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Relatório das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado de supervisão escolar.

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAfBA DEPARTAMENTO DE EDUCAgRO E LETRAS

CURSO: LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

R E L A T 6 R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S MO E S T A G I C S U P E R V I S I O N A D O E M S U P E R V I -S E D E -S C O L A R .

E S T A G I A R I A : V a n i l d a Candeia Souto de A l e n c a r

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1 - DISCIPLINA: E s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o de S u p e r v i s a o E s c o l a r .

2 - INSTITUIQAO: Educandario "Nossa Senhora de F a t i m a " .

3 - E S T A G I A R I A : V a n i l d a Candeia Souto de A l e n c a r

k - ORIENTADORA DO E S T A G I O : Maria S i l v a n i P i n t o

5 - T^CNICO DE APOIOr A n t o n i e t a T r i g u e i r o P e r e i r a ( D i r e t o r a )

Maria Dalva Dantas Fernandes (Supervi'sora)

6 - HORARIO DE TRABALHO: 13:00 as 17:00 h o r a s .

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DEDICATdRIA

A S I N H A S F I L H A S

I s a b e l a e B e r e n i c e ,

ded'ico-lhes a r e a l i z a c a o d e s t e t r a b a l h o , pedindo que Deus as i l u m i n e com m u i t a i n t e l i g e n c i a e s a b e d o r i a .

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PENSA'MENTOS

% t A educacao e urn a t o de amor p e l o q u a l uma c o n s c i e n c i a formada p r o c u r a e l e v a r ao seu n i v e l uma c o n s c i e n c i a em f o r m a g a o .w

Rene H u b e r t (Pedagogo Frances

n 0 v e r d a d e i r o educador e o que p r a t i c a a r e l i g i a o v e r d a d e i r a do amor ao p r o x i m o , n a q u i l o que podemos chamar o c u l t o do s e r no t e m p l o do seu p r o p r i o s e r .n

Rene H u b e r t (Pedagogo Frances

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f N D I C E I - I N T R C D U Q A O I I — D E S E N V O L V I M E N T O I I I - C O N C L U S A O I V - A N E X O S V - B I B L I O G R A F I A

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I - INTRODUCE

Este r e l a t o r i ' o o b j e t i v a I n f o r m a r as a t i v i d a d ' e s de-senvolvi'das durante: o E s t a g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r , r e a l i z a d a s no Edu c n n d a r r o Nos:s3 Senhora de F a t i m a .

Na opoexxinidade, procuramos r e a l i z a r um t r a b a l h o 1 Junto aos p r o f e s s o r e s , s u p e r v i s o r e s , a d m i n i s t r a d o r e s c o l a r e a l u n o s , 1 atuaindo f r e n t e aos d e s v i o s d e t e c t a d o s , tendo em v i s t a a t e n d e r p a r c i a l -nerrte as- d i f i c u l d a d e s e consequentemente, t e n t a r m o s o r i e n t a r os p r o f e s sores no p r o c e s s o ensi'noaprendizagem de seus educandos, com a f i n a l i -d'ad'e.: de: atingi'rmos os s e g u i n t e s o b j e t i v o s :

— Conhecermos a meta de t r a b a l h o da educagao ou '' s e j a , a r e a l i d a d e e d u c a c i o n a l dessa enti'dade;

— A d q u i r i r m o s m a i o r e n t r o s a m e n t o com as turmas e 1 iomarmos conhecimento de como sao d e s e n v o l v i d o s e m i n i s t r a d o s lorcorr-' :eudos em s a l a de a u l a ;

— Desenvolvermos a capacidade c r i a d ' o r a nos educan-i o s , d e s p e r t a n d o nos mesmos- o processo de s o c educan-i a l educan-i z a c r a o .

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I I - DESEMVOLVIMENTO

Retomadas as a t i v i d a d e s na Escola E d u c a n d a r i o Nos-sa Senhora de F a t i m a , a p r i m e i r a t a r e f a d e s e n v o l v i d a no E s t a g i o de Su-p e r v i s e e E s c o l a r f o i a observagao em s a l a de a u l a , c u l o o b j e t i v o f o i 1 conhecermos a meta de t r a b a l h o e os conteudos d e s e n v o l v i d o s e m i n i s t r a dos nas mesmas, p e l o p r o f e s s o r , Tivemos a o p o r t u n i d a d e : de fazermos a l gumas observagoes e deduzirmos que os p r o f e s s o r e s sao dotados de g r a n -de capacidde -de adaptagao com os a l u n o s , a t i n g i n d o seus o b j e t i v o s , a-p r e s e n t a n d o tambem urn coma-portamento e q u i l i b r a d o , f l e x i v e l , de m a n e i r a1 a i n s p i r a r c o n f i a n g a em seus a l u n o s , Os p r o f e s s o r e s seguiam os p i a n o s de a u l a , os conteudos foram dados com c l a r e z a e os a l u n o s p a r t i c i p a r a m a t i v a m e n t e d u r a n t e as a u l a s .

Logo apos, no p e r i o d o de atuacao como S u p e r v i s o r , ' ajudamd© os p r o f e s s o r e s na e l a b o r a c a o dos p i a n o s de a u l a , c o l a b o r a n d o1 com as nossas sugestoes para a o r g a n i z a c a o dos mesmos e ajudando-os a1 t r e i n a r e m t e c n i c a s e s p e c i f i c a s de e n s i n o ,

Realizamos uma r e u n i a o pedagogica para que f o s s e ' d i s c u t i d o o t e x t o " D e s a f i o aos Educadores, Esse t r a b a l h o f o i a p r e s e n -t a d o com b a s -t a n -t e e x i -t o , f i c a m o s g r a -t i f i c a d o s com a p e r s p e c -t i v a de mu-danca de cada p r o f e s s o r , A r e u n i a o t e v e como o b j e t i v o d i s c u t i r m o s a 1 1 r e a l s i t u a c a o da educacao b r a s i l e i r a , c o n s c i e n t i z a n d o - n o s num s e n t i d o ' de p r o c e s s o de mudanga, Em s e g u i d a , a p l i c a m o s uma t e c n i c a :

, r Opgoes de v a l o r e s n para a d e s c o n t r a g a o dos p a r t i c i p a n t e s , a q u a l ' ' t e v e como o b j e t i v o r e s p e i t a r e v a l o r i z a r o p o s i c i o n a m e n t o de cada e l e -mento do g r u p o .

Na passagem das d a t a s c o m e n o r a t i v a s como o "Dia da C r i a n g a " , confeccionamos c a r t a z e s que f i c a r a m e x p o s t o s nas g a l e r i a s . A f e s t a f o i o r g a n i z a d a p e l a s e s t a g i a r i a s e p r o f e s s o r e s , e c o n s t o u de d i s t r i b u i g a o de p r e m i e s , merendas,: a p r e s e n t a g a o de b r i n c a d e i r a s , musicas, homenagem a c r i a n g a e o u t r o s .

Foi m u i t o a g r a d a v e l , num ambiente g o s t o s o , c o n t a n do com a p a r t i c i p a g a o de t o d o c o r p o d o c e n t e , d i s c e n t e e demais f u n c i c -n a r i o s da E s c o l a .

Em se t r a t a n d o de atuagao como p r o f e s s o r , a s s u m i -1

TIOS uma s a l a de a u l a , c u j a s a u l a s f o r a m dadas de acordo com o programa j a e l a b o r a d o p e l o p r o f e s s o r da c l a s s e , havendo algumas mudangas, quant o a melhor m e quant o d o l o g i a para a p l i c a r m o s nas a u l a s , de acordo com a r e -a l i d -a d e do -a l u n o , e l e v -a n d o t-ambem em c o n s i d e r -a g -a o -a r e c r e -a g -a o , -a l e i t u r a , os j o g o s , os desenhos, c a n t i c o s e o u t r o s .

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Essas a u l a s r e c r e a t i v a s f o r a m m u i t a d i v e r t i d a s , com a p a r t i c i p a c a o do p r o f e s s o r e a l u n o s .

Para encerrarmos nossas a t i v i d a d e s na Escola* reunimos novamente os p r o f e s s o r e s e d i s t r i b u i m o s com e l e s urn t e x t o , • " Que Caminho E s c o l h e r " para d e b a t e , F o i m u i t o p r o v e i t o s o p o i s t r a - ' t a v a da e x i s t e n c i a dos problemas nas e s c o l a s b r a s i l e i r a s , os q u a i s 1 1 a f e t a m o processo ensino-aprendizagem dos a l u n o s .

Todas as a t i v i d a d e s d e s e n v o l v i d a s , encontram-se nos anexos a s e g u i r .

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I l l - CONCLUSXO

Terminado nosso t r a b a l h o , que elaboramos n e s t e 1 p e r i o d o de E s t a g i o de S u p e r v i s a o , c o n c l u i m o s que, a j u d o u m u i t o como 1 1 profi'SBl'onal, p o i s a d q u i r i m o s na p r a t i c a conhecimentos v a l i o s o s para 1 nossa- v i v e n c i a p r o f i s s i o n a l .

A nossa p r o p o s t a de t r a b a l h o f o i bem a c e i t a p e l a e q u i p e com a. qua! t r a b a l h a m o s , havendo i n t e r e s s e mutuo em p r o l de uma1 educacao mais e f i c i e n t e , c o n s i d e r a n d o nosso desempenho de m u i t a impor1 -t a n c i a , p o r nos -tornarmos conhecedoras do p a p e l do S u p e r v i s o r e de sua s i g n i f i c a n c i a , j u n t o aos demais membros r e s p o n s a v e i s p e l a educagao d e1 uma forma i n t e g r a d a na complementacao das funcoes pedagogicas na Esco-l a .

P o r t a n t o , sugerimos que o E s t a g i o de S u p e r v i s a o ' E s c o l a r n;ao d e v e r i a f i c a r somente nos u l t i m o s p e r i o d o s e sim no d e c e r n r e r de todo o c u r s o , para que pudessemos t e r uma v i s a o mais ampla so-' b r e a educagao aplicad'a nas e s c o l a s .

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PAUTA DE REUNIAO PEDAGfelCA

LOCAL: Educandario N. S i r * de Fatima DATA: 07 de Novembro de 86. Mora: 3:00 h RESPONSAVEL: E s t a g i a r i a s

OBJETIVO:

• R ' e f l e t i r problemas que entravam o e n s i n o a p r e n d i -zagem.

PARTICIPANTES; P r o f e s s o r a s de i s a s e r i e s , , d o r e t o r a e a S u p e r v i s o r a .

ASSUNTOS DISCUTIDOS: Discus sadfep de urn t e x t o

R e l a t o s de problemas d e n t r o do s e t o r educaci'onal.

METODOLOGIA: U t i l i z a g a o do t e x t o e a p l i c a c a o da t e c n i c a * C a d e i r a V a z i a . O b j e t i v o : D e s c a r r e g a r p r o b l e -mas que envolvem a edueagao.

CONCLUSAO; Esta r e u n i a o nos o p o r t u n i z a a o b s e r v a r como se e n c o n t r a o e n s i n o de 1 ^ g r a u , e ao mesmo tempo d i s c u t i r m o s problemas p r i o r i t a r i o s que entravam o processo e n s i n o - a p r e n d i z a g e m .

BI3LI0GRAFIA: NIDELCOFF, M a r i a Tereza. Una E s c o l a Para 0 - povo. E d i t o r a b r a s i l i e n s e .

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LOCAL: Educandario "Nossa Senhora de F a t i m a " . PAUTA DE REUNIAO

DATA: 25 de setembro de 1986. Hora: 9:00 h, ^ ^ • i - ^

RESPONSAVEL: E s t a g i a r i o s . 03JETIVOS:

• E n f a t i z a r a r e a l s i t u a g a o da edueagao, c o n s c i e n t i z a m -do-nos no s e n t i d o de urn processo de mudanga.

PARTICIPANTES: P r o f e s s o r e s de 1? a k$ s e r i e s ® Supervisor.

ASSUNTOS DISCUTIDOS: Debate e R e f l e x a o de t e x t o : " DESAFI0 AOS EDUCADORES

METODOLOGIA: U t i l i z a g a o do t e x t o e a p l i c a g a o da t e c n i c a : "Opgoes de V a l o r e s . O b j e t i v o da t e c n i c a : R e s p e i t a r e v a l o - ' r i z a r o p o s i c i o n a m e n t o de cada elemento do grupo. BIBLIOGRAFIA:

RODRIGUES Neidson. L i g o e s do P r i n c i p e

. P r o p o r c i o n a r ao p r o f e s s o r a o p o r t u n i d a d e de r e f l e t i r o seu p a p e l como educador.

e o u t r a s L i g o e s . 2 ed. SP. C o r t e z E d i t o r a .

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FAX!/ ~»-R? -~,"7"TQ

C que somos e o que podemos s e r r_a s o c i e d a d e " b r a s i l e i r a a t u a l ? E e s t e o p r o b l e m a que i n q u i e t a a nos os educadores. Verios que 1 j a nao t e n s e n t i d o m u i t a s das v e l h a s r e s p o s t a s da epoca de nossa 1 f o r m a g a c . 2 conegames a l e v a n t a r d u v i d a s sobre as r e s p o s t a s i m p o r -t a d a s nos l i v r o s -t r a d u z i d o s do i n g l e s ou do f r a n c es que abrangem 1 grande p a r t e dos t i t u l o s das c o l e g o e s p e d a g o g i c a s * Tambem nao n o s1 bastam os e s t u d o s de g a b i n e t e - o p a l a v r e a d o d e c l a m a t o r i o que e, f as v e z e s , chamado de "pedagogia" - nem os c u r s i n h o s cue i n s i s t e d f sobre o p r o b l e m a m e t o d o l o g i c o c passam p o r eima dos problemas de 1 f u n d o .

Comegames a s e n t i r que p r e c i s a m o s d a r a r e s ncsmcs e ao p a i s a n o s s a p r o p r i a r e s p o s t a : uma r e s p o s t a que nasga da a n a l i s e e r e f l e -xao da nossa re-alidade c o t i d i a n a . 3 h e r a de a b r i r os olfcos e de '1 e l a b o r a r n o s s a p r o p r i a e x p e r i e n e i a .

A l e n dcs p r o f e s s o r e s cue t r a b a l l i a n nos meioo p o p u l a r e s , poucos' sao os cue conhecem o a s p e c t o d i a r i o do s i s t e m a e d u c a t i v o - com cs a l u n o s que r e p e t e m , os que abandonam a e s c o l a , os cases do "meu i r maozinno nao v e i o porque nao tern a l p a r j a t a s " ; os cue tomam c a f e '

da manha f e i t c de mate c o z i d c e os que t r a z e m os c a d e m o s mancha -dos porque " c a i u g o t e i r a d e n t r o de casa., dona..."

Como iremos r e s p o n d e r ? Como temcs respond!do a t e agora? 0 que 1 somos e o que queremos ser? Olharemos com indiferen§a e deixaremos que o u t r o s decidam e rcspondam? P o r a p a t i a cu p o r t e n o r , a c i n a r s -1 nos que t u d o c o n t i n u e como e s t a ? I r a b a l h a r e m o s p a r a mudar a s i t u a -gao?

Temcs quo d e i x a r bem c l a r a uma c c i s a rnao so pode f i c a r de f o r a Agindo ou encolhendo cs cmbrcs, nos d o i s casos estaremos a j u d a n d o1 a c o n s t r u i r a e s c o l a b r a s i l e i r a . A g i n d o , c r i a r e m o o a e s c o l a na 1' q u a l ac r e d i tamos. Encolhendo os ombros, d e i x a r ernes que o u t r o s man-ienham as e s c o l a s t a l come s l e s as n c c e s s i t a m .

P o r i s s c - p e l o f a t o de sermos p a r t e do p a i s s de estarmos cum-p r i n d o uma fungao d e n t r o d e l e - e s t e t e x t o busca l e v a r - n o s a cum-pen-' Bar e a tor. a r c o n s c i e n c i a do s i g n i f i c a d o s o c i a l e p o l i t i c o de n o s -sas a t i t u d e s , de nossos metodos e do conteudo d a q u i l o que e n s i n a -1

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1 CAEIEKO ESCOLIIEE?

Nosso t r a b a l h o do p r o f e s s o r e s d e s e n v o l v e - s e numa i n s t i t u i g a o a e s c o l a - cue cumpre um p a p e l d e t e r m i n a d c d e n t r o da e s t r u t u r a » s o c i a l , sejamos ou nao c o n s c i e n t e s d i s s o .

QUAI S ESSE PAPEI?

D u r a n t e m u i t o t e n p o , nos, p r o f e s s o r e s , a t r i b u i m o s a e s c o l a 1 una fungao Mp r o g r e s s i s t aH, con eapacidade de s e r um i m p o r t a n t e 1 f a t o r de mudangas s c c i a i s : a t r a v e s da e s c o l a , a s o c i e d a d e s e r i a ' cada vez mais i g u a l i t a r i a e mais i u s t a .

Kas h o j e d e s c c b r i n e s cue essa a t i t u d e e r a excessivamente o t i m i s t a .

!Ta v e r d a d e , ve-so cada vez mais e l a r a m e n t e ,que a e s c o l a , cono i n s t i t u i g a o , nao apenas nao t e n p o d e r p a r a m o d i f i c a r a e s t r u -t u r a s o c i a l cone, mais do que i s s c , g e r a l m e n -t e c o n f i r m a e s u s -t e n t a essa e s t r u t u r a .

A e s c o l a recebe cada ano um novo c o n t i n g e n t e de c r i a n g a s que •conpoen e t r a z e n c o n s i g o una r e a l ! d a d o j a n a r c a d a e d i f i c i l n e n t e

p a s s i v e l de m o d i f i c a g a o . 3 i n u t i l que nos, p r o f e s s o r e s , tentemos i g n o r a r a s i t u a g a o : as c r i a n g a s chejgam j a con d i f e r e n t e s p o s s i b i l i d a d e s , e as o p o r t u n i d a d o s que perderam sac IEBECUPEHi!VEIS. I s -sc porque t a i s p o s s i b i l i d a d e s d i f e r e n t e s na-scom do ambiente onde v i v e r a n , das e x p e r i e n c i a s p e l a s q u a i s p a s s a r a n , da m a n e i r a como

se a l i n e n t a r a m desde o n a s c i m e n t o , dos e s t i m u l o s i n t e l e c t u a i s 1 1 que receberam ou nao desde pequenos. Quando en i d a d e e s c o l a r , as d e f i c i e n c i a s n u t r i t i v a s j a d e i x a r a m n a r c a s i n s u p e r a v e i s •

A e s c o l a v a i t r a t a r a t o d o s p o r i g u a l * E n t r e t a n t o , e l e s RAO1 3A0 IG-tTAIS.Em fungao d i s s o , para uns t a n t o s sera s u f i c i e n t e a q u i l o cue a e s c o l a I h e s da; par., o u t r o s nao. Uns t r i u n f a r a o , o u t r o s i r a o f r a c a s s a r .

Esse t r i u n f o c o n f i r m a r a a q u e l e s a quern a sociedade f o r n e c e u meios p a r a t r i u n f a r . E o f r a c a s s o / j e r a l m e r t e c o n f i r n a r a c dospre

zo a q u e l e s que a sociedade c o n d i c i o n o u cono i n f e r i o r e s .

ITa verds.de, a i n d a que en c e r t o s cases p a r t i c u l a r e s a s i t u a - ' gao serja d i f e r e n t e , en p e r a l e:-:isto una e v i d e n t e c o r r e s p o n d e n c i a e n t r e o r e n d i n e n t c e s c o l a r e as c e n d i e o e s s o o i o - e c o n o n i c a s ' de v i d a .

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menta nos estados c u j a s c o n d i c o e s socio—economieas sac p i o r e s • b) Segundo as c o n c l u s o e s dec ssimdos r e a l i z a d o s , e::iste r e l a -1

gac e n t r e c r e n d i m e n t o dos a l u n o s e a c l a s s e s o c i a l a q u a ! p e r tencem. A s o c i e d a d e , p o r sua v e z , nao c f c r e e e uma e s c o l a i p u a l a t c d a s as c r i a n g a s . As c o n d i c o e s m a t e r i a l s e de equipamento 1 das e s c o l a s f r e q u e n t a d a s p e l o s f i l h o s das fam£lias abas&adas 1 sac n o t o r i a m e n t e s u p e r ! o r e s as c o n d i c o e s das e s c o l a s de b a i r r o or. de r e p i c e s pobres do p a i s , i s s o p o s s i b i l i t a a a l q u n s , e nao p e r n i t e a o u t r c s , uma s e r i e de e n p e r l e n c i a s p o r o r e r p l o , ccr: 1 meios a u d i o - v i s u a l s , i n s t r u m e n t o s m u s i c a l s , i d i o m a s , e t c . . .

Per o u t r e l a d e , as q u a t r o h o r a s de a u l a das c r i a n g a s r i c a s e, i n c l u s i v e , do boa p a r t e das c r i a n g a s de c l a s s e media sao en r i q u e c i d a s con una s e r i e de a u x i l i o s e a p r e n d i z a p e n s cor.plemen t a r e s , como p e r exemplo: p r o P e s s o r e s p a r t i c u l a r e s p a r a s u p r i r1 def i c i e r . c i a s em d e t e r m i n a d a s m a t e r i a s , a u l a s de l i n g u a s , m u s i -ca, dauga, p i n a s t i c a , n a t a g a c , e t c . T o d o esse a s p e c t o da f o r m a gac das c r i a n g a s e s t a vedada p a r a a q u e l a s que nao podem c u s t e a r t a i s a u l a s e x t r a s . P a r a a l p u u a s , a e s c o l a e cemente uma p a r t e1 das a t i v i d a d e s de f o r n a g a o . P a r a o u t r a s , a e s c o l a e TUDO.

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D23API0 AOS 2D0CADCBB3

Ua faiaoso f i l o s o f o alemao do s c c u l o passado, F r e d e r i c o N i e t z s -che t e c e uma c r x t i c a r a d i c a l a c i v i l i z a g a o o c i d e n t a l , d l e e n d o cue e l a e d u ca oc hastens p a r a d e s e n v o l v e r e m apenas o i n s t i n t o da t a r t a r u g a , C cue 1 1 q u e r d i z e r i s s o ? A t a r t a r u g a e o a n i m a l q u e , d i a n t e do p e r i g o , da s u r p r e -o a , r e c -o l h e a cabega p a r a d e n t r -o da sua casca© A n u l af a s s i m , t o d0 3 os seus s e n t i d o s e esconde, tambem n a c a e c a , 0 3 membrosf t e n t a n d o p r o t e g e r - s e c o n t r a o d e s c o n h e c i d o , E s t e 3 o jLnstint.ofi da t a r t a r u g a : defenderse , f e c h a r --se ao zzuzidOf r e e o l h e r — s e p a r a d e n t r o de s i mesma e«. em c o n s c q u e n e i a , n a — da v e rf nada s e n t i r , nada o u v i r , nada ameagar.

Pormar boas t a r t a r u g a s parece t o r s i d o o o b j e t i v o dos p r o c e s s e s e d u c a c i o n a i s e p o l i t i c o s de edueagao d e s e n v o l v i d o s no mundc o c i d e n t a l nos u l t i m o s anos. Temos e due ado os homens p a r a aprendarem a se defenderem c o n t r a t o das as ameagas e x t e m a s , sendo apenas r e a t i v e s •

Ensinamos o e s p i r i t o da c o v a r d i a e do nedo.

Precisamos a s s u m i r c d e s a f i o de e d u c a r c homem p a r a c e s e n v o l — v e r o i n s t i n t o da a g u i a * A a g u i a e o a n i m a l que v o a acima das montanhas , cue d e s e n v o l v e seus s e n t i d o s e h a b i l i d a d . e s , cue ague a os o u v i d o s , o l h o s e •eonpetencia p a r a u l t r a p a s s a r os p e r i g o s , alcangando v c o acima d e l e s . E c a p a zf tar-iben, de a f i a r as suae g a r r a s p r a a t a c a r o i n i m i n g of no momento 1 1 que j u l g a r o p o r t u n o .

As nossas e s c o l a s t e n p r o c u r a d o f a z e r com cue nossas c r i a n g a s se recoUiam p a r a d e n t r o de s i e percam a a g r e s s i v i d a d e x o i n s t i n t o p r o - • p r i o do hociera c c r a j o s o , capaz de v e n e e r o p e r i go que se I h c a p r e s c n t a *

Tenos c r i a d o , n e s t e p a i s , uma g e r a g a o - t a r t a r u g a , uma geragao 1 r.edrosa, r e c o l h i d a pare- d e n t r o de s i . E estamos 35 todos impregnados a e s

-se e s p i r i t o de t a r t a r u g a . ITao t e n o s coragem p a r a c o n t o s t a r nossos d i r i g e n t e sf p a r a nos o p o r as suas p r o p o s t a s e c r i a r s o l u c o e s a l t o m a t i v a s . A g i — mos apenas de m a n e i r a r e a t i v a , n e g a t i v a , c o v a r d e •

Tenos e n s i n a d o as nossas c r i a n g a s que os nossos i n s t i n t o s sao pecaminosos« A p a r t e r i a l s r i c a do i n d i v i d u o , que e a m a a g s u a s ens i b i l l da de s u a capacidade de amar e o d i a r , s u a c a p a c i d a d c de se r e l a c i o n a r de ma-n e i r a e r o t i c a com 0 muma-ndo, terma-n, s i d o d e s p r e s a d a . Temos e ma-n s i ma-n a d o o homem a s e r o b e d i e n t e , s e r v i l , p a c i f i c o , imcompetente e d e p o s i t a r t o d a s as suas' esperangas num poder m a i o r ou no f i o das t e m p o s t a d e s .

Quando ensinaremos aos nossos a l u n o s que e l e s nao p r e c i s a m de se esconder d i a n t e das ameaga,s, porque tod.os n o s temos co.pacido.de de a l -c a r voo a s a l t u r a s , ultrapa.ssar.do as nuvens -c a r r e ^ d a s de tempestado e p_e

r i £ 0 ? Temos e n s i n a d o as nossas c i r a n g a s a se a r r a s t a r como vermes, e p o r -que se a r r a s t a n como vermes, e l a s se t o m a m i n c a p a z e s de r e c l a m a r se H i e s pisam a cabega.

Que d e s e j n n o s , a f i n a l , d e s e n v o l v e r en nos mesmos e nos j o v e n s ? O i n s t i n t o da t a r t a r u g a ou o e s p i r i t o das a g u i a s ?

ROuPJC-UES, ITeidson. L i g o e s do P r i n c i p e e o u t r a s L i g o e s . 2.ed SP. Cor^ez E d i t o r a i A u t o r e s A s s o c i a d o s , 1984, p.110-111.

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-- • -- -- • -• I

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K^maK^^

^ # # ^ 2 * ^ CS^WX6or^

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AO PROFESSOR

TEREZA GALLV DE ANDRADE Na l i n g u a g e m , quando n e c e s s a r i o , o p r o f e s s o r desce o a l u n o sober os d o i s de encontram; Na li'ngnagem...

ha g i r i a s que valem a pena.... o u t r a s que dao pena...

£ I m p o r t a n c e t e r moderacao no uso da p a l a v r a i m p o r t a n t e . P r o f e s s o r na v e r t i c a l e d e s e n v o i t o e sugere dinamismo P o r t a n t o . . . e melhor nao f i c a r s e n t a d o . Tambem... nem l e a o e n j a u l a d o , nem p o s t e t e l e f o n i c o . P r o f e s s o r de pe, p a r a d o , e monotono, professoar que anda depressa

se cansa e f a d i g a a t u r m a . P r o f e s s o r ?

§esto, s o r r i s o ,

o l h a r e s i m p a t i a ,

p r o f e s s o r sem g e s t o s tern as maos v a z i a s .

P r o f e s s o r sem g e s t o s e i n e x p r e s s i v o e padece da d u v i d a

(20)

Ora, maos sobe a mesa, o r a , maos que se a p e r t a m , ora,. maos que se e n f r e n t a m , o r a , sempre maos que nada dizem.

P r o f e s s o r , s e j a s i m p a t i c o s o r r i a . P r o f e s s o r , o l h a r g e r a olhar:' e se e f r a n c o a p r o x i m a : P r o f e s s o r , convidamos a o l h a r o l h a r ' com seus o l h o s v i v o s e i n t e l i g e n t e s . P r o f e s s o r , voce j'a r e p a r o u , que d u r a n t e as a u l a s , seus o l h o s f i c a m i n v a r i a ^ e l m e n t e pregados no chao, nas p a r e d e s , t e t o ,

quadro rrao, p e r d i d o s em s i mesmos?

P r o f e s s o r , s e j a s i m p a t i c o , s o r r i ' a0 #. Atentem p r o f e s s o r e s para suas f i s i o n o m i a s ; Semblante f e c h a d o e a n t i p a t i c o e i n d i s p o e a t u r m a A adesao dos a l u n o s

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HONENAGEM A CRIANCA

Para comemorar o d i a 12 de O u t u b r o . d e d i c a d o as 1 c r i a n g a s de t o d o o mundo, nada melhor do que lembrarmos que e l a s tern uma s e r i e de d i r e i t o s , r e c o n h e c i d o s desde 1959 p e l a Declaragao U n i -1 v e r s a l dos D i r e i t o s da c r i a n c a a s s i n a d a p e l o s p a i s e s que fazem p a r t e da- 0NU; ( Organizacao das nagoes Unidas ) . Embora a s s e g u r a d o s , esses d i r e i t o s a i n d a sao pouco c o n h e c i d o s e r e s p e i t a d o s . . . p r i n c i p a l m e n t e ' p e l o s a d u l t o s .

Vamos e n t a o c o n h e c e - l o s para podermos e x i g i r que sejam c u m p r i d o s .

1-Nao i m p o r t a se uma pessoa e b r a n c a , e p r e t a ou a-m a r e l a , Nao i a-m p o r t a se e hoa-mea-m ou a-m u l h e r , see r e l i g i o s a ou se nao ' ' tern r e l i ' g i a o . Nao i m p o r t a , tambem, q u a l s e j a sua r e l i g i a o ou o p a i s1 em que e l a nasceu; sua r a c a tambem nao tern i m p o r t a n c i ar Todas as pes soas tern d i r e i t o s e o d i r e i t o das pessoas tern que s e r r e s p e i t a d o .

A c r i a n g a e uma pessoa. E sendo mais f r a g i l que ' as pessoas g r a n d e s , e l a tern a i n d a mais d i r e i t o a que r e s p e i t a m os M seus d i r e i t o s .

2- A c r i a n g a tern que s e r p r o t e g i d a e tern que t e r1 t o d a s as o p o r t u n i d a d e s , para que e l a possa c r e s c e r com saude, com l i berdade e com d i g n i d a d e .

3- Toda c r i a n g a tern d i r e i t o a t e r um nome e a p e r t e n c e r a um p a i s .

h- Toda crianga deve t e r uma boa alimentagao, um'

l u g a r para morar, tempo e l u g a r para b r i n c a r e, tambem, a s s i s t e n c i a1 medica.

5- Se a c r i a n g a f o r d e f i c i e n t e , e l a tern d i r e i t o a t r a t a m e n t or edueagao e c u i d a d o s e s p e c i a i s .

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i

6- Toda c r i a n c a tern d i r e i t o a s e r amada e c r i a d a e de se s e n t i ' r em seguranga, de p r e f e r e n c i a na companhia dos p a i s .

7— Toda c r i a n g a tern o d i r e i t o de d e s e n v o l v e r suas qua l i d a d e s e , para i s s o , e l a tern d i r e i t o a edueagao e ao b r i n q u e d o .

8- A c r i a n g a deve caso de d e s a s t r e . 9- A c r i a n g a deve dade, os maus t r a t o s e a f a l t a de 10- A c r i a n g a deve e l e r a c i a l ou de r e l i g i a o ; e deve v o n t a d e . s e r a p r i m e i r a a s e r s o c o r r i d a em 1 der sampre p r o t e g i d a c o n t r a a m a l —1 i n t e r e s s e . ser' p r o t e g i d a do p r e c o n c e i t o , s e j a , v i v e r num a m b i e n t e de paz e de boa'

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0 A R T A 2

12 de C u t u b r o : D i a da C r i a n g a .

" As c r i a n g a s se dao aos que as amain

Amar a c r i a n g a e se f a z e r amar p o r

e l a s e r a sempre o grande secredo 1

(24)

TgCNICAS RECREATIVAS

Voce sabe f o r u n f a r ? Verbo e s c o l h i d o : B r i g a r e e s t u d a r

1* O b j e t i v o : d e s e n v o l v e r o conhecimento dos v e r b o s .

2* Desenvolvimento: mandar um aluno s a i r da sala e combi

rrar com a turma um v e r b o , e, em seguida mandar o a l u n o d e s c o b r i r , u sando para i s s o a p a l a v r a " f o r u n f a r * * nas p e r g u n t a s que f a r a para o v e r b o .

3« A v a l i a g a o : percepgao, a s s o c i a g a o de f r a s e s , t i p o s de v e r b o s , agoes, i n t e g r a g a o de um novo e l e m e n t o .

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COMER UM BISCOITO E ASSOBIAR

1. Todos os p a r t i c i p a n t e s e s t a o sentados em forma 1 c i r c u l a r .

2. 0 animador o r g a n i z a , no c e n t r o do c i r c u l o , d'uas1 f i l e i r a s , de dez p a r t i c i p a n t e s , s e n t a d o s , f r e n t e a f r e n t e .

3. Cada p a r t i c i p a n t e sentado numa das c a d e i r a s r e c e be um b i s c o i t o .

h. A um s i n a l dado p e l o animador, o p r i m e i r o c o l o d a

do em cada l a d o devera comer o seu b i s c o i t o , e t a o l o g o t i v e r t e r m i nado, dara um a s s o b i a para o v i z i n h o , que i m e d i a t a m e n t e comega a c o -mer o s e u:b i s c o i t o , e a s s o b i a r a , p o r sua v e z , para o seu v i z i m h o .

5. fl b r i n c a d e i r a c o n t i n u a , e sera vencedor o s u b ^ r u po que t e r m i n a r p o r p r i m e i r o a t a r e f a de comer b i s c o i t o .

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[STAFETA AO QUAPRO-NEGRO

O b j e t i v o : R e f o r g a r o a p r e n d i z a d o da soma e sa s u b t r a g a o . D e s e n v o l v i m e n t o : Formando, em pe, duas f i l e i r a s , os a l u -nos escolhem um numero q u a l q u e r , que sera o r e s u l t a d o dos c a l c u l o s *1 que i r a o e f e t u a r no quadronegro. Ao s i n a l da p a r t i d a , o p r i m e i r o j o -gador de cada f i l e i r a c o r r o ao quadro e e s c r e v e 2 numeros q u a i s q u e r • somando-os ou s u b t r a i n d o - o s . V o l t a c o r r e n d o , e n t r e g a o g i z ao segundo da sua f i l a e c o l o c a — s e em u l t i m o l u g a r . 0 segundo c o r r e ao quadro, * v e r i f i c a se a operagao e f e t u a d a e s t a c e r t a (se nao, deve c o r r i g i - l a ) ' e , sob o r e s u l t a d o , e s c r e v e o u t r o numero, e f e t u a n d o uma nova o p e r a -1 gao. 0 j o g o c o n t i n u a a t e que o u l t i m o a l u n o de cada f i l e i r a c o n s i g a o r e s u l t a d o combonado no i n i c i o do j o g o (se f o r 20, e o numero d e i x a d o1 p e l o p r n n u l t i m o j o g a d o r f o i 13, t e r a que a c r e s c e n t a r s e t e e e f e t u a r a soma. A f i l e i r a que t e r m i n a r p r i m e i r o f a r a um ponto e a v i t o r i a cabe-r a ao gcabe-rupo que f i z e cabe-r d o i s p o n t o s .

(27)

Tomandose t r e s dessas p a r t e s temos; e s c r e v a o r e -s u l t a d o na ca-sa 20;

Tomando-se q u a t r o dessas p a r t e s , temos 1 i ' n t e i r o ,r r e p r e s e n t a d o p o r ; e s c r e v a o r e s u l t a d o na casa 26; Como se r e p r e s e n t a a f r a c a o , c l n c o t r e z e avos; e s -d r e v a o r e s u l t a -d o na casa 30;

Ouando o denominador: de uma f r a c a o e 10, 100, l e -f mos o numerador acompanhado, das p a l a v r a s decimo,1 c e n t e s i m o ;

Como se r e p r e s e n t a o m i l e s i m o . Encontre o numero, e c o l o q u e na casa 32.

Se voce c o n s e g u i u , e um CAMPE^O. Mas se voce nao ch gou ao r e s u l t a d o , nao desanime: v o l t e a p i s t a e d l s c u b r a o seu e r r o , a t e c h e g a r a v i t o r i a *

(28)

RECREACAO

D i s t r i b u i g a o de um premio para o a l u n o que a d v i n h a r :

que tern dentes e nao m a s t i g a ? q u a l e a p i o r c o i s a para a saude?

M O S I C A S Um d i a l a na Franga Santos Dumont voou Num f r a g i l a v i a o z i n h o Os a r e s c o n q u i s t o u Voa a v i a o z i n h o Voa sem p a r a r Voa d i r e i t i n h o

Que eu tambem quero v o a r .

CRIANCA FELIZ C r i a n g a f e l i z

Que v i v e a c a n t a r A l e g r e e embalar Seu sonho i h f a n t i l

6 meu bom Jesus

Que a t o d o s conduz O l h a i as c r i a n g a s do nosso S r a s i l

C r i a n g a s com a l e g r i a

Qual um bando de a n d o r i n h a s Viram Jesus que d i z i a

Vinde a mi'm as c r i a n g i n h a s Hoje dos ceus num aceno Os amjos di'zem a mem

Porque Jesus Nazareno F o i c r i a n g i n h a tambem.

(29)

M A T E R I A L D I D A T I C O Jogo do Campeao O b j e t i v o : _ _ F i x a r os numeros f r a c i o n a r i o s . .

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8

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31

lOOO

S I G A A S ORBENS - No numero f r a c i o n a r i o l r q u a l e o denomi'nador. k Coloque o r e s u l t a d o na casa 2;

- E o numerador. Escreva o r e s u l t a d o na casa k; Uma b a r r a de c h o c o l a t e e s t a d i v i d i d o . em k p a r

-t e s iguai's,. cada uma dessas p a r -t e s , -temos; Coloque o r e s u l t a d o na casa 9;

• Tomando-se duas dessas p a r t e s , temos; Coloque o r e s u l t a d o na casa Ik;

(30)
(31)

ESCOLA: E d u c a n d a r i o "Nossa Senhora de P a t i n a " . SflRIE: 3 2 - TUHNO: Tarde.

PLA3SEJAMENT0 SEMANAL - de 20 a 24 de Outubro de 158c

ETIV03 ESPEOtoOOS

— ——

e r c o n pontua|ao e entonc ao um t e x t o . d e n t i f i c a r os Meios de 1 r a n s p o r t e s . a l c u l a r o t e m o desconhe-J i d o na s e n t e n g a r i a t e m a t i -a. s c r e v e r c o r r e t a m e n t e as a l a v r a s a p r e s e n t a d a s . l e n t i f i c a r no t e x t o apre 2ntado, os prononeo e os ?rbos. i l c u l a r o v a l o r das e x -1 ressops numeric a s .

COITTEftoO METODOLOGIA A Y A I I A QA C J3±l)ljlOvjxtiLi.' 1 A

L e i t u r a Lleios de 1 T r a n s p o r t e s . Termo desco-n h e c i d o em ' uma i ^ n i a l d a -de. T r e i n o C r t o -g r a f i c o . I d e n t i f i c a - ' gao dos p r o -mes e v e r b o s Expressoes 1 Numericas. Estudo do t e x t o a t r a v e s de l e i t u r a e i n t e r p r e t a g a o . A t i v i d a d e s no l i v r o b a s i c o l e i t u r a , £ravura3 e c o l a -1 gens. A t i v i d a d e s e s c r i t a s e n v o j -vendo problemas com termo

d e s c o n h e c i d o . T r e i n o o r t o g r a f i c o atrave*3 de e x e r c i c i o s no quadro-de g i z . A t r a v e s de e l a b o r a g a o de 1 f r a s e s . E x e r c i c i o e s c r i t o sobre ex p r e s s o e s n u m e r i c a s , e n v o l -vendo as q u a t r o operagoes. T r a b a l h o de g r u po. P e s q u i s a . E x e r c i c i o e s c r i t c . T r a b a l h o s e x t r a -c l a s s e . T e s t e s C r a i s . E x e r c i c i o no l i -v r o b a s i c o .

NEVES, Deborah Padua M e l o . C i r a n d a do Saber, 3 5 s e r i e . Sao P a u l o : IBS?; 1986. MARQUES, Y o l a n d a . A luagica do Aprender L i v r o I n t e g r a d o , 3 - s e r i e , E d i t o r a N a c i o n a l , Sao Pau-l o . 1 I

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PLANEJAEENTO SELIANAX de 20 a 24 de O u t u b r o

IIVOS ESPEOIPICOS ODNTEttDO ISTODOLCGIA AVALIAQAO BIELIOGRAFIA

JLar o termo d e s c o n h e c i -ando as q u a t r o operagoes. Termo desconhe c i d o em uma 1 i g u a l d a d e . E x e r c i c i o de f i x a g a o so b r e termo d e s c o n h e c i d o ; E x e r c i c i o e s c r i t o e t r a b a l h o i n d i v i d u a l • e c e r o a s t r o em que v i v e A Terara no U n i v e r s o . A p r e s e n t a g a o do g l o b o ' t e r r e s t r e , f a z e n d o s u a1 a p r e s e n t a g a o , de f o r m a e x p o s i t i v a , p a r a uma me I h o r aprendizagem de en t e n d i m e n t o s o b r e a f o r -ma da t e r r a . T r a b a l h o de g r u p o . t i f i c a r agao, tempos e 1 s dos v e r b o s r e g u l a r e s . Verbos R e g u l a -r e s . E x e r c i c i o s o r a i s e e s c r i t o s sobre v e r b o s r e g u l e -r e s . E x e r c i c i o s o r a i s . r i z a r a i m p o r t a n c i a da 1 gao p a r a o B r a s i l . A v i a g a o b r a s i -l e i r a . Desenho, p i n t u r a e c a n t i co, a l u s i v o s a A v i a g a o . D r a m a t i z a g a o .

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ESCOLA: E d u c a n d a r i o "Nossa Senhora de F a t i m a " • SlSRIE: 3» - TUENO: T a r d e .

P L A 1 T E J A M E N T 0 S E M A N A 1 - de 2 7 a 3 1 de Outubro de 1 9 8 6 .

ETIVOS ESPECfPICOS CONTEuDO METCLCLCG-IA AVALIAClO • n T T j j Tf^ni"' n T P T *

Dl HJJJL uj CAJ! 1R e r e i n t e r p r e t a r t e x t o , e t i r a n d o a i d e i a p r i n —1 I n t e r p r e t ag ao L e i t u r a s i l e n c i o s a e L e i t u r a o b s e r v a n NEVES, Deborah Ps e r e i n t e r p r e t a r t e x t o , e t i r a n d o a i d e i a p r i n —1 de T e x t o , o r a l i n d i v i d u a l m e n t e . do a d i c g a o , pon dua M e l o . C i r s i p a l do mesmo. tuagao e e n t o n a -gao. da do Saber, 2 s e r i e . Sao Par l o : IBEP, 1986 econhecer os t e m o s de I n t r o d u g a o de E x e r c i c i o s o r a i s e e_s T a r e f a e x t r a - c l a s . na f r a c a o . P r a g a o . c r i t o s . se p a r a r e c o n h e c i m e n t o dos t e r -mos de uma f r a -1 gao. MARQUES, Y o l a n d a . A M a g i c a do 1 s t r a r em que e baseada Economia P a r a i b a n a . A Economia Pa r a i b a n a .

Anotagoes sobre a eco nomia p a r a i b a n a . P e s q u i s a . A p r e n d e r , L i v r I n t e g r a d o , 3a s e r i e , E d i t o r s i e n t i f i c a r os t i p o s de ragao. T i p o s de Fra<-goes. E x e r c i c i o de f i x a g a o : j o g o s p a r a f i x a r o as s u n t o e x p o s t o . E x e r c i c i o s no l i v r o b a s i c o p a r a i d e n t i f i c a r os t i t i p o s de f r a g a o . N a c i o n a l , Sao P a u l o .

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PIAHEJAKSKTO SEMAITAL de 2 7 a 3 1 de Cutubro.

rcvos ESPECfFICOS C O N T E IJ I ) 0 METCD01CSIA A V A L I A ^ A C B I E L I O G R A F I A

u p a r a r f r a g o e s e o l o c a n -~as eia ordem c r e s c e n t e i e c r e s c e n t e • Comparacao de ! P r a g o e s . E x e r c i c i o s o r a i s e e s -c r i t o s sobre -compara-1 gao de f r a g o e s . E x e r c i c i o e s c r i t o u t i l i z a n d o os s i m b o l o s "menor que" ( < ) e " n i a i o r que" anhecer os Moviinentos 1 T e r r a . Os Ivlovinentos ' da T e r r a . Uso do g l o b o p a r a mos-t r a r os raovimenmos-tos de r o t a g a o e t r a n s l a g a o . A t r a v e s de o b s e r -vagao e e x p e r i m e n t a g a o . conhecer v e r b o s da i s , , 3§ conjugagao. Oonjugagao V e r -b a l . S l a b o r a g a o de f r a s e s * que contenham v e r b o s 1 da 23 e 3 ^ conj'u-' gagao. E x e r c i c i o de F i x a gao. e n t i f i c a r os p r i n c i p a l s o dirt os a g r i c o l a s da Pa-i b a . P r i n c i p a l s p r o -d u t o s a g r i c o l a s da P a r a i b a . Anotagoes sobre os * p r i n c i p a l s p r o d u t o s 1 a g r i c o l a s da P a r a i b a . S uso de g r a v u r a s . Elaboragao de c a r t a z e s sobre os p r o d u t o s a g r i c o l a s ' da P a r a i b a .

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E2CCLA: E d u c a n d a r i o "ITossa Senhora de F a t i m a " . S f e l E : 35 - TUHNO: T a r d e .

FLANEJAMEITTO SEMAHAL - de 0 3 a 07 de ITovembro de 1986.

3TI70S ESPSCiPICOS COITTETfoO METODOLOGIA AVALIAClO IIBLICGRAPIA

>n$ngax o v e r b o t e r nos smpos p r e s e n t e , passado f u t u r e Dmparar f r a g o e s com o 1 3smo numerador. omparar f r a g o e s com o 1 3smo denominador. r e i n a r a o r t o g r a f i a de a l a v r a s com d i f i c u l d a d e e e s c r i t a * e p r e s e n t a r f r a g o e s em ' rdem c r e s c e n t e e decres ente • Cor.jugagao de V e r b o s . Gomparagao de Pragoes. Gomparagao de Pragoes. T r e i n o C r t o -1 g r a f i c o com 1 p a l a v r a s n o -1 v a s . Comparagao de Pragoes. A u l a e x p o s i t i v a sobre os tempos dos v e r b o s , A t i v i d a d e s e s c r i t a s no q u a d r o - d e - g i z . A u l a e x p o s i t i v a , u t i l i zando o q u a d r o - d e - g i z . T r e i n o C r t c g r a f i c o , • u t i l i z a n d o o quadro-de g i z e o l i v r o b a s i c o . E x e r c i c i o s e o c r i t o s s_o bre comparagao de f r a -goes. A p l i c a g a o de uma t e c n i c a : J o£ 0 do Campe ao. E x e r c i c i o s o r a i s e e s c r i t o s sobre con jugagao v e r b a l . E x e r c i c i o e s c r i t o1 em grupo de d o i s . E x e r c i c i o s e s c r i -1 t o s . T e s t e s o b j e t i v c s . E x e r c i c i o s e s c r i -t o s u -t i l i z a n d o o q u a d r o - d e - g i z . 1TEVES, Deborah P dua L e l o . 0 i # r a n d a do Sabe 3s e e r i e . Sao P a u l o : IBEP, 1986. MARQUES, Yolanda A Ivlagica do A p r e n d e r l i v i I n t e g r a d o , 3 -s e r i e , E d i t o i I T a c i o n a l , Sac P a u l o .

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PLAHEJAMENTO SMAHAL - de 03 a 07 de ITovembro.

ffilVOS ESPECillCCS CONTEuDO METODOLOGIA AVALIAOSO

n i u g a r v e r b o s r e g u l a r e s , 1$ c o n j u g a g a o . Conjugagao de Verbos R e g u l a r e s . C o n j u g a r observando os v e r b o s nos tempos p r e -s e n t e , pa-s-sado c futu-s? r o . ( c a n t a r , e s t u d a r ) . E x e r c i c i o o r a l e n -v o l -v e n d o a p a r t i c i pacao i n d i v i d u a l 1 do a l u n o . a l i a r o n a v e l de a p r e n zagem do a l u n o de ac o r -cein o a s s u n t o dado. V e r b o s . A v a l i a g a o de Comunica^' gao e Expressao a t r a *f ves de t e s t e s o b j c t i - * v o s . T e s t e s e s c r i t o s . x a r p a r a uma m e l h o r 1 r e n d i z a g e m o e s t u d o de agoes. Pragoes. A u l a e x p o s i t i v a , u t i l i zando o q u a d r o - d e - g i z . E x e r c i c i o de r e v i -sao. . e n t i f i c a r os p r i n c i p a l s banhos da P a r a i b a . A f e c u a r i a da P a r a i b a . L e i t u r a i n f o r m a t i v a so b r e a p e c u a r i a da Paraa ba, s e g u i d o de a n o t a —L goes. Confecgao de c a r t a ses sobre a pecua-r i a da P a pecua-r a i b a .

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V - BIBLIOGRAFIA

RODRIGUES, N e i d s o n . L i g o e s do p r i n c i p e : ee o u t r e s l i g o e s . 2 e d . SP. C o r t e z E d i t o r a . A u t o r e s a s s o c i a d o s , 1984, p. 110 - 1 1 1 .

NIDELCOFF, M a r i a Tereza. Uma Escola para o povo..

2 3e e d i g a o . E d i t o r a B r a s i l i e n s e v " 1978, p. 7 - 14.

REVISTA Nova E s c o l a , Fundagao V i c t o r C i v i t a - A n o I n*« 0 1 , 07, 1986.

Referências

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