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A FRAGILIZAÇÃO ELEITORAL DO PT EM PORTO ALEGRE Electoral embrittlement of PT in Porto Alegre

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Academic year: 2021

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A FRAGILIZAÇÃO ELEITORAL DO PT EM

PORTO ALEGRE

Electoral embrittlement of PT in Porto Alegre

Cláudio Júnior Damin

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

superdamin@terra.com.br

Resumo: O artigo traça um panorama da ascensão, consolidação e queda eleitoral do PT em Porto

Alegre, levando em consideração o período compreendido entre 1988 a 2012. Mostra-se como, a partir do segundo turno da eleição de 2004, a sigla perdeu o apoio majoritário do eleitorado, incluindo a redução de sua bancada no legislativo municipal, e como, a partir daí, a sigla tem se fragilizado na capital gaúcha.

Palavras-chaves: Eleições municipais; Partido dos Trabalhadores; Porto Alegre

Abstract: The article presents an overview of the rise, the consolidation and the electoral fall of Worker’s

Party in Porto Alegre, taking into consideration the period from 1988 to 2012. It shows how, from the 2004 election, the party lost the majority support of the electorate, including reducing your countertop city council, and how, since then, he has been fragile in the city.

Key-words: Local elections, Workers' Party, Porto Alegre Introdução

Por anos a capital do Rio Grande do Sul foi uma vitrine para líderes petistas de todas as grandezas. As sucessivas vitórias eleitorais locais, iniciadas no final da década de 1980, conduziram a uma hegemonia do PT na cidade. Foram quatro eleições consecutivas em que prefeitos petistas se sucederam no comando executivo da cidade, implantando o programa da Frente Popular.

A inovação do Orçamento Participativo, aplicação concreta dos pressupostos teóricos da democracia participativa, forneceu um rótulo distintivo às administrações petistas na cidade. Tratava-se, conforme assinalou Fedozzi (2002), da “espinha dorsal de um projeto de transformação” que

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Dias (2008, p.239), “o Orçamento Participativo foi assumido pelas administrações petistas da capital gaúcha como sendo a própria tradução do modo petista de governar”, sendo esta variável uma das mais importantes para compreender a “causa de seu sucesso eleitoral no município” (DIAS, 2008, p.238) por 16 anos.

Contudo, como qualquer ciclo eleitoral hegemônico em um sistema eleitoral competitivo, o do PT em Porto Alegre se encerrou a partir da derrota eleitoral no segundo turno das eleições em 2004. Encerrou-se porque nas poliarquias a permanência de determinado partido ou grupo político no poder por diversos mandatos consecutivos é um fenômeno limitado no tempo. Isso porque o pressuposto das poliarquias é o de que as maiorias eleitorais formadas são voláteis, variando em função da decisão soberana da maior parte do eleitorado. O partido hegemônico hoje, portanto, pode ser o minoritário amanhã.

O artigo se propõe a fornecer o panorama da ascensão, consolidação e queda eleitoral da agremiação na cidade, tanto no executivo quanto no legislativo. Após analisarmos os dados eleitorais, traçaremos algumas considerações.

Eleições majoritárias

Desde a primeira eleição de um prefeito do PT, em 1988, já se sucederam, incluindo aquela, sete pleitos municipais. Em quatro deles, prefeitos petistas se elegeram, seja no primeiro ou no segundo turno; e, nos demais, a hegemonia petista apresentou uma erosão constante, conforme se verá mais à frente.

A Tabela I apresenta o desempenho das três principais candidaturas na capital, considerados os votos válidos nos turnos em que as eleições transcorreram (1º e 2º turno) de 1988 a 2012. Além dos percentuais dos colocados, consta o partido político correspondente,

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Tabela I - Votos válidos dos três primeiros colocados candidatos a prefeito– 1º e 2º turno (1988 – 2012).

Fonte: TRE-RS.

O primeiro aspecto a se enfatizar é que o PT não assumiu o Paço Municipal assentado em uma ampla maioria do eleitorado. Note-se que Olívio Dutra foi eleito como o primeiro candidato da Frente Popular, m 1988. Ele venceu o pleito de turno único com menos de 40% dos votos válidos. O PT acessa o poder local, no final dos anos 1980, com pouco mais de 1/3 dos sufrágios. Este patamar de votação iria ser repetido mais de década e meia à frente, em 2004. Em 2004, terá início o processo de fragilização do partido na capital, quando ele ganha o primeiro, mas perde o segundo turno da eleição

A eleição de 1992 demarcaria ou a continuidade do projeto da Frente Popular para a cidade ou seu rompimento, já que “toda eleição é um julgamento feito sobre a folha de serviços do partido no poder” (DOWNS, 1999, p.62). A escolha popular, conforme apontam os dados eleitorais, foi a da continuidade, conferindo mais quatro anos de mandato, desta vez para Tarso Genro. É importante ressaltar que o prefeito Olívio Dutra não poderia concorrer, pois a reeleição não havia sido instituída para cargos executivos no país. O PT alcançou no primeiro turno de 1992, 10 pontos percentuais acima do que havia conseguido no pleito anterior, chegando a 48,17% dos votos

1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012

1º turno 1º turno 2º turno 1º turno

turno 2º turno 1º turno 2º turno 1º turno 2º turno 1º turno

1º colocado 38,90% (PT) 48,17% (PT) 60,70% (PT) 54,58% (PT) 48,72 (PT) 63,51% (PT) 37,62% (PT) 53,32% (PPS) 43,85% (PMDB) 58,95% (PMDB) 65,21% (PDT) 2º colocado 24,87% (PDT) 18,84% (PMDB) 39,30% (PMDB) 22,34% (PSDB) 20,07% (PDT) 36,49% (PDT) 28,34% (PPS) 46,68% (PT) 22,73% (PT) 41,05% (PT) 17,76% (PCdoB) 3º colocado 14,75% (PDS) 13,46% (PDT) 6,44% (PPB) 15,54% (PSDB) 9,97% (PFL) 15,35% (PCdoB) 9,63% (PT)

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segundo turno. Tarso Genro alcança, então, 60,70% dos votos válidos. Os sinais de hegemonia petista na cidade – e da institucionalização da agenda de políticas públicas da Frente Popular, cujos tópicos eram “democracia, cidadania e participação popular” (NOLL, DIAS, KRAUSE, 2011, p.239) e cujo exemplo mais concreto foi a adoção do Orçamento Participativo –, pareciam muito animadores para a sigla.

O resultado de 1996 foi ainda melhor para o PT porto-alegrense. Os eleitores escolheram um novo mandatário da Frente Popular ainda no primeiro turno. Tratava-se de Raul Pont, o vice-prefeito de Tarso Genro. Foi a primeira vez que o partido venceu a eleição no primeiro turno com metade mais um dos votos, sem a necessidade de um segundo turno. A hegemonia petista na cidade havia, nesse momento, sem dúvida se consolidado. A população havia dado o terceiro mandato consecutivo ao partido. Conforme anotam Veiga, Souza e Cervi (2011), ao concluir seu mandato o governo de Tarso Genro possuía aprovação popular de 70%. Porto Alegre tinha, assim, razões para se tornar uma vitrine para a agremiação, um exemplo vendido e propagado de um bem sucedido governo popular, participativo e focado nas demandas das camadas mais modestas da sociedade.

No pleito de 2000, o PT novamente quase venceria a eleição ainda no primeiro turno, reeditando o feito de 1996. Com 48,72%, contudo, a decisão foi levada para o segundo turno. Nele, a sigla venceu com a maior diferença desde a primeira eleição da Frente Popular, com 63,51% dos votos válidos. Em 2000, vale lembrar, o candidato eleito foi o ex-prefeito Tarso Genro, que disputou o segundo turno com Alceu Collares (PDT), justamente o ex-prefeito eleito na eleição precedente à de 1988. Tarso Genro, contudo, renunciou ao cargo de prefeito em 2002 para concorrer ao cargo de governador. Seu vice, também do PT, João Verle, administrou Porto Alegre

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até o final do mandato. O desgaste da renúncia do prefeito, contudo, foi sentida pelo partido, especialmente porque saiu derrotado do pleito estadual.

A segunda eleição municipal dos anos 2000 marcaria, por sua vez, a inflexão na hegemonia petista em Porto Alegre. O interessante a notar nesse pleito é que o candidato petista Raul Pont, que já havia sido prefeito, venceu o primeiro turno com 37,62% dos votos válidos. A Frente Popular teve de enfrentar, no segundo turno, o ex-senador José Fogaça (filiado, à época, no PPS). Conforme assinala Dias (2008), muito embora o governo de João Verle recebesse razoáveis índices de aprovação popular, havia um sentimento de mudança na cidade, que acabou “colando” em José Fogaça, especialmente a partir de sua estratégia utilizada de assumir explicitamente o compromisso de manter as coisas boas que foram feitas pelo PT e de mudar as coisas que porventura estivessem ruins. Tratava-se de um “conciliador”. Conforme assinalam Noll, Dias e Krause (2011, p.239), em relação a Fogaça, “o candidato comprometeu-se reiteradamente com a continuidade do OP, apontando-o como uma conquista da população de Porto Alegre e que, portanto, independia da continuidade do PT no governo”. O candidato do PPS acabou vencendo o segundo turno com 53% dos votos válidos. Raul Pont perdeu, ficando com 46,68% no segundo turno. Tal desempenho assinalava a perda da capacidade de sua sigla mobilizar a maioria do eleitorado porto-alegrense a seu favor. Surgiu, pois, um novo competidor que, enfim, parece ter gerado outro pólo político e eleitoral na cidade.

A fragilização eleitoral do PT em Porto Alegre foi ratificada e mostrou-se ainda mais intensa na eleição de 2008, oportunidade em que José Fogaça (candidato pelo PMDB) reelegeu-se prefeito no segundo turno. Registre-se que em 2008 a esquerda disputou a eleição municipal fragmentada com quatro candidaturas1, com o PMDB ao centro e atraindo os partidos mais à direita do

espectro partidário (NOLL, DIAS, KRAUSE, 2011). O PT lançou o nome da

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turno, mas alcançou um patamar de votos muito aquém daqueles observados na série temporal precedente da Tabela I: apenas 22,73%. Levantamento feito pelo Datafolha mostrava que, à época do primeiro turno, 18,4% dos eleitores afirmavam ter preferência pelo PT, sendo que destes, 62% votaram na candidata do PT. Mais de um terço dos votos de petistas na cidade, portanto, se dispersou por outros candidatos, notadamente para a candidata Manuela D Ávila, com 12% de petista e 10% para José Fogaça (DATAFOLHA 2008). No segundo turno, a candidata do PT conseguiu agregar apenas 41,05% dos votos válidos, insuficiente para a construção de uma vitória.

Sobre o resultado de 2008, Noll, Dias e Krause (2011) sustentam que a pauta da “participação popular” fora superada, sendo a avaliação positiva do governo de Fogaça – 46% de ótimo/bom na pesquisa Ibope realizada no final do primeiro turno –, um dos principais fatores explicativos para sua vitória nas urnas.

A eleição de 2012, por fim, reforçou a constatação da fragilização eleitoral do PT na capital gaúcha. O candidato escolhido foi o deputado estadual Adão Villaverde, um nome pouco expressivo, desconhecido do grande eleitorado e sem liderança efetiva na cidade. Villaverde venceu a indicação do PT nas prévias do partido. O partido, ao nível local, buscou, portanto, um nome novo para concorrer.

Cabe salientar que existia a avaliação de que o PT, nas últimas eleições, notadamente na de 2008, havia esquecido seu “legado” deixado para a cidade: as ações da Frente Popular nos quatro mandatos à frente da prefeitura. Assim, em 2012, o candidato Villaverde tentou resgatar as heranças simbólicas da Frente Popular. Figuras, como os ex-prefeitos Olívio Dutra, Tarso Genro e Raul Pont, reforçaram sua candidatura. Tal estratégia, no entanto, não surtiu efeito e o candidato petista amargou a terceira colocação, com menos de 10% dos votos válidos. Eleitores petistas típicos que, segundo pesquisa Datafolha

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no primeiro turno perfaziam 18,6% do eleitorado, não votaram de forma significativa no candidato do partido, demonstrando que a escolha de Villaverde foi extremamente equivocada e incapaz de ativar o sentimento petista na cidade. Entre os petistas, Villaverde recebeu apenas 29% dos votos, perdendo para José Fortunati que abocanhou 38% de apoio entre os eleitores que declararam preferência pelo PT (DATAFOLHA, 2012).

Ironicamente, o vencedor da eleição no primeiro turno foi José Fortunati (PDT), que na eleição de 1996 elegeu-se vice-prefeito na chapa de Raul Pont. Em 2008, seu partido o indicou para ser o candidato a vice de José Fogaça e, em 2010, com a renúncia deste para concorrer ao governo estadual, o ex-petista assumiu como prefeito de Porto Alegre. Trata-se, portanto, de um político oriundo dos quadros da Frente Popular, mas que com ela rompera. Desgarrado do petismo, Fortunati impôs uma dura derrota ao seu antigo partido, consolidando a fragilização eleitoral da agremiação que outrora era hegemônica na capital dos gaúchos.

Eleições proporcionais

Essa narrativa de crescimento, consolidação e queda do apoio eleitoral do PT em Porto Alegre também se manifesta muito claramente nas cadeiras conquistadas pela sigla no legislativo municipal ao longo do tempo.

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Gráfico 01 – % de cadeiras do PT na Câmara Municipal (1988 – 2012). 27,3% 30,3% 36,4% 30,3% 22,2% 19,4% 13,9% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012

Fonte: TRE-RS. N=33 N=36 (em 2008 e 2012)

Conforme mostra o Gráfico 01, na primeira eleição da Frente Popular, o PT elegeu 9 vereadores (27,3% do Legislativo); aumentou sua bancada para 10 (30,3%) na eleição de 1992 e para 12 (36,4%) edis na eleição de 1996. Em 1996, o PT venceu para prefeito ainda no primeiro turno. Em 2000, teve sua bancada reduzida e voltou aos mesmos números de 1992, elegendo somente 10 vereadores. A partir de 2004, contudo, o quadro se deteriora e a queda do PT no legislativo pode ser observada. O PT elegeu somente 8 vereadores em 2004 (22,2%); 7 (19,4%) em 2008 e apenas 5 (13,9%) em 2012. Percebe-se que a queda eleitoral do PT nas eleições majoritárias teve repercussão no legislativo, revelando, em algum grau, o desenraizamento da sigla no eleitorado porto-alegrense, notadamente desde a primeira derrota em 2004. Considerações finais

O afastamento do poder municipal desde 2004 tem reduzido a força eleitoral do PT em Porto Alegre. Estratégias políticas equivocadas, incluindo um isolamento coligacional nas últimas duas eleições, têm feito com que ele diminua sua penetração eleitoral na capital. Em 2012, pela primeira vez, seu

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candidato não chegou ao segundo turno e o percentual de vereadores eleitos foi de 2,6 vezes menor que aquele conquistado em 1996.

Os sinais de desidratação são, pois, bem significativos e sinalizam para a necessidade de uma “reinvenção” do partido. Seu discurso acerca da “participação popular” e do “governo para os pobres” já não surtem os mesmos efeitos sobre o eleitorado. Um novo grupo, liderado por José Fogaça e que hoje se personifica no atual prefeito José Fortunati, conseguiu, de certa forma, “apagar” as maiores marcas petistas da cidade, institucionalizando-as como patrimônio da cidade e não de um partido político em particular.

Referências

DATAFOLHA. Na véspera do primeiro turno da eleição, José Fogaça tem 41% dos votos válidos;

Maria do rosário e Manuela empatam no limite da margem de erro. 04-10-2008. Disponível em:

<http://datafolha.folha.uol.com.br/po/ver_po.php?session=754>. Acesso em: 18 nov. 2012.

DATAFOLHA. Na véspera da eleição, Fortunati tem 61% dos votos válidos e venceria no 1º turno. Acesso em: 06 out. 2012. Disponível em:

<http://datafolha.folha.uol.com.br/po/ver_po.php?session=1258>. Acesso em: 18 nov. 2012.

DIAS, Marcia Ribeiro. Desejo de mudança: das motivações e razões que levaram à derrota do PT em

Porto Alegre nas eleições de 2004. Civitas, Porto Alegre, v. 8, n. 2, pp. 237-257, maio-ago 2008.

DOWNS, Anthony. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: Edusp, 1999.

FEDOZZI, Luciano. A invenção permanente da democracia: contribuições à discussão sobre o presente e o futuro do OP de Porto Alegre. In: VERLE, J.; BRUNET, L. (orgs.).

Construindo um novo mundo. Avaliação da experiência do Orçamento Participativo de Porto

Alegre – Brasil. Guayí, 2002.

NOLL, Maria Izabel; DIAS, Márcia Ribeiro; KRAUSE, Silvana. O eleitor porto-alegrense: voto retrospectivo, identidade partidária e estabilidade política. In: LAVAREDA, Antonio; TELLES, Helcimara de S. (orgs.). Como o eleitor escolhe seu prefeito: campanha e voto nas eleições municipais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.

VEIGA, L.; SOUZA, N. R. de; CERVI, E. Da expectativa de vitória à derrota: estratégias discursivas do PT em Curitiba e Porto Alegre em 2004. Revista Brasileira de Ciência Política, nº 6. Brasília, p. 99-135, jul./dez. 2011.

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