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O IMPACTO DO BULLYING EM ESPECTADORES UMA REVISÃO DA LITERATURA OS ESPECTADORES DO BULLYING UMA REVISÃO DA LITERATURA

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O IMPACTO DO BULLYING EM ESPECTADORES – UMA REVISÃO DA LITERATURA

OS ESPECTADORES DO BULLYING – UMA REVISÃO DA LITERATURA

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Igor Vieira, 1Marlizete Vargas, 1Cristiane Oliveira

¹ Núcleo de Pós-graduação em Saúde e Ambiente, Universidade Tiradentes, SE, BRASIL.

Autor Responsável: Igor Soares Vieira. Endereço: Avenida Quirino, 930. Condomínio Flor de Lis, Bloco 3, apt. 301. Aracaju/Sergipe/Brasil. Email: igosv@hotmail.com. Telefone: +351 939 245 972

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O IMAPCTO DO BULLYING EM ESPECTADORES – UMA REVISÃO DA LITERATURA

THE IMPACT OF BULLYING ON BYSTANDERS - A REVISION OF LITERATURE

RESUMO

O bullying é um fenômeno grave, pois traz sérias consequências a curto e longo prazo a todos os envolvidos (vítima, agressor e até mesmo o observador passivo ou interveniente). Frente a isso, esse estudo visa compreender a influência que o bullying provoca na vida dos que testemunham esse tipo de violência, refletir na interação vítima-agressor-observador e verificar os efeitos colaterais que essa relação pode causar. A presente revisão da literatura foi realizada através de um levantamento realizado em base de dados nacionais e internacionais, com o objetivo de detectar o que existe de mais recente no estado da arte da literatura. Apesar de ser um tema pouco conhecido foi constatado que o fator amizade constitui uma via para a entreajuda e apoio, e que pode reforçar atitudes não violentas de agentes envolvidos no fenômeno do bullying. Foi revelado que os observadores ainda constituem uma rede de desamparo, envolvendo-se passivamente no término desses fenómeno agressivos. Deve-se dar grande atenção no que concerne às atitudes dos observadores, pois esses não só constituem uma forte rede de apoio as vítimas de bullying, mas também nos dão possibilidade desenvolver estratégias mais adequadas de intervenção. Desta forma, esse estudo contribuiu para a utilidade pertinente tendo em vista a escassez de pesquisas nessa área em específico.

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Palavras-chave: bullying; espectadores; vitimização ABSTRACT

Bullying is a severe phenomenon, because it has serious consequences in the short and long term to all involved (victim, perpetrator and even the passive observer or actor). Therefore, this study aims at understanding the influence that bullying causes to the lives of those who witness such violence, reflecting the interaction victim-perpetrator- bystander and check the side effects that can cause this relationship. This literature review was conducted through a survey conducted on the basis of national and international data, in order to detect what is the latest in state of the art literature. Despite being a little known subject was found that the friendship factor is a way to support and help, and can strengthen nonviolent attitudes of agents involved in the phenomenon of bullying. It was revealed that observers still constitute a network of helplessness, wrapping up at the end of these phenomena passively aggressive. Should be given great attention in relation to the attitudes of the observers, as these not only provide a strong support network for victims of bullying, but also give us the possibility to develop more appropriate strategies of intervention. Thus, this study contributed to the usefulness pertinent in view of the scarcity of research in this area in particular. Keywords: bullying; bystanders; victimization

A violência no contexto escolar tornou-se um desafio educativo e social a nível mundial, um desafio ao mesmo tempo científico, político e pragmático. Como diz Debardoeix (2006), em seu livro “Violência na Escola: um desafio mundial?”, desafio este que repousa talvez sobre a “globalização” desta violência, sobre uma

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universalização da preocupação pela violência na escola, no tocante a vulnerabilidade dos jovens nas diferentes sociedades.

O comportamento da criança é fruto de seu processo de socialização, o que inclui a família e suas relações interpessoais dentro e fora desta. Desde modo, deve-se estar atento à qualidade de relações que as crianças estabelecem entre elas, as quais podem ser potencializadoras das competências e habilidades sociais positivas ou agregantes de comportamentos inadequados ou desviantes (Pereira, Silva & Nunes, 2009). Propriamente na escola, esses comportamentos inadequados podem se configurar como bullying. Esse termo, conhecido tanto nacionalmente quanto internacionalmente, caracteriza-se como o uso sistemático do poder. Nansel, Overpeck, Pilla, Ruan, Simon-Morton, & Scheidt,(2001), definem o bullying como:

“um tipo específico de agressão em que (1) a conduta se destina a prejudicar ou perturbar, (2) o comportamento ocorre repetidamente ao longo do tempo, e (3) existe um desequilíbrio da força, com a pessoa mais poderosa ou grupo atacando um menos potente. Essa assimetria de poder pode ser física ou psicológica, e o comportamento agressivo pode ser verbal (por exemplo, xingamentos, ameaças, ou fazer ofensas étnicas ou de genero), físicos (por exemplo, bater), ou psicológicos (por exemplo, os boatos, evitando / exclusão)” (p. 2094).

A maioria dos estudantes não se envolve diretamente com o bullying, mas geralmente se calam por medo de ser o próximo, por não saber como reagir ou por receio que as autoridades da escola descreiam do fato. Esse clima de silêncio acarreta na afirmação do poder dos autores, o que ajuda a ocultar a prevalência desses atos,

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transmitindo uma falsa tranquilidade aos adultos (Neto & Saavedra, 2004). Observando o aspecto social do bullying, Pikas (1975, citado por Sutton & Smith, 1999, p. 97), estudou a violência em contexto de grupo e a definiu como aquela em que os alunos reforçam o comportamento uns dos outros em suas interações.

Clarkson (1997, p. 6) definiu um espectador como "uma pessoa que não se envolveu ativamente... onde alguém requer ajuda". A noção de "espectador" em pesquisas Anti-Bullying passou a ter um significado menos passivo, inerte, referindo-se aos jovens que estão envolvidos em sua capacidade, mas que não são os bullies ou as próprias vítimas (Salmivalli, 2010). Nesse contexto, grande parte das testemunhas sentem empatia pelos que são alvos, condena o comportamento dos autores e querem que haja uma intervenção por parte dos professores. De acordo com o estudo de Neto e Saavedera (2004), cerca de 80% dos alunos não aprovam os atos de bullying.

Após pesquisas iniciais sobre "bullies", "vítimas" e "bully-vítimas" (Olweus, 1993), foi identificado o funcionamento de quatro outros "papéis participantes" em incidentes de bullying (Fekkes, Pijpers, & Verloove-Vanhorick, 2005; Salmivalli, 2010), refletindo a variedade de comportamentos possíveis. A forma como os observadores/espectadores reagem ao bullying permite classifica-los como: Auxiliares, que oferecem apoio ativo para o agressor (participam ativamente da agressão); Incentivadores, dão ao valentão um público para rir ou assistir (incitam e estimulam o autor); Outsiders/Observadores, que estão cientes dos eventos, mas optam por ignorá-los (só observam ou se afastam), e os Defensores, que ativamente tentam parar o bullying (protegem o alvo ou chamam um adulto para interromper a agressão). Tais comportamentos do espectador, para Salmivalli (2010) podem ser vistos como modos de feedback social em situações de bullying. Aplicando esta categorização, Sutton e Smith (1999) constataram que 28% dos espectadores atuaram como defensores. Ambos

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os sexos parecem com a mesma probabilidade de defender, de acordo com Sutton e Smith (1999) e Rivers, Poteat, Noret, & Ashurst (2009), embora Trach, Hymel, Waterhouse, e Neale (2010 citado por Hutchinson, 2012) e Rivers et al. (2009) identificaram uma pequena diferença significativa de gênero, descobriram que as meninas defendem com um pouco mais frequência.

Os papéis de participantes de bullying podem ser justificados pela aceitação em grupos que pode provocar aos estudantes. Salmivalli et al. (1996) em seu estudo encontraram evidências de aceitação social, especialmente entre os meninos, quando atuou em alguns papéis secundários ("reforçadores", "assistentes" e "defensores") e rejeição quando envolvidos em outros papéis (especialmente entre os "defensores" e "outsiders ").

O que pode acontecer é que muitas testemunhas acreditam que o melhor caminho para alcançar a popularidade/poder é fazendo o uso de comportamentos agressivos, e por isso se tornam bullies. É fato que, quando as testemunhas interferem e tentam cessar o bullying, essas ações são efetivas na maioria dos casos (Archambault, Janosz, Morizot, & Pagani, 2009). Mesmo que o comportamento bullying continue, a experiência subjetiva de uma vítima que tem um ou mais adeptos entre os pares é provavelmente muito diferente de uma vítima que não tem ninguém em seu lado. Portanto, é importante incentivar o uso desse poder advindo do grupo, fazendo com que os autores se sintam sem o apoio social necessário (Blaya, 2006; Neto & Saavedra, 2004; Archambault et al., 2009).

Diante deste contexto, numerosos modelos recentes de intervenção anti-bullying têm incorporado, de alguma forma, a ideia de mudar as formas como se comportam os espectadores quando assistem o bullying (Hutchinson, 2012). Embora os alunos que testemunham o bullying tenham um papel fundamental para combate-lo, ainda há uma

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carência de informações sobre este subgrupo particula. É surpreendente a pouca literatura que não estabelece empiricamente se os comportamentos das crianças que testemunham incidentes de bullying realmente tenham um efeito sobre o bullying, se são aumentados ou atenuados, e quais os modos de reações espectador pode ser mais influente (Pepler & Craig, 1995).

Um estudo pioneiro realizado por Salmivalli, Voeten e Poskiparta (2011) examinou essa relação. Não só foi mostrado que os níveis de defesa e reforço de comportamentos antissociais são, de fato, relacionados com a frequência de bullying na sala de aula, como também foi identificado que os espectadores influenciam a frequência de bullying, fornecendo suporte para a exibição de bullying como um fenômeno de grupo. Em particular, reforçar o provocador parece ter uma forte associação com a frequência de bullying em outros na sala de aula, enquanto a defesa contribui para a menor frequência de bullying.

Para Pepler e Craig (1995), na maioria dos incidentes de bullying - até 90% às vezes – os colegas e funcionários das escolas presenciam situações de bullying, no entanto, por exemplo, os professores tendem a camuflar/ocultar os casos, como a exclusão social e intimidação (Reid, Monsen & Rios, 2004 citado por Hutchinson, 2012). Alguns efeitos negativos dos que observam o bullying são conhecidos por incluir aumento da ansiedade, classificações mais baixas do ambiente de aprendizagem e, talvez o mais preocupante: observar a vitimização de outros colegas podem ter um impacto negativo significativo sobre vários indicadores de saúde mental (como os níveis de depressão, hostilidade e paranóia) (Unnever & Cornell, 2003; Rivers et al., 2009; Lopes Neto, 2005). Além desses fatores, são comuns os efeitos negativos associados com queixas psicossomáticas (por exemplo, dores de cabeça e dores abdominais), juntamente com níveis mais baixos de realização acadêmica e funcionamento social

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(Fekkes, Pijpers & Verloove-Vanhorick, 2005). Como mais uma possível indicação de que assistir a vitimização de outros colegas podem contribuir para elevados níveis de preocupação no tocante a saúde mental, Pepler e Craig (1995) sugeriram que aqueles que testemunham outros sendo intimidados, mas que não estão diretamente envolvidos, podem experimentar um grau de dissonância cognitiva decorrente da discrepância entre o desejo de intervir e sua falta de ação (por exemplo, intervir quando o bullying ocorre), e suas ações reais (por exemplo, manter-se alheios).

Por outro lado, Juvonen e colaboradores (Juvonen, Graham, & Schuster, 2003) em sua pesquisa constataram que os alunos da sexta série classificados como "alheios" (ou seja, que não poderia ser classificado como agressores, vítimas ou “vítimas intimidação") não passam por depressão, ansiedade social, ou a solidão com a mesma intensidade como vítimas ou vítimas de intimidação. Da mesma forma, Glew, Fan, Katon, Rivara, & Kernic (2005) em seu estudo com alunos da quinta série, constataram que os espectadores (aqueles que não intimidam os outros, ou aqueles que não foram intimidados) eram menos propensos a se sentir inseguros na escola, os quais tiveram um maior sentimento de pertencimento à escola, e eram menos propensos a se sentirem tristes em uma base diária.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados das atuais pesquisas (Vreeman & Carroll, 2007; Rivers et al., 2009) indicam a necessidade de diretores de escolas, professores e psicólogos escolares estarem cientes do possível impacto que testemunhar bullying pode ter sobre a saúde mental de seus alunos.

O assédio moral e papel da vitimização pode ser mais visível para os próprios funcionários da escola (professores, administradores e psicólogos escolares), portanto, há uma necessidade de uma maior consciência de que episódios de bullying existem e

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envolvem várias pessoas em várias funções, incluindo um grande número de alunos que testemunham esses episódios. É relevante que os psicólogos escolares possam trabalhar com os alunos que testemunham o bullying, para identificar e planejar estratégias comportamentais positivas para combater o bullying, promover a empatia ou a construção de forças pessoais e interpessoais para que eles possam assumir o papel de "defensor" ao invés de "outsider".

Outro aspecto é que quando se trata de contextos práticos dessa temática, as intervenções destinadas a reduzir o bullying devem envolver o grupo como um todo (Salmivalli et al., 2010). A partir dos resultados do estudo de Samivalli, Voeten e Poskiparta (2011), pode-se supor que, uma diminuição de reforço do comportamento antissocial dos estudantes para com o provocador, pode ser sim, um fator importante na redução intimidação.

Como estratégia de intervenção frente a esse problema, a equipe de gerenciamento escolar pode considerar a sua política pedagógica a favor da diversidade. Como diz Surowiecki (2004), não é apenas as questões demográficas da diversidade social / econômica / étnica / cultural, mas o acolhimento entre a equipe de vozes dissidentes e aparentes "excentricidades" (em vez de uma cultura de "encaixar"). Surowiecki argumenta que a independência, diversidade e descentralização são as marcas dos grupos mais eficazes em muitas esferas sociais. Se a "diferença" (de opinião, de crença, conjunto de habilidades de fundo, e "voz") é não apenas tolerada, mas bem-vinda, toda a comunidade da escola pode se beneficiar.

Histórias de vida se intercruzam diariamente no contexto escolar envolvendo situações de violência, exigindo de todos nós uma posição e uma atitude proativa a combater essa problemática, que nem sempre é reconhecida pela instituição. A negação deste problema, como fala Debarbieux (2007), repousa sobre o desconhecimento

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aflitivo, que pode estar ligado a uma subestimação da importância das violências mais tênues na experiência das vítimas da violência ordinária na escola.

Hoje em dia, é consenso que a violência pode ser evitada, seu impacto minimizado e os fatores que contribuem para respostas violentas mudados. Segundo Debarbieux e Blaya (2002), não se trata de uma questão de fé, mas de uma afirmação baseada em evidências. Exemplos bem sucedidos podem ser encontrados em todo o mundo, desde trabalhos individuais e comunitários em pequena escala, até políticas nacionais e iniciativas legislativas.

REFERENCIAS

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