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CAMPOS 7 - CAJAZEIRAS - PARAPBA CUR3C PEDAGOGIA
BABILITAglO - SUPER73SI0 ESGCLAR CRIEITTADCRA3 : Maria S i l v a n i P i n t o
Maria I l b a n i a a Gomes
UI'TIBABE BE ES l i f e 10 : Grupo E s c c l a r Maria Marques de Sous ESTAGIARIA : Maria Janete Scares
R e l a t o r i o das A t i v i d a d e s desenvolvidas no E s t a g i o Super v i s i o n a d o de Supervisao E s c c l a r .
Dedicc -fco&cs os meus esforcoo e l u t a aos meus p a i s e irmaco pale apoio f i r m e e estdmulador que me de-ram nas lioras mais d i f i c e i s .
Que o mundo m a t e r i a l nao tarbe os nossos des-t i n o s e que o ncseo d i a - a - d i a serja consdes-tandes-te no mundo da Educacao .
N S A MS IT T 0
"Quem sabe, ensina quem nao sabe," e p r e c i s e que quem sabe saiba sobretudo que "ninguem sabe .tu do e que urinous m i g n o r a tudot1
A G 2 A l i E C I LI E IT T 0
A Oris t o que senpre me deu coragem d i a n t e do3 me-mentos deso&iadores.
Aos meus familiarec- que me estimularam e apoiaram durante todos os anos de minhas a t i v i d a d e s escolar-es .
As Crientadoras e Professores do OUrso de Pedagc-g i a que p a r t i c i p a r a m conosco destas anos de estudo.
Aos i n t e g r a n t e s do Grupo Escolar Maria Marques de Sousa que nos acollieram e p a r t i c i p a r a m das a t i v i d a d e s do E s t a g i o Supervisionado .
S U M
A R
I 0I N I 2 C D U 5 1 C D E S E 1 T V C L V I M B
O O N C I U S l O
I N T H C D U C ^ l O
A Educacao e urn processo que exige a coesao e o i n t e r e s s e dos seus p a r t i c i p a n t e s para que s e j a uina agao p r o v e i t o s a e de "bom crescimentc .
0 presente t r a b a l h o r e f e r e - s e ao r e l a t o r i o das experiencias vivenciadas per nos E s t a g i a r i a s de Supervisao Escclar do Curso de Pedagogia, r e a l i z a d o no Grupo Escclar L(&±ia ftarques de Sousa l o c a l i z a d o no S a i r r o Jardim B r a s i l i a em Sousa , onde tivemos a f i n a
l i d o d e de conhecer melnor as p o s s i b i l i d a d s s de a t e n d i -mento da r e f e r i d a Escola e o que v i s a proporcionar ao educando com relagao ao processo Ensino - Aprendizagea.
0 E G t a g i o f o i composto de t r e s fases: obser vacao em s a l a de a u l a , atuagao como p r o f e s s o r e atua -gao coijo e s p e c i a l i s t a que serao mais detalhadas , quan t o a sua execugao, no desenvolvinento do t r a b a l h o •
As nossas a t i v i d a d e s executadas durante o Es-t a g i o Supervisionado no grupo Escolar' Maria Marques de
h
Sousa , teve cocao ponto de partdda una conversa i n f o r m a l com a E i r e t o r a e os Professores , onde explanamcs o ob j e t i v o p r i n c i p a l do t r a b a l h o que s e r i a executar o Esta -g i o ajudando na medida do poss^vel ao desenvolvimento do processo Ensir.o - Aprendizagem da r e f e r i d a Escola .
Apos e s t a converaa i n i c i a m c s a fase de obser-vagac em s a l a de a u l a que teve duragao de 40 horas e pu-demos observar alguns t o p i cos , como: o b j e t i v o das aulas, docanio e desempenho do p r o f e s s o r quanto aos conteudos , p lane j amen to s , relacicnamento p r o f e s s o r a l u n o , mete
-d o l o g i a , uso -do l i v r o t e x t o , avaliagao , n a v e l -de aprendizagen e o u t r o s .
Esta observagao r e a l i z o u - s e numa turma de 2 a s e r i e e percebemps que o p r o f e s s o r se mantinha a u t o r i t a -r i o , alegando que cump-ria o-rdens da D i -r e t o -r a . 0 meomo / nao elaborava os pianos de a u l a segundo apenas um r o t e i -r c baseado no l i v -r o t e x t o $L embo-ra t i v e s s e um bom desem-penho nos conteudos traballiadoo . A metodologia usada em s a l a tornava as aulas monotonas e cansativas sem haver / preocupagao por p a r t e do p r o f e s s o r para i n c e n t i v a r a t u r ma ou t e n t a r m o d i f i c a r o metodo que seguia . As a v a l i a
-goes eram f e i t a s a t r a v e s da e s c r i t a e o p r o f e s s o r nunca/ langava questoes que viessem f a z e r com que a torma par -t i c i p a s s e dire-tamen-te dfcas a u l a s .
Bntre os alunoa e s i s t i a alguns problematicos apciias com relagao ao ccmportamento , p o i s estes
passa-vam o tempo todo conversando ou brincando com outros, desatentos:, nos assuntcs dados p e l o p r o f e s s o r , porem to dos sabiam l e r e e s c r e v e r .
Durante esta fase adquirim.es conliecimentoo sobre a turma e assumimos a s a l a de a u l a para desenvoi— vermes a segunda etapa e atuarmcs como p r o f e s s o r a . Est a fase Esteve duracao de 60 fEstcras e procuramos Est r a b a -l h a r de uma forma mais i n t e r e s s a n t e .
Iniciamos elaborando os pianos de aula com base num r o t e i r o dado pelo p r o f e s s o r , sendc que este nos p r o i b i u de mostrar qualquer conteudo novo a turma / modificanac os que eles tinliam em maos f,
Mesmo assim levamos l e i t u r a s novas tentando f a s e r com que os alunos as i n t e r p r e t a s s e Ian5and0-lh.es/ questoes o r a i s e dialogando com e l e s .
Este f a t o nos surpreendeu>pois conforms as
aulas se desenvolviam. a turma mcstrava seu i n t e r e s s e e respondia con p r e c i s a o os questionamentos , sempre p a r -cipando •
Eevido os assuntos j a terem sido v i s t o s por e l e s tentamos l e c i c n a r de forma v a r i a d a para que i s t o nao os aborrecesaem e de acordo com este me/todo todos p a r t i c i p a v a m , ate mesmo os mais i n i b i d o s , espontanea mente, pediam para l e r e a j u d a r nas ccrregoes das t a r e -f a s no quadro •
Concluimcs e s t a fase com a comemoragao do d i a da cria^ga que teve a p a r t i c i p a g a o major da professo_ r a , j a que a nesma conseguiu, com os comerciantes da
cidade , lembrancinhas para os criangas , alem de ou-t r a s confeccionadas na escola a ou-t r a v e s de ou-traballios ma-n u a i s .
Dando contdnuadade ao nosso t r a b a l h o p a r t i -mos para a t e r c e i r a etapa atuando conio e s p e c i a l i s t a , tambem con dusagao de 60 horas.
Apeaar de termos mantido v a r i a s conver&as / con as pr.ofessoras sobre ncssas t a r e f a s , notamos que estas ainda nao se sentiam seguras con nossa presenga, p o i s langamos. u n quest!onario para ver onde poderaanos a j u d a - l a s e vinos que elas nao respondiam de una mameiisa concreta as nossas queatoes dizendo nao t e r d i -f i c u l d a d e s em exercer-fsuas -fungoes •
ITos pediram ajuda apenas com relagao ao ma-t e r i a l d i d a ma-t i c o e assim passamos a e l a b o r a r a ma-t i v i d a d e s para os aluncs sem mesmo t e r nanhum r o t e i r o que nos a-judasse nesse s e n t i d o •
Entre as atividades. a p l i c a d a s e x i s t i a m tam-bem l e i t u r a s inSrmativas , como: 0 B i a da Bandeira e o n a t a l ,
Posteriormente confeccionamos um c a r t a z pa-r a a B i pa-r e t o pa-r i a , e n f a t i z a n d o a a c o l h i d a da equipe es-c o l a r para es-com aqueles que a l i es-chegassem e fizemos a ornamentagao dos banheiros das c r i a n g a s , u t i l i z a n d o en f e i t e s confeccionados por nos , os quads foram usados como i d e n t i f i c a $ a o dos mesmos .
Ap,os estas t a r efas , realizainos e n t r e v i s t a com a Secretaria e aplicagao de q u e s t i o n a r i o s , envoi -vendo aspectos como: e s t r u t u r a f i s i c a e f u n c i o n a l da / e s c o l a , da comunidade , socio - econpmicos, situagao ensino - aprddizagem no que se r e f e r e a planejamentos., metodologia , sisterna de avaliagao e recuperagao desenvolvidos na i n s t i t u i g a o , con o o b j e t i v o de elabo r a r a diagnose da escola e da comunidade onde e s t a i n -s e r i d o o r e f e r i d o S-stabelecinento de En-sino •
P i n a l i z a n d o nosso E s t a g i o , fizemos o agra -decimentc a todos os conroonente?s dr> n-itpfln i n M i a ^o-i
xamos coin eles um t e x t o com o t a t u l o "Procura-se um Ami-go" o qua! f o i l i d o com a nossa presenga e apreciado p o r todos que estavam presentes .
Yale s a l i e n t a r que todas as a t i v i d a d e s t r a b a Ihadas estao ccmprovadas nos anexos que seguem o t r a b a -Iho .
C O N C L U S l O
Concluindc nosso r e l a t o r i o ficamcs c o n v i c t a s de que o Estagio teve seus pontos p o s i t i v e s , e n t r e os
quais: oportunidade de p r a t i c a r nosssos ccnhecinento<=> / t e o r i c o s eiiriquecen.de nossas e x p e r i e n c i a s educacionais e una rnaior aproximagao con os membros da escola #
Constatamos tambem alguns pontos negativos , como: a pouca cclaboragao dos p r o f e s s o r e s e o d e s i n t e resse dos mesmos, porem conseguimos e n f r e n t a r as d i f i
-culdades r e a l i z a n d o nossas a t i v i d a d e s , as quais vieram/ b e n e f i c i a r a equipe e s c o l a r e a ncs E s t a g i a r i a s .
P o r t a n t o o t r a b a l h o f o i v a l i d o e p r o v e i t o s o / porque pudemos a p l i a r nossos conhecimentcs coiscientizan donos de que sempre seremos capazes de deseffpenliar a l -so quqndo este venlia a nos i n t e r e s s a r , p o i s o i n t e r e s s e e um dos f a t o r e s basicos para a r S a l i z a g a o de qualquer/ agao, p r i n c i p a l m e n t e no s e t o r educacional .
Que a Educagac tome-se um sistema mais aber t o onde aqueles envolvidoo mais d i r e t a m e n t e , come, Edu-" cadores, Orientadores e c u t r o s tenham meios de se apro-ximarem , mostrando suas percepgoes con a f i n a l i d a d e de a d q u i r i r sempre um crescimento maior e p r o v e i t o s o para com as pessoas e n v o l v i d a s no processo .
ft T r r ; p r A
Piano de a u l a
Escola - Grupo Escolar Maria Marques de Sousa S e r i e 2§ frorisa - tfnica
X r e a de estudo - Co;::unicacao e Bxpres3ao
E s t a g i a r i a - Maria Janete Scares 1- Cb^etivo
. Ler ecu: c l a r e s a e conpreensao do t e x t o . 2- Assuntc
. L e i t a r a i n f c r m a t i v a 3- Metodologia
0 assuntc sera trabalhadc a t r a v e s de : . Aula e x p c s i t i v a • L e i t u r a s i l e n c i o s a ,! o r a l . i n t e r p r e t a c a o da l e i t u r a 4- Avaliacac A a v a l i a c a c sera f e i t a a t r a v e s de : . CbserVSac . E i a l c g o com os aluncs
x e r c i c i c e s c r i t o sobre o acsunto en estudo 5- B i b l i o & r a f i a
MCRAES, L i d i a Maria de e Mariana Andrade . Mundo Magicc - Ociriuricacac e Expressao - 12 Grau . E d i t o r a A t i c a . Edigao ITao Gonsusiavel, 1S66
Piano de a u l a
Escola - Grupo Escolar Maria Marques de Sousa S e r i e : - 2S Ibarra. - Tunica
Area de estudo - Gomunicagao e Expressao E s t a g i a r i a - Maria Janete Scares
1 - O b j e t i v o
. T r e i n a r a e s c r i t a
. P r a t i c a r a formacao de f r a s e s
2- Assuntc
• Srabalhando con palabras ( d i t a d o de f r a s e s ) 3- Metodologia
C assuntc sera trabalhado a t r a v e s de: . Ditado de f r a s e s
• Use do quadro negro con p a r t i c i p a g a c dos alunos 4- Avaliagao
A a v a l i g a o sera f e i t a a t r a v e s de : . Cbservagao
. P a r t i c i p a g a c da turma na corregac 5- B i b l i o g r a f i a
LICILAE5, L i d i a Maria de e Maiiana Andrade. Mundo Mag i c o Conunieacac e Expressao 12 Grau. E d i t o
J
l l a n o de a u l a
Esccla- Grupo Escolar Maria Marques de Sousa S e r i e - 2B Turma - TJnica
Area de estudc - Conunicagac e Expressao E s t a g i a r i a - i l a r i a Janete Soares 1- Objetivo . T r a d u z i r p a l a v r a s per s i n o n i n c s usuais 2- Assuntc . Irabalnando c o n sinonimos 3- Metodologia
0 conteudo sera traballiado a t r a v e s de:" . Copia e ccmplenentagao de f r a s e s
. Eornagao de palavras e de f r a s e s Avaliagao
A avaliagao sera f e i t a a t r a v e s de: . Y e r i f i c a g a o do assunto en estudo . E x e r c i c i o e s c x - i t o
5- B i b l i o g r a f i a
MOEAESj L i d i a Maria de e l a r i a n a Andrade . LIundo Llagico - Ccnunicagao e Expressao - 12 Grau. E d i t o r a I t i c a . Edigao ZTao Conounivel, 1986 .
Piano de a u l a
Escola - Grupo Escolar Maria Marques de Sousa S e r i e - 2a Turma - j j n i c a
iCrea de estudo - Comunicagao e Expressao
E s t a g i a r i a - Maria Janete Soares 1- O b j e t i v o
. Tradur.tr p a l a v r a s con antonimos usuais 2- Assuntc
. Trabalhando con antonimos 3- Metodologia
C assunto sera trabalhado a t r a v e s de : . Copia e ccnplementagao de f r a s e s . Pormagao de f r a s e s con antonimos . E x e r c l c i o e s c r i t c sobre antonimos 4~ Avaliagao A avaliagao sera f e i t a a t r a v e s de : . Cbservagao . E x e r c i c i o e s c r i t c sobre o assuiito . P a r t i c i p a g a o da turma 5- B i b l i o g r a f i a
MCEAES , L i d i a Maria de e Mariana Andrade d ^ Mundo Magico - Comunicagao e Expressao - 12 Grau.Edi-t o r a J i Grau.Edi-t i c a . Edigac Nao Consumxvel , 1986 ,
Piano de a u l a
Escola - Grupo Escolar Maria Marques de Sousa Se'rie- 2fi Turma - Tunica
Area de estudo - Matem&tica E s t a g i a r i a - Maria Janete Soares 1 - O b j e t i v o • V e r i f i c a r o o dominio dcs f a t o s fundamentals da n u l -t i p l i c a g a o . 2- Assunto . M u l t i p l i c a g a o 3- Metodologia
0 conteudo sera desenvolvido da seguinte n a n e i r a :
• Explanagao no quadro sobre os f a t o s fundamentals da m u l t i p l i c a g a o .
. Questoes o r a i s sobre o assuntc em estudo . P a r t i e i p a g a c da turma
. E x e r c i c i o e s c r i t o sobre o assuntc 4- xWaliagao
A torma sera a v a l i a d a a t r a v e s de: .Cbservagao
. E x e r c i c i o s o r a i s e e s c r i t o s
.Participagao dcs alunos na resolugao dos exerc.icios 5- E i b l i o g r a f i a
MCEAES, L i d i a Maria de e Mariana Andrade . Mundo Mfgico-Matematica - 1£ Grau • Sao Paulo , E d i t o r a ^ t i c a . Edi gac nao ccnsumivel , 1382 .
Piano de aula
Escola - Grupo Escclar Maria Marques de Sousa S e r i e - 2 1 Turma - uhica
Xrea de estudc - Ma tenia t i c a
E s t a g i a r i a - Maria Janete Soares 1 - O b j e t i v o
. Dominar os f a t o s fundamentais da m u l t i p l i c a g a o 2- Assuntc
. M u l t i p l i c a g a o 3- Metodologia
C as sunto sera trabalhado atraves de : . Aula e x p o o i t i v a
. Questoes p r a i s sobre a m u l t i p l i c a g a o
. E x e r c i c i o e s c r i t o sobre o assuntc em estudo 4- Avaliagao
A avaliagao sera f e i t a atraves de : . Y e r i f i c a g a o do assuntc ectudadc . E x e r c i c i o e s c r i t c sobre c assuntc . P a r t i c i p a g a o da turma
5- B i b l i o g r a f i a
MORASS, L i d i a Maria de e Mariana Andrade . Mundo Magico Matematica - l f i Grau. Sao Paulo . S d i t o r a A"tica. E d i gao Nao CoBsum£vel, 19£2 .
Plane de aula
2s c o l a - Grupo Escolar Maria Liar que c de Sousa Se'rie - 2 1 Turma - Ijnica
£rea de estudo - Ciencias
E s t a g i a r i a - Maria Janete Scares 1 - O b j e t i v o
. Mostrar a i m p o r t a n c i a da I i i g i e n e para a saude a t r a v e s de exposigao o r a l ,
2- Assunto
. Higiene ftsica
3- Metodologia
C assuntc sera desenvolvido atraves de : . Langamento de questoes o r a i s
. E x e r c i c i o e s c r i t o sobre o assunto em estudo 4- Avaliagao A turma sera a v a l i a d a a t r a v e s de : . Cbservagao . ijestoes o r a i s e e s c r i t a s . P a r t i c i p a g a o dos aluncs 5- E i b l i o c r a f i a . Se t i r a d e de ugja a p o s t i l h a da escola .
Piano de aula
Escola - Grupo Escolar Maria Marques de Sousa Serie - 2« Tursia-^r-ica
Area de estudo - Ciencias
E s t a g i a r i a - Maria Janete Scares 1 - C t g e t i v o
. Mostrar as p a r t e s que f o r n a n nosso corpo a t r a v e s de exposigao o r a l .
2- Assuntc
. Nosso corpo 3- Metodologia
C assuntc sera trabalhado a t r a v e s de :
. Aula e x p o s i t i v a , enfocando as p a r t e s do nosso corps 4- Avaliagao
A avaliagao sera f e i t a a t r a v e s de : . Yermficagac sobre o assuntc estudado
• E x e r c i c i o e s c r i t c sobre c assunto en estudo 5- B i b l i o g r a f i a
Piano de a u l a
Escola- G-rupo Escolar Maria Marques de Sousa Serie - 28 Turma - TJnica
Area de estudo - Estudos S o c i a i s E s t a g i a r i a - Maria Janete Soares 1- O b j e t i v o
. I l c s t r a r os produtos comercialisados em Sousa a t r a v e s de expcsicao o r a l
2- Assunto . Ccmercio 3- Metodologia
0 conteudo sera trabslhado a t r a v e s de : . Aula e x p o s i t i v a
. Lane amento de questoes o r a i s e e s c r i t a s 4- Avaliagao A avaliagao sera f e i t a a t r a v e s de : . Cbservagao . Eialogo . P a r t i c i p a g a o da turma 5- E i b l i o g r a f i a
C ascanto f o i r e t i r a d o de uma a p c s t i l h a que pertence a escola .
Plane de a u l a
Escola - Grupo Escolar Maria Marques de Sousa S e r i e - 2fi Turma - tfnica
Area de estudo - Estudos S o c i a i s E s t a g i a r i a - Maria Janete Soares 1 - Objetivo
. Apresentar os meios de comunicagao a t r a v e s de cartazes
2- Assuntc
. Comunicagao 3- Metodologia
C conteudo sera traballiado a t r a v e s de: . Aula e x p o s i t i v a sobre o as sunto
. Questoes o r a i s e e s c r i t a s sobre o assunto . Cartazes, apresentando o assunto em estudo 4- Avaliagao A avaliagao sera f e i t a a t r a v e s de : • V e r i f i c a g a o dos t r a b a l h o s . E x e r c i c i o o e s c r i t o s e o r a i s 5- E i b l i o g r a f i a R e t i r a d o de una a p o s t i l h a da escola .
/ 1
AIZSZC I I • '
A t i v i d a d e s desenvclvidas" durante a p a r t i c i p a g a o ccmo S o p e c i a l i s t a
QUESTIONARIO APLICAEO AOS P3QFESSOEES. 1 - Para voce o que e Supervisao Escolar?
2- Como a Supervisao pudera ajuda-la?
3- Como p r o f e s s o r a , quais as d i f i c u l d a d e s encontradas na sala de aula?
4- Na sua o p i n i a o como essas d i f i c u l d a d e s podem ser superadas?
5- 0 que voce g o s t a r i a que fizessemos para l h e ajudar?
6- Voce acha necessario a presenca de uma s u p e r v i s o r a na es-cola? Por que?
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l e i t u r a I n f o r m a t i v a
D i a da Bandeira
C d i a 19 de novenibro e o"'Bia da Bandeira A bandeira 6 o r e t r a t o da B a t r i a .
As cores de nossa bandeira sao: verde, amarelo, a z u l e branco.
Na f a i x a branca esta e s c r i t c 11 Ordeni e Progresso."
Ao e s t r e l a s r e p r e s e n t a n os Estados e o E i s t r i t o Pede -r a l .
A bandeira e hasteada nas escolas e nas r e p a r t i c o e s pu b l i c a s . A a t u a l bandeira f o i c r i a d a no d i a 19 de novenbro de 1889. L e i a o t e x t o e responda 0 d i a 19 de novenbro ,e o d i a As cores da b a n d e i r a sao Na f a i x a branca esta e s c r i t o A a t u a l b a n d e i r a f o i c r i a d a no d i a
L e i t u r a I n f o r i a a t i v a
0 N a t a l
C N a t a l e uma f e s t a r e l i g i o s a .
Ele nos l e n b r a o nascimento de Jesus C r i s t o •
Jose e Maria f oraic a Eelem, mas nao encontraran u m
CO*>3u jCciX*CI J_ j_ CG*X* «,
l i e s f o r a n dorinir numa g r u t a . F o i neste I n g a r que Jesus nasceu •
OSspastores f o r a n a g r u t a v i s i t e r Jesns e o f e r e c e r -l h e presentes .
E* por i s s o que no N a t a l as. pessoas cootumam dar e
receber presentes . Entendinerite do t e x t o 1 . 0 que nos l e n b r a o N a t a l ? 2. Complete : a ) Os p a i s de Jesus cliaaavan-se: e b ) Eles f o r a n a cidade de encontraran una casa para f i c a r .
3. Litrquo a reoposta c e r t a : Jesus nasceu numa :
( ) casa ( ) cliacara
nas nao
/
QUBSTICI7AHIQ...APLIGAJX) ACS PIE0FE5S03SS
1- Cs plane jamentos de ensino sac e l ah or ados coin base nas condigoes socio - economicas e pol£ticas dcs educandos ?
2- A Escola t e n oentidc necessidade de una r e f ormula*-gao quanto a p l a n e j a n e n t c s , metodologia , sistema, de avaliagao e recuperagao u t i l i s a d o s p e l a mesma ? 3- A Escola, tern se preocupado em d e s c o b r i r as causas
da evasao e reprovagao de seus aluncs ? C que tern sido f e i t o para d i m i n u i r essa problematica ?
4 Qual o n i v e l de enwolvimento e aceitagao dos a l u nos e comunidade com r e l a g a o ao sistema de t r a b a -l h o desenvo-lvido p e -l a esco-la ?
5- Come e o relacionamento de escola x comunidade e
ESTRUTURA PISIOA E PUNCIONAI A - DA BSCOLA
;vOMS EA IifSTITlJlyAO - Grupo Sscolar 3 & r i a Marques
de Sousa .
L0CA1IZAC,£C - 0 Grupo Esoolar Maria Marques de / Sousa, situaTse no B a i r r o Jardim B r a s i l i a em Sousa .
DEPENBENCTAS BC PRjiBIO
A Escola f u n c i o n a num p r e d i o que oferece bom es -paco de t r a b a l h o sendo formado p e r : 05 salas de a u l a , 0 1 E i r e t o r i a , 0 1 soere t a r i a , 0 1 s a l a de p r o f e s s o r e s , 0 1 quadra r e c r e a t i v a , 01 c a n t i n a , 01 r e f e i t j p r i o e 06 ba -iiheiros.,
TUREGS BE PUNCIOEAMErTTO
0 funcionamento da Escola e f e i t o nas t u m o s matut i n o e v e s p e r matut i n e com o matut o matut a l de 149 alunos, r e g u l a r mente m a t r i c u l a d c s , sendo d i s t r i b u i ' d o s da seguinte ma -n e i r a :
TDBNOS SEEIES :U" '. - a. !?£ JE ALUN03 I & t u t i n o 1§ 01 19 3* 01 26 ii 01 11 Yespertino i a 04 67 ti 2a 01 26 T o t a l 149
A Escola tern como Administradora Maria do So c o r r o Sarmento Gadeliia e nao tern Supervisora, sen-do que a S e c r e t a r i a de 2-ducacao sen-do Municipio o r i e n
t a os Professores na elaboragao do plane j amen to que e f e i -t o p o r qufzena .
0 corpo docente e c o n s t i t u i d o de 14 P r o f e s s o r e s , / sendo 07 com Curso de H a b i l i t a g a o para o M a g i s t e r i o e os demais com 2 t Grau de outros n a v e i s .
Na Escola existem 04 merendeiraa , 04 a u x i l i a r e s de s e r v i g o , 04 v i g i a s , 01 s e c r e t g r i a e 0 1 a u x i l i a r de d i s c i -p l i n a .
Os s e r v i g o s e x i s t e n t e s sao merenda, v i g i l a h c i a e limpeza, no h o r a r i o normal de t r a b a l h o .
A c a n t i n a possue m a t e r i a l que staprem suas neoessi -dades tendo tambgm um bom espago f i s i c o que f a c i l i t a a d i s t r i b u i g a o de merenda aos alunos .
Na I n s t i t u i g a o nao ha b i b l i o t e c a , embora e x i s t a l o -c a l s u f i -c i e n t d para i s t o .
0 c u r r f c u l o da escola nao f o i observado porque o mesmo nao e x i s t e ,
B - EA COMONIDADE
IEENTIPICAgSO E lOGAlIZAglO
A. Comunidade a que se r e f e r e a q u i e o B a i r r o Jardim B r a s i l i a , onde. esta l o c a l i z a d o o Grupo Escolar Maria Mar -ques de Sousa ,
LIMIT ES
Limita-se ao Norte com a lagoa dos Patos, ao S u l com a Pazenda Santarem, ao l e s t e com o Jardim S c r r i l a n d i a e ao Oeste com a Pazenda Paquequea? •
LLBEH CCMUNIT^RIO
Na Comunidade nao e x i s t e l i d e r c o m u n i t a r i o , caben -do suas r e s p o n s a b i l i d a d e s ao P r e f e i t o a t u a l Br. Nicodemos de Paiva Gadelha, o qua! nao p r e s t o u ainda nenhum s e r v i g o
CCNBIQCES HABITACIONAIS
As condigoes l i a b i t a c i o n a i s nao sao f a v o r a v e i s , p o i s deixam muito a d e s e j a r j a que uma p a r t e dos h a b i t a n t e s do B a i r r o possue casas p r o p r i a s e os demais moram em casas / alugadas. .
CONDIGOES BE SAUBE
0 B a i r r o possue o abastecimento d'agua s u f i c i e n t e , atendendo a populagao de um modo g e r a l , mas nao possue rede de esgotos, f i c a n d o a populagao exposta a algu$as doengas
Ainda no s e t o r de saude f a comunidade e atendida
pel o Pronto Socorro M u n i c i p a pel e pepelo Posto de Saude , que pel o -calizam-se no b a i r r o mais proximo.
ASSISTENCIA EBUCACIONAL
Na Comunidade e x i s t e apenas uma Escola M u n i c i p a l que e o Grupo Escolar Maria Marques de Sou3a e a PEBEMAA.
ASPECTOS S£<CI0 - EC02T0MTC0S
A Comunidade se apresenta sob duas classes s o c i a l s : m§dia e b a i x a .
As p r i n c i p a l s ocupagoes e x e r c i d a s pelos seus moradores: sao: comerciantes, f e r r o v i ^ r i o s , a g r i c u l t o r e s , p e d r e i -ros., s e r v e n t o s e p r o f essores, tendo tambem muitos o p e r a r i o s /
que moram no b a i r r o trabaliiando mas fgibricas l o c a l i z a d a s na comunidade •
No B a i r r o e x i s t e algumas i n d u s t r i a s que sao : b e n e f i ciamento de algcdao,$^bricas de doces Bandeirantes e INEA -MEL, f a b r i c a de sabao USA e q l e o Y e g e t a l .
Estes produtos sao consumidos por toda populagao do b a i r r o , da cidade e sao tambem transportados para as c i d a -des v i z i n b a s .
As f a m i l i a s sao c o n s t i t u i d a s , de um modo g e r a l , em media de 06 a 07 pessoas, sendo que alguns dispoem de uma £>n
te de renda r e g u l a r .
S£TUAClC ENSINO APRENEIZAG-EM
Segundo e n t r e v i s t a com os p r o f e s s o r e s , a escola se apresenta sob um funciomamento r e g u l a r e nao ha c c l a b o r a -gao dos p a i s , p o i s os mesmos nap ajudam na aprendizagem /.c dos f i l h o s .
Os Professores nao tern i n t e r e s s e de ten t a r uma apro ximagao com a comunidade a f i m de uma organizagao melhor / para a escola .
Os pianos nao sao de acordo com a r e a l i d a d e escolar, p o i s os mesmos sao elaborados com orientagao da S e c r e t a r i a de Educagao dc Llunicipio que l h e s oferece um r o t e i r o que e v a l i d o tambem para as outras Escolas Ivlunicipais.
Segundo os Professores as causa3 da evasao e da r e -provagao e s c c l a r se da porque os p a i s tern necessidade dese deslocarem para outros lugares,* as condigoes f i n a n c e i r a s / dos p a i s com b a i x a renda; f a l t a de a s s i s t e n c i a dos p a i s , d e f i c i e n c i a dos anos a n t e r i o r e s e despreparo do p r o f e s s o r .
Procura-sa um Amigo
ITao p r e c i s a ser homen, basta ser humane, "basta t e r s e n t i -mento, basta t e r coragao, P r e c i s a f a l a r e c a l a r , sobretudo saber o u v i r .
Tern que g o s t a r de poesia, da madrugada, de passaros, de s o l , da l u a , do canto dos ventos, das cangoes da b r i s a . Deve t e r amor, um grande amor por alguem, ou entSo s e n t i r f a l i a de nao t e r esse amor. Deve amar o proximo e r e s p e i t a r a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se s a c r i f i c a r . ITao e p r e -c i s o que s e j a de p r i m e i r a , ma-c, nem e impr-cs-cidi'vel que s -c j a de segunda mao. Pode j a t e r sido enganado, p o i s , todos os amigos sao enganados, ITao e p r e c i s e que s e j a puro, nem que s e j a de todo impu-r o , mas nao deve seimpu-r v u l g a impu-r . Deve t e impu-r um i d e a l e medo de peimpu-rde-lo e, no cas.o de assim nao s e r , deve s e n t i r o grande vacuo que i s s o d e i x a . Tern que t e r ressonancias humanas, seu p r i n c i p a l o b j e t i v o de ve s e r o de amigo. Deve s e n t i r pena das pessoas t r i s t e s e compreen aer o imenso v a z i c dos s o l i t a r i e s ,
Deve gostar de criangas e l a s t i m a r as que nao puderam nas c e r . Procur ase um amigo para g o s t a r dos mesmos gootos, que se C O
-LIC va quando chamado de amigo. Que. s a i b a convorgar de coisas
sim-p l e s , de orvalhoo, de grandes chuvas e das recordagoes da i n f a n c i a Precisa-se de um amigo para nao enlouquerer, para contar o que se v i u de belo e t r i o t e durante o d i a , doc anoeios e das r e a l i z a g o e s , dos sonlios e da r e a l i d a d e , Deve gostar das ruas d e s e r t a r , de pogas de £gua e de caminhos molliados, de b e i r a de estrada, de ma to de-p c i s da chuva, de se d e i t a r no cade-pim ,
Prec±sa-se de um amigo que d i g a que v a l e apena v i v e r , nao por que a v i d a e b e l a , mas porque j a se tern um amigo,
Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para nao se v i v e r debrugada no paosado em busca de memorias p e r d i d a s , que b a t a nos ombros s o r r i n d c e chorando, mao que nos chame de amigo ,