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IPI ICMS - DF/GO/TO ICMS - DF LEGISLAÇÃO - DF ICMS - GO LEGISLAÇÃO - GO ICMS - TO

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ATIVO FIXO - ASPECTOS QUANTO AO IPI

Venda - Ativo Com Mais de 5 (Cinco) Anos/Não-Incidência - Ativo Com Menos de 5 (Cinco) Anos/Tributação do IPI - Transferência - Nota Fiscal - CFOP ...

FATO GERADOR DO ICMS - CONSIDERAÇÕES

Introdução - Fato Gerador do ICMS - Operações Com Mercadorias - Prestações de Serviços de Transporte - Prestação de Serviço de Comunicação - Pagamento Através de Ficha ou Cartão - Importação - Recolhimento Antes da Ocorrência do Fato Gerador - Fato Gerador Presumido ...

REGIME ESPECIAL PARA OS ESTABELECIMENTOS VAREJISTAS DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO - CONSIDERAÇÕES GERAIS

Introdução - Definição do Regime - Aplicabilidade - Margens de Valores Agregados - Códigos Nacionais de Atividades Econômicas/CNAE Que Poderão Optar Pelo Regime - Efeitos da Opção Pelo Regime Especial - Prazo, Escrituração e Forma de Cálculo do ICMS - Regime Especial - Escrituração Fiscal - Consideração Sobre o Cálculo do ICMS Antecipado Das Mercadorias Relacionadas na Seção III do Anexo VIII do RICMS/DF - Exemplos de Cálculo - Aquisição Interestadual de Material de Construção - Aquisição Interna de Material de Construção - Levantamento de Estoque e Recolhimento do ICMS Incidente - Procedimentos - Compensação/Possibilidade - Abatimento Nas Vendas Para Órgãos e Entidades do Setor Público e Para Aplicação em Obras Por Empresas de Construção Civil Inscritas no CF/DF - Exemplo de Cálculo ...

Portaria SF nº 120, de 26.09.2011 (DODF de 27.09.2011) INPC Outubro/2011 -Divulgação ...

CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRIBUINTES PARA FINS DE FISCALIZAÇÃO

Introdução - Classificação Por Receita - Receita Bruta/Considerações - Periodicidade da Classificação ...

Instrução Normativa GSF nº 1.067, de 23.09.2011 (DOE de 26.09.2011) - ICMS - Prazo Para Pagamento - Alterações ...

FORMA DE PAGAMENTO - CHEQUE

Introdução Cheque Fiscalização Banco/Procedimentos Cheques Devolvidos -Coordenadoria de Conciliação de Receita e Despesas/Procedimentos - -Coordenadoria de Arrecadação - Regularização do Débito - Regularização Antes da Constituição do Crédito Tributário ... Pág. 497 Pág. 497 Pág. 499 Pág. 502 Pág. 503 Pág. 503 Pág. 504

IPI

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BOLETIM INFORMARE Nº 40/2011

ICMS - DF/GO/TO

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ATIVO FIXO Aspectos Quanto ao IPI Sumário

1. Venda

1.1 - Ativo Com Mais de 5 (Cinco) Anos - Não-Incidência 1.2 - Ativo Com Menos de 5 (Cinco) Anos - Tributação do IPI 2. Transferência

3. Nota Fiscal 4. CFOP

1. VENDA

1.1 - Ativo Com Mais de 5 (Cinco) Anos - Não-Incidência Não constitui fato gerador do IPI, ou seja, não será tributada pelo imposto a saída de produtos incorporados ao ativo permanente, após 5 (cinco) anos de sua incorporação, pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, que os tenha industrializado ou importado.

Também, não estarão sujeitas ao IPI as vendas de bens do Ativo Imobilizado efetuadas por empresas industriais ou equiparadas, desde que esses bens tenham sido adquiridos de terceiros.

1.2 - Ativo Com Menos de 5 (Cinco) Anos - Tributação do IPI A venda de bens do Ativo Imobilizado industrializados ou importados pelo industrial ou importador estará sujeita ao imposto federal, se os mesmos forem vendidos antes de completar o quinquênio de sua incorporação.

2. TRANSFERÊNCIA

Poderão sair com suspensão do imposto os bens do

Ativo Imobilizado destinados a outro estabelecimento da mesma firma (localizado na mesma ou em outra unidade da Federação), para serem utilizados no processo industrial do recebedor.

Como a suspensão do imposto nesse caso é opcional, o contribuinte, não se valendo desta prerrogativa, terá que atentar para os limites mínimos aplicáveis à base de cálculo do imposto.

3. NOTA FISCAL

Na Nota Fiscal que acobertar a saída, dentre outras indicações regulamentares exigidas, o contribuinte fará constar no campo “Informações Complementares” as expressões, conforme o caso:

- Venda: “Não-incidência do IPI nos termos do art. 38, inciso III, “b” do RIPI/2010 (desincorporação há mais de 5 anos)”; ou

- Transferência: “Suspensão do IPI nos termos do art. 43, inciso XII, do RIPI/2010”.

4. CFOP

Venda de Ativo Imobilizado:

5.551, 6.551 ou 7.551 (operações internas, interestaduais e exportações respectivamente)

Transferência de Ativo Imobilizado:

5.552 ou 6.552 (operações internas e interestaduais respectivamente)

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

FATO GERADOR DO ICMS Considerações Sumário

1. Introdução

2. Fato Gerador do ICMS

2.1 - Operações Com Mercadorias 2.2 - Prestações de Serviços de Transporte 2.3 - Prestação de Serviço de Comunicação 3. Pagamento Através de Ficha ou Cartão 4. Importação

5. Recolhimento Antes da Ocorrência do Fato Gerador 6. Fato Gerador Presumido

1. INTRODUÇÃO

A obrigação tributária principal tem por objetivo o

pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e surge com a ocorrência do fato gerador, conforme definição contida no artigo 113 do Código Tributário Nacional.

O fato gerador do tributo é uma situação definida em lei como necessária e suficiente ao surgimento da obrigação de pagar o tributo ou a penalidade pecuniária, vinculando juridicamente o contribuinte (sujeito passivo) e o Fisco (sujeito ativo).

2. FATO GERADOR DO ICMS

A Constituição Federal de 1988 outorgou aos Estados e ao Distrito Federal o direito de instituir o imposto sobre as operações relativas à circulação de mercadorias, sobre as prestações de serviços de comunicação a título oneroso, e, ainda, sobre os serviços de transporte intermunicipais e interestaduais por qualquer via.

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Como se verifica, existem três situações distintas em que surge o fato gerador do ICMS, cujo momento de ocorrência será abordado a seguir.

2.1 - Operações Com Mercadorias

Independente da natureza jurídica da operação, o fato gerador do ICMS ocorre nos seguintes momentos:

a) na saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;

b) no fornecimento de alimentações, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, incluindo-lhe os serviços inerentes;

c) no desembaraço aduaneiro das mercadorias importadas do Exterior;

d) na transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém-geral ou em depósito fechado, na unidade federada do transmitente;

e) na transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado fisicamente pelo estabelecimento transmitente; f) na aquisição em licitação pública de bens ou mercadorias importados do Exterior apreendidos ou abandonados;

g) na entrada no território do Estado do Paraná de petróleo e seus derivados, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, oriundos de outro Estado, quando não destinados à industrialização ou comercialização subsequente;

h) na entrada no território do Estado do Paraná de energia elétrica remetida de outro Estado, quando não destinados à industrialização ou comercialização subsequente;

i) no fornecimento de mercadoria com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios;

j) no fornecimento de mercadoria com prestação de serviços tributados pelo ISS e com indicação expressa de incidência do ICMS, como definido na Lei Complementar nº 56/1987.

Deve-se salientar que mercadoria é “toda coisa móvel apreciável e permutável, suscetível de ser contada, pesada ou medida, e de constituir objeto de comércio ou de especulação” (Dicionário de Tecnologia Jurídica, Freitas Bastos, Rio de Janeiro/São Paulo, 1974).

2.2 - Prestações de Serviços de Transporte

Nas prestações de serviços de transporte, independente

da natureza jurídica da prestação, o fato gerador do ICMS ocorre nos seguintes momentos:

a) no início da prestação de serviços de transporte intermunicipal e interestadual;

b) no ato final do transporte iniciado no Exterior; c) no recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no Exterior;

d) na utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente, alcançada pela incidência do imposto.

2.3 - Prestação de Serviço de Comunicação

O fato gerador do ICMS ocorre também nas prestações onerosas de serviços de comunicação, feitas por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza.

3. PAGAMENTO ATRAVÉS DE FICHA OU CARTÃO Quando a operação ou a prestação for realizada mediante o pagamento de ficha, cartão ou assemelhado, considera-se ocorrido o fato gerador no momento do fornecimento desses instrumentos ao adquirente ou usuário.

4. IMPORTAÇÃO

Após o desembaraço aduaneiro, a entrega, pelo depositário, de mercadoria ou bem importados do Exterior, deverá ser autorizada pelo órgão responsável pelo seu desembaraço, que somente se fará mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, ou apresentação da “Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação de Recolhimento do ICMS”, no caso de importação de mercadoria isenta, diferida ou não tributada pelo imposto. 5. RECOLHIMENTO ANTES DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR

A fiscalização exige o pagamento antecipado do imposto nos casos de venda ambulante quando da entrada de mercadoria no território dos Estados.

Também ocorre o pagamento do imposto antes do correspondente fato gerador nas hipóteses de substituição tributária.

6. FATO GERADOR PRESUMIDO

Será considerado ocorrido o fato gerador do imposto quando, através de processo de fiscalização, for constatado(a):

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ICMS - DF

ICMS - DF

ICMS - DF

ICMS - DF

ICMS - DF

do numerário, quer esteja escriturado ou não;

b) a existência de título de crédito quitado ou despesas pagas e não escrituradas, bem como bens do ativo permanente não contabilizados;

c) a diferença entre o valor apurado em levantamento fiscal que tomou por base índice técnico de produção e o valor registrado na escrita fiscal;

d) a falta de registro de documento fiscal referente à entrada de mercadoria;

e) a existência de contas no passivo exigível que apareçam oneradas por valores documentalmente

inexistentes;

f) a existência de valores que se encontrem registrados em sistema de processamento de dados, equipamento emissor de cupom fiscal ou outro equipamento similar, utilizados sem prévia autorização ou de forma irregular, que serão apurados mediante a leitura dos dados neles constantes;

g) a falta de registro de Notas Fiscais de bens adquiridos para consumo ou para ativo fixo;

h) a superavaliação do estoque inventariado.

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

REGIME ESPECIAL PARA OS ESTABELECIMENTOS VAREJISTAS DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

Considerações Gerais Sumário

1. Introdução

2. Definição do Regime 2.1 - Aplicabilidade

2.2 - Margens de Valores Agregados

3. Códigos Nacionais de Atividades Econômicas - CNAE Que Poderão Optar Pelo Regime

4. Efeitos da Opção Pelo Regime Especial

5. Prazo, Escrituração e Forma de Cálculo do ICMS - Regime Especial 5.1 - Escrituração Fiscal

5.2 - Consideração Sobre o Cálculo do ICMS Antecipado Das Mercadorias Relacionadas na Seção III do Anexo VIII do RICMS/DF 5.3 - Exemplos de Cálculo

5.3.1 - Aquisição Interestadual de Material de Construção 5.3.2 - Aquisição Interna de Material de Construção

6. Levantamento de Estoque e Recolhimento do ICMS Incidente 6.1 - Procedimentos

6.2 - Compensação - Possibilidade

7. Abatimento Nas Vendas Para Órgãos e Entidades do Setor Público e Para Aplicação em Obras Por Empresas de Construção Civil Inscritas no CF/DF

7.1 - Exemplo de Cálculo

1. INTRODUÇÃO

Nesta matéria, abordaremos os aspectos pertinentes ao Regime Especial para os Estabelecimentos Varejistas de Material de Construção, considerando as atividades com permissão à opção, os cálculos aplicáveis e a forma de recolhimento e escrituração, com o principal objetivo de fornecer um esclarecimento amplo, tomando-se por base a Legislação em vigor neste momento.

2. DEFINIÇÃO DO REGIME

O artigo 320-A do RICMS/DF, aprovado pelo Decreto nº

18.955, de 22 de dezembro de 1997, concede aos Estabelecimentos Varejistas de Material de Construção, conforme os códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - Fiscal (CNAE-Fiscal) mencionados no item 3, a possibilidade de optarem por um regime especial consistente na apuração mensal do imposto, relativamente a mercadorias não relacionadas no Anexo IV do RICMS/DF (mercadorias sob Regime de Substituição Tributária), mediante a aplicação dos seguintes percentuais de lucro presumido sobre o valor de aquisição, a título de base de cálculo da operação de saída subsequente:

a) os percentuais de lucro constantes do Anexo VII, para as mercadorias relacionadas na Seção III do Anexo VIII do RICMS/DF;

b) 40% (quarenta por cento) para as demais mercadorias.

2.1 - Aplicabilidade

O referido Regime Especial permite aos optantes aplicarem, sobre os valores de suas aquisições internas e interestaduais de materiais para revenda, margem de valor agregado para fins de cálculo e recolhimento do ICMS, exceto em relação às mercadorias sujeitas à substituição tributária do imposto.

2.2 - Margens de Valores Agregados

Abaixo, destacamos alguns itens do Anexo VII, pertinentes aos materiais de construção, materiais elétricos e ferragens e suas respectivas margens de valores agregados:

Andaimes e estruturas ... 30%

Armários, estantes e divisórias ... 50%

Artigos em acrílicos, borracha, plásticos e similares ... 30%

Boxes, esquadrias, armações e similares ... 30%

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Chaves, fechaduras, trancas e similares ... 40%

Coberturas, toldos, encerados e forros ... 40%

Cortinas, painéis, persianas e artigos de decoração ... 50%

Ferragens e ferramentas ... 30%

Material elétrico, eletrônico e de iluminação e antenas, exceto lâmpadas e reatores ... 30%

Material para construção, exceto cimento ... 30%

Produtos metalúrgicos e de serralheria ... 30%

Aço em rolo (NCM 7213.10.00) e barras de ferro ou aços, inclusive em rolo, não ligados, simplesmente forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas, a quente, incluídas as que tenham sido submetidas a torção após laminagem (NCM 7214) ... 25%

3. CÓDIGOS NACIONAIS DE ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE QUE PODERÃO OPTAR PELO REGIME

Conforme dispõe a Portaria nº 81, de 30 de março de 2005, poderão optar pelo Regime Especial dos Estabelecimentos Varejistas de Materiais de Construção os contribuintes classificados com os seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas-Fiscal (CNAE-Fiscal):

G5243-4/04-00 Comércio varejista de artigos de iluminação G5244-2/01-00 Comércio varejista de ferragens, ferramentas e produtos metalúrgicos

G5244-2/02-00 Comércio varejista de vidros, espelhos, vitrais e molduras

G5244-2/03-00 Comércio varejista de material para pintura G5244-2/04-00 Comércio varejista de madeira e seus artefatos G5244-2/05-00 Comércio varejista de materiais elétricos para construção

G5244-2/06-00 Comércio varejista de materiais hidráulicos G5244-2/07-00 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada e tijolos

G5244-2/08-00 Comércio varejista de materiais de construção em geral

G5244-2/99-00 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente

G5244-2/99-01 Comércio varejista de cimento e artefatos de cimento

G5244-2/99-02 Comércio varejista de artigos de louça e cerâmica - inclusive pisos e revestimentos

4. EFEITOS DA OPÇÃO PELO REGIME ESPECIAL O Regime Especial de Apuração do ICMS dos Varejistas de Material de Construção:

a) dar-se-á por opção do contribuinte no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência;

b) deverá ser comunicada à repartição fiscal da circunscrição do contribuinte, no prazo de 8 (oito) dias contados da formalização;

b) implicará renúncia a qualquer outro regime de apuração do imposto.

5. PRAZO, ESCRITURAÇÃO E FORMA DE CÁLCULO DO ICMS - REGIME ESPECIAL

O imposto calculado deverá ser recolhido até o vigésimo dia do mês subsequente ao da efetiva entrada da mercadoria no estabelecimento, através de Documento de Arrecadação DAR com o código de receita 1317 (ICMS -normal).

5.1 - Escrituração Fiscal

Deverá ser observado, quanto à escrita fiscal:

a) o imposto normal, destacado na Nota Fiscal, resultante da comercialização de mercadorias sujeitas aos regimes de apuração normal e de pagamento antecipado, será estornado no campo 008 - estorno de débitos - do livro Registro de Apuração do ICMS, com a observação “Regime Especial do art. 320-A do RICMS”;

b) o débito calculado será lançado no Campo 002 -“Outros Débitos” - do livro Registro de Apuração do ICMS, com a observação “Regime Especial do art. 320-A do RICMS.”

5.2 - Consideração Sobre o Cálculo do ICMS Antecipado Das Mercadorias Relacionadas na Seção III do Anexo VIII do RICMS/DF

Analisada a sistemática estabelecida por este Regime Especial dos Varejistas de Materiais de Construção, entendemos que não será aplicada a dedução do imposto já destacado no Documento Fiscal referente à compra, ou seja, desconsiderar-se-á o disposto no § 5º do art. 320 do RICMS/DF, adotando-se o seguinte procedimento:

a) sobre o valor da mercadoria será aplicada a margem de valor agregado;

b) na sequência, sobre o valor das mercadorias, adicionado do valor referente à margem de valor agregado, aplicar-se-á a alíquota interna do ICMS;

c) o valor do imposto calculado deverá ser lançado no Campo 002 - “Outros Débitos” - do livro Registro de Apuração do ICMS, com a observação “Regime Especial do art. 320-A do RICMS.”

5.3 - Exemplos de Cálculo

Transcreveremos nos subitens abaixo exemplos de cálculos e lançamentos em operações interestaduais e internas.

5.3.1 - Aquisição Interestadual de Material de Construção

1º) Cálculo do Imposto a Recolher

Valor da aquisição ... R$ 2.500,00 ICMS próprio (12%) ... R$ 300,00

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Margem de Valor Agregado ... 30% Alíquota Interna do ICMS ... 17% Margem de Valor Agregado (R$) = Valor da Aquisição x Margem de Valor Agregado (%)

Margem de Valor Agregado (R$) = 2.500,00 x 30% Margem de Valor Agregado (R$) = 750,00

Base de Cálculo do ICMS = Valor da Aquisição + Margem de Valor Agregado (R$)

Base de Cálculo do ICMS = 2.500,00 + 750,00 Base de Cálculo do ICMS = 3.250,00

ICMS (Regime Especial) = Base de Cálculo do ICMS x Alíquota Interna

ICMS (Regime Especial) = 3.250,00 x 17%

ICMS (Regime Especial) = 552,50 (lançamento no Campo 002 -“Outros Débitos” - livro Registro de Apuração do ICMS)

2º) Lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS

Campo 002 - Outros Débitos

R$ 552,50 - Regime Especial do artigo 320-A do RICMS/DF

3º) ICMS destacado na Nota Fiscal de venda - valor a ser estornado

Valor da venda ... R$ 3.400,00 Alíquota Interna do ICMS ... 17% ICMS (Nota Fiscal) = Base de Cálculo do ICMS x Alíquota Interna ICMS (Nota Fiscal) = 3.400,00 x 17%

ICMS (Nota Fiscal) = 578,00

4º) Lançamento no livro Registro de Saídas

5º) Estorno do Débito no livro Registro de Apuração do ICMS

Campo 008 - Estorno de Débitos

R$ 578,00 - Regime Especial do art. 320-A do RICMS/DF

5.3.2 - Aquisição Interna de Material de Construção 1º) Cálculo do Imposto a Recolher

Valor da aquisição ... R$ 4.000,00 ICMS próprio (17%) ... R$ 680,00 Margem de Valor Agregado ... 30% Cálculo do ICMS - Regime Especial de Varejistas de Material de Construção

Margem de Valor Agregado (R$) = Valor da Aquisição x Margem de Valor Agregado (%)

Margem de Valor Agregado (R$) = 4.000,00 x 30% Margem de Valor Agregado (R$) = 1.200,00

Base de Cálculo do ICMS = Valor da Aquisição + Margem de Valor

Agregado (R$)

Base de Cálculo do ICMS = 4.000,00 + 1.200,00 Base de Cálculo do ICMS = 5.200,00

ICMS (Regime Especial) = (Base de Cálculo do ICMS x Alíquota Interna)

ICMS (Regime Especial) = (5.200,00 x 17%)

ICMS (Regime Especial) = 884,00 (lançamento no Campo 002 -“Outros Débitos” - livro Registro de Apuração do ICMS)

2º) Lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS

Campo 002 - Outros Débitos

R$ 884,00 - Regime Especial do artigo 320-A do RICMS/DF

3º) ICMS destacado na Nota Fiscal de venda - valor a ser estornado

Valor da venda ... R$ 4.500,00 Alíquota Interna do ICMS ... 17% ICMS (Nota Fiscal) = Base de Cálculo do ICMS x Alíquota Interna ICMS (Nota Fiscal) = 4.500,00 x 17%

ICMS (Nota Fiscal) = 765,00

4º) Lançamento no livro Registro de Saídas

5º) Estorno do Débito no livro Registro de Apuração do ICMS

Campo 008 - Estorno de Débitos

R$ 765,00 - Regime Especial do art. 320-A do RICMS/DF

6. LEVANTAMENTO DE ESTOQUE E RECOLHIMENTO DO ICMS INCIDENTE

O estabelecimento optante pelo Regime Especial de Varejistas de Material de Construção, que possuir estoque de mercadorias não sujeitas ao Regime de Pagamento Antecipado na data de sua opção, deverá proceder na forma dos incisos I, II e III do art. 321-A.

6.1 - Procedimentos

Os procedimentos previstos nos incisos I, II e III do art. 321-A do RICMS/DF são os seguintes:

a) levantar o estoque existente no dia imediatamente anterior à data da opção pelo regime especial, avaliando-o pelo valor médio ponderado das aquisições realizadas nos 30 (trinta) dias anteriores à inclusão, ou pelo valor da última aquisição no caso de não ter havido compras nos últimos 30 (trinta) dias, e escriturar quantidades e valores obtidos no livro Registro de Inventário;

b) encontrar o valor da base de cálculo relativa ao estoque, utilizando a mesma sistemática adotada para a mercadoria inserida no regime e, sobre esse valor, aplicar a alíquota interna, se for o caso, redução de base de cálculo

VALOR CONTÁBIL BASE DE CÁLCULO VALOR DO IMPOSTO ISENTAS/NÃO- TRIBUTADAS OUTRAS 3.400,00 3.400,00 578,00 - - VALOR CONTÁBIL BASE DE CÁLCULO VALOR DO IMPOSTO ISENTAS/NÃO- TRIBUTADAS OUTRAS 4.500,00 4.500,00 765,00 - -

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LEGISLAÇÃO - DF

LEGISLAÇÃO - DF

LEGISLAÇÃO - DF

LEGISLAÇÃO - DF

LEGISLAÇÃO - DF

prevista no Anexo II do Caderno I do RICMS/DF;

c) apresentar declaração de ICMS sobre estoque, até o último dia útil do mês subsequente ao do início da vigência do regime, na forma determinada pela Secretaria de Estado de Fazenda, observado o seguinte:

c.1) consistirá declaração de débito, conforme o art. 47 do inciso XI da Lei nº 1.254, de 08 de novembro de 1996; c.2) deverá indicar a opção pelo pagamento em cota única ou em até 12 (doze) cotas iguais mensais e sucessivas, que serão atualizadas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, nos termos do artigo 2º da Lei Complementar nº 436, de 27 de dezembro de 2001, a contar da data da vigência do regime especial, respeitado o valor mínimo de R$ 237,88 (duzentos e trinta e sete reais e oitenta e oito centavos);

d) recolher o ICMS apurado, mediante documento de arrecadação - DAR específico expedido pelas unidades de atendimento da Receita ou pela Internet, com código de receita 1317 (ICMS - normal), recolher o ICMS apurado em parcela única, até o décimo dia do segundo mês subsequente ao do início da vigência do regime.

6.2 - Compensação - Possibilidade

O eventual saldo credor decorrente da apuração do imposto pelo Regime Especial poderá ser compensado com o imposto devido em relação ao levantamento de estoque descrito no subitem 6.1.

7. ABATIMENTO NAS VENDAS PARA ÓRGÃOS E ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO E PARA APLICAÇÃO EM OBRAS POR EMPRESAS DE CONSTUÇÃO CIVIL INSCRITAS NO CF/DF

Para os fins do Regime Especial dos Varejistas de Material de Construção, nas vendas dos materiais de construção relacionados na Seção III do Anexo VIII, bem como dos demais, exceto aqueles sujeitos à substituição tributária, para serem aplicados em obras por empresa de construção civil inscrita no CF/DF e para órgãos e entidades do setor público, sem prejuízo da apropriação dos créditos fiscais admitidos, o contribuinte poderá, mediante prévia

comunicação à repartição fiscal, abater o equivalente a 8,6% (oito inteiros e seis décimos por cento) do valor da saída, limitado ao montante do saldo devedor.

7.1 - Exemplo de Cálculo

Valor da venda para órgão público ... R$ 1.200,00 ICMS próprio (17%) ... R$ 204,00

1º) Cálculo do Abatimento

Valor do Abatimento = Valor da Venda x 8,6% Valor do Abatimento = 1.200,00 x 8,6% Valor do Abatimento = 103,20

2º) Preenchimento da Nota Fiscal

Obs.: Observar que o abatimento não é descrito na Nota Fiscal.

3º) Lançamento no livro Registro de Saídas

4º) Estorno do Débito no livro Registro de Apuração do ICMS

Campo 007 - Outros Créditos

R$103,20 - Referente ao abatimento de 8,6% (oito inteiros e seis décimos por cento) do valor total da venda para o Órgão Público ... , na data de ..../..../.... através da Nota Fiscal nº ... (Art. 320-B do RICMS/DF)

Obs.: Importante observar que ao se fazer o lançamento do abatimento no livro Registro de Apuração do ICMS, o valor será limitado ao saldo devedor.

Fundamentos Legais: Arts. 320-A a 320-C do Decreto nº 18.955/ 1997 - RICMS/DF e Portaria nº 81/2005.

INPC - OUTUBRO/2011

DIVULGAÇÃO

PORTARIA SF Nº 120, de 26.09.2011 (DODF de 27.09.2011)

Divulga a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o § 1º do artigo 2º

BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBST. VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 1.200,00 204,00 - - 1.200,00 VALOR DO FRETE VALOR DO

SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA R$ - - - - 1.200,00 VALOR CONTÁBIL BASE DE CÁLCULO VALOR DO IMPOSTO ISENTAS/NÃO- TRIBUTADAS OUTRAS 1.200,00 1.200,00 204,00 - -

da Lei Complementar nº 435, de 27 de dezembro de 2001, RESOLVE:

Art. 1º - A variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC relativa à atualização para o mês de referência de cálculo de outubro de 2011 é de 0,42% (quarenta e dois centésimos por cento). Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRIBUINTES PARA FINS DE FISCALIZAÇÃO

Sumário

1. Introdução

2. Classificação Por Receita 3. Receita Bruta - Considerações 4. Periodicidade da Classificação

1. INTRODUÇÃO

O Secretário da Fazenda é autorizado a classificar, para efeito de fiscalização, nos termos do art. 4º da Lei n° 13.266, de 16 de abril de 1998, os contribuintes do Estado de Goiás, de acordo com o seu porte, em grande, médio, pequeno ou micro.

Abordaremos neste Bol. INFORMARE as disposições sobre a classificação dos contribuintes, para fins de fiscalização, considerando a receita bruta auferida. 2. CLASSIFICAÇÃO POR RECEITA

A classificação deve ser feita levando-se em consideração, especialmente, a receita bruta, nela compreendidas todas as receitas da empresa, inclusive as não-operacionais, constantes da Declaração Periódica de Informações - DPI - ou outro documento equivalente. Para fins de fiscalização ficam os contribuintes estaduais classificados, de acordo com a receita bruta auferida no ano-civil, da seguinte forma:

a) Microempresa, a pessoa jurídica que obtiver receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais);

b) Empresa de pequeno porte, a pessoa jurídica que obtiver receita bruta superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil de reais);

c) Empresa de médio porte, a pessoa jurídica que obtiver receita bruta superior a R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) e igual ou inferior a R$ 36.000.000,00 (trinta e seis milhões de reais);

d) Empresa de grande porte, a pessoa jurídica que

obtiver receita bruta superior a R$ 36.000.000,00 (trinta e seis milhões de reais).

3. RECEITA BRUTA - CONSIDERAÇÕES

Quando a atividade exercida pela empresa abranger apenas parte do ano-civil anterior, a classificação deve ser proporcional ao número de meses de funcionamento.

Considera-se a receita bruta auferida por todos seus estabelecimentos localizados no território goiano. A receita bruta é apurada considerando-se todas as receitas da empresa, inclusive as não-operacionais, constantes da Declaração Periódica de Informações - DPI - ou outro documento equivalente, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.

O disposto neste tópico aplica-se, também, à firma individual.

Excepcionalmente, tratando-se de fiscalização correspondente a exercício corrente, deve ser observado o seguinte:

a) se a empresa tiver sido constituída em exercício corrente, a classificação deve ser feita de forma proporcional à receita bruta auferida no período de seu funcionamento;

b) se a empresa tiver sido constituída em exercícios anteriores deve ser considerada sua última classificação. Caso ainda não tenha sido efetuada a classificação anual do contribuinte, esta deve ser feita de forma proporcional aos meses de funcionamento no exercício anterior. 4. PERIODICIDADE DA CLASSIFICAÇÃO

A classificação é anual, devendo ser feita pela Gerência de Arrecadação e Fiscalização - GEAF -, no mês de março de cada ano, relativamente ao movimento econômico da empresa no exercício anterior.

Na ordem de serviço expedida para o funcionário fiscal deve constar obrigatoriamente a classificação da empresa correspondente a cada período a ser fiscalizado.

Fundamentos Legais: Instrução Normativa nº 504/2001-GSF e os citados no texto.

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ICMS - PRAZO PARA PAGAMENTO

ALTERAÇÕES

INSTRUÇÃO NORMATIVA GSF Nº 1.067, de 23.09.2011 (DOE de 26.09.2011)

Altera os prazos para pagamento do ICMS devido no período de

apuração de setembro de 2011, pelos contribuintes que especifica. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto nos arts. 77 e 520 do Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997, Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás - RCTE -, resolve baixar a seguinte Instrução Normativa:

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Art. 1º - Ficam, excepcionalmente, alterados os prazos previstos na Instrução Normativa nº 155/94-GSF, de 9 de junho de 1994, para pagamento do ICMS normal e do devido por substituição tributária pelas operações posteriores, relativos ao período de apuração de setembro de 2011, para os contribuintes cuja atividade principal seja:

I - fabricação de cervejas e chopes;

II - fabricação de automóveis, camionetas e utilitários; III - comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos. Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se apenas ao contribuinte estabelecido no Estado de Goiás.

Art. 2º - O pagamento referido no art. 1º deve ser realizado em duas parcelas, a primeira no dia 26 de setembro de 2011 e a segunda no dia 11 de outubro de 2011, observado o seguinte:

I - o valor da primeira parcela deve corresponder a, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) do valor obtido pela soma do ICMS normal com o ICMS substituição tributária pelas operações posteriores devidos no período de apuração relativo ao mês de

agosto de 2011;

II - eventuais ajustes decorrentes da sistemática adotada para obtenção do valor da primeira parcela devem ser efetuados até a data prevista para pagamento da segunda parcela.

§ 1º - Para pagamento de cada uma das parcelas devem ser utilizados documentos de arrecadação distintos, um para o ICMS normal e outro para o ICMS substituição tributária pelas operações posteriores, se for o caso.

§ 2º - Se o valor do ICMS apurado no mês de setembro de 2011 for menor que o valor da primeira parcela, a diferença entre eles pode ser aproveitada como crédito para compensação com o imposto devido no período de apuração correspondente ao mês de outubro de 2011. Art. 3º - Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Secretário da Fazenda do Estado de Goiás, em

Goiânia, aos 23 dias do mês de setembro de 2011.

Simão Cirineu Dias Secretário de Estado da Fazenda

FORMA DE PAGAMENTO Cheque Sumário 1. Introdução 2. Cheque 3. Fiscalização 4. Banco - Procedimentos 5. Cheques Devolvidos

5.1 Coordenadoria de Conciliação de Receita e Despesas -Procedimentos

5.2 - Coordenadoria de Arrecadação 6. Regularização do Débito

6.1 - Regularização Antes da Constituição do Crédito Tributário

1. INTRODUÇÃO

Nesta matéria abordaremos sobre a forma de recebimento de cheque em pagamento de receita estadual, e seus principais procedimentos.

2. CHEQUE

O pagamento de crédito tributário estadual poderá ser efetuado com cheque do contribuinte, com inscrição ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins - CCI-TO, desde que seja:

a) de emissão do próprio contribuinte, estabelecido no Estado do Tocantins;

b) nominal à Secretaria da Fazenda do Estado do Tocantins;

c) de valor igual ao documento ou ao somatório dos documentos de arrecadação que estiver sendo pago. 3. FISCALIZAÇÃO

Quando do recebimento do cheque, o servidor deverá, no seu verso:

a) mencionar o tipo de tributo que está sendo pago; b) declarar o número e o modelo do documento de arrecadação quitado;

c) apor o carimbo da unidade ou do servidor, o qual deverá conter a matrícula funcional e assinatura.

Havendo inobservância a qualquer das exigências, o servidor que receber cheque e for devolvido estará sujeito à pena de responsabilidade, devendo o mesmo providenciar a liquidação do crédito.

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A instituição financeira autorizada a receber crédito tributário para o Estado do Tocantins deverá acatar os cheques a ela apresentados para o pagamento de tributos.

Os cheques recebidos pelas unidades fazendárias para quitação de tributos estaduais deverão ser acatados pela instituição financeira, para autenticação do Documento de Prestação de Contas da Arrecadação - DPCA, em código de barras, que poderá conter mais de um cheque. 5. CHEQUES DEVOLVIDOS

Cheques devolvidos pela primeira vez poderão ser reapresentados para compensação quando estes forem passíveis de reapresentação.

Nos casos de devolução de cheque recebido, que não tenha a possibilidade de reapresentação, a instituição financeira deverá enviar o original do cheque à Coordenadoria de Conciliação de Receitas e Despesas, da Diretoria de Administração, da Secretaria.

5.1 - Coordenadoria de Conciliação de Receita e Despesas - Procedimentos

A Coordenadoria de Conciliação de Receita e Despesas ao receber o cheque devolvido deverá autuar o processo e encaminhá-lo à Coordenadoria de Arrecadação, com os seguintes documentos:

a) cheque devolvido;

b) aviso bancário de devolução;

c) comprovante do estorno do crédito nas contas bancárias específicas.

5.2 - Coordenadoria de Arrecadação

A Coordenadoria de Arrecadação ao recepcionar o processo apensará os seguintes documentos:

a) registro da receita no sistema de arrecadação; b) comprovante de estorno, da receita, no sistema de arrecadação;

c) despacho para a unidade fazendária do contribuinte para que seja procedida a cobrança.

6. REGULARIZAÇÃO DO DÉBITO

A Delegacia da Receita Estadual de circunscrição do contribuinte ou do servidor responsável pelo recebimento do cheque deverá:

a) intimar o contribuinte, para o pagamento do cheque devolvido, concedendo-lhe o prazo de 20 (vinte) dias, contados da data do recebimento da intimação;

b) interpelar o servidor, para providenciar a quitação do cheque devolvido;

c) constituir o crédito tributário, decorrido o prazo previsto na letra “a”.

Nota: Para efeito de cálculo dos acréscimos legais, será considerada a data da primeira autenticação quando recebido pela unidade fazendária ou do pagamento pela rede bancária.

6.1 - Regularização Antes da Constituição do Crédito Tributário

No caso de regularização, antes da constituição do crédito tributário, incidirá:

a) multa, moratória e os juros, b) atualização monetária.

Por ocasião do pagamento do cheque devolvido, a unidade fazendária deverá emitir um único Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - DARE, para pagamento do valor em litígio, acrescido das multa moratórias, juros e atualização monetária, com o mesmo código de receita originário, especificando:

a) no campo Valor da Receita: o valor do cheque devolvido;

b) no campo Multa: o valor da multa moratória; c) no campo Juros: o valor dos juros de mora;

d) no campo Atualização Monetária: o valor da atualização monetária;

e) no campo Valor Total: o resultado da adição dos valores das letras “a”, “b”, “c” e “d”.

Havendo a regularização do crédito em conformidade com o acima citado, a unidade fazendária remeterá os autos à Coordenadoria de Arrecadação.

Depois de comprovado o ingresso da receita, a Coordenadoria de Arrecadação encaminhará o processo para arquivo, via Diretoria da Receita.

Fundamentos Legais: Portaria SEFAZ nº 774, de 25 de maio de 2004.

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CONSULTORIA INFORMARE

ACRE DDD Rio Branco - Capital (62) 3717-0500

BAHIA DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (27) 3417-0397 DISTRITO FEDERAL DDD Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga,

Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite.

(61) 3717-0500

GOIÁS DDD Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade,

Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia.

(62) 3717-0500 MATO GROSSO DDD Cuiabá - Capital (65) 3717-0500

MATO GROSSO DO SUL DDD Campo Grande - Capital (67) 3717-0019

MINAS GERAIS DDD Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002

(31) 3515-2330 Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão

Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330 Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002 Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde -

Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi

(34) 3221-8820

Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191 Ibiraci (35) 3544-9060 Araujos - Campos Altos - Corrego Danta -

Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui

(37) 3232-9696 PARÁ DDD Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ DDD Curitiba - Capital (41) 3941-8888 (41) 3512-8888 Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo

- Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) 3512-8888 Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272

Rio de Janeiro – Capital (21) 3521-0520 (21) 3512-0988 Belford Roxo Duque de Caxias Mage Mesquita

-Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica

(21) 3512-0988 Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020

RIO GRANDE DO SUL DDD Porto Alegre (51) 3251-0016 Osório (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Rio Grande (53) 3717-1908 Bento Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Flores da Cunha (54) 3032-1112 Farroupilha (54) 3042-2014 Gramado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 Passo Fundo (54) 3117-0796 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD Porto Velho - Capital (62) 3717-0500

SANTA CATARINA DDD Florianópolis (48) 3717-0002 Blumenau (47) 3717-0002 Joinvile (47) 3001-0002

SÃO PAULO DDD São Paulo - Capital (11) 3013-0002

(11) 3014-0388 Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar -

Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista

(11) 3014-0388

Atibaia (11) 3517-0602 Jundiaí (11) 3317-0002 Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa

Paulista (11) 3109-9050 Itu (11) 3417-0002 São José Dos Campos

(12) 3212-0002 (12) 3717-0091 (12) 3512-8080 São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080 Pindamonhangaba (12) 3317-0206 Santos (13) 3113-0002 (13) 3513-9095 Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe

- Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095 Bauru (14) 3717-0206 Marília (14) 3917-0002 Sorocaba (15) 3115-0002 Tieté (15) 3615-0003 Araraquara (16) 3117-1897 Franca (16) 3517-0206 Ribeirão Preto (16) 3717-0898 (16) 3512-9889 Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos -

Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho

(16) 3512-9889 São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) 3512-0030 São José do Rio Preto (17) 2932-0207 Araçatuba (18) 3317-1897 Presidente Prudente (18) 3517-0209 Campinas (19) 3119-0002 Indaiatuba (19) 3317-0002 Araras (19) 3117-0508 Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira -

Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo

(19) 3112-0090 Piracicaba (19) 3917-0002 Vinhedo (19) 3119-0006

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