próprio usuário: omissão; uso de medicamentos não prescritos; administração de doses extras ou doses erradas; forma farmacêutica e posologia inadequadas; uso de medicamentos deteriorados e técnicas de administração e horário errados (ROSA, 2003).

Na atualidade, o diabetes mellitus é considerado um dos mais importantes problemas de Saúde Pública, tanto pelo número de pessoas afetadas, pelas incapacitações e mortalidade prematura que pode acarretar, quanto pelos custos envolvidos no controle e tratamento das suas complicações. Esses fatores justificam

(6)

o desenvolvimento de estudos não só para detectar, como também para encaminhar um processo de intervenção educativa e terapêutica, nos diversos estágios dessa doença e de suas complicações.

Um dos maiores problemas encontrados pelos profissionais de saúde no processo de intervenção com pacientes diabéticos é a baixa adesão ao tratamento, que exigem mudanças nos hábitos de vida. É preciso estimular a adesão ao tratamento para evitar comportamentos inapropriados dado o caráter assintomático da doença faz com que os pacientes, na maioria das vezes, não reconheçam a importância do tratamento medicamentoso (PÉRES et al., 2007).

Muito mais do que assistentes pessoais ou agendas eletrônicas, os dispositivos móveis passaram a ser facilmente levados a qualquer lugar (mobilidade), permitindo que as pessoas se comuniquem de forma barata e fácil sem ficarem presas aos seus telefones ou computadores de mesa (LAUDON, 1999). São chamados smartphones os telefones celulares que oferecem alta capacidade de processamento, inúmeros recursos e funcionalidades, grande variedade de aplicativos que podem ser instalados facilmente e conexão com a internet.

Através das entrevistas iniciais pode-se observar as anotações de horários nas embalagens dos medicamentos (figura 1) onde o alerta depende exclusivamente de o usuário lembrar os horários das doses e a quantidade a ser ministrada.

Figura 1: Exemplo de anotações na embalagem do medicamento

Para estruturar e modelar os requisitos de negócios, foi utilizado o Business Process Modeling Notation (BPMN) para identificar quais os processos que seriam considerados no escopo do aplicativo. A Figura 2 mostra uma visão parcial de alguns requisitos funcionais do aplicativo.

(7)

Figura 2: Visão parcial dos processos para definir os requisitos de negócios

O mapa de navegação do aplicativo é apresentado na Figura 3, representando a hierarquia funcional do software aplicativo no qual os respondentes tiveram acesso livremente.

Figura 3: Mapa de navegação

Para a gestão do desenvolvimento do aplicativo, utilizou-se a metodologia Scrum (SUTHERLAND, 2014) com iteração (Sprint) semanais com papel e responsabilidade para cada integrante da equipe. Para a gestão das atividades e o posicionamento, foi definido um Scrumboard utilizando o software da Trello.

No desenvolvimento do aplicativo Take Your Meds, foram utilizados os seguintes softwares: GIMP para o desenvolvimento do wireframe e layout das telas; Sublime Text para estruturar e desenvolver o aplicativo; Banco de dados SLQLite; linguagem JavaScript foi utilizada para a comunicação com o banco de dados SQLite; AngularJS a modelagem do front-end da aplicação que podem ser acessados por um navegador web, sob o padrão MVC (Model view controller); Ionic framework para o desenvolvimento de aplicativo móvel HTML5 orientado para a criação de aplicativos móveis híbridos; Trello - ferramenta de gerenciamento de projetos em listas e o padrão arquitetural Model-View-Controller (MVC).

A Figura 4(a) mostra a tela de cadastro de usuário. A tela inicial e a tela de cadastro de medicamentos podem ser observadas na Figura 4(b) e Figura 4(c).

(8)

Figura 4: (a) Tela de cadastro de usuário. (b) Tela inicial. (c) Tela de cadastro de medicamentos

A Figura 5(a) mostra a tela de detalhes do medicamento. A Figura 5(b) mostra a tela de histórico do medicamento e a Figura 5(c) a notificação da dose do medicamento.

Figura 5: (a) Tela de detalhes do medicamento. (b) Tela de histórico do medicamento. (c) Tela de notificação da dose do medicamento

RESULTADOS

O aplicativo procurou investigar a uma demanda de usuários que possuem a necessidade de administrar medicamentos por diversas vias de forma contínua, sendo possível além do lembrete do horário dos medicamentos cadastrados, o controle das doses já administradas e as que foram canceladas.

(9)

Para avaliar a viabilidade da utilização do software aplicativo proposto no controle dos medicamentos foi realizada entrevista à uma paciente diabética, a qual autorizou a mesma desde que mantido o sigilo de seu nome, com os seguintes questionamentos: quantidade de medicamentos utilizados diariamente, forma de lembrete dos horários das doses, controle da utilização, histórico de utilização dos medicamentos, utilização diária de telefonia móvel e a facilidade de utilização dos aplicativos do telefone móvel.

As informações da entrevistada foram utilizadas para delimitar o escopo do aplicativo e formulou-se um questionário e foi aplicado a outros entrevistados que puderam fazer o download gratuitamente do aplicativo.

O questionário foi respondido no período de maio a junho de 2016 por 12 usuários de medicamentos de uso contínuo, sendo 3 pacientes diabéticos e 9 pacientes com outros tipos de problemas de saúde, além de mais 3 pacientes que fazem uso de medicamento de uso não contínuo.

O Quadro 1 representa resumidamente os resultados relevantes das perguntas do questionário:

Questão Sempre Com Frequência Por

vezes Raramente Nunca

Esquecimento de tomar os medicamentos no

horário indicado pelo médico. 0% 33% 47% 7% 13%

Descuido com o horário de tomar os

medicamentos. 13% 33% 33% 13% 7%

Deixou de tomar os medicamentos para sua doença por dificuldades de controlar os horários e dosagens.

7% 7% 13% 27% 47%

Recebe ajuda ou acompanhamento de outra

pessoa para utilizar seus medicamentos. 13% 7% 13% 13% 53%

Utilização de internet no aparelho celular. 87% 13% 0% 0% 0%

Utilização de aplicativos utilitários do aparelho

celular. 53% 7% 7% 0% 33%

Uso de um aplicativo móvel para auxiliar no controle dos horários e dosagens dos medicamentos

40% 20% 27% 13% 0%

Armazenamento e consulta de informações dos

medicamentos. 0% 0% 0% 33% 67%

Possibilidade de guardar um histórico ou relatório contendo os medicamentos já utilizados dentro de um certo período de tempo

13% 33% 7% 27% 20%

Frequência na troca de aparelho celular 0% 0% 20 73 7%

Quadro 1 – resumo dos resultados dos respondentes do questionário

De acordo com as respostas, a pesquisa revelou que boa parte dos entrevistados se descuidam (66%), esquecem (80%) ou têm dificuldades para controlar os horários (74%), corroborando as questões indicadas por Rosa (2003) e prejudicando a cronofarmocologia (GUIA DA FARMÁCIA, 2012).

(10)

Por outro lado, todos os respondentes utilizam com frequência o uso de smartphones (LAUDON, 1999) e que boa parte (60%) utilizam softwares aplicativos nestes dispositivos.

Um ponto importante nas respostas foi o não uso do histórico dos medicamentos utilizados ou raramente se preocupam com o registro por não fazer parte do habito dos respondentes, apesar de altamente relevante para o controle dos mesmos, comprovando a observação feita por Péres et al. (2007).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa de campo demonstrou que houve uma grande aceitação no uso do aplicativo móvel desenvolvido, mesmo havendo alguns usuários resistentes ao uso, pois não viam necessidade de trocar o seu método tradicional de controle de horários, como alarme do celular, por exemplo.

O aplicativo atingiu os objetivos iniciais que eram substituir o controle manual do uso de medicamentos, como anotações em caixa de remédios, planilhas dos horários das doses, e agendamento no alarme do celular, que causavam esquecimento ou dúvida de qual medicamento tomar e qual a sua dosagem, algo que no aplicativo desenvolvido ficou mais fácil e rápido de encontrar essas informações, o mesmo não ocorrendo no uso do histórico dos medicamentos ministrados.

Como sugestão para trabalhos futuros podem ser ampliadas: aplicar o software aplicativo numa amostragem maior para análise quantitativa, controle da medição da diabetes, desenvolver uma plataforma web com informações sincronizadas com o ambiente móvel sejam sincronizadas na internet, notificação por e-mail, envio de SMS, integração com algum serviço de troca de mensagens.

FONTES CONSULTADAS

ANVISA, Cartilha: O que devemos saber sobre Medicamentos, 2010.

ANVISA, Publicação da agência, Sobre a agência, 2012. <http://s.anvisa.gov.br/wps/s/r/zH5> acessado em 13/02/2016.

CARVALHO, Aurea. O que é Cronofarmacologia e Qual o Melhor Horário para Tomar os Medicamentos. Farmacêutico Digital, 2014. Disponível em: <http://farmaceuticodigital.com/2014/11/cronofarmacologia-relogio-biologico.html>. Acessado em: 02/06/2016.

(11)

CELLEP. Com Vocês o Criador do Celular. 2014. CELLEP. Disponível em <http://blog.cellep.com/com-voces-o-criador-do-celular>. Acesso em 28/12/2015. CHURCHILL Jr., Gilbert A. Marketing research: methodological foundation. Orlando: The Dryden Press, 1999.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GOMES, M. C. J., DRUMOND, J., FRANÇA, G.. Erro médico. 4° ed, Guanabara Koogan, Rio de janeiro, 2002.

GUIA DA FARMÁCIA EDIÇÃO 237, 2012. Disponível em <http://www.guiadafarmacia.com.br/edicao-237-lideres-do-varejo-farmaceutico/4885-medicamento-na-hora-certa->. Acesso em 28/12/2015.

LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane Price. Sistemas de Informação. Tradução Dalton Conde de Alencar, Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LOPES, L.C.; TOLEDO, M.I. Princípios básicos de farmacologia clínica relevantes ao estudo da farmacoepidemiologia. In: CASTRO, L.L.C. (Org.). Fundamentos de farmacoepidemiologia. Campo Grande: Grupo de Pesquisa em Uso Racional de Medicamentos - GRUPURAM, 2001. p. 19–36

MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de Pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

NÓBREGA, O.T.; KARNIKOWSKI, M.G.O. A terapia medicamentosa no idoso. Rio de Janeiro: Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, n. 2, p. 303-313, 2005.

OMS, OFFICE OF MANAGEMENT STUDIES. ASSOCIATION OF RESEARCH LIBRARIES. Annual Report, 1980. Washington D.C., 1981.

PÉRES, Denise S.; SANTOS, Manoel A.; ZANETTI, M Maria L.; FERRONATO, Antônio A. Dificuldades Dos Pacientes Diabéticos Para O Controle Da Doença: Sentimentos E Comportamentos. Rev Latino-am Enfermagem, 2007.

ROSA MB, PERINI E. Erros de medicação: Quem foi?Rev Assoc Med Bras 2003; SUTHERLAND, Jeff. Scrum : a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo. LeYa, São Paulo, 2014.

TRIVIÑOS, A. N. S. - Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Atlas, 1987. 175p

Referências

Documentos relacionados

Dakle svi otoci i kopno od narecene Lini- je prema Zapadu i Jugu a koji nisu u vlasnistvu bilo kojeg krscanskog princa ili kralja do ove godine 1493.. po

IV - da readequação da organização escolar vigente, assegurando mecanismos de avaliação contínua e de recuperação que busquem, continuadamente, a permanência do aluno

Falamos so- bre os métodos dos elipsóides, embora este método seja muito ineficiente na resolução prática de problemas de prograrnaç-ã.o linear, ele tem um val()r

Podem treinar tropas (fornecidas pelo cliente) ou levá-las para combate. Geralmente, organizam-se de forma ad-hoc, que respondem a solicitações de Estados; 2)

• Quando o navegador não tem suporte ao Javascript, para que conteúdo não seja exibido na forma textual, o script deve vir entre as tags de comentário do HTML. &lt;script Language

Nos tempos atuais, ao nos referirmos à profissão docente, ao ser professor, o que pensamos Uma profissão indesejada por muitos, social e economicamente desvalorizada Podemos dizer que

O objetivo do programa AABB Comunidade é contribuir para a inclusão social e educacional de crianças e adolescentes, integrando a família, escola e comunidade de maneira

Este trabalho tem como objetivo analisar o selo ambiental da lavoura de arroz irrigado na perspectiva do técnico que presta assistência as lavouras de arroz, dos produtores